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    Robert Rodriguez vai relançar franquia Pequenos Espiões

    26 de janeiro de 2021 /

    Depois do sucesso de “Pequenos Grandes Heróis” na Netflix, em que resgatou os personagens do filme “As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl em 3-D” (2005), o diretor Robert Rodriguez planeja relançar outra franquia infantil de sua filmografia. Rodriguez fechou uma parceria com a Skydance Media e a Spyglass Media Group (que comprou o espólio da Miramax) para reviver “Pequenos Espiões” (Spy Kids), após quatro filmes. O diretor lançou o filme original em 2001, seguido por “Pequenos Espiões 2: A Ilha dos Sonhos Perdidos” no ano seguinte e “Pequenos Espiões 3: Game Over” em 2003, retomando a saga com “Pequenos Espiões 4” em 2011. Ele vai escrever e dirigir o próximo filme, que pode ser uma continuação direta, “Pequenos Espiões 5”, ou um reboot completo com novos personagens. No filme original, filhos de um casal de espiões precisam salvar os país de seus inimigos. O elenco incluía Antonio Banderas e Carla Gugino como os pais, além de Alexa PenaVega e Daryl Sabara como as crianças. O elenco apareceu ao longo de toda a franquia. Os quatro filmes foram produções baratas e arrecadaram mais de US$ 550 milhões de bilheteria mundial.

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    Apple TV+ renova Teerã para 2ª temporada

    26 de janeiro de 2021 /

    A Apple TV+ anunciou a renovação de “Teerã” (Tehran) para sua 2ª temporada. Desenvolvida por integrantes da equipe de “Fauda”, a série israelense é um thriller de espionagem e ação com elementos de intriga geopolítica. A atriz Niv Sultan (“The Stylist”) vive a protagonista, uma hacker nascida em Teerã, que se tornou agente do Mossad e volta ilegalmente no país para uma missão secreta. Mas tudo dá errado e ela vê perseguida na capital do Irã por agentes do governo, sob comando de Shaun Toub (de “Homeland”). O elenco também destaca Navid Negahban (“Aladdin”), Shervin Alenabi (“Gangs of London”) e Liraz Charhi (“Jogo de Poder”). A renovação ocorre cerca de três meses após o programa encerrar sua 1ª temporada na Apple TV+. Como outros streamers, a Apple não fornece dados de visualização de seus programas, mas “Teerã” recebeu críticas muito positivas, com 93% de aprovação no Rotten Tomatoes.

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    Gal Gadot fecha segundo projeto seguido na Netflix

    16 de janeiro de 2021 /

    A atriz Gal Gadot vai estrelar seu segundo projeto consecutivo na Netflix. A intérprete da Mulher-Maravilha terminou recentemente de filmar “Red Notice” para o streaming, ao lado de Ryan Reynolds e Dwayne Johnson, e agora fechou contrato com a plataforma para a produção de seu próximo longa, “Heart of Stone”. Gadot é uma das produtoras de “Heart of Stone”, descrito como uma versão feminina de thrillers de ação como “Missão: Impossível” e “007”. O projeto foi desenvolvido pela empresa da atriz, Pilot Wave, em parceria com o estúdio Skydance especificamente para ser transformado numa franquia com várias continuações. “Heart of Stone” tem roteiro do autor de quadrinhos Greg Rucka (criador de “The Old Guard”, da Netflix) e de Allison Schroeder (“Estrelas Além do Tempo”), e será dirigido por Tom Harper (“The Aeronauts”). Na quinta (14/1), a estrela publicou uma foto com um roteiro do projeto no Instagram. Apesar de não nomear o trabalho, ela incluiu um link para a página de sua produtora na postagem, onde o destaque é uma reportagem do site Deadline sobre “Heart of Stone”. “Preparando para o próximo grande acontecimento! Eu absolutamente amo a sensação antes de um novo projeto – a emoção, a intriga, os nervos… Mal posso esperar para voltar ao set. Pilot Wave Motion Pictures”, ela escreveu ao lado da imagem. Veja abaixo. Atualmente em cartaz em “Mulher Maravilha 1984”, Gadot será vista a seguir em “Morte no Nilo” e no citado “Red Notice”, já inteiramente filmados, mas ainda sem previsão de lançamento. Ela também vai estrelar o filme “Cleópatra”, com direção de Patty Jenkins (da franquia “Mulher-Maravilha”), mas esse projeto atraiu controvérsia e não deve ser filmado tão cedo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gal Gadot (@gal_gadot)

