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    Iman Vallani surtou ao descobrir ligação de Ms. Marvel com os X-Men

    14 de julho de 2022 /

    Spoiler! Spoiler! Além de trazer brevemente Brie Larson como “Capitã Marvel” nas cenas pós-créditos, o último episódio de “Ms. Marvel”, disponibilizado na quarta (13/7) na Disney+, também trouxe à tona a palavra “mutação” para explicar a origem dos poderes de Kamala Khan. Mais que isso. Para deixar claro o que mutantes significam na Marvel, quando Bruno (Matt Lintz) fala a palavra mágica, a trilha muda rapidamente para incluir acordes da série animada clássica dos X-Men. Totalmente aleatória, a explicação muda a trajetória de Ms. Marvel, que possui gens inumanos nos quadrinhos. Mas foi comemorada pela atriz Iman Vellani, que disse ter gritado no momento em que leu o roteiro e descobriu que sua personagem é uma mutante. “Eu surtei imediatamente. Enviei um e-mail para Kevin Feige [presidente do Marvel Studios] todo escrito com letras maiúsculas. Estava honrada, estava enlouquecendo”, afirmou Vellani em entrevista ao site oficial da Marvel. “Essa é a maior negócio do mundo e o fato disso acontecer na nossa série é uma loucura”, completou a intérprete da Ms. Marvel. Nas redes sociais, Vellani ainda compartilhou um vídeo onde afirma que está ansiosa para ver a reação dos fãs ao descobrir toda a história de Kamala. Ela aposta que o público também vai pirar quando ouvir essa revelação. “As pessoas vão perder a cabeça. Eles vão perder tudo. Eu perdi. É realmente um grande negócio”, disse na entrevista pra Marvel. Toda essa excitação se deve ao fato de Kamala Khan ter virado a primeira mutante confirmada do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), sem considerar as variantes do multiverso, abrindo caminho para a chegada dos X-Men. Veja abaixo a cena mencionada.

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    Astro de “Han Solo” entra na série “Coração de Ferro”, da Marvel

    12 de julho de 2022 /

    O ator Alden Ehrenreich, que viveu Han Solo em “Han Solo: Uma História Star Wars”, entrou no elenco de “Coração de Ferro” (Iron Heart), nova série do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) em desenvolvimento para a Disney+. Embora seu papel não tenha sido divulgado, o site Deadline afirma que sua importância na história será considerável. Ele se junta a Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”), intérprete da personagem Riri Williams/Coração de Ferro, além de Anthony Ramos (“Em um Bairro de Nova York”), Manny Montana (“Good Girls”) e o menino Harper Anthony (“Vulture City”). Nos quadrinhos, a inventora genial Riri Williams desenvolve a armadura mais avançada desde a criação do Homem de Ferro por Tony Stark. Personagem recente, ela foi criada pelo roteirista Brian Michael Bendis e o artista brasileiro Mike Deodato em 2015 como possível substituta do Homem de Ferro – que, vale lembrar, não morreu nos quadrinhos. A primeira aparição da heroína vai acontecer no filme “Pantera Negra – Wakanda Forever”, que chega aos cinemas brasileiros em 10 de novembro. Já a série ainda não tem previsão de estreia, mas deve chegar em 2023. O desenvolvimento da produção está a cargo de Chinaka Hodge, roteirista da série “Expresso do Amanhã”(Snowpiercer).

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    Apple TV+ supera Disney+ e Amazon no Emmy 2022

    12 de julho de 2022 /

    Com muito menor investimento em conteúdo que as empresas rivais de streaming, a Apple TV+ conseguiu se estabelecer como a quarta força criativa do Emmy 2022, conquistando 51 indicações ao principal prêmio da indústria televisiva dos EUA. A relação foi revelada nesta terça-feira (12/7) pela Academia de Televisão. Embora muito distante das poderosas HBO/HBO Max (130 indicações) e Netflix (105), chegou bem perto da surpreendente performance da Hulu/Star+ (58) e deixou para trás concorrentes com orçamentos significativamente maiores, como Disney+ (34) e Amazon Prime Video (30), além de todas as redes da TV aberta. O segredo da Apple é a curadoria. Produz menos séries, mas elas são melhores que as dos rivais. E não apenas séries. A Apple TV+ se tornou neste ano o primeiro serviço de streaming a conquistar o Oscar de Melhor Filme com “No Ritmo do Coração” – lançado pela plataforma nos EUA. A empresa já tinha conquistado os importantes Emmy de Melhor Série de Comédia e Melhor Ator de Série de Comédia no ano passado com “Ted Lasso” e seu intérprete, Jason Sudeikis. E neste ano está disposta a repetir a dose. A atração foi indicada em nada menos que 20 categorias, voltando a concorrer como Melhor Série e Ator de Comédia, entre outras. O sucesso de crítica “Ruptura”, dirigido por Ben Stiller, também fez bonito, com 14 indicações, seguido por “Schmigadoon!” (4), “The Morning Show” (3), “Foundation” (2) e “Pachinko” (2), sem esquecer o talk show “The Problem with Jon Stewart” (2) e séries indicadas em apenas uma categoria: “Central Park”, “Carpool Karaoke”, “See”, “Lisey’s Story” e “They Call Me Magic”. Como se vê, embora “Ted Lasso” e “Ruptura” tenham se destacado, vários programas da plataforma foram considerados entre as melhores produções da temporada.

