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    Esposa de Bruce Willis revela que acidente em “Duro de Matar” pode ter iniciado sintomas de demência

    13 de setembro de 2025 /

    Emma Heming Willis relatou que a perda auditiva do ator nas filmagens evoluiu para afasia e, mais tarde, demência frontotemporal

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  • Filme

    “Mad Max 2” é eleito melhor filme de ação da história do cinema

    15 de julho de 2023 /

    A revista americana Variety elegeu “Mad Max 2: A Caçada Continua”, filme de 1981 dirigido por George Miller e estrelado por Mel Gibson, como o melhor filme de ação da história do cinema. O longa, que é a sequência do filme original de 1979, retrata o ex-policial errante Max num mundo pós-apocalíptico. Após o sucesso de bilheteria do primeiro filme, Miller teve a oportunidade de investir mais intensamente na segunda parte, que apresenta Max vagando num futuro devastado, marcado pela luta por petróleo. De acordo com a “Variety”, o diretor transformou a sequência de “Mad Max” em algo “muito maior, mais assustador e legal, grandiosamente niilista”, “um dos grandes espetáculos distópicos” de todos os tempos. O filme se passa em um cenário caótico, onde uma guerra destrói e inutiliza poços de petróleo em países árabes, levando o mundo, que é altamente dependente de combustíveis de origem fóssil, ao colapso. Max, cuja esposa e filhos foram assassinados por uma gangue de motoqueiros no longa anterior, se vê imerso em uma sociedade cada vez mais caótica e primitiva, onde a gasolina é mais valorizada do que a maioria dos outros bens de consumo. Em meio a esse caos, Max ajuda uma comunidade a proteger uma refinaria de motoqueiros punks.   O Top 50 Em 2º lugar na lista ficou “Duro de Matar”, de 1988, estrelado por Bruce Willis, seguido pelo clássico de 1958 “Intriga Internacional”, do diretor Alfred Hitchcock. O Top 5 inclui ainda “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981), primeiro filme da franquia Indiana Jones, e “Operação Dragão” (1973), a obra mais famosa do astro Bruce Lee. A relação completa, com 50 títulos, inclui ainda quatro filmes da franquia 007 e dois longas dirigidos por James Cameron, além de clássicos de kung fu, samurais, westerns, blaxploitaton, sci-fi e um longa de Quentin Tarantino. Confira abaixo o top 50 completo da Variety: 1. Mad Max 2 (1981) 2. Duro de Matar (1988) 3. Intriga Internacional (1959) 4. Os Caçadores da Arca Perdida (1981) 5. Operação Dragão (1973) 6. Operação França (1971) 7. Matrix (1999) 8. Aliens (1986) 9. Os Sete Samurais (1954) 10. Bullitt (1968) 11. Velocidade Máxima (1994) 12. 007 Contra Goldfinger (1964) 13. Kill Bill: Vol. 1 (2003) 14. As Aventuras de Robin Hood (1938) 15. Fervura Máxima (1992) 16. Três Homens em Conflito (1966) 17. O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991) 18. Ben-Hur (1959) 19. Meu Ódio Será Sua Herança (1969) 20. O Tigre e o Dragão (2000) 21. Fogo Contra Fogo (1995) 22. O Salário do Medo (1953) 23. Gladiador (2000) 24. Assalto ao 13° Distrito (1976) 25. Vôo United 93 (2006) 26. Caçadores de Emoção (1991) 27. Police Story: A Guerra das Drogas (1985) 28. Mad Max: Estrada da Fúria (2015) 29. Foxy Brown (1974) 30. Missão: Impossível – Protocolo Fantasma (2011) 31. Os Doze Condenados (1967) 32. Comando para Matar (1985) 33. Corra Lola Corra (1998) 34. Velozes & Furiosos 5: Operação Rio (2011) 35. O Pirata Negro (1926) 36. 007: Casino Royale (2006) 37. Era Uma Vez na China 2 (1992) 38. A Origem (2010) 39. Encurralado (1971) 40. Operação Invasão (2011) 41. Os Selvagens da Noite (1979) 42. Faster, Pussycat! Kill! Kill! (1965) 43. A Identidade Bourne (2002) 44. O Dia do Chacal (1973) 45. Rambo II: A Missão (1985) 46. Herói (2002) 47. Corrida Contra o Destino (1971) 48. O Fugitivo (1993) 49. Top Gun: Maverick (2022) 50. 007: O Espião que me Amava (1977)