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    Wagner Moura entra no novo filme dos diretores de Vingadores: Ultimato

    17 de dezembro de 2020 /

    O brasileiro Wagner Moura (“Narcos”) se juntou ao elenco grandioso do próximo filme dos diretores Joe e Anthony Russo, de “Vingadores: Ultimato”. Os responsáveis pelo maior blockbuster de todos os tempos estão à frente de “The Grey Man”, que será o filme de maior orçamento na história da Netflix. A produção da AGBO e Sony já tinha definido Ryan Gosling (“La La Land”), Chris Evans (também de “Vingadores: Ultimato”) e a cubana Ana De Armas (“Blade Runner 2049”) como protagonistas. Agora, além de Wagner Moura, também anunciou a inglesa Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), o indiano Dhanush (“Karnan”) e a menina Julia Butters (“Era Uma Vez Em… Hollywood”). Os Russos escreveram o roteiro, que recebeu um polimento de Christopher Markus e Stephen McFeely, seus parceiros em quatro filmes da Marvel. Inspirado no livro de estreia de Mark Greaney, publicado em 2009, “The Gray Man” vai trazer Gosling como um assassino de aluguel e ex-agente da CIA, que é caçado ao redor do mundo por um ex-colega de agência (Evans). O personagem de Gosling, o matador freelance Court Gentry, também apareceu em outras quatro aventuras literárias. A mais recente, “One Minute Out”, foi publicada em fevereiro deste ano nos EUA. Por curiosidade, esta não é a primeira tentativa de adaptação da saga literária de Greaney. Há alguns anos, Brad Pitt quase virou o Homem Cinzento, com direção de James Gray. O projeto não saiu do papel, mas os dois fizeram “Ad Astra”. Outra curiosidade é que “The Grey Man” será o terceiro filme consecutivo de Wagner Moura para a Netflix e o também o terceiro em que ele trabalhará com Ana De Armas, após contracenar com a cubana em “Sergio” e “Wasp Network: Rede de Espiões”.

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    Integrantes de Missão Impossível 7 se demitem após bronca de Tom Cruise

    17 de dezembro de 2020 /

    Integrantes da equipe de “Missão: Impossível 7” se demitiram após o vazamento das broncas do astro e produtor dos longas, Tom Cruise. Em um áudio vazado na quarta (16/12), o ator repreendeu aos berros e muito irritado quem estava presente no set, após verificar que os protocolos contra a covid-19 estavam sendo desrespeitados. O fato aconteceu durante a passagem da produção pela Inglaterra, em agosto passado. Mas uma fonte disse ao jornal The Sun que a tensão na equipe vinha crescendo há meses. O vazamento do áudio teria sido “a gota d’água” para algumas pessoas. “A primeira explosão foi grande e as coisas não se acalmaram desde então. A tensão vem crescendo há meses e esta foi a gota d’água. Desde que se tornou público, tem havido mais raiva e vários funcionários foram embora”, disse a fonte da produção. “Mas Tom simplesmente não aguenta mais depois de todos os esforços que eles fizeram para continuar a filmar. Ele está chateado que os outros não estão levando isso tão a sério quanto ele. No final, ele é quem leva a culpa”, complementou a fonte. Apesar da polêmica, o ator recebeu apoio nas redes sociais. Definitivamente, ele não está errado por exigir respeito aos protocolos estabelecidos para a permissão das filmagens. Como produtor, seria responsabilidade de Tom Cruise se alguém se contaminasse no set e viesse a morrer por causa disso.

