Daniel Craig avisa: “É hora de achar outro” James Bond
O astro Daniel Craig confirmou, novamente, que não quer mais atuar no papel de James Bond. O ator afirmou ao site alemão Express que “007: Sem Tempo Para Morrer” será seu último longa como o famoso agente secreto britânico. “É hora de achar outro ator”, disse Craig. Craig, que interpreta Bond desde “007: Cassino Royale” (2006), já tinha declarado que não voltaria a viver Bond após “007 Contra Spectre”. Mas foi convencido ($$) a mudar de ideia. De todo modo, ele encarou as filmagens recentes como despedida e chegou a se comover ao final da produção. “Como qualquer filme, foi um trabalho duro. É uma grande colaboração, mas foi muito comovente, para mim, quando terminamos as filmagens”. No mês passado, circulou um vídeo de Craig discursando durante a festa de encerramento das filmagens. Na gravação, ele admite estar “bem bêbado” e parabeniza toda a equipe da produção. O ator ainda disse que jamais cogitaria se tornar diretor no futuro. “Deus me livre! Eu quero chegar em casa, comer e dormir depois das filmagens. Se você é o diretor, você ainda tem reuniões com os produtores e roteiristas de noite”. Com direção de Cary Joji Fukunaga (“Beasts of No Nation”), “007: Sem Tempo Para Morrer” estreia em 9 de abril no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.
Sem Remorso: Michael B. Jordan revela primeiro teaser do thriller de ação
O ator Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) publicou em seu Instagram o primeiro teaser do filme “Sem Remorso” (Without Remorse), adaptação do livro de Tom Clancy focado no personagem John Clark. No vídeo, o ator aparece vestido como soldado e tem imagens de confrontos projetadas em seu rosto. A trama é baseada no livro homônimo, publicado em 1993, que conta uma história de vingança e como o ex-Navy SEAL John Kelly mudou de identidade e se tornou tão letal. “Sem Remorso” será o primeiro filme a abordar a origem do personagem, que apareceu em 17 livros de Clancy, primeiro como coadjuvante das aventuras de Jack Ryan, antes de passar a protagonizar suas próprias histórias. Por conta disso, ele já ganhou vida no cinema: foi interpretado por Willem Dafoe e Liev Schreiber em dois filmes de Ryan, respectivamente “Perigo Real e Imediato” (1994) e “A Soma de Todos os Medos” (2002). O filme tem roteiro de Taylor Sheridan e direção de Stefano Sollima, que antes trabalharam juntos em “Sicario 2: Dia do Soldado”. O elenco ainda inclui Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”), Cam Gigandet (“Sete Homens e um Destino”), Jodie Turner-Smith (“The Last Ship”), Brett Gelman (“Stranger Things”), Luke Mitchell (“Agents of SHIELD”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”) e Jack Kesy (“The Strain”). A estreia está marcada para 17 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram #WithoutRemorse 2020 Uma publicação compartilhada por Michael B. Jordan (@michaelbjordan) em 20 de Nov, 2019 às 12:56 PST
Atriz de Guardiões da Galáxia entra na franquia Missão: Impossível
A atriz canadense Pom Klementieff, que ficou conhecida ao interpretar a heroína Mantis em “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, entrou no elenco do próximo filme da franquia “Missão: Impossível”. A novidade foi anunciada pelo diretor e roteirista Christopher McQuarrie no Twitter. “Como se soletra femme fatale?”, ele escreveu ao lado de uma foto da atriz. E ela respondeu dizendo que aceitava a missão. Ou melhor, a “travessura”. Veja abaixo. Em sua publicação, McQuarrie usou a hastagh #MI78, sugerindo que a atriz fará parte dos dois próximos filmes da franquia, “Missão: Impossível 7” e “Missão: Impossível 8”, que ainda não têm títulos oficiais. Ela vai se juntar à inglesa Hayley Atwell (a Agente Carter da Marvel), primeiro nome confirmado na produção após o anúncio de que Tom Cruise estrelaria mais dois filmes como Ethan Hunt, com estreias previstas para 2021 e 2022. Os dois novos longas também devem trazer outros integrantes recorrentes da franquia, como Simon Pegg e Rebecca Ferguson. Elogiadíssimo pela crítica internacional, o sexto “Missão: Impossível” foi considerado o Melhor Filme de Ação de 2018 na premiação do Critics Choice Awards. .@PomKlementieff, How do you spell femme fatale? #MI78 pic.twitter.com/OYnPYxGOZM — Christopher McQuarrie (@chrismcquarrie) November 19, 2019 Mischief: Accepted https://t.co/faRvtIL0QQ — Pom Klementieff (@PomKlementieff) November 19, 2019
