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  • Filme

    Veja as primeiras cenas oficiais do novo filme de Roman Polanski

    30 de agosto de 2019 /

    O novo filme de Roman Polanski, “An Officer and a Spy” (J’Accuse), teve duas cenas divulgadas durante sua participação no Festival de Veneza. Elas não tem legenda e são faladas em francês. A primeira sessão para a imprensa internacional aconteceu nesta sexta (30/8), com recepção entusiasmada. Ausente do festival, porque pode ser preso se sair da França, Polanski foi representado no evento pelo elenco e produtores, que o elogiaram muito durante a entrevista coletiva. O tema do estupro e outras acusações de abuso envolvendo o veterano diretor foram proibidas na conversa com a imprensa, que se concentraram em tecer paralelos entre o tema do filme e a perseguição sofrida por Polanski na mídia. Dois dias antes, a cineasta Lucrecia Martel (“Zama”), presidente do juri do Festival de Veneza, polemizou ao dizer que estava “incomodada” com a inclusão de um filme de Polanski no evento. O filme baseia-se numa história real, o mais famoso erro de Justiça na história francesa, que condenou um herói militar inocente à prisão no fim do século 19, inspirando uma campanha por sua libertação, acompanhada por denúncias de preconceito, perseguição e antissemitismo. O tema obviamente ecoa os últimos anos tumultuados da vida do diretor, que realmente se considera perseguido e vítima de uma injustiça, além de seu passado como sobrevivente do Holocausto. “An Officer and a Spy” é estrelado por Louis Garrel (“O Formidável”) no papel do célebre capitão Dreyfus, além de Jean Dujardin (“O Artista”), Mathieu Amalric e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner, que atuaram juntos no premiadíssimo “O Escafandro e a Borboleta” (2007) e num dos filmes mais recentes de Polanski, “A Pele de Vênus” (2013). O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que também já trabalhou com Polanski: no aclamado “O Escritor Fantasma”, premiado com o troféu de Melhor Direção no Festival de Berlim de 2010.

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  • Série

    The Spy: Série de espionagem de Sacha Baron Cohen ganha primeiro trailer

    28 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Spy”, série de espionagem estrelada por Sacha Baron Cohen (“O Ditador”). Ao contrário dos trabalhos mais conhecidos do ator, a série é bastante dramática. Baseada na história de Eli Cohen, explora a dificuldade de um espião para equilibrar sua vida real com a existência fictícia criada para sua missão. Agente do Mossad, serviço secreto israelense, Eli Cohen foi um dos espiões mais lendários do mundo. Infiltrado na Síria no início dos anos 1960, ele viveu anos disfarçado em Damasco, inserindo-se na alta sociedade a ponto de ter acesso aos bastidores da política do país. Suas ações tiveram conseqüências duradouras, moldando o Oriente Médio de hoje. “The Spy” é uma criação do israelense Gideon Raff, cuja série “Hatufim” ganhou um famoso remake americano, “Homeland”. Ele também criou “Tyrant”, que durou três temporadas no FX, e a minissérie “Dig”, no USA. O tema ainda reflete o interesse de Baron Cohen na Síria, após doar US$ 1 milhão para organizações voltadas a ajudar os refugiados da guerra civil no país em 2015. O elenco conta com Noah Emmerich (“The Americans”), Hadar Ratzon Rotem (“Homeland”) e Waleed Zuaiter (“Colony”). E a estreia vai acontecer em 6 de setembro em streaming.

