Plataforma HBO Max será lançada em maio nos Estados Unidos
A WarnerMedia anunciou nesta terça (29/10) que o serviço de streaming HBO Max será lançado em maio de 2020 nos Estados Unidos. O projeto é a aposta bilionária do conglomerado para enfrentar a guerra dos streamings, e vai chegar após a estreia dos concorrentes Apple TV+ (em 1 de novembro) e Disney+ (Disney Plus) (12 de novembro), que tentarão destronar Netflix e Amazon. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, além de milhares de filmes, atrações clássicas da TV – entre elas, o fenômeno “Friends”, que sairá da Netflix – e produções originais. O objetivo é estrear já com 31 atrações inéditas e exclusivas. A plataforma tem diversos projetos exclusivos em desenvolvimento, desde um filme inédito de Stephen Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) até novas séries produzidas por Melissa Rosenberg (criadora de “Jessica Jones”), John Wells (criador de “Shameless”) e Lena Dunham (criadora de “Girls”), sem esquecer uma continuação de “Gossip Girl”, desenhos animados inéditos e séries de super-heróis da DC Comics, criadas especialmente para a plataforma. No evento de apresentação da plataforma, a WarnerMedia ainda revelou que a HBO Max custará mais que os serviços equivalentes dos rivais (US$ 14,99 por mês, contra US$ 12,99 da Netflix, US$ 6,99 da Disney+ (Disney Plus) e US$ 4,99 da Apple TV+), mas será oferecida gratuitamente por um ano para quem já é assinante da HBO. O lançamento da HBO Max deve acontecer rapidamente na América Latina, inclusive com a produção de séries locais, mas, por enquanto, o mercado brasileiro está fora dos planos. Em comunicado sobre sua expansão latina, a empresa explicou que “investimento direto adicional no Brasil não é atualmente atrativo para nós devido à incerteza regulatória existente no país”. Trata-se da dificuldade encontrada no país para a legalização da compra da Warner pela AT&T, já finalizada nos Estados Unidos e em vários países do mundo. No Brasil, porém, a Anatel tem posição contrária ao negócio, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no artigo 5 da Lei do SeAC (Lei.12.485/2011). O que acontece é que a Warner Media é controladora dos canais Turner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira. As regras da Lei do SeAC impedem que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. Tanto a procuradoria da Anatel quanto as superintendências técnicas são contrárias à operação. Enquanto isso, o Congresso discute, em diferentes projetos de lei, uma mudança na Lei do SeAC que permita à AT&T manter o controle simultâneo da Sky e as operações da Warner Media no Brasil. A proposta mais avançada é o PLS 3.832/2019, do Senador Vanderlan Cardoso (PP/GO), que está na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações do Senado. O projeto, que é terminativo, chegou a ser trazido para a pauta de votação por três semanas seguidas, mas diante dos interesses conflitantes que apareceram sobretudo em relação às polêmicas sobre o enquadramento dos serviços de Internet à luz da Lei do SeAC, acabou sendo retirado de pauta e ainda não há data para a votação. O relatório do senador Arolde de Oliveira (PSD/RJ) sobre o projeto de lei quer tratar a questão da Internet juntamente com a questão da propriedade cruzada, e isso tem gerado atritos para a tramitação da matéria. Graças ao impasse, a WarnerMedia decidiu não avançar seus negócios no Brasil. Isto inclui o lançamento da plataforma de streaming HBO Max. Veja abaixo, um vídeo de apresentação do novo serviço.