Gary Oldman vai estrelar série de espionagem da Apple
O astro britânico Gary Oldman vai estrelar sua primeira série de streaming. Ele será o protagonista de “Slow Horses”, série de espionagem da plataforma Apple TV+. Inspirada nos livros de Mick Herron, “Slow Horses” seguirá um grupo de agentes secretos britânicos cujos métodos duvidosos fazem com que sejam expulsos do MI5, o serviço secreto do Reino Unido. Oldman vai interpretar Jackson Lamb, o brilhante, mas irascível, líder deste grupo. Mick Herron lançou oito livros da série “Slow Horses” desde 2010, que podem alimentar várias temporadas da atração, criada por Will Smith. Homônimo do famoso ator americano, este Will Smith é na verdade um roteirista britânico, que tem no currículo episódios de séries de comédia política como “Veep” e “The Thick of It”. Antes de vencer o Oscar por “O Destino de Uma Nação” no ano passado, Oldman teve sua primeira indicação ao prêmio da Academia por outra adaptação literária de espionagem britânica, “O Espião que Sabia Demais” (2011). Ele volta às séries após atingir sua maior consagração no cinema. Até então, Oldman só tinha estrelado uma série televisiva, o drama britânico “Morgan’s Boy”, em 1984, quando estava começando a carreira. Depois disso, ainda fez uma participação especial em “Friends”, nos dois episódios do casamento de Monica e Chandler, exibidos em 2001, e participou de uma minissérie derivada de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, repetindo seu papel do filme, como Comissário Gordon, disponibilizada como bônus do Blu-ray.
Última temporada de Homeland ganha primeiro teaser
O canal pago Showtime divulgou o primeiro teaser da 8ª e última temporada de “Homeland”. A prévia traz Carrie Mathison (Claire Danes) sendo interrogada, após meses de aprisionamento na Rússia. Mas sua memória continua fraturada, o que é um problema para Saul (Mandy Patinkin), que agora é conselheiro de segurança do Presidente Warner (Beau Bridges). A estreia dos novos episódios foi marcada para 9 fevereiro, dois anos após a estreia da 7ª temporada. A demora se deve a complicações no agendamento de gravações internacionais. Isto aconteceu porque parte dos capítulos tem locação no Marrocos, que fará as vezes de Afeganistão na trama da produção. A volta da trama ao Afeganistão trará de volta dois intérpretes marcantes da atração, Nimrat Kaur, que viveu Tasneem Qureshi, uma agente do serviço de inteligência do Paquistão, e Numan Acar, que interpretou o líder talibã Haissam Haqqani. Carrie deixou assuntos inacabados com os dois ao sair do Oriente Médio de forma atabalhoada na 4ª temporada, e deve buscar vingança contra Haqqani, que lhe deu um baile na ocasião. Desde que estreou em 2011, “Homeland” venceu cinco Globos de Ouro e oito Emmys. A série faz parte da programação do canal pago FX no Brasil.
Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas
O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.
Jack Ryan: Série estrelada por John Krasinski antecipa estreia da 2ª temporada
A 2ª temporada de “Jack Ryan”, com lançamento anunciado para sexta (1/12), foi lançada com um dia de antecedência e já está disponível no serviço Prime Video da Amazon. Em vídeo compartilhado nas redes sociais, o protagonista da série, John Krasinski, anunciou a novidade com o tom de uma brincadeira de Halloween: “Nós fizemos uma travessura bem grande ao fazê-los esperar tanto pela 2ª temporada, então eu pensei: que tal uma gostosura? Quando você poderá ver a 2ª temporada de Jack Ryan? Que tal agora?”. Veja abaixo. A série que traz John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”) no papel do famoso espião do título (já vivido no cinema por quatro atores diferentes: Alec Baldwin, Harrison Ford, Ben Affleck e Chris Pine) é repleta de ação, com muitas explosões, tiroteios e correria, e na 2ª temporada leva o espião americano até a América do Sul, onde enfrenta nada menos que o presidente da Venezuela. Sério. Os novos episódios têm participações da atriz sueca Noomi Rapace (“Prometheus”), do espanhol Jordi Mollà (“O Homem que Matou Dom Quixote”) e de Michael Kelly (“House of Cards”), além do retorno de Wendell Pierce (“The Wire”). O