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    Clarence Gilyard, de “Duro de Matar” e “Chuck Norris: O Homem da Lei”, morre aos 66 anos

    29 de novembro de 2022 /

    Clarence Gilyard, um ator veterano que teve papéis de destaque ​​em filmes como “Duro de Matar” (1988) e nas séries “Matlock” e “Chuck Norris: O Homem da Lei”, morreu na segunda-feira (28/11), aos 66 anos. O anúncio da sua morte foi feito pela Universidade de Nevada, onde Gilyard lecionou. Ele já vinha sofrendo de uma doença há muito tempo, mas não foram divulgados detalhes a respeito da causa da morte. Clarence Darnell Gilyard Jr. (seu nome de batismo) nasceu em 24 de dezembro de 1955, em Moses Lake, Washington, cursou a Academia da Força Aérea dos EUA e frequentou o Sterling College no Kansas, com cota de atleta. Mas como não tinha dinheiro para bancar sua estadia, acabou se mudando para a Califórnia, onde buscou aulas e carreira na área de atuação. Ele começou a aparecer em pequenos papéis na TV no começo dos anos 1980, em séries como “Arnold” (em 1981), “Making the Grade” (1982) e no telefilme “The Kid with the 200 I.Q.” (1983). Seu primeiro papel recorrente foi na série policial “CHiPs”. Ele interpretou o oficial Ben Webster em 20 episódios da temporada final, entre 1982 e 1983. Em seguida, conseguiu outro papel de destaque ao lado do comediante Jim Carrey em “A Fábrica de Patos” (1984), que durou só uma temporada. Paralelamente, começou a fazer pequenas aparições em grandes filmes, como “Top Gun: Ases Indomáveis” (1986), “Karatê Kid 2: A Hora da Verdade Continua” (1986) e “Duro de Matar” (1988), no qual interpretou Theo, um terrorista hacker da gangue de Hans Gruber (Alan Rickman). Seu primeiro grande destaque veio em 1989, quando conseguiu o papel de Conrad McMasters no drama jurídico “Matlock”, em que trabalhou ao lado de um herói da sua infância, Andy Griffith. Gilyard apareceu em 96 episódios da série. “Andy poderia ter escolhido qualquer um entre mil caras para ser seu parceiro por quatro temporadas e ele me escolheu”, disse Gilyard ao Review-Journal em 2017. “Andy era engraçado, um contador de histórias e um artesão. Eu não acho que eu era engraçado antes dele. Ele me ensinou o timing cômico.” Ele deixou “Matlock” em 1993 para viver seu maior papel, como um dos protagonistas de “Chuck Norris: O Homem da Lei” (Walker, Texas Ranger). Na série, Gilyard interpretava o Sargento James “Jimmy” Trivette, o melhor amigo e parceiro do protagonista Cordell Walker (Chuck Norris). A atração durou oito temporadas – e um total de 203 episódios até 2001 – , além de ter gerado um telefilme, intitulado “Trial by Fire” (2005), que também contou com uma participação especial de Gilyard. Declaradamente católico, ele também apareceu em diversos filmes de temática religiosa, como “Deixados para Trás” (2000), “Deixados para Trás II: Comando Tribulação” (2002) e “Uma Questão de Fé” (2014). Em meados dos anos 2000, após o fim de “Chuck Norris: O Homem da Lei”, Gilyard foi largando a atuação para passar a lecionar teatro na Universidade de Nevada. Sobre o motivo de ter trocado as telas por aulas, ele disse ao Review-Journal: “Conheci minha esposa, me casei, tivemos filhos e meus dois primeiros filhos não me tiveram. Eu estava atuando o tempo todo – 15 anos consecutivos na televisão. Mas o compromisso com minha família e minha esposa é fundamental. Eu sabia que se não trabalhasse no casamento, não daria certo”. A reitora da UNLV College of Fine Arts, Nancy Uscher, disse ao Review-Journal que os alunos de Gilyard “foram profundamente inspirados por ele, assim como todos os que o conheceram. Ele tinha muitos talentos extraordinários e era extremamente conhecido na universidade por sua dedicação ao ensino e suas realizações profissionais. Sua generosidade de espírito era ilimitada – ele estava sempre pronto para contribuir com projetos e performances da maneira que fosse possível.” Nos últimos anos, Gilyard ainda apareceu em filmes pouco conhecidos, como “Little Monsters” (2012), “Chasing Shakespeare” (2013), “The Track” (2015), “The Sector” (2016) e “The Perfect Race” (2019), seu último trabalho em um longa-metragem. No momento da sua morte, ele estava envolvido no telefilme “Eleanor’s Bench”, que ainda não tem previsão de estreia. A última atuação de Gilyard foi ao ar em 2021, quando voltou a viver o personagem Theo, de “Duro de Matar”, em um comercial de bateria exibido durante o intervalo do Super Bowl. Assista abaixo ao comercial.