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    Suposta influência da CIA na banda Scorpions vai virar série

    16 de dezembro de 2020 /

    Uma lenda envolvendo a banda de rock Scorpions vai inspirar uma nova série encomendada pela plataforma Hulu. Intitulada “Wind of Change”, a série vai explorar a teoria de conspiração de um podcast sobre o hit da banda alemã que nomeia a atração. O podcast hospedado pelo jornalista Patrick Radden Keefe, que foi lançado em maio e se tornou uma das séries de áudio mais badaladas do ano, sugeriu que a agência secreta americana CIA foi quem realmente compôs “Wind of Change”. Os episódios seguiram Keefe enquanto ele explorava o boato que ouviu de uma fonte da CIA sobre a autoria do sucesso internacional de 1990. A trama selvagem revela espiões fazendo o impensável e uma história secreta de propaganda escondida na música pop e um labirinto de segredos do governo, que ainda envolve um dos grandes mistérios da Guerra Fria. A power ballad “Wind of Change” (vento de mudança) foi composta (supostamente) pelo vocalista Klaus Meine logo após a queda do Muro de Berlim e durante uma visita da banda à URSS no auge da perestroika, sendo lançada em 1990, na sequência do golpe fracassado que acabaria por levar ao colapso da União Soviética. A exploração da conspiração por trás da música está sendo desenvolvida como série pelo ator, roteirista e diretor Alex Karpovsky (visto em “Girls” e criador de “Oh Jerome, No”), e produzida pelo estúdio 20th Television em associação com a Small Dog Pictures (de Jason Winer, criador de “1600 Penn”), Crooked Media, Pineapple Street Studios e Spotify. A encomenda da série também marca o primeiro acordo de desenvolvimento de TV para a Crooked Media, que foi estabelecida em 2017 por três ex-funcionários da administração Barack Obama – Tommy Vietor, Jon Favreau (homônimo do diretor) e Jon Lovett. Lembre a música “Wind of Change” abaixo.

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    Missão Impossível: Tom Cruise xinga equipe por não seguir protocolos de covid-19 em áudio vazado

    16 de dezembro de 2020 /

    Tom Cruise está levando extremamente a sério os protocolos de prevenção à covid-19. O jornal inglês The Sun revelou na terça (15/12) um áudio em que o ator critica membros da equipe britânica de “Missão: Impossível 7” por não seguirem os procedimentos de segurança adequados. O vazamento permite ouvir Cruise reclamar com vigor após alguns membros do grupo se amontoaram em torno de um monitor, sem manter o distanciamento de dois metros, conforme recomendado por especialistas, a fim de evitar a transmissão do novo coronavírus. “Eu não quero ver isso de novo, nunca. E se você não fizer isso [distanciamento], você será demitido. Se eu vir você fazer de novo, você vai embora”, disse Cruise no áudio. O ator e produtor tem sido um defensor tanto da experiência cinematográfica quanto da retomada das filmagens em meio à pandemia do coronavírus. No áudio, Cruise observa que tem falado com contatos em Hollywood sobre como “Missão: Impossível” e seus protocolos de segurança podem servir de modelo para o resto da indústria. “Eles estão lá em Hollywood fazendo filmes agora por nossa causa. Porque eles acreditam em nós e no que estamos fazendo”, diz Cruise no áudio. “Fico ao telefone com todos os estúdios da noite, seguradoras, produtores e eles estão nos olhando e nos usando [como modelo] para fazer seus filmes.” O ator ainda avisou que se algum membro da equipe vir alguém que não esteja seguindo os protocolos de segurança, seus nomes devem ser informados a Matt Spooner, que é o supervisor de covid-19 no set. “Missão: Impossível 7” foi, de fato, a primeira grande produção a retomar as filmagens durante a pandemia. Após interromper as filmagens em fevereiro, seguindo a suspensão generalizada de produções cinematográficas no começo da pandemia, o longa foi reiniciado em setembro, demonstrando a possibilidade de se filmar seguindo protocolos de segurança. Vários outros filmes seguiram sua deixa e o setor, aos poucos, reviveu suas atividades. Apesar disso, e com toda a dedicação de Cruise, “Missão: Impossível 7” precisou ser paralisado por alguns dias durante o registro de cenas em Veneza, na Itália, por contaminação de covid-19 no set. Após uma curta quarentena, os trabalhos foram recomeçados e o lançamento segue programado para 19 de novembro de 2021. Ouça como o ator ficou revoltado com a equipe britânica.