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  • Filme

    Filme de Polanski rende polêmica com presidente do juri do Festival de Veneza

    28 de agosto de 2019 /

    A inclusão do novo filme de Roman Polanski na competição do Festival de Veneza vem gerando protestos de femininas. E a cineasta argentina Lucrecia Martel (“Zama”), que preside o juri do evento, juntou-se ao coro dos descontentes, alimentando ainda mais a polêmica. De fato, ela precisou emitir uma nota pós se manifestar, corrigindo comentários que teriam sido “profundamente mal compreendidos”. Chamado de “An Officer and a Spy” (J’Accuse), o novo filme de Roman Polanski baseia-se numa história real, o mais famoso erro de Justiça na história francesa, que condenou um herói militar inocente à prisão no fim do século 19, inspirando uma campanha na imprensa por sua libertação, acompanhada por denúncias de preconceito, perseguição e antissemitismo. O tema obviamente ecoa os últimos anos tumultuados da vida do diretor, que se considera perseguido e vítima de uma injustiça, além de seu passado como sobrevivente do Holocausto. Na entrevista coletiva de inauguração do festival nesta quarta (28/8), Martel disse que estava “incomodada” com a participação do cineasta, condenado por estupro nos anos 1970 nos Estados Unidos. E disse que não pretende assistir ao filme, para não se “levantar e aplaudir”, “porque represento muitas mulheres que lutam na Argentina por questões como essa”. Mas essa frase, segundo ela afirmou posteriormente, foi mal traduzida. Afinal, na mesma entrevista, ela também ponderou o desdobramento da questão. “Eu vi que a vítima considera o caso encerrado, não nega os fatos, mas acredita que Polanski já cumpriu o que ela e sua família pediram”, explicou Martel. “Se a vítima se sente compensada, o que vamos fazer? Executá-lo, impedi-lo de participar do festival, colocá-lo fora de competição para proteger o festival? Estas são conversas pendentes do nosso tempo. Tirar ou incluir, Polanski nos obriga a conversar. Não é algo simples de resolver”, reconheceu. “Eu não separo a obra do homem, mas acho que sua obra merece uma oportunidade por causa das reflexões que levanta”, acrescentou a cineasta. Em nota posteriormente enviada à imprensa, Martel resolveu deixar mais claro o seu ponto de vista. “Vendo alguns relatos depois da coletiva de imprensa de hoje, acredito que minhas palavras foram profundamente mal compreendidas. Como não separo o trabalho do autor, reconheço muita humanidade nos filmes anteriores de Polanski e não me oponho à presença de seu filme na competição. Eu não tenho nenhum preconceito em relação a isso e, claro, vou assistir ao filme como qualquer outro na competição. Se eu tivesse algum preconceito, teria renunciado à minha posição como presidente do júri”. O diretor do festival, Alberto Barbera, também se manifestou sobre a inclusão do novo filme do cineasta, chamando-o de “obra-prima” e reconstrução “extraordinária” de um evento histórico. “Eu não sou um juiz que deve se expressar com base em critérios e princípios da justiça, se ele deve ir, ou não, para a prisão. Sou um crítico de cinema que deve decidir se um filme merece, ou não, participar de uma competição. Foi isso que eu fiz. Meu trabalho termina aí”, afirmou. Polanski não vai comparecer à première de seu filme em Veneza, porque corre o risco de ser preso se sair da França. Ele tampouco dará entrevista coletiva por vídeo, como chegou a ser cogitado. Mas não há informações sobre a participação do elenco na divulgação do filme durante o festival. “An Officer and a Spy” é estrelado por Louis Garrel (“O Formidável”) no papel do capitão Dreyfus, além de Jean Dujardin (“O Artista”), Mathieu Amalric e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner, que atuaram juntos no premiadíssimo “O Escafandro e a Borboleta” (2007) e num dos filmes mais recentes de Polanski, “A Pele de Vênus” (2013). O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que também já trabalhou com Polanski: no aclamado “O Escritor Fantasma”, premiado com o troféu de Melhor Direção no Festival de Berlim de 2010.

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  • Série

    Elvis Presley vai virar agente secreto em nova série animada da Netflix

    16 de agosto de 2019 /

    A Netflix anunciou a produção de uma nova série de animação estrelada por Elvis Presley. Chamada de “Agent King”, a série vai mostrar Elvis como um espião internacional, que faz parte do serviço secreto americano e usa seus shows ao redor do mundo como disfarce para seu verdadeiro trabalho. “Elvis Presley troca seu traje de lantejoulas por uma mochila à jato quando entra em um programa de espionagem do governo para ajudar a combater as forças do mal que ameaçam o país que ama – tudo isso enquanto mantém seu trabalho de meio-período como Rei do Rock”, diz a sinopse da série, que tem entre seus produtores a ex-esposa do cantor, Priscilla Presley. Ela escreveu que “desde quando Elvis era um garotinho, sempre sonhou em ser um super-herói que luta contra o crime e salva o mundo! Agent King lhe permite fazer isso. Meu co-criador John Eddie e eu estamos muito animados em trabalhar com a Netflix e a Sony neste projeto incrível e ter a chance de mostrar ao mundo um Elvis nunca visto antes.” Priscilla Presley e o roqueiro John Eddie (“Ninguém Segura essa Garota”) são creditados como co-criadores e produtores executivos. Mas a série será tocada por Mike Arnold, autor de diversos episódios de outra famosa animação de espionagem, “Archer”. O anúncio nesta sexta-feira (16/8) coincide com o aniversário de 42 anos da morte de Elvis e acontece durante o final da “Semana Elvis”, uma celebração anual dos fãs ao legado do Rei do Rock. Veja abaixo a primeira ilustração do projeto, que ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    The Spy: Série de espionagem de Sacha Baron Cohen ganha primeiras fotos