Globoplay será o novo endereço de Doctor Who no Brasil
Uma das séries mais difíceis de acompanhar no Brasil, “Doctor Who” segue seu costume de mudar de canal a cada temporada. Agora a série vai ser disponibilizada na plataforma Globoplay, que fechou um acordo com a BBC Studios para oferecer a seus assinantes todas as 11 temporadas do reboot da série britânica e o vindouro 12º ano, estrelado por Jodie Whittaker. Também fazem parte do acordo 19 episódios especiais, que são os eventos de natal, ano novo e regenerações dos Doutores desde 2005 até os dias de hoje. “Doctor Who” tem uma relação complicada com o Brasil. Era exibida no canal pago BBC, que de uma hora pra outra passou a exibir só documentários e acabou saindo do ar no país. Depois de se perder no tempo e no espaço, a série ressurgiu no Syfy e passou a ser distribuída também pela Netflix, até que a emissora perdeu os direitos de exibição e o streaming também retirou o programa de seu catálogo. Nesse período, “Doctor Who” ainda foi exibida na TV Cultura. Alguns meses depois, a série chegou na plataforma Crackle, que exibiu a 11ª temporada antes de fechar na América Latina em março passado, deixando a atração novamente sem paradeiro no país – até a atual reviravolta. A série concluiu sua 11ª temporada em dezembro e abriu 2019 com um especial de ano novo. Ainda não há previsão de estreia para a 12ª temporada.
HBO Max adquire direitos de streaming de Doctor Who, Luther e outras séries da BBC
O serviço de streaming da WarnerMedia, HBO Max, anunciou um acordo com a BBC para incluir as séries da rede britânica em seu catálogo, entre elas a versão original britânica de “The Office”, o reality “Top Gear”, a série “Luther” e todas temporadas do reboot de “Doctor Who”, desde 2005. A plataforma também será o lar em streaming dos próximos episódios de “Doctor Who”, que serão disponibilizados na HBO Max após suas exibições na BBC e BBC America. Além das atrações recém-adquiridas da BBC, a HBO Max contará também com o catálogo da WarnerMedia que, por sua vez, é dona da HBO, de metade da rede CW, da Turner (TBS, TNT, truTV, Cartoon Network), da plataforma DC Universe e dos estúdios de cinema Warner. Além disso, disponibilizará conteúdo exclusivo, desenvolvido especialmente para os assinantes da plataforma, como uma série derivada do vindouro remake de “Duna” e uma continuação de “Gossip Girl”. A plataforma HBO Max deve ser lançada em fase de testes em outubro e comercialmente no início de 2020.
Doctor Who começa a gravar sua 12ª temporada
As estrelas se alinharam e a produção da série a href=”https://pipocamoderna.com.br/tag/doctor-who”>”Doctor Who” entrou em ritmo normal. O perfil oficial da atração da BBC divulgou uma foto do elenco para revelar que as gravações da 12ª temporada já começaram. Anteriormente, a BBC tinha afirmado que a produção de 12ª temporada teria um hiato maior que o costume, levando mais de um ano para ser exibida. A 11ª temporada chegou ao fim em dezembro e um especial de Ano Novo foi exibido no dia 31. Mas, depois disso, os fãs teriam que aguardar até janeiro de 2020 pelos próximos capítulos. Rumores sugeriam uma queda de braços entre a BBC e o atual produtor da série, Chris Chibnall. O problema estaria, ironicamente, no sucesso dos episódios produzidos por Chibnall. Por conta disso, a BBC teria exigido uma nova temporada com 10 episódios e um especial de fim de ano para 2019. Mas, segundo apurou a revista Starburst, Chibnall teria se recusado, afirmando que não poderia manter a mesma qualidade sem uma pausa maior. O impasse chegou, novamente segundo rumores, a fazer o showrunner a considerar sua demissão, já que seu contrato previa apenas cinco episódios (e um especial de Natal) para 2019. E isto teria ameaçado, inclusive, a continuação de Jodie Whittaker como protagonista. Whitaker trabalhou com Chibnall na série “Broadchuch” e foi a escolha do produtor para virar a primeira mulher a estrelar “Doctor Who”. O trabalho dos dois na 11ª temporada registrou ótima audiência para o canal BBC One no Reino Unido – 8,7 milhões de telespectadores consolidados, após a soma de todas as plataformas, bem acima dos 6 milhões da temporada passada. Um meio termo deve ter sido atingido para um retorno tão rápido às gravações. Mas não será surpresa se a série retornar para uma temporada abreviada, de apenas cinco episódios. Ou, tratando a situação com o eufemismo da midseason, com a segunda parte (mais cinco episódios) da temporada encaminhada para 2020. Após o anúncio do final das operações da plataforma Crackle na América Latina, os novos episódios não tem exibição prevista para o Brasil. Visualizar esta foto no Instagram. #DoctorWho is back in production! ? ? Uma publicação compartilhada por Doctor Who Official (@bbcdoctorwho) em 23 de Jan, 2019 às 12:00 PST
Especial de Ano Novo de Doctor Who ganha pôster e fotos
A BBC divulgou o pôster e as fotos do especial de Ano Novo de “Doctor Who”. Primeiro especial da Doutora vivida por Jodie Whittaker, o episódio também marcará o primeiro encontro da nova versão da personagem com os vilões mais tradicionais da série: os Daleks, criaturas alienígenas obcecadas por destruição. E esta não será a única referência clássica do especial. A Doutora vai adotar um cachecol colorido, lembrando que um cachecol já foi marca do Doutor vivido por Tom Baker. Mais longevo Doctor Who de todos, Baker estrelou a série por uma década, de 1974 a 1984 – ou 172 episódios. Intitulado “Resolution”, o especial vai ao ar em 1 de janeiro. E, depois disso, “Doctor Who” terá um hiato de nada menos que um ano, retornando apenas em 2020. No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Crackle, da Sony.