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    John le Carré (1931 – 2020)

    13 de dezembro de 2020 /

    O escritor John le Carré, ex-espião britânico que se tornou o mais famoso escritor de best-sellers de espionagem, morreu na noite de sábado (12/12) em Cornwall, na Inglaterra, depois de uma curta doença, aos 89 anos. Seu verdadeiro nome era David John Moore Cornwell e ele teve um relacionamento difícil com seu pai, que cumpriu pena de prisão por fraude e foi sócio dos famosos gângsteres gêmeos britânicos, os irmãos Kray. Ainda jovem, ingressou no serviço de inteligência do Exército britânico, passando a ser agente do MI6, o Serviço Secreto de Sua Majestade, durante os anos 1960 na Alemanha Ocidental. Ele escreveu seu primeiro romance, “A Call for the Dead”, enquanto trabalhava na Alemanha. Mas o MI6 não o deixou publicar o livro com seu próprio nome, então ele virou John le Carré. “Só Deus sabe por que ou de onde tirei esse nome”, disse ele ao The New York Times. Com o passar dos anos, Le Carré começou a minimizar sua carreira de espião, evitando trazer à tona suas missões secretas. “Nos velhos tempos, era conveniente me apresentar como um espião que virou escritor”, disse ele. “Mas eu não era nada disso. Sou um escritor que, quando era muito jovem, passou alguns anos ineficazes, mas extremamente formativos, na inteligência britânica.” Ao todo, ele escreveu 23 romances com seu famoso pseudônimo entre 1961 e 2013, além de vários livros de não-ficção e contos e três roteiros. Boa parte de seus livros destacaram o personagem George Smiley, um oficial da agência de inteligência britânica conhecida como “o Circo”. “Com a possível exceção de JK Rowling, nenhum escritor vivo exerce o mesmo domínio sobre a imaginação britânica como John le Carré e seus romances de Smiley”, escreveu o jornal The Guardian em 2014. Seu primeiro grande sucesso foi “O Espião que Saiu do Frio” (1963), que também se tornou sua primeira obra adaptada para o cinema, em 1965, pelo diretor Martin Ritt. O filme trazia Richard Burton como um espião enviado à Alemanha com a missão de fingir traição para disseminar desinformação, mas que acabava relutando em se tornar apenas uma engrenagem numa grande conspiração. “O Homem que Veio do Frio” ainda trouxe a primeira encarnação física de George Smiley, vivido por Rupert Davies. Ao longo do tempo, alguns intérpretes bem mais famosos viveram o personagem, com destaque para Alec Guinnes na TV e Gary Oldman no cinema. Depois da primeira adaptação, vieram mais oito filmes baseados nos livros do escritor: “A Guerra no Espelho” (1970), “A Garota do Tambor” (1984), “A Casa da Rússia” (1990), “O Alfaiate do Panamá” (2001), “O Jardineiro Fiel” (2005), que foi dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles, “O Espião Que Sabia Demais” (2011), “O Homem Mais Procurado” (2014) e “Nosso Fiel Traidor” (2016). As obras de Le Carré também viraram minisséries de sucesso da TV britânica, entre elas “Tinker Tailor Soldier Spy” (adaptação de “O Espião Que Sabia Demais”, de 1979), “Smiley’s People” (1982), “A Perfect Spy” (1987) e as recentes “The Night Manager” (“O Gerente da Noite”, 2017) e “The Little Drummer Girl” (“A Garota do Tambor”, 2018). Além disso, a BBC trabalha atualmente numa nova versão de “O Espião que Saiu do Frio” para a televisão. Ao longo da carreira, Le Carré evitou escrever roteiros, mas acabou assinando uma adaptação televisiva de seu livro “A Murder of Quality”, em 1991, e um episódio de 1970 da antologia de teleteatro da BBC “Armchair Theatre”. Por outro lado, ele fez várias participações especiais nas adaptações em seus textos, aparecendo em “A Garota do Tambor”, “O Espião Que Sabia Demais” e “O Homem Mais Procurado”, além das duas minisséries mais recentes.