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    Aposentado, Bruce Willis volta ao cenário de “Duro de Matar”

    16 de julho de 2022 /

    Aposentado do cinema após ser diagnosticado com afasia, o ator Bruce Willis voltou ao local em que foi filmado o maior sucesso de sua carreira. Em um vídeo publicado nas redes sociais da mulher, Emma Heming Willis, ele aparece no “topo do Nakatomi Plaza, 34 anos depois” do lançamento do filme. Bruce Willis anunciou em março passado o fim de sua carreira em razão da afasia. A condição é resultado de lesões cerebrais e sua característica mais marcante é a impossibilidade de o paciente se comunicar com outras pessoas. Com uma longa carreira, Bruce Willis estourou primeiro na televisão ao lado de Cybill Shepherd na série “A Gata e o Rato”, com a qual ganhou um Emmy em 1987, e chegou com força em Hollywood logo em seguia, estrelando justamente “Duro de Matar” em 1988. Em sua filmografia repleta de filmes marcantes destacam-se ainda “Pulp Fiction”, de Quentin Tarantino, várias sci-fis impactantes, como “12 Macacos”, “Armageddon” e “O Quinto Elemento”, além do terror “O Sexto Sentido”. Com créditos em mais de cem produções, Willis ainda tem um segundo Emmy na carreira, conquistado em 2000 por uma participação na série “Friends”. Ele foi casado com a também atriz Demi Moore por 13 anos. O casamento gerou três filhas (Rumer, Tallulah e Scout). Após o segundo casamento com Emma Heming, ele se tornou pai de mais duas filhas (Evelyn e Mabel). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Emma Heming Willis (@emmahemingwillis)

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    Diários de Alan Rickman vão virar livro

    22 de novembro de 2020 /

    Uma série de diários do ator Alan Rickman, o falecido intérprete do professor Snape de “Harry Potter”, foram encontrados e serão publicados em forma de livro. A editora Canongate informou que está de posse de 27 volumes dos diários do ator, inclusive com muitas anotações feitas durante as filmagens da saga “Harry Potter”, e pretende reunir todo o material num único livro, batizado de “The Diaries of Alan Rickman” (Os diários de Alan Rickman), que será lançado no segundo semestre de 2022. Segundo apurou o jornal britânico The Guardian, Rickman começou a escrever sobre sua vida no início da década de 1990, por volta da época em que interpretou o vilão Hans Gruber em “Duro de Matar”, e assim continuou por cerca de 25 anos, até sua morte por câncer em 2016, aos 69 anos. A parceira de Rickman por 50 anos, Rima Horton aprova o projeto, dizendo que pretendia que a obra fosse publicada eventualmente. “Os diários revelam não apenas Alan Rickman, o ator, mas o verdadeiro Alan — seu senso de humor, sua observação afiada, sua habilidade e sua devoção às artes”, disse a viúva ao Guardian. Ainda não há informações sobre o lançamento no Brasil.

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    Duro de Matar: Bruce Willis volta a ser John McClane em comercial explosivo

    18 de outubro de 2020 /

    Os fãs de “Duro de Matar” ganharam uma continuação inesperada na forma de um comercial de bateria de carros. O astro Bruce Willis voltou a viver o icônico personagem John McClane numa propaganda da bateria Die Hard (o nome do filme original em inglês) exibida na noite deste domingo (13/10) na TV americana, com direito a muitos tiroteios, explosões e referências ao filme clássico de 1988. A história começa quando a bateria do carro do herói acaba no meio de uma cidadezinha deserta e ele é avistado pelo vilão Theo, novamente vivido por Clarence Gilyard Jr. Cercado por inimigos, McClane consegue entrar numa loja de autopeças para comprar uma bateria nova e, com o item precioso a tiracolo, escapa pelo duto de ventilação como no filme famoso. Para completar, ainda encontra Argyle, o divertido motorista de limosine vivido por De’voreaux White, que o ajuda em sua fuga, até a reviravolta de ação final. Após explosões dignas de blockbuster, Argyle comemora a vitória com um “Yippee ki yay”, que é interrompido por protestos de McClane: “Ei, essa é a minha fala!” Confira o comercial abaixo.

