Disney+ (Disney Plus) supera 70 milhões de assinantes antes da estreia no Brasil
A cinco dias de sua inauguração no Brasil e no restante da América Latina, a Disney+ (Disney Plus) festeja a superação da marca de 70 milhões de assinantes mundiais. Chamando a plataforma de um “verdadeiro ponto brilhante” para os negócios da Disney, o CEO do conglomerado de entretenimento, Bob Chapek, destacou o sucesso do streaming em sua apresentação do desempenho da empresa para investidores nesta quinta (12/11). Com um total de 73,7 milhões de assinantes somados, a Disney+ (Disney Plus) superou em muito as projeções mais otimistas do estúdio. Vale lembrar que a meta da Disney era chegar a 60 milhões de assinantes em cinco anos. Tem 13 milhões a mais e nem completou inteiramente seu primeiro ano de atividades. O detalhe mais impressionante é que estes 13 milhões extras foram somados apenas nos últimos três meses, enquanto a projeção da Netflix para o mesmo período foi de 2,5 milhões de novos usuários. O grande atrativo da plataforma, que teve 10 milhões de inscrições nos EUA nas primeiras 24 horas de disponibilidade, é sua vasta biblioteca de programação, com muitas séries e filmes do catálogo da Disney, que só estão disponíveis no serviço. Mas ainda há pouco material criado exclusivamente para o streaming, o que chama atenção em sua comparação inevitável com a Netflix. Por enquanto, o maior atrativo é “The Mandalorian”, primeira série live-action derivada da saga “Star Wars”, e os filmes que a Disney redirecionou do cinema durante a pandemia, em especial “Mulan” e “Hamilton”. Outras produções badaladas, como séries derivadas dos filmes da Marvel, tiveram as gravações suspensas devido à crise sanitária mundial e só vão estrear em 2021. O fato é que a Disney+ (Disney Plus) se tornou mais que um “ponto brilhante”, mas o único ponto brilhante de todo o conglomerado Disney. Seu sucesso foi capaz de fazer subir as ações do estúdio em 5% nesta quinta, mesmo com perdas generalizadas em todas as outras áreas. A empresa está tomando um prejuízo estimado em US$ 6,9 bilhões na área que até então representava sua maior fonte de faturamento, os parques temáticos. Fechados ou com grandes limitações de funcionamento, os parques puxam a maior quantidade de demissões na Disney. Nada menos que 28 mil funcionários do setor já foram demitidos e mais cortes devem ser anunciados diante da falta de atividades da Disneylândia na Califórnia. Mas Chapek, que veio do comando dos parques para a chefia de todo o conglomerado, prefere destacar a capacidade demonstrada pela Disney para crescer diante das adversidades. “Mesmo com a interrupção causada pelo covid-19, fomos capazes de administrar nossos negócios de maneira eficaz e, ao mesmo tempo, tomar medidas ousadas e deliberadas para posicionar nossa empresa para um maior crescimento de longo prazo”, ele disse em um comunicado que acompanhou os números do trimestres. Apesar do otimismo, os números não favorecem o discurso de sucesso, porque o streaming é um negócio que ainda funciona no vermelho. A própria Disney espera que seu investimento na plataforma só comece a dar retorno em 2024. Mas o ritmo de crescimento pode adiantar esse prazo. A Disney planeja revelar mais detalhes sobre a reorganização de seus negócios e como pretende priorizar, impulsionar e investir em seu projeto de streaming em 10 de dezembro, data em que marcou um “Dia do Investidor”. A empresa também tende a usar esse evento para revelar novos detalhes de seu vindouro serviço de streaming internacional, que deverá ter a marca Star – a mesma de uma rede indiana que a Disney adquiriu da Fox.