    14 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou as três primeiras fotos de “The Spy”, série de espionagem estrelada por Sacha Baron Cohen (“O Ditador”). A produção vai mostrar a capacidade dramática do intérprete de Borat e Bruno, que viverá um espião da vida real, Eli Cohen. Agente do Mossad, serviço secreto israelense, infiltrado na Síria no início dos anos 1960, Eli Cohen foi um dos espiões mais lendários do mundo. Ele viveu disfarçado em Damasco e conseguiu se inserir na alta sociedade síria e ingressar nos bastidores da política do país. Suas ações tiveram conseqüências duradouras, moldando o Oriente Médio de hoje. O elenco também inclui Noah Emmerich (“The Americans”), Hadar Ratzon Rotem (“Homeland”) e Waleed Zuaiter (“Colony”). “The Spy” é uma criação do israelense Gideon Raff, cuja série “Hatufim” virou o remake americano “Homeland”. Ele também criou “Tyrant”, que durou três temporadas no FX, e a minissérie “Dig”, no USA. O Canal Plus francês é parceiro da produção, junto com a Netflix. A série também reflete o interesse de Baron Cohen na Síria, que o levou a doar em 2015, junto com sua esposa, a atriz Isla Fisher, US$ 1 milhão para organizações voltadas a ajudar os refugiados da guerra civil no país. A data de estreia de “The Spy” ainda não foi definida.

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  • Série

    Treadstone: Série derivada dos filmes de Jason Bourne ganha trailer repleto de ação

    9 de agosto de 2019 /

    O canal pago USA Network divulgou seis fotos e o primeiro trailer de “Treadstone”, série passada no mesmo universo dos filmes da franquia “Jason Bourne”. Com muita ação, a prévia revela que existem outros agentes no programa secreto que originou Jason Bourne, vivendo vidas normais a espera de um comando que os “desperte” para cumprir missões letais. Só que alguém está acordando esses agentes superpoderosos sem aval do governo e por motivos inexplicados. Desenvolvida por Tim Kring (criador de “Heroes”), a trama vai aprofundar a origem do programa de operações secretas Treadstone, que usa um protocolo de modificação de comportamento para transformar agentes em assassinos super-humanos praticamente imbatíveis – como Jason Bourne e Aaron Cross, personagens interpretados por Matt Damon e Jeremy Renner no cinema. A atração seguirá outros agentes, vividos por Jeremy Irvine (o jovem Sam de “Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Brian J. Smith (o Will de “Sense8”) e a sul-coreana Hyo Joo Han (“Road Trip USA”). O elenco da produção também inclui Tracy Ifeachor (“Quantico”), Omar Metwally (“The Affair”), Gabrielle Scharnitzky (“Devils”), Emilia Schüle (“Berlin Station”), Michelle Forbes (“Powers”) e Patrick Fugit (“Outcast”). O primeiro episódio será dirigido por Ramin Bahrani, responsável pelo recente remake de “Fahrenheit 451” na HBO. A estreia vai acontecer em outubro nos Estados Unidos.

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  • Série

    Última temporada de Homeland só vai estrear em 2020

    2 de agosto de 2019 /

    O canal pago Showtime anunciou, durante o encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e a TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), que a 8ª e última temporada de “Homeland” vai demorar mais que o previsto para ser exibida. Originalmente programada para junho passado, a conclusão da trama só irá ao ar a partir de 9 de fevereiro de 2020. A demora se deve a complicações no agendamento de gravações internacionais. A maior parte dos capítulos tem locação no Marrocos, que se passará pelo Afeganistão na trama da produção. A 8ª temporada vai começar com Carrie Mathison (Claire Danes) recuperando-se, após meses de aprisionamento na Rússia. Mas sua memória continua fraturada, o que é um problema para Saul (Mandy Patinkin), que agora é conselheiro de segurança do Presidente Warner (Beau Bridges). A prioridade do governo de Warner é acabar com a guerra no Afeganistão, de forma que Saul é despachado para o país a fim de negociar a paz com o Talibã. No entanto, a capital Kabul está cheia de mercenários, espiões e radicais religiosos – e Saul vai precisar dos conselhos de Carrie para sobreviver. A volta da trama ao Afeganistão trará de volta dois intérpretes marcantes da atração, Nimrat Kaur, que viveu Tasneem Qureshi, uma agente do serviço de inteligência do Paquistão, e Numan Acar, que interpretou o líder talibã Haissam Haqqani. Carrie deixou assuntos inacabados com os dois ao sair do Oriente Médio de forma atabalhoada na 4ª temporada, e deve buscar vingança contra Haqqani, que lhe deu um baile na ocasião. Desde que estreou em 2011, “Homeland” venceu cinco Globos de Ouro e oito Emmys. A série faz parte da programação do canal pago FX no Brasil.