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    Disney cancela Duro de Matar 6, Flash Gordon e mais de 200 filmes da Fox

    12 de agosto de 2019 /

    A Disney caiu matando em cima do calendário de produções da 20th Century Fox, cancelando vários projetos que estavam sendo desenvolvidos. Estima-se que mais de 200 filmes foram enterrados pelos novos donos do estúdio, entre eles o sexto “Duro de Matar”, uma adaptação rival de “Pinóquio”, a versão feminina da “Liga Extraordinária”, um novo “Flash Gordon”, terrores baseados em livros de Stephen King, continuações de “Assassin’s Creek”, “Hitman” e “Poder sem Limites” e filmagens dos games “Megaman”, “The Sims” e “Magic: The Gathering”. Os cortes são consequência do fracasso de todos os filmes da Fox em 2019, de “Alita: Anjo de Combate” a “X-Men: Fênix Negra”, que fizeram a Disney sofrer uma perda de US$ 170 milhões no período fiscal, mesmo com o sucesso das produções da Marvel. Em conferência com acionistas, o CEO da empresa, Bob Iger, foi claro a respeito disso. “Um dos grandes problemas foi que o desempenho do estúdio da Fox ficou abaixo do que costumava ser, e muito abaixo de onde esperávamos que ficasse quando fizemos a aquisição”, disse o executivo. A ideia é que a Fox, que no ano passado produziu 12 longa-metragens (sem contar os títulos da Fox Searchlight e da agora extinta Fox 2000), passará a produzir apenas 5 lançamentos anuais para o cinema. Entretanto, o estúdio não ficaria ocioso, já que passaria a produzir também para a plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus).

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    Fox reimagina Duro de Matar como a “maior história de Natal de todos os tempos”

    20 de dezembro de 2018 /

    A Fox pegou uma antiga discussão dos fóruns de cinema e transformou num comercial de lançamento da versão digital em 4k de “Duro de Matar”. Fãs do thriller dos anos 1980 discutem há anos se ele é um filme de Natal, já que a ação se passa na véspera do feriado natalino, durante uma festa de fim de ano da firma. E até o astro Bruce Willis já deu sua opinião sobre a “controvérsia”, sustentando que não. “‘Duro de Matar’ é um filme de Bruce Willis”, ele simplificou, acreditando ter dado ponto final no assunto. Mas a Fox decidiu requentar a “polêmica”, ao produzir um trailer que ressalta os elementos natalinos e o tom de humor da trama. Para deixar claro, o estúdio não acha que “Duro de Matar” é simplesmente um filme de Natal. O vídeo proclama, em letras garrafais, que se trata da “maior história de Natal de todos os tempos”. “Duro de Matar” completou 30 anos em julho passado e vai ganhar mais uma continuação em breve – intitulada “McClane”, nome do personagem de Bruce Willis. Saiba mais aqui.

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    Sexto Duro de Matar confirma volta de Bruce Willis e ganha título oficial

    3 de setembro de 2018 /

    O sexto filme da franquia “Duro de Matar” ganhou título. Em entrevista para a revista Empire, o produtor Lorenzo Di Bonaventura revelou que o filme se chamará “McClane”. O produtor ainda revelou que o enredo contará a história de John McClane, interpretado por Bruce Willis. Para isso, incluirá também uma versão jovem do personagem na trama, que se passará em duas épocas distintas. “Não sei como fazer ‘Duro de Matar’ sem Bruce. Nós vamos mostrar John McClane nos seus 20 anos, mas também acompanharemos a versão de 60 anos dele”. Para completar, a atriz Bonnie Bedelia, que não aparece na franquia desde “Duro de Matar 2”, deverá retornar para a trama. Ela interpreta a ex-mulher de McClaine, que motivou seu ato de salvamento heróico no primeiro filme. O projeto ainda está em fase de finalização de roteiro, atualmente sendo reescrito por Chad e Carey Hanes, de “Invocação do Mal”. A direção é de Len Wiseman, que também dirigiu “Duro de Matar 4.0” (2007). E, por enquanto, não há previsão de estreia.