título completo da atração é “Tom Clancy’s Jack Ryan”, mas ironicamente a série não é uma adaptação literal dos livros do escritor Tom Clancy, como foram os primeiros filmes do personagem. As histórias que acompanham o começo da carreira de Ryan na CIA são originais, concebidas pelo time liderado pelo showrunner Carlton Cuse (séries “Lost”, “Bates Motel”) em parceria com o ex-marine Graham Roland (roteirista das séries “Lost” e “Fringe”). Por isso, refletem crises políticas mais atuais. Com produção da Platinum Dunes, empresa de Michael Bay (o diretor de “Transformers”), a série já se encontra renovada para sua 3ª temporada. Happy Halloween! To celebrate I thought I’d give all fans of Jack Ryan a little Halloween treat! When can you watch the new season? How about… right now!!! Yup! #JackRyan Season2! One day early! Only on @PrimeVideo pic.twitter.com/Pp7Qk6WLrM — John Krasinski (@johnkrasinski) October 31, 2019
Série do espião juvenil Alex Rider ganha primeiras fotos e trailer
A Sony divulgou três fotos e o primeiro trailer da série do espião adolescente “Alex Rider”, sucesso da literatura infanto-juvenil. A prévia mostra o recrutamento do jovem do título e algumas cenas de ação. Desenvolvida pelo roteirista Guy Burt (de “Os Borgias” e “Beowulf: Return to the Shieldlands”) e com produção do autor dos livros, Anthony Horowitz, a série traz o britânico Otto Farrant (das minisséries “Guerra e Paz” e “The White Queen”) como Alex Rider, substituindo Alex Pettyfer (“Magic Mike”), que viveu o agente secreto juvenil na única vez que o personagem foi levado às telas, no filme “Alex Rider Contra o Tempo” (2006). A série vai adaptar o segundo livro do espião juvenil, em que ele é enviado para investigar uma escola de elite frequentada por filhos de bilionários, dois dos quais recentemente foram mortos de formas bem similares. O elenco também inclui Brenock O’Connor (“Game of Thrones”), Stephen Dillane (“The Tunnel”), Vicky McClure (“Line of Duty”), Andrew Buchan (“Broadchurch”), Ronkẹ Adékoluẹjo (“Doctor Who”), Ace Bhatti (“Bohemian Rhapsody”) e Nyasha Hatendi (“Casual”). Lançada em 2001, a franquia literária continua a ser publicada até hoje – o 12º livro, intitulado “Nightshade”, tem previsão de lançamento para abril de 2020. Já o projeto da Sony não tem previsão de estreia. O estúdio desenvolveu a série sem ter um canal definido para sua exibição – repetindo a estratégia de produção de “Absentia”, atualmente em sua 3ª temporada.
The Rhythm Section: Trailer de filme de ação transforma Blake Lively em superespiã
A Paramount divulgou o pôster e o trailer de “The Rhythm Section”, filme de ação estrelado por Blake Lively (“Águas Rasas”). A prévia explora o desejo de matar da protagonista, que se mostra disposta a tudo para se vingar pelos responsáveis por um atentado que matou sua família. Recorrendo a disfarces, subterfúgios e com um dedicação mortal, ela acaba se transformando numa superespiã. O vídeo tem mais diálogos que ação, mas as cenas de luta são intensas. O que faz lembrar que a atriz machucou a mão durante as filmagens e precisou passar por uma cirurgia. O elenco coadjuvante inclui Jude Law (“Capitã Marvel”), Sterling K. Brown (“This Is Us”), Max Casella (“A Lei da Noite”), Daniel Mays (“Belas Maldições”) e Raza Jaffrey (“Perdidos no Espaço”). A trama adapta uma franquia literária de Mark Burnell sobre a personagem vivida por Lively, Stephanie Patrick. Uma curiosidade sobre o autor é que ele cresceu no Brasil e já afirmou que a principal influência na criação de Stephanie Patrick, também conhecida como Petra Reuter, foi o filme “Nikita – Criada Para Matar” (La Femme Nikita, 1990), de Luc Besson. O próprio Burnell assina o roteiro. Já a direção é de Reed Morano, que tem longa carreira como cinematógrafa, mas curta como diretora. Seu trabalho mais conhecido é a série distópica “The Handmaid’s Tale”, pelo qual venceu o Emmy de Melhor Direção em 2017. A produção, por sua vez, ficou a cargo de Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, da Eon Productions, a empresa dos longas de 007, e é a primeira vez que eles realizam um thriller de espionagem sem James Bond. A estreia está marcada para 31 de janeiro nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Hayley Atwell é confirmada no próximo Missão: Impossível