Teaser do especial de Doctor Who confirma que Jodie Whittaker enfrentará daleks no Ano Novo
Após o trailer do especial de Ano Novo de “Doctor Who” trazer a Doutora vivida por Jodie Whittaker dizendo a seus companheiros que eles estão prestes a enfrentar “a criatura mais perigosa do universo”, a BBC divulgou um novo teaser que revela de quem ela está falando. E basta um som: “Exterminate!”. Na língua dos whovians, isto é traduzido como daleks. O especial marcará o primeiro encontro de Whittaker com os vilões mais tradicionais da série, criaturas alienígenas obcecadas por destruição. E esta não será a única referência clássica do episódio. A Doutora vai adotar um cachecol colorido, lembrando que um cachecol já foi marca de um Doutor famoso, vivido por Tom Baker, que estrelou a série por uma década, de 1974 a 1984 – ou 172 episódios. Intitulado “Resolution”, o especial vai ao ar em 1 de janeiro. E, depois disso, “Doctor Who” terá um hiato de nada menos que um ano, retornando apenas em 2020. No Brasil, “Doctor Who” é disponibilizado pela plataforma Crackle, da Sony.
Doctor Who: Trailer do especial de Ano Novo promete “a criatura mais perigosa do universo”
A BBC divulgou o trailer do especial de Ano Novo de “Doctor Who”, que traz a Doutora vivida por Jodie Whittaker revelando a seus companheiros que eles estão prestes a enfrentar “a criatura mais perigosa do universo”. Na língua dos whovians, isto costuma ser descrito com menos letras: daleks. Mas o roteirista-produtor Chris Chibnall está fazendo mistério sobre o retorno das criaturas obcecadas por destruição. Ele ainda não usou os alienígenas mais famosos da série em seus primeiros episódios à frente da produção. Por enquanto, a única novidade confirmada é um cachecol colorido adotado pela Doutora no episódio. Apelidado de “cachecol gay” por ter as cores do arco-íris, ele não foi criado especialmente para a série e esgotou nas lojas do Reino Unido, assim que as imagens de Whittaker com seu novo adereço chegaram na internet. Vale lembrar que já houve um Doutor que gostava de usar cachecol colorido. A versão do Doutor vivida por Tom Baker, por sinal, foi a mais duradoura de todas, estrelando a série por uma década, de 1974 a 1984 – ou 172 episódios. A 11ª temporada do revival de “Doctor Who” (a partir de 2005) se encerrou oficialmente no domingo (9/12), mas o especial de Ano Novo está tecnicamente dentro dessa primeira leva de capítulos estrelados por Jodie Whittaker. Afinal, depois disso a série terá um hiato de nada menos que um ano, retornando apenas em 2020. Intitulado “Resolution”, o especial vai ao ar em 1 de janeiro. No Brasil, “Doctor Who” é disponibilizado pela plataforma Crackle, da Sony.