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    Ana De Armas vai estrelar thriller de ação dos diretores de Vingadores: Ultimato

    12 de dezembro de 2020 /

    A atriz cubana Ana De Armas (“Blade Runner 2049”) será a protagonista feminina do thriller de ação “The Gray Man”, dos diretores Joe e Anthony Russo (“Vingadores: Ultimato”), que promete ser o filme mais caro já produzido pela Netflix. Ela é o terceiro nome confirmado no elenco, após o anúncio do projeto com os atores Ryan Gosling (“La La Land”) e Chris Evans (também de “Vingadores: Ultimato”) nos papéis principais. “The Gray Man” será o segundo filme dirigido pelos Russo após quebrarem todos os recordes de arrecadação com “Vingadores: Ultimato”, no ano passado. Antes da pandemia de covid-19, eles voltaram a se reunir com Tom Holland, o Homem-Aranha, no drama criminal “Cherry”, que está atualmente em pós-produção. O novo projeto vai custar mais de US$ 200 milhões, maior orçamento já gasto pela Netflix num único filme. Segundo o Deadline, a aposta é alta para transformar a produção no começo de uma franquia “no nível de James Bond”. A presença de Ana De Armas até ajuda a empurrar nesta direção, já que ela será a nova Bond girl de “007 – Sem Tempo para Morrer”. Inspirado no livro de estreia de Mark Greaney, publicado em 2009, “The Gray Man” vai trazer Gosling como um assassino de aluguel e ex-agente da CIA, que é caçado ao redor do mundo por um ex-colega de agência (Evans). Desde a publicação de “The Gray Man”, o matador já apareceu em outras quatro aventuras literárias. A mais recente, “One Minute Out”, foi publicada em fevereiro deste ano nos EUA.

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    Gal Gadot vai estrelar e produzir nova franquia de ação

    3 de dezembro de 2020 /

    A atriz Gal Gadot, intérprete da Mulher-Maravilha no cinema, vai estrelar uma nova franquia, desta vez no mundo da espionagem. Ela será a protagonista de “Heart of Stone”, que a Skydance Media pretende explorar em várias continuações. O filme é descrito como uma versão feminina de “Missão: Impossível” e “007”. “Heart of Stone” tem roteiro do autor de quadrinhos Greg Rucka (criador de “The Old Guard”, da Netflix) em parceria com Allison Schroeder (“Estrelas Além do Tempo”), e será dirigido por Tom Harper (“The Aeronauts”). Além de estrelar, Gadot também coproduzirá o filme por meio de sua empresa Pilot Wave. Gadot será vista a seguir em “Mulher Maravilha 1984”, que estreia em 17 de dezembro no Brasil, além de “Morte no Nilo” e “Red Notice”, já inteiramente filmados, mas ainda sem previsão de lançamento. Ela também vai estrelar o filme “Cleópatra”, com direção de Patty Jenkins (da franquia “Mulher-Maravilha”).