A atriz Hayley Atwell, que vive a Agente Carter no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), foi confirmada no próximo “Missão: Impossível”. O anúncio foi feito pelo diretor Christopher McQuarrie em seu Instagram, com a divulgação de uma foto da atriz inspirada nas antigas aberturas da série em que a franquia de filmes se baseia. O próximo “Missão: Impossível” vai chegar aos cinemas em 2021 e deverá ser rodado simultaneamente a mais um longa da franquia, com previsão de lançamento no ano seguinte. Christopher McQuarrie está encarregado escrever e dirigir os novos dois capítulos da saga do espião Ethan Hunt e sua equipe – completando assim quatro filmes da coleção, após assinar “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015) e “Missão: Impossível – Efeito Fallout” (2018). Ele foi o primeiro cineasta a comandar dois “Missão: Impossível”. Os novos filmes também contarão com o retorno dos atores principais da saga, como Tom Cruise, Simon Pegg e Rebecca Ferguson, entre outros. O sexto “Missão: Impossível” foi considerado o Melhor Filme de Ação de 2018 na premiação do Critics Choice Awards. Ver essa foto no Instagram @wellhayley Should you choose to accept… Uma publicação compartilhada por Christopher McQuarrie (@christophermcquarrie) em 6 de Set, 2019 às 3:59 PDT
Jack Ryan invade invade a Venezuela em trailer da 2ª temporada
A Amazon divulgou um novo pôster, duas fotos oficiais e trailer completo da 2ª temporada de “Jack Ryan”, que traz John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”) no papel do famoso espião do título, já vivido no cinema por quatro atores diferentes (Alec Baldwin, Harrison Ford, Ben Affleck e Chris Pine). A prévia é repleta de ação, com muitas explosões, tiroteios e correria, levando o espião americano até a América do Sul, onde pretende enfrentar nada menos que o presidente da Venezuela. Sério. O vídeo também revela as participações da atriz sueca Noomi Rapace (“Prometheus”), do espanhol Jordi Mollà (“O Homem que Matou Dom Quixote”) e de Michael Kelly (“House of Cards”), além do retorno de Wendell Pierce (“The Wire”). O título completo da atração é “Tom Clancy’s Jack Ryan”, mas ironicamente a série não é uma adaptação literal dos livros do escritor Tom Clancy, como foram os primeiros filmes do personagem. As histórias que acompanham o começo da carreira de Ryan na CIA são originais, concebidas pelo time liderado pelo showrunner Carlton Cuse (séries “Lost”, “Bates Motel”) em parceria com o ex-marine Graham Roland (roteirista das séries “Lost” e “Fringe”). Por isso, refletem crises políticas mais atuais. Com produção da Platinum Dunes, empresa de Michael Bay (o diretor de “Transformers”), a 2ª temporada vai estrear em 1 de novembro. E a série já se encontra renovada para sua 3ª temporada.
O Espião: Série de espionagem de Sacha Baron Cohen ganha trailer legendado
A Netflix divulgou a versão nacional do trailer de “O Espião” (The Spy), série de espionagem estrelada por Sacha Baron Cohen (“O Ditador”). Ele é o mesmo trailer disponibilizado há uma semana nos Estados Unidos, mas agora tem legendas, além de confirmar o título em português da atração literalmente na véspera do lançamento. A falta de promoção não é exclusiva do Brasil. Até agora, a Netflix internacional só disponibilizou três fotos da produção para a imprensa. Nem parece que a estreia vai acontecer nesta sexta-feira (6/9)! Ao contrário dos trabalhos mais conhecidos do ator, “O Espião” é bastante dramático. Baseada na história de Eli Cohen, a obra explora a dificuldade do famoso espião para equilibrar sua vida real com a existência fictícia criada para sua missão. Agente do Mossad, serviço secreto israelense, Eli Cohen foi um dos espiões mais lendários do mundo. Infiltrado na Síria no início dos anos 1960, ele viveu anos disfarçado em Damasco, inserindo-se na alta sociedade a ponto de ter acesso aos bastidores da política do país. Suas ações tiveram conseqüências duradouras, moldando o Oriente Médio de hoje. A produção foi criada pelo israelense Gideon Raff, cuja série “Hatufim” rendeu o remake americano “Homeland”. Ele também criou “Tyrant”, que durou três temporadas no FX, e a minissérie “Dig”, no USA. O elenco ainda conta com Noah Emmerich (“The Americans”), Hadar Ratzon Rotem (“Homeland”) e Waleed Zuaiter (“Colony”).