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    Emmy: Marvel soma 19 indicações e Chadwick Boseman vai disputar prêmio póstumo

    12 de julho de 2022 /

    O MCU, sigla em inglês que identifica o Universo Cinematográfico da Marvel, obteve 19 indicações em seu segundo ano de presença no Emmy, divididas entre “Cavaleiro da Lua” (oito indicações), “Loki” (seis), “What If…?” (três) e “Gavião Arqueiro” (dois). A relação foi revelada nesta terça-feira (12/7) pela Academia de Televisão. Mas uma indicação chama mais atenção que qualquer outra: o falecido ator Chadwick Boseman vai disputar postumamente o Emmy de Melhor Dublagem por seu último trabalho, como a voz de T’Challa na primeira série animada do Marvel Studios, “What If…?”. Falecido em agosto de 2020, aos 43 anos, ele também disputou o Oscar de Melhor Ator após a morte, pelo filme “A Voz Suprema do Blues” (2020). Boseman vai enfrentar na categoria o outro único ator do MCU indicado ao Emmy 2022: F. Murray Abraham, que deu voz ao deus Khonshu em “Cavaleiro da Lua”. As demais nomeações da Marvel foram todas técnicas – ou, como prefere a Academia de Televisão, criativas – , como dublês, fotografia, figurino, etc. O desempenho é bastante inferior ao do ano passado, quando o MCU conquistou 28 indicações e, graças a “WandaVision”, apareceu em categorias de prestígio como Melhor Minissérie, Ator, Atriz e Atriz Coadjuvante.

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  • Série

    Xuxa e Angélica vão gravar série juntas

    11 de julho de 2022 /

    A apresentadora Xuxa Meneghel revelou novidades de sua carreira durante participação na Bienal do Livro de São Paulo, no último domingo (10/7). Respondendo perguntas do público, durante a sessão de autógrafos do seu novo livro infantil, “Mimi – A Vaquinha que Não Queria Virar Comida”, ela comentou seus próximos projetos e confessou que não pretende mais voltar para a TV aberta. “Eu acho que está bem legal assim. Pela primeira vez, estou podendo fazer um monte de coisas em um monte de lugares sem precisar de permissão”, contou. Entre as novidades de sua carreira, está sua primeira série de ficção: “Tarã”, uma fantasia sobre meio ambiente desenvolvida para a Disney+. Ela revelou que vai trabalhar na produção ao lado da amiga Angélica, e que Eliana também foi convidada, mas não conseguirá participar. “Seríamos eu, Angélica e Eliana, mas infelizmente a Eliana não pôde. Seremos eu e Angélica em ‘Tarã’, que significa terra. Vamos gravar a série juntas”, anunciou Xuxa. Eliana foi cortada por questões contratuais. Além de trabalhar no SBT, ela está à frente do reality show “Ideias à Venda”, da Netflix. “Dia 16, irei para o Acre, onde ficarei por 10 dias e, depois, continuarei as gravações em São Paulo”, acrescentou. Em seu retorno à atuação, após uma pausa de quase uma década, Xuxa viverá uma farmacêutica que trabalha na indústria de remédios fitoterápicos, além de ser a mãe da protagonista, uma menina de 14 anos descendente do povo originário da Amazônia, que recebe um chamado do seu povo para retornar à tribo, na fronteira com o Peru. É a partir daí que a história se desenrola. O papel de Angélica ainda não foi revelado. Apesar de muitos elementos de fantasia, “Tarã” também tratará de queimadas, devastação das florestas e invasão de terras indígenas. Os roteiros são de Anna Lee (“Ilha de Ferro”) e a direção dos oito episódios será compartilhada por dois especialistas em terror, Marco Dutra e Juliana Rojas (parceiros em “Trabalhar Cansa” e “As Boas Maneiras”). Além da série da Disney+, Xuxa também desenvolve uma obra ficcional sobre sua vida e um documentário para o Globoplay. E na Bienal revelou que fechou participação num filme da escritora Thalita Rebouças. “Se entrasse um contrato de TV aberta, eu não poderia fazer nada disso”, ela explicou. “A minha ideia é fazer cada vez mais. Tem o documentário do Globoplay que vai sair, tem o filme ‘Rainha’ que também vai ser do Globoplay. São muitas coisas para sair. Se eu assino um contrato, não posso mais”, esclareceu.

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    Diretor de “O Paradoxo Cloverfield” fará “Capitão América 4”

    8 de julho de 2022 /

    A Marvel finalmente definiu o diretor de “Capitão América 4”, filme anunciado há 15 meses. O estúdio fechou com o cineasta nigeriano-americano Julius Onah, que é mais conhecido por ter dirigido a sci-fi “O Paradoxo Cloverfield”, de 2018. O roteiro está a cargo de Malcolm Spellman, criador de “Falcão e o Soldado Invernal”, em parceria com Dalan Musson, que também trabalhou na série do Disney+. Não por acaso, a trama de “Capitão América 4” será consequência dos eventos da série, quando o Falcão assumiu o escudo e o título do Capitão América original. Anthony Mackie vai estrelar o longa, reprisando o papel de Sam Wilson, seu personagem do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), que já foi o Falcão e atualmente é o novo Capitão América. Até o momento, nenhum outro integrante do elenco foi confirmado. Também não há previsão para o começo das filmagens nem data de estreia. Onah nasceu em Markurdi, Nigéria, e morou em vários lugares do mundo graças à carreira do pai diplomata, antes de se estabelecer nos EUA. Ele fez mais de 10 curtas entre 2004 e 2012, e seu trabalho de formatura na Escola de Cinema de Universidade de Nova York atraiu Spike Lee como produtor executivo. Os