Chadwick Boseman ganha mural na Disneylândia
A Disney prestou uma homenagem ao ator Chadwick Boseman, falecido em agosto passado, com um mural num centro de compras da Disneylândia na Califórnia. O departamento de design da companhia, Walt Disney Imagineering, postou a arte em seu perfil no Instagram. O desenho mostra Boseman fazendo a saudação de “Wakanda forever” para um fã mirim, que o imita com uma máscara do herói Pantera Negra. O artista responsável, Nikkolas Smith (que faz parte da equipe de “Space Jam: O Novo Legado”), também publicou imagens do mural em seu Instagram pessoal. Confira abaixo. O ator morreu no dia 28 de agosto após uma longa batalha contra um câncer de colón, que ele mantinha em segredo apesar de ter sido diagnosticado em 2016. No mesmo ano, ele fez sua estreia no Universo Marvel, no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Diante do sucesso de “Pantera Negra” em 2018, Boseman fazia planos para iniciar a preparação para o segundo filme da franquia, mas após sua morte a Marvel ainda não se manifestou sobre a continuação, que voltaria a ser escrita e dirigida por Ryan Coogler. Ver essa foto no Instagram Earlier today, concept artist @Nikkolas_Smith was among the first to see his artwork, “King Chad,” displayed in #DowntownDisney. The art installation pays tribute to ‘Black Panther’ star Chadwick Boseman with the inscription: “As a former Disney Imagineer, I had the honor of working on a major children's hospital initiative and Avengers Campus as my final two assignments. Seeing Chadwick's heart for people in-person, and later discovering his courageous battle with cancer, I was inspired to create this tribute to honor his life and legacy. To us, he was and will always be T'Challa. Long Live The King.” Uma publicação compartilhada por Walt Disney Imagineering (@waltdisneyimagineering) em 24 de Set, 2020 às 10:39 PDT Ver essa foto no Instagram This one is special. My King Chad tribute is now on a wall on display at Downtown Disney. 🐾 It is a full circle moment for me: my final two projects as a Disney Imagineer last summer were working on the Children’s Hospital project and the Avengers Campus. To millions of kids, T'Challa was a legend larger than life, and there was no one more worthy to fill those shoes than Chadwick Boseman. I'm so thankful to be able to honor Chadwick's life and purpose in this way. I am grateful to the Disney family for being so supportive of my journey as an artist. @waltdisneyimagineering @disney @marvelstudios @disneyland 🐾✨ #LongLiveTheKing #KingChad #WakandaForever #Phambili #DowntownDisney #BlackPanther #ChadwickBoseman #RIPChadwick #WDI Uma publicação compartilhada por Nikkolas Smith (@nikkolas_smith) em 24 de Set, 2020 às 10:01 PDT
Roteirista de Caça-Fantasmas vai escrever remake de Mansão Assombrada
A Disney deu o pontapé inicial para a produção de um novo filme baseado em “Mansão Assombrada”, popular atração da Disneylândia e outros parques temáticos da empresa, que já virou filme em 2003, estrelado por Eddie Murphy. A comédia de fantasmas original foi um grande fracasso de bilheteira, mas o estúdio é destemido e contratou Kate Dipold, responsável por “Caça-Fantasmas” – também conhecido como “a versão feminina” de “Os Caça-Fantasmas” – , que foi outra atração do gênero a dar prejuízo. Contra esta zica, os produtores são os mesmos do sucesso “Aladdin”, Dan Lin e Jonathan Eirich. Vale considerar que o projeto representa a pá de cal num antigo sonho de Guillermo del Toro, que passou anos tentando convencer a Disney a deixá-lo fazer um filme da atração. O cineasta, vencedor do Oscar por “A Forma da Água”, chegou a atrair o astro Ryan Gosling para o projeto, mas a Disney considerou a premissa muito assustadora para o que tinha em mente e barrou a produção.
Disney coloca princesa Tiana no lugar de A Canção do Sul em seus parques
A princesa Tiana, protagonista da animação “A Princesa e o Sapo” (2009), vai ganhar uma nova atração nos Parques da Disney na Califórnia e na Flórida. Em anúncio desta quinta (25/6), a empresa revelou que ela será o novo tema de uma montanha-russa, substituindo a homenagem dos parques ao filme “A Canção do Sul”, de 1946, considerado racista por seu retrato romantizado da escravidão nos Estados Unidos. “A Canção do Sul” já tinha ficado fora do Disney+ (Disney Plus) pelos mesmos motivos. De acordo com o comunicado, a Disney vinha trabalhando para renovar o tema da atração desde o ano passado, destacando na primeira princesa negra do estúdio. Após os assassinatos de George Floyd e Breonna Taylor — duas pessoas negras mortas por policiais negros nos EUA —, a pressão pela retirada de referências à “A Canção do Sul” dos parques se intensificou nas redes sociais. O filme do século passado venceu o Oscar por sua canção “Zip-a-Dee-Doo-Dah”, que se tornou muito popular. Na história, um garoto vai visitar a plantação de sua avó após a Guerra Civil nos EUA. Diversas críticas são feitas ao filme pela forma como retrata as pessoas negras e o próprio período histórico. Na época do lançamento do Disney+ (Disney Plus), Bob Iger, então CEO da Disney, afirmou que o filme “não era apropriado ao mundo de hoje, nem com ressalva ou aviso para o público”.”É difícil, dadas as representações em filmes como esse, divulgá-lo sem, de alguma forma ou outra, ofender as pessoas, por isso decidimos não disponibilizá-lo”, ele explicou no ano passado. Carmen Smith, executiva de desenvolvimento criativo e estratégias inclusivas da Walt Disney Company, afirmou ter ficado incrivelmente orgulhosa de ver o novo passeio ganhar vida: “É importante que nossos convidados possam se ver nas experiências que criamos”. A produtora criativa sênior que liderou o projeto, Charita Carter, também comemorou o resultado: “Como a princesa Tiana, acredito que coragem e amor são os principais ingredientes para aventuras maravilhosas. Estou muito satisfeita por fazer parte de trazer essa experiência divertida aos nossos visitantes”. Tanto Charita Carter quanto Carmen Smith são mulheres negras que lideram setores criativos da Disney.