Após impasse, 12ª temporada de Doctor Who só vai estrear em 2020
A BBC confirmou a produção de 12ª temporada de “Doctor Who” com um hiato maior que o costume. Os novos episódios vão demorar um ano para ser exibidos. A 11ª temporada chegou ao fim no último domingo (9/12) e um especial de Natal está previsto para daqui a três semanas. Mas, depois disso, os fãs terão que aguardar até janeiro de 2020 pelos próximos capítulos. Este espaçamento foi confirmado após muitos rumores envolvendo uma queda de braços entre a BBC e o atual produtor da série, Chris Chibnall, que teriam ameaçado, inclusive, a continuação de Jodie Whittaker como protagonista. Os dois foram parceiros na série “Broadchuch” e assumiram “Doctor Who” na atual 11ª temporada, que registrou ótima audiência para o canal BBC One no Reino Unido desde sua estreia em 7 de outubro – 8,7 milhões de telespectadores consolidados, após a soma de todas as plataformas, bem acima dos 6 milhões da temporada passada. O problema estaria, ironicamente, no sucesso dos episódios produzidos por Chibnall. Por conta disso, a BBC teria exigido uma nova temporada com 10 episódios e um especial de fim de ano para 2019. Mas, segundo apurou a revista Starburst, Chibnall teria se recusado, afirmando que não poderia manter a mesma qualidade sem uma pausa maior. O impasse chegou, novamente segundo rumores, a fazer o showrunner a considerar sua demissão, já que seu contrato previa apenas cinco episódios (e um especial de Natal) para 2019. Para piorar, Jodie Whittaker teria dito, ainda segundo as fontes da Starburst, que não pretendia continuar na série sem Chibnall. Ela tem um filho pequeno, de três anos de idade, e a ideia de emendar duas temporadas de 10 episódios a manteria muito tempo longe do menino, o que também não lhe agradava. Assim como o showrunner, a atriz esperava fazer apenas cinco episódios e um especial em 2019. A BBC não comentou a suposta polêmica. Em vez disso, simplesmente anunciou que não lançará nenhum episódio de “Doctor Who” em 2019 após o especial de Ano Novo, que vai ao ar em 1 de janeiro. O lançamento da 12ª temporada em 2020 dará a Chibnall o tempo que ele queria para escrever os episódios.
Doctor Who ganha cachecol colorido em imagens do especial de Ano Novo
“Doctor Who” não terá um especial de Natal neste ano, mas a série sci-fi ganhará seu primeiro especial de Ano Novo. E para promover o novo episódio, a BBC divulgou uma imagem promocional e fotos em que a Doutora vivida por Jodie Whittaker acrescenta um cachecol colorido ao seu traje. O detalhe é que o cachecol, apelidado de “cachecol gay” por ter as cores do arco-íris, não foi criado especialmente para a série. Ele existe, tem a marca Paul Smith e esgotou nas lojas do Reino Unido, assim que as imagens chegaram na internet. Vale lembrar que já houve um Doutor que gostava de usar cachecol colorido. A versão do Doutor vivida Tom Baker, por sinal, foi a mais duradoura de todas, estrelando a série por uma década, de 1974 a 1984 – ou 172 episódios. A 11ª temporada se encerra oficialmente neste domingo (9/12), mas o especial de Ano Novo está tecnicamente dentro dessa primeira leva de capítulos estrelados por Jodie Whittaker. Ele vai ao ar no dia 1 de janeiro. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Crackle, da Sony.