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    Jack Ryan leva espionagem americana à Venezuela no trailer da 2ª temporada

    27 de julho de 2019 /

    A Amazon divulgou o pôster e o primeiro teaser da 2ª temporada de “Jack Ryan”, que traz John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”) no papel do famoso espião do título, já vivido no cinema por quatro atores diferentes (Alec Baldwin, Harrison Ford, Ben Affleck e Chris Pine) desde os anos 1990. A prévia é repleta de ação, com muitas explosões, tiroteios e correria. E quando desacelera para recuperar fôlego, revela a participação da atriz sueca Noomi Rapace (“Prometheus”). O título completo da atração é “Tom Clancy’s Jack Ryan”, mas ironicamente a série não é uma adaptação literal dos livros do escritor Tom Clancy, como foram os primeiros filmes do personagem. As histórias que acompanham o começo da carreira de Ryan na CIA são originais, concebidas pelo time liderado pelo showrunner Carlton Cuse (séries “Lost”, “Bates Motel”) em parceria com o ex-marine Graham Roland (roteirista das séries “Lost” e “Fringe”). Por isso, refletem crises políticas mais atuais. Em seu segundo ano, por exemplo, a trama leva o espião americano até a América do Sul, onde pretende enfrentar nada menos que o presidente da Venezuela. Sério. Além de Krasinski e Rapace, o elenco da produção da Platinum Dunes, empresa de Michael Bay (o diretor de “Transformers”), destaca Wendell Pierce (“The Wire”) e Michael Kelly (“House of Cards”). Ainda não há previsão para o lançamento dos novos episódios. Mas a série já se encontra renovada para sua 3ª temporada.

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    Official Secrets: Trailer traz Keira Knightley como a espiã que tentou evitar a Guerra do Iraque

    7 de julho de 2019 /

    O estúdio IFC divulgou fotos e o trailer de “Official Secrets”, drama estrelado por Keira Knigthley (“Colette”) sobre a história real de Katharine Gun, a espiã que tentou impedir a Guerra do Iraque. Gun foi a funcionária do Serviço de Inteligência Britânico que, em 2003, descobriu planos de espionagem dos Estados Unidos na ONU para forçar a aprovação da Guerra do Iraque e vazou a informação para a imprensa de seu país. O escândalo acabou colocando em cheque o próprio apoio do Reino Unido ao projeto bélico americano. Mas ela foi considerada traidora. O resto da história está no filme – e na Wikipedia. O filme adapta o livro “The Spy Who Tried to Stop A War”, de Marcia e Thomas Mitchell, e representa uma volta do cineasta Gavin Hood ao tema da guerra no Oriente Médio, que ele abordou em seu filme anterior, o elogiado “Decisão de Risco” (2015). A produção é do estúdio britânico eOne, em parceria com a produtora de Mark Gordon (“Assassinato no Expresso Oriente”), e o elenco grandioso também inclui Ralph Fiennes (“O Grande Hotel Budapeste”), Matt Smith (“The Crown”), Matthew Goode (“A Discovery of Witches”), Indira Varma (“Game of Thrones”), Conleth Hill (também de “Game of Thrones”), Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”) e MyAnna Buring (“Abismo do Medo”). A estreia está marcada para 5 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Piloto da nova série de Sophia Bush é recusado pela rede CBS

    29 de junho de 2019 /

    A rede americana CBS desistiu de produzir a série “Surveillance”, que seria estrelada pela atriz Sophia Bush (de “One Tree Hill” e “Chicago PD”). O projeto era o último piloto da temporada que ainda não tinha um destino definido no canal. Criada por David C. White (roteirista de “The Bridge”), “Surveillance” foi considerada muito diferente do padrão das séries procedimentais da CBS, rendendo comparações com “Homeland”. Vai ver, o canal imaginou que seria um “NCIS: Washington”. Foi White quem deu a notícia nas redes sociais. “Superchateado que ‘Surveillance’ não vai seguir em frente, mas que experiência incrível foi trabalhar com todas essas pessoas incríveis”, escreveu ele. “Minha garota Sophia Bush é a rainha. Eu queria que todos pudessem ver o que ela fez com Maddy. Foi a alegria de uma vida testemunhar isso. Mal posso esperar pela próxima série que faremos juntos”. A atração traria Bush como a Chefe de Comunicações da NSA (Agência de Segurança Nacional), que vê sua lealdade ser testada ao ter que decidir entre proteger os segredos do governo e os seus próprios. Ironicamente, “Surveillance” foi um dos pilotos mais caros produzidos pela CBS nos últimos anos. Além de contar com Sophia Bush no papel principal, o piloto foi dirigido pela cineasta Patricia Riggen (“Os 33”) e tinha produção do cineasta Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”). O elenco também incluiu Dennis Haysbert (“24 Horas”), Matthew Modine (“Stranger Things”), Catalina Sandino Moreno (“The Affair”) e Raphael Acloque (“24: Legacy”). A série não deve ser aproveitada em outro canal ou plataforma.