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    Novos pôsteres de Arranha-Céu assumem mashup de Duro de Matar com Inferno na Torre

    3 de julho de 2018 /

    A Universal resolveu assumir que “Arranha-Céu – Coragem sem Limite” (Skyscraper) é um mashup do ataque terrorista de “Duro de Matar” (1988) com o desastre incendiário de “Inferno na Torre” (1974). Os novos pôsteres da produção fazem referências explícitas aos cartazes originais dos dois filmes. Compare abaixo as artes divulgadas com os pôsteres clássicos. O thriller genérico traz Dwayne Johnson (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) como um ex-agente do FBI que, após perder a perna numa explosão, vira consultor de segurança. E durante uma consultoria internacional se vê tendo que salvar sua família de criminosos fortemente armados num arranha-céu em chamas, saltando entre prédios e fazendo diversos malabarismos a dezenas de metros do solo com uma perna prostética, em meio a tiros e explosões de fogo. O elenco inclui Neve Campbell (“Panico”), Pablo Schreiber (“Covil de Ladrões”), Byron Mann (série “Arrow”), Adrian Holmes (também de “Arrow”), Chin Han (“Ghost in the Shell”), Roland Møller (“Atômica”) e a menina Kayden Magnuson (série “The Whispers”). O filme tem roteiro e direção de Rawson Marshall Thurber, que até este filme só tinha feito comédias em toda a sua carreira. Por sinal, a mais recente, “Um Espião e Meio” (2016), também foi estrelada por Johnson. A estreia está marcada para 12 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Estreias de cinema apresentam remake fracassado e comédia bem-sucedida

    10 de maio de 2018 /

    A programação de cinema recebe 11 novos lançamentos nesta quinta (10/5), mas, ainda sob impacto de “Vingadores: Guerra Infinita”, nenhum tem perfil de blockbuster. Os mais amplos são “Desejo de Matar” e “A Noite do Jogo”. O primeiro é remake do clássico de vingança dos anos 1970, com Bruce Willis no papel que eternizou Charles Bronson. Fracassou nas bilheterias norte-americanas e tem apenas 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes – podrão. O segundo é um dos besteiróis mais bem-avaliados dos Estados Unidos nos últimos anos, com 82% de aprovação e direção dos roteiristas do blockbuster “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (2017). Ainda na dúvida sobre qual ver? Todos os demais preenchem o circuito alternativo, com direito a nada menos que quatro documentários. A lista destaca a nova comédia britânica do diretor Richard Loncraine (“Wimbledon: O Jogo do Amor”), o novo drama japonês de Naomi Kawase (“O Segredo das Águas”) e um velho drama francês filmado em preto e branco por Philippe Garrel – uma estreia de 2015, ou seja, anterior ao igualmente preto e branco “Amante por um Dia” (2017) do mesmo diretor, lançado há dois meses no Brasil. Confira abaixo todos os filmes, com sinopses oficiais e trailers, que estreiam nesta semana nos cinemas. Desejo de Matar | EUA | Ação Um homem gentil tem sua vida transformada quando sua família é abalada por um ato de violência que machuca a todos. Em busca de justiça, ele se transforma em uma máquina mortífera, para conseguir fazer justiça com as próprias mãos. A Noite do Jogo | EUA | Comédia Max (Jason Bateman) e Annie (Rachel McAdams) participam de um grupo de casais que organizam noites de jogos. O irmão de Max, Brooks (Kyle Chandler), chega decidido a organizar uma festa de assassinato e mistério e acaba sequestrado, levando todos a acreditarem que o sumiço faz parte da misteriosa brincadeira. Os seis amigos competitivos precisam então resolver o caso para vencer o jogo, cujo rumo vai se tornando cada vez mais inesperado. Acertando o Passo | Reino Unido | Comédia Casada há 40 anos, Lady Sandra Abbott (Imelda Staunton) descobre que seu marido tem tido um caso amoroso com sua melhor amiga. Ela decide começar a fazer aulas de dança comunitária junto da irmã e acaba descobrindo um novo sopro de diversão e romance em sua vida. À Sombra de Duas Mulheres | França, Suiça | Drama Pierre e Manon formam um casal de documentaristas que sobrevivem fazendo trabalhos temporários para poder dar suporte aos filmes que desejam realizar. Apesar de estar apaixonado por Manon, Pierre acaba conhecendo Elizabeth e, a partir daí, deseja manter o relacionamento com as duas mulheres. No entanto, as coisas não sairão como ele espera. Esplendor | Japão | Drama Misako (Ayame Misaki) é uma cineasta apaixonada pelas versões cinematográficas destinadas a deficientes visuais. Durante a exibição de um dos seus filmes, ela conhece Masaya Nakamori (Masatoshi Nagase), um fotógrafo que está perdendo a sua visão, mas que guarda um acervo de fotografias que atrairá Misako e fará com que ela se conecte com seu passado. Attack On Titan: Fim do Mundo | Japão | Ação Eren Jäeger continua lutando na guerra entre os Titãs e os humanos sobreviventes. À medida que a batalha continua, ele descobre que tem a habilidade de se transformar em um Titã. Agora, as pessoas que Eren Jurou proteger o consideram mais um dos monstros que precisam derrotar. Para ter Onde Ir | Brasil | Drama No Pará, a história de três amigas inseparáveis e completamente diferentes: Eva Maués, uma mulher formal e madura cheia de incertezas; Melina Ribeiro, uma mulher livre que busca o grande amor; e Keithylennye, que por infortúnios da vida teve que abandonar sua adorada função de dançarina de tecnobrega. Hare Krishna! O Mantra, o Movimento e o Swami que Começou Tudo | EUA | Documentário Fundador do movimento espiritual Hare Krishna, Srila Prabhupada chegou aos Estados Unidos em 1965 com 70 anos e praticamente nenhum dinheiro ou contatos. Morando em Nova Iorque, ele começou a dar palestras interpretando antigos sânscritos indianos na época do auge da contracultura, e os jovens hippies, inclusive George Harrison dos Beatles, rapidamente se juntaram. O swami foi um incansável promotor até sua morte em 1977, tendo viajado por todo o mundo para espalhar sua mensagem. Todos os Paulos do Mundo | Brasil | Documentário A carreira de Paulo José como ator é revista a partir de seus filmes, dos icônicos “Todas as Mulheres do Mundo” a “Macunaíma”, passando ainda por “O Padre e a Moça”, “Juventude” e “O Palhaço”. Ícone do cinema brasileiro, a trajetória de Paulo José serve também como retrato de uma era no audiovisual do país. Chega de Fiu Fiu | Brasil | Documentário Através de imagens coletadas por câmeras escondidas, o dia a dia de três mulheres com vidas distintas é retratado, mostrando como a violência de gênero é constantemente praticada no espaço público urbano. Dessa forma, as diretoras Amanda Kamanchek Lemos e Fernanda Frazão procuraram especialistas para discutir sobre o assunto, buscando encontrar respostas e alternativas para a uma questão fundamental: Será que as cidades foram feitas para as mulheres? O Renascimento do Parto 2 | Brasil | Documentário O Brasil é o país com o maior número de cesáreas no mundo. O documentário busca elucidar os mitos em torno do parto normal e divulgar os cuidados para a realização dele.