Disney fecha seus principais parques em todo o mundo
Depois do anúncio do fechamento da Disneylândia, na Califórnia, a Disney ampliou a lista de parques que terão suas programações suspensas para incluir suas principais atrações mundiais: o Disney World, na Flórida (EUA), e o Disneyland Paris, na França – também conhecido como Euro Disney. “Com muita cautela e no melhor interesse de nossos hóspedes e funcionários, prosseguimos com o fechamento de nossos parques temáticos no Walt Disney World Resort na Flórida e no Disneyland Paris Resort, inciando o encerramento dos negócios no domingo (15/3), com vigor até o final do mês”. A Disney já tinha fechado seus parques em Xangai e Hong Kong em fevereiro, durante o início do surto do covid-19 na China, decisão que se estendeu à Disneyland de Tóquio, no Japão. A linha de cruzeiros marítimos da empresa, a Disney Cruise Line, também suspenderá todas as novas partidas a partir de sábado (14/3). Além disso, a empresa passou a encorajar seus funcionários na Walt Disney Company a trabalhar a partir de suas casas, incluindo os empregados dos estúdios Walt Disney Studios, Walt Disney Television, ESPN e outros.
Sony e Paramount suspendem passeios turísticos nos estúdios
A Sony e a Paramount decidiram suspender os passeios turísticos por seus estúdios tradicionais em Hollywood até segundo aviso. A decisão acompanha o fechamento de outras duas atrações ligadas aos grandes estúdios de cinema, os parques temáticos Disneylândia e Universal Studios Hollywood. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, proibiu eventos com mais de 250 pessoas no estado, o que tem levado ao cancelamento de várias atrações turísticas do estado.
Disneylândia e Broadway fecham por causa do coronavírus
Duas das maiores instituições do entretenimento americano anunciaram seu fechamento nesta quinta-feira (12/3). A Disneylândia e a Broadway vão interromper suas atividades devido à pandemia de coronavírus. Após o governador de Nova York, Andrew Cuomo, suspender qualquer aglomeração de mais de 500 pessoas, com exceções concedidas a hospitais, escolas e ao trânsito, os teatros da Broadway decidiram suspender a apresentação de espetáculos. As apresentações serão retomadas apenas em 13 de abril, segundo a liga de proprietários e produtores da indústria, que fez uma reunião de emergência nesta tarde para deliberar sobre a situação. O fechamento dos teatros pode significar um prejuízo de mais de US$ 100 milhões para a Broadway. Alguns espetáculos, inclusive, podem ter seu final antecipado e outros abandonados inteiramente. “Nossa prioridade sempre foi, e continua sendo, a saúde e bem-estar dos frequentadores da Broadway, e das milhares de pessoas que trabalham na indústria do teatro todos os dias: atores, músicos, contrarregras, lanterninhas e outros profissionais dedicados”, disseram os membros da liga, em comunicado. “A Broadway tem a capacidade de inspirar, enriquecer e entreter, e juntos estamos comprometidos com a missão de fazer deste espírito vital uma realidade. Quando os nossos teatros se reabrirem, vamos receber os fãs de volta de braços abertos”, garantiram ainda. Já a Disneylândia, parque mais tradicional da Disney, localizado na Califórnia, será fechada a partir de sábado (14/3) e permanecerá sem atividades até o fim do mês. Os funcionários continuarão sendo pagos, e as pessoas que já tiverem adquirido ingressos para as atrações poderão solicitar reembolso. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, proibiu eventos com mais de 250 pessoas no estado, o que levou ao inevitável fechamento do parque. “Embora não tenham sido reportados casos de covid-19 no Disneyland Resort, após revisar com cuidado as diretrizes do governo da Califórnia e considerando o melhor interesse de nossos visitantes e funcionários, nós decidimos proceder com o fechamento do Disneyland Park e do Disney California Adventure, começando na manhã de 14 de março até o fim do mês”, anunciou a Disney, em nota. Os hotéis do Disneyland Resort vão permanecer abertos até segunda-feira (16/3) “para que os hóspedes tenham tempo para organizar suas viagens”, segundo o comunicado. Atualização: No fim do dia, a Disney anunciou o fechamento de seu maior parque, o Disney World, que fica em Orlando, na Flórida, além da Disneyland Paris.