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    Queen Sono: Netflix cancela sua primeira série africana

    1 de dezembro de 2020 /

    A Netflix cancelou sua primeira série africana original, “Queen Sono”, após ter anunciado a renovação da produção para a 2ª temporada em maio passado. Como as gravações ainda não começaram, a atração não terá novos episódios e se encerrará com apenas uma temporada. O streamer não detalhou as razões por trás de sua decisão, mas os custos e a logística podem ter sido determinantes. Série de espionagem, a trama seria filmada em vários países do continente africano em sua 2ª temporada, o que seria desafiador durante a pandemia. Em uma nota sobre o cancelamento, o diretor e criador Kagiso Lediga sugeriu que a decisão estaria relacionada à pandemia. “Escrevemos uma bela história que se estendeu por todo o continente, mas infelizmente não pôde ser executada nestes tempos difíceis”, disse ele, acrescentando no Twitter que a série foi “outra baixa de 2020”. Já a Netflix descreveu o fim da série como uma “decisão difícil”. “Tomamos a decisão difícil de não avançar com a 2ª temporada de ‘Queen Sono'”, disse a plataforma em comunicado. “Estamos extremamente orgulhosos da equipe da Diprente por compartilhar sua visão audaciosa e trazê-la à vida com a Netlflix. Um enorme obrigado aos nossos fãs em todo o mundo pelo amor partilhado pela nossa primeira série africana original. A Netflix também é grata aos incríveis esforços demonstrados pelo elenco e equipe na criação desta série para nossos membros ao redor do mundo. Continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com a indústria criativa da África do Sul para continuar a produzir histórias ‘Made in South Africa’ mais convincentes.” A série sul-africana era estrelada por Pearl Thusi (a Dayana Mampasi de “Quantico”), que vivia o papel-título, uma espiã altamente treinada de uma agência governamental, que assume sua missão mais perigosa enquanto enfrenta mudanças em sua vida pessoal. Pearl Thusi já tinha trabalhado em 2018 com o diretor e a produtora da série, Diprente Films, no romance “Mais uma Página” (Catching Feelings), também distribuído pela Netflix. Mas vale destacar que “Queen Sono” quase não foi divulgada no Brasil. A plataforma não disponibilizou trailer nacional em sua página no YouTube. Se, por conta disso, você não conheceu a série, saiba que há várias outras atrações que a Netflix não divulga e que são canceladas sem público de forma corriqueira. Veja abaixo o trailer internacional da série.

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    As Agentes 355: Filme com Lupita Nyong’o, Jessica Chastain e Penélope Cruz é adiado pra 2022

    24 de novembro de 2020 /

    Bastou a Diamond Films divulgar o primeiro trailer nacional de “As Agentes 355” (The 355) para seu estúdio original, a Universal, decidir adiar o lançamento da produção. A estreia estava marcada para 14 janeiro no Brasil, um dia antes da data originalmente prevista para o lançamento nos EUA, mas agora o thriller de ação só vai chegar aos cinemas americanos em 12 de janeiro. A data não está errada. Não foi antecipação de um par de dias, mas o adiamento de um ano completo, para janeiro de 2022. Era óbvio que isso ia acontecer. Os governos estaduais dos EUA estão aumentando as restrições, sugerindo a retomada do isolamento social e limitando os horários de funcionamento do comércio, devido ao aumento exponencial do contágio de coronavírus, que está batendo recordes no país. Ao mesmo tempo, os estúdios, depois de abandonar o calendário de estreias de 2020, já começaram a adiar seus filmes do primeiro trimestre de 2022, jogando as estreias para bem depois da metade do ano que vem. A tendência só estende o desespero dos exibidores, que não têm títulos atrativos para programar e convencer o público a voltar aos cinemas. “As Agentes 355” é um filme de ação que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, que ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”), mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. Na teoria, a premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que se unem e superam suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo ao caos. Ao longo da jornada, as ex-rivais tornam-se companheiras e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. Já na prática, o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção ficou a cargo de Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função, após o abissal “X-Men: Fênix Negra”. Para completar, os dois resolveram fazer um filme de tom seríssimo, mas não faltou quem achasse palhaçada escalar Penélope Cruz novamente como colombiana. Houve protestos contra a tendência de Hollywood de dar a europeus papéis de latino-americanos. Ficou curioso? Veja o trailer legendado abaixo e arranje um bom lugar na sombra para esperar sentado pela estreia nos cinemas.

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