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    Aprendiz de Espiã: Comédia infantil de Dave Bautista ganha trailer legendado e dublado

    14 de junho de 2019 /

    A Diamond Films divulgou as versões legendada e dublada do trailer de “Aprendiz de Espiã” (My Spy), comédia de ação em que Dave Bautista explora os dotes de humorista que vem ensaiando na franquia “Guardiões da Galáxia”. A história segue uma fórmula já usada por Arnold Schwarzenegger (“Um Tira no Jardim de Infância”), Jackie Chan (“Missão Quase Impossível”), Dwayne Johnson (“O Fada de Dentes”) e outros adeptos do cinema de pancadarias para ampliar seu público e conquistar a simpatia infantil: virar um brutamontes bonzinho no contexto de uma comédia com criança. No filme, Bautista vive um agente da CIA que prefere explodir os inimigos a cumprir os objetivos de suas missões. Por conta disso, é colocado sob observação. Para piorar, durante uma tocaia, é flagrado por uma menina de 9 anos, que grava sua espionagem com um celular e negocia não colocar o vídeo no ar em troca de aulas para virar espiã. E ela dá um baile no durão, além de descobrir que ele não é tão insensível quanto tenta parecer. A precoce Chloe Coleman (de “Big Little Lies” e que também estará em “Avatar 2”) vive a garotinha e o elenco ainda inclui Kristen Schaal (de “O Último Cara na Terra/The Last Man on Earth”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”) e Parisa Fitz-Henley (“Midnight Texas”). O roteiro é dos irmãos Jon e Erich Hoeber (“RED: Aposentados e Perigosos”) e a direção está a cargo do veterano Peter Segal (“Corra que a Polícia vem Aí! 33 1/3: O Insulto Final”). A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos.

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    The Rook: Série que combina espionagem e “super-heróis” ganha trailer e imagens

    4 de junho de 2019 /

    O canal pago americano Starz divulgou fotos, uma coleção de pôsteres e o trailer da nova série de ação “The Rook”. A prévia lembra algumas situações conhecidas de tramas de espionagem, como o agente sem memórias e o traidor infiltrado – elementos de “A Identidade Bourne” (2002) e “O Espião Que Sabia Demais” (2011). A diferença é que, desta vez, o agente sem memórias que precisa desbaratar uma conspiração em sua própria agência é uma mulher com superpoderes. Este mix de espionagem, super-heróis e até terror é baseado no romance homônimo de Daniel O’Malley, publicado em 2012, que gira em torno de uma mulher de 30 anos de nome estranho, Myfanwy (pronuncia-se como “Tiffany”, mas com um “M”) Thomas. Seu nome, na verdade, é a menor estranheza da história. Ela acorda num parque de Londres, sem lembrar nada a seu respeito, e cercada por cadáveres que usam luvas de látex. Pouco a pouco, descobre que trabalha para uma agência secreta do governo britânico que combate ameaças sobrenaturais, é perseguida por inimigos mortais e tem os seus próprios poderes paranormais. Apesar do projeto continuar a bem-sucedida estratégia Starz com adaptações de best-sellers, que rendeu as séries aclamadas “Outlander” e “American Gods”, a produção de “The Rook” marcará o começo de um novo regime no canal. Trata-se da primeira série produzida pela Lionsgate após o estúdio comprar o Starz. A série tem como showrunner Stephen Garrett (produtor da minissérie “The Night Manager”) e destaca em seu elenco alguns atores famosos, como Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”), Joely Richardson (“Operação Red Sparrow”), Shelley Conn (“Terra Nova”), Adrian Lester (“Duas Rainhas”), Jon Fletcher (“The Messengers”), Ronan Raftery (“The Terror”) e James D’Arcy (“Vingadores: Ultimato”), além de Emma Greenwell (“Shameless”) como Myfanwy Thomas. A estreia está marcada para o dia 30 de junho nos Estados Unidos.

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