Jungle Cruise: Indiana Jones da Disney ganha novo trailer legendado
A Disney divulgou o pôster e o segundo trailer legendado de “Jungle Cruise”, estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”). A prévia é um passeio temático por várias referências do cinema de aventura. Embora os ingredientes principais possam ser resumidos num mashup das franquias “Indiana Jones” e “Piratas do Caribe”, o vídeo de menos de dois minutos alude também a “Uma Aventura na África” (1951), “A Jóia do Nilo” (1985), “A Múmia” (1999), ao game “Tomb Raider” e até mesmo “Anaconda” (1997). “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. Já a trama conta com a premissa básica de toda aventura de Indiana Jones, uma busca incansável para encontrar uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos fardados com recursos superiores – como um improvável submarino no Rio Amazonas. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). A estreia está marcada para 23 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Jungle Cruise: Trailer legendado apresenta aventura divertida com Dwayne Johnson e Emily Blunt
A Disney divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Jungle Cruise”, aventura estrelada por Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) e Emily Blunt (“O Retorno de Mary Poppins”). A prévia é repleta de ação, diversão e referências. Para começar, a introdução do personagem de Johnson alude ao próprio passeio da Disneylândia em que o filme é inspirado, oferecendo um cruzeiro turístico por situações falseadas. “Jungle Cruise” é o nome de um dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A data de inauguração da atração é significativa, porque é bastante próxima de “Uma Aventura na África” (1951), clássico que foi até referenciado por Johnson em vídeo das filmagens. Não por acaso, o figurino do ator remete ao de Humphrey Bogart naquele filme. Já Emily Blunt atua com uma roupa de “aventureira” similar à vestida por Kathleen Turner em “A Jóia do Nilo” (1985). Mas Johnson já chamou sua personagem de “Indiana Jones” feminino em post das filmagens, e o trailer explica porquê, remetendo à última aventura de Indiana Jones pela Amazônia – aquela floresta onde ficam as cataratas do Iguaçu, de acordo com “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008). Se o trailer for um indicativo, essa profusão de referências funciona. E pode incluir mais uma para arrematar. O tom bem-humorado e a ameaça sobrenatural da última cena ainda lembra “A Múmia” (1999). O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). A estreia está marcada para 23 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento no Brasil.
Dwayne Johnson anuncia final das refilmagens de Jungle Cruise
O ator Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) publicou um post nas redes sociais comemorando o final das refilmagens de “Jungle Cruise”, em que contracena com Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”). As filmagens originais duraram apenas três meses, entre julho e setembro do ano passado, mas precisaram de reforço adicional. Aparentemente, o trabalho foi novamente pequeno, já que Johnson começou a compartilhar novas fotos dos bastidores com Emily Blunt em 19 de maio. De todo modo, a estreia foi adiada para acomodar a etapa extra da produção. O filme que estrearia em outubro só vai chegar aos cinemas em julho de 2020. “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A data de inauguração da atração é significativa, porque é bastante próxima de “Uma Aventura na África” (1951), clássico que foi até referenciado por Johnson em vídeo das filmagens . Não por acaso, o figurino do ator remete ao de Humphrey Bogart naquele filme. Já Emily Blunt atua com uma roupa de “aventureira” similar à vestida por Kathleen Turner em “A Jóia do Nilo” (1985). Mas Johnson a chama de “Indiana Jones” feminino no post. Ele também resume a trama como a busca incansável da personagem de Blunt para encontrar uma “coisa mágica” que pode mudar o mundo. Mas, para isso, precisa contar com os serviços de seu personagem, que conhece o Rio Amazonas como ninguém. Infelizmente, ele só se importa com dinheiro, bebida e seu gato. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). Ver essa foto no Instagram If Emily Blunt’s looks could kill ? Ladies and gents, that’s an OFFICIAL WRAP of production for our DISNEY’S JUNGLE CRUISE. To our hard working and brilliant crew and filmmakers – THANK YOU for your commitment and talent in making something great for our audience. THANK YOU to our partner & leader of global family entertainment, the WALT DISNEY CO for the trust you’ve placed in our hands for our beloved, timeless, iconic Disney park ride known as JUNGLE CRUISE. And finally, a heartfelt MAHALO to my one and only co-star, Emily Blunt. You play the female version of INDIANA JONES brilliantly with relentless ambition to find the one, elusive magical ? thing that could change humanity for the better – forever. Unfortunately, for you there’s no other skipper that knows the Amazon River like I do and all I care about is my money, my liquor and my cat. Good luck lady in trying to change the world ~ and not falling for my charm. So much fun making this film and we can’t wait to take you all on this EPIC adventure. That’s a wrap! And I’ll see ya down the road. #DISNEY #ShesAmbitious #AndHeHasTerriblyCharmingPuns #JungleCruise SUMMER 2020 ???? Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em 1 de Jun, 2019 às 5:14 PDT
Star Wars ganha novo e grandioso parque temático na Disneylândia
A Disney inaugurou seu maior parque temático de “Star Wars”. Chamado de “Star Wars: Galaxy’s Edge”, ele passou a receber seus primeiros visitantes neste fim de semana na Disneylândia, na Califórnia. “‘Galaxy’s Edge’ é absolutamente maravilhoso e estamos emocionados por finalmente podermos compartilhá-lo com o mundo”, disse Bob Iger, CEO da The Walt Disney Company, durante cerimônia para convidados na quarta-feira (29/5), ao lado de George Lucas, criador da franquia, e astros como Mark Hamill e Harrison Ford, respectivamente Luke Skywalker e Han Solo na saga. “Pela primeira vez, os fãs poderão mergulhar nas histórias icônicas que cativaram a imaginação do público por décadas e viver suas próprias aventuras de ‘Star Wars’ no lugar mais criativo, inovador e ambicioso que já construímos”. O parque custou US$ 1 bilhão e, por enquanto, apenas a primeira atração está pronta. A segunda, porém, não vai ficar na Disneylândia, mas no Disney World da Flórida. O parque atual permite aos fãs viajarem ao remoto planeta Batuu, onde poderão pegar carona na nave mais famosa de toda a galáxia, a Millennium Falcon, assim como provar comidas e bebidas espaciais, como o leite azul, e outros drinques na taverna de Oga. E, sim, isso significa que, pela primeira vez, o parque venderá álcool. Segundo a Disney, os usuários poderão se unir à Resistência ou à Primeira Ordem, e ver de perto personagens como Rey, Finn, BB-8 e Chewbacca. Além disso, há workshops que ensinam fãs a criar seu próprio sabre de luz no ateliê de Savi ou um androide à la carte – por mais alguns dólares além do preço do ingresso. Além disso, o veterano compositor John Williams criou temas originais para a atração, que vão se misturar com a tradicional trilha da saga. A visita é limitada a quatro horas e Stormtroopers controlam o tempo. Mas não há ingressos disponíveis, porque fãs fizeram reservas com meses de antecedência e esgotaram todas as entradas. A segunda atração tem lançamento previsto para 29 de agosto na Flórida e é ainda mais ambiciosa. Nela, os visitantes serão testemunhas de uma batalha entre a Primeira Ordem e a Resistência. De todo modo, vale lembrar que, embora “Star Wars: Galaxy’s Edge” seja assombroso, não é a primeira atração derivada de “Star Wars” disponível na Disneylândia. Muito antes de a Disney comprar a Lucasfilm em 2012 por US$ 4 bilhões, as duas empresas já tinham uma antiga parceria, que rendeu a atração “Star Tours” em 1987, o primeiro parque de diversões da saga espacial. Veja abaixo um vídeo do novo parque.
Emily Blunt e Dwayne Johnson comemoram final das filmagens de Jungle Cruise
A Disney divulgou um vídeo para anunciar o final das filmagens de “Jungle Cruise”, com os atores Emily Blunt e Dwayne “The Rock” Johnson comemorando a realização com a equipe técnica nos bastidores a produção. As filmagens duraram apenas três meses, mas ainda há pela frente um longo percurso até o lançamento nas telas, com várias etapas de pós-produção. “Jungle Cruise” é inspirado na atração homônima, umas mais antigas da Disneylândia, inaugurada em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A data é significativa, porque explica o traje de The Rock. É praticamente o mesmo figurino de Humphrey Bogart em “Uma Aventura na África” (1951), clássico que foi até referenciado pelo ator em vídeo anterior das filmagens. Já Emily Blunt está com uma roupa de “aventureira” similar à vestida por Kathleen Turner em “A Jóia do Nilo” (1985). Estes filmes devem ser as grandes influências do roteiro, escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”). O filme tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”) e estreia prevista apenas para outubro de 2019.