Jodie Whittaker confirma que volta como Doctor Who na próxima temporada da série
Para dar fim aos rumores, a atriz Jodie Whittaker confirmou que retorna como a protagonista de “Doctor Who” na 12ª temporada da série. A atriz, que vive a 13ª versão do personagem e é a primeira mulher no papel titular, disse à revista The Hollywood Reporter que “mal pode esperar para voltar ao trabalho” e que “tem sido uma jornada tão extraordinária que eu não estou pronta para passar para a frente ainda”. Os rumores de que ela poderia repetir Christopher Eccleston e sair da série após uma temporada surgiram em novembro. O problema estaria, ironicamente, no sucesso da nova versão da série, produzida por Chris Chibnall. O novo showrunner foi parceiro da atriz na série “Broadchuch” e assumiram “Doctor Who” juntos, na atual 11ª temporada, que vem registrando ótima audiência para o canal BBC One no Reino Unido desde sua estreia em 7 de outubro. Por conta disso, a BBC teria exigido uma nova temporada com 10 episódios e um especial de fim de ano para 2019. Mas, segundo o rumor, Chibnall queria menos episódios ou uma pausa maior para manter a mesma qualidade. O impasse estaria levando o showrunner a considerar sua demissão. Jodie Whittaker teria dito, segundo as fontes da revista Starburst, que não pretenderia continuar na série sem Chibnall. O canal britânico BBC ainda não anunciou nada oficialmente, muito menos o retorno de Whittaker, o que alimentou as especulações, já que a 11ª temporada se encerra no próximo domingo (9/12). Por enquanto, segue confirmado apenas o especial de Ano Novo da série.
Amazon exibe episódio inédito de Doctor Who antes da hora e fura a própria BBC
Os fãs de “Doctor Who” tiveram uma surpresa nessa semana. Em clima de Black Friday, a Amazon divulgou sem querer um episódio inédito da produção, que só deveria ir ao ar no domingo (25/11) na BBC inglesa e americana – e no Crackle no Brasil. A divulgação antecipada deixou a BBC furiosa, já que a Amazon tem direito a exibir os episódios somente com atraso em relação à transmissão televisiva. O correto teria sido divulgar o episódio anterior, intitulado “Kerblam!”, que já foi exibido na televisão. Entretanto, o serviço Prime Video da Amazon americana pulou o episódio. E ainda exibiu a opção de legendagem errada. A legenda disponível era mesmo de “Kerblam!”, enquanto as imagens mostravam outro capítulo. “Estamos investigando como isso aconteceu e tomamos atitudes para tirar esse capítulo do ar”, disse a BBC em comunicado. “O BBC Studios gostaria de se desculpar caso alguém tenha sido afetado por spoiler devido à troca”. Intitulado “The Witchfinders”, o capítulo leva a Doutora e seus amigos para o século 17, em plena época da caça às bruxas. E vai ao ar neste domingo no resto do mundo.
Rumor afirma que Jodie Whittaker pode deixar de ser Doctor Who já na próxima temporada
A primeira mulher a viver Doctor Who também pode se tornar um dos intérpretes que menos tempo durou no papel. Pouco mais de dois meses após a estreia de Jodie Whittaker como Doctor Who, a revista britânica de ficção científica Starburst e o site de fãs Outpost Skaro afirmam ter ouvido de fontes confiáveis que a produção da série estaria passando por problemas, que podem resultar na saída da atriz. O problema estaria, ironicamente, no sucesso da nova versão da série, estrelada por Whittaker e produzida por Chris Chibnall. Os dois foram parceiros na série “Broadchuch” e assumiram “Doctor Who” na atual 11ª temporada, que vem registrando ótima audiência para o canal BBC One no Reino Unido desde sua estreia em 7 de outubro. Por conta disso, a BBC teria exigido uma nova temporada com 10 episódios e um especial de fim de ano para 2019. Mas Chibnall afirma que não poderia manter a mesma qualidade sem uma pausa maior. O impasse estaria levando o showrunner a considerar sua demissão, embora o Outpost Skaro afirme que as negociações podem resultar numa temporada mais curta, de cinco episódios, para manter o time atual. Caso isso não seja possível, Chibnall faria meia temporada e sairia em plena 12ª temporada. Aparentemente, o contrato de Chibnall prevê apenas cinco episódios (e um especial de Natal) para 2019. Jodie Whittaker teria dito, segundo as fontes da Starburst, que não pretende continuar na série sem Chibnall. Além disso, ela tem um filho pequeno, de três anos de idade, e a ideia de emendar duas temporadas de 10 episódios a manteria muito tempo longe do menino, o que não lhe agrada. A atriz também esperava fazer apenas cinco episódios e um especial em 2019. Quem ficou menos tempo no papel de “Doctor Who” foi Christopher Eccleston, com 13 episódios em 2005. A BBC não comentou a suposta polêmica.