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    Bruce Willis vai participar do “prólogo” de Duro de Matar

    22 de janeiro de 2016 /

    Bruce Willis vai participar do próximo “Duro de Matar”, apesar de a história ser um prólogo. Quem garante é o diretor do filme, Len Wiseman, que retorna à franquia após assinar “Duro de Matar 4.0”. Em entrevista para o site Collider, Wiseman explicou que a trama, na verdade, irá se alternar entre cenas do passado e do presente de John McClane, o policial nova-iorquino vivido por Willis na franquia, justificando a participação do ator ao longo de toda a projeção. “Eu não vou fazer com que o Bruce tenha uma participação só para constar”. Segundo o diretor, durante as filmagens de “Duro de Matar 4.0”, ele e Willis tiveram várias conversas sobre o personagem, e lhe intrigava o que teria acontecido no passado para deixar McClane na situação em que se encontra no primeiro filme. “O personagem chega com tanta bagagem, emocionalmente, e experiência. Ele já se divorciou, está amargo, o capitão dele o odeia e não quer que ele volte. Então, o que foi que criou esse cara? Nunca vimos a história de amor. Sabemos como ela termina, mas nunca vimos como foi que ele conheceu Holly, ou quando ele era um policial atuando nas ruas de Nova York. A gente sempre pensou sobre isso, e agora resolvemos colocar em prática”. Intitulado, em inglês “Die Hard: Year One” (Duro de Matar: Ano Um) vai se passar na noite de ano novo de 1979, uma década antes de McClane encontrar o vilão Hans Gruber (Alan Rikman) no primeiro filme. O intérprete da versão jovem do personagem ainda não foi escalado.

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    Alan Rickman (1949 – 2016)

    15 de janeiro de 2016 /

    Morreu o ator britânico Alan Rickman, que amedrontou e encantou gerações como o professor Severo Snape na saga “Harry Potter”, além de ter dado a Bruce Willis a fama de ser “Duro de Matar”. Ele faleceu aos 69 anos, em Londres, após uma luta contra o câncer. Alan Rickman nasceu em Londres em 1949 e estudou design na faculdade, chegando a abrir uma empresa de design gráfico com seus colegas. Mas, aos 25 anos, percebeu que preferia atuar, ingressando por mais três anos na Academia Real de Artes Dramáticas (RADA), onde se formou em 1974, conquistando a medalha de melhor aluno. O início da carreira se deu em peças de teatro experimental, que o levaram a participar, em três ocasiões, do Festival Internacional de Edimburgo, até ser convidado a integrar, no final dos anos 1970, a prestigiosa Royal Shakespeare Company (RSC). Foi justamente com um personagem de Shakespeare que ele fez a estreia nas telas, interpretando Teobaldo numa adaptação de “Romeu e Julieta”, produzida pela rede BBC em 1978. Embora tenha participado de outras produções da rede britânica, com destaque para a minissérie “The Barchester Chronicles” (1982), até o final dos anos 1980 seus trabalhos mais importantes aconteceram no palco, como a versão de 1985 da peça “Ligações Perigosas”, em que interpretou o Visconde de Valmont. Inicialmente exibida em Londres, a montagem britânica se mudou para a Broadway em 1987, e isto tornou Rickman conhecido nos EUA. Logo de cara, ele foi indicado ao Tony Award, o “Oscar do teatro”, chamando atenção de Hollywood. Produtores que tinham visto a peça convidaram Rickman a viajar a Los Angeles, onde o aguardavam com o contrato para interpretar o vilão Hans Gruber no filme “Duro de Matar” (1988). O sucesso do filme de John McTiernan inaugurou uma nova era nos filmes de ação americanos, com ênfase em atos de terrorismo, violência e tensão extrema, mas também entrou para a história por promover a estreia tardia de Rickman no cinema, aos 42 anos. Difícil perceber que se tratava de um “novato”, após quase roubar o filme de Bruce Willis, destilando cinismo e crueldade como um antagonista à altura do herói da trama. A interpretação não passou desapercebida, rendendo a Rickman um começo de carreira marcado por vilões famosos, como o Xerife de Notthingham de “Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões” (1991) e Rasputin no telefilme homônimo de 1995 da HBO, que lhe valeram, respectivamente, o prêmio BAFTA (da Academia Britânica) e um Globo de Ouro. Mas ele não era intérprete de uma nota só, como deixou imediatamente claro, ao alternar papéis em romances como “Um Romance de Outro Mundo” (1990), “Três Amores e uma Paixão” (1991), dramas de época como as cinebiografias “Dr. Mesmer – O Feiticeiro” (1994) e “Michael Collins: O Preço da Liberdade” (1996), e comédias como “Bob Roberts” (1992) e “Jogos de Ilusão” (1995). A maior prova de sua versalidade veio com “Razão e Sensibilidade” (1995), adaptação de Jane Austen dirigida por Ang Lee, em que interpretou uma antítese de seus vilões famosos, o honrado e modesto Coronel Brandon. Foi também a primeira parceria do ator com a atriz Emma Thompson, que se repetiria muitas vezes em sua filmografia, seja como colegas de trabalho, feito os policiais de “O Beijo da Traição” (1998), como marido e mulher na deliciosa comédia “Simplesmente Amor” (2003) ou mesmo ex-amantes, caso da produção da BBC “The Song of Lunch” (2010). Sua ambição artística o levou a virar diretor em 1997, filmando não só Emma Thompson como a mãe dela, Phyllida Law, no aclamado drama escocês “Momento de Afeto”. A produção foi importante para Rickman demonstrar a extensão de seu talento, na véspera de abandonar os dramas britânicos pelo escapismo de Hollywood. A segunda passagem pelo cinema americano teve tom mais leve, marcada por comédias e fantasias, inclusive a controvertida “Dogma” (1999), na qual viveu um anjo, e pelo menos um legítimo cult, “Heróis Fora de Órbita” (1999). Esta divertida homenagem à franquia “Star Trek” permitiu a Rickman explorar a metalinguagem e a auto-ironia, no papel de um ator do teatro britânico que se ridiculariza ao interpretar um alienígena numa famosa série espacial. Foi um de seus melhores personagem, mas um mais importante viria logo em seguida. O ator apareceu de peruca e roupas negras em “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001), o primeiro dos oito filmes em que viveu Severus Snape. Como os livros de J.K. Rowling ainda não tinham sido concluídos, o ator injetou ambiguidade em sua performance após sondar a escritora, desenvolvendo o personagem de forma espetacular. Assim, o que parecia um vilão aparente aos olhos de Harry Potter, a cada filme demonstrava o contrário em gestos, sentimentos contidos e pequenas iniciativas, escondendo sua verdadeira personalidade, até revelar sua nobreza em camadas profundas e trágicas. Temido e até execrado nos primeiros filmes, o mestre das poções comoveu milhões ao final de seu arco narrativo, em “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2” (2011), uma das maiores bilheterias de todos os tempos, num grande reconhecimento ao desempenho de seu intérprete. Rickman acreditava que a arte deveria entreter, mas também ensinar. Com “Harry Potter”, ele demonstrou o perigo das falsas primeiras impressões. Mas foi muito mais fundo em outras obras. Entre elas, uma peça premiada, “My Name Is Rachel Corrie”, que ele escreveu e dirigiu em 2005, a partir dos emails da estudante que foi morta por um bulldozer enquanto protestava contra as ações de Israel na Faixa de Gaza. Por isso mesmo, ele sofreu uma grande desilusão com o final hollywoodiano de “Michael Collins”, cinebiografia de um líder radical irlandês. A intervenção do estúdio durante as filmagens o levou a repensar seu envolvimento com novos dramas britânicos, conduzindo-o para sua passagem triunfal por Hollywood e, indiretamente, ao auge de sua popularidade. Não foi por acaso que Rickman fez tantas opções comerciais, acrescentando à sua filmografia a dublagem do robô de “O Guia do Mensageiro da Galáxia” (2005), o suspense de época “Perfume: A História de um Assassino” (2006), o musical “Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet” (2007), a voz da lagarta azul de “Alice no País das Maravilhas” (2010) e a comédia “Um Golpe Perfeito” (2012). Todos, vale a pena ressaltar, de realização primorosa. Neste meio tempo, fez um único drama, “Um Certo Olhar” (2006), como um homem traumatizado após um acidente de carro. Mas a partir de 2013 recuperou o gosto pelas narrativas mais sérias, encarando, pela primeira vez desde “Michael Collins”, um papel histórico: ninguém menos que o presidente Ronald Reagan em “O Mordomo da Casa Branca”. Desde então, mergulhou definitivamente nos dramas, participando de “Uma Promessa” (2013), de Patrice Leconte, e “CBGB: O Berço do Punk Rock”, produção indie em que encarnou Hilly Kristal, proprietário do bar nova-iorquino que serviu de palco inaugural para Ramones, Talking Heads, Blondie e muitas outras bandas dos anos 1970. Ele dirigiu seu segundo filme em 2014, o romance de época “Um Pouco de Caos”, em que viveu o Rei Luis XIV. E, apesar dos problemas de saúde, ainda terminou dois trabalhos de interpretação que permanecem inéditos, como um general no suspense “Eye in the Sky”, que estreia em abril no Reino Unido, e uma nova dublagem da lagarta azul, feita para a continuação “Alice Através do Espelho”, prevista para maio. “Me sinto sortuda por ter trabalhado e passado tempo com um homem e ator tão especial”, escreveu Emma Watson, a Hermione da franquia “Harry Potter”, em seu Twitter. Vários atores do elenco de “Harry Potter” e própria escritora J.K. Rowling também se manifestaram. Mas foi Daniel Radcliffe, o próprio Harry Potter, quem mais se comoveu. Ele escreveu um texto longo e sentido, que demonstra o impacto que Rickman teve em sua carreira e, possivelmente, na de todos com quem conviveu. “Alan Rickman é, sem dúvidas, um dos melhores atores com quem vou ter trabalhado. Ele é, também, um das pessoas mais leais e solidárias que eu já conheci na indústria cinematográfica”, escreveu Radcliffe, fazendo revelações. “Ele me encorajou muito, tanto no set quanto nos anos pós-Potter. Eu tenho certeza que ele assistiu a todas as produções que eu fiz no teatro, tanto em Londres quanto em Nova York. Ele não precisava ter feito aquilo. Conheço outras pessoas que eram amigos deles há muito mais tempo que eu e todos falam ‘se você ligar para o Alan, não importa onde ele estiver no mundo ou o quão ocupado ele está, ele vai te encontrar no dia seguinte’. Como ator, ele foi um dos primeiros adultos a me tratar como um igual, e não como uma criança. Trabalhar com ele em uma idade de formação foi incrivelmente importante e eu levarei suas lições para o resto da minha carreira. Sets de filmagem e palcos de teatro estão mais pobres com a perda desse grande homem e ator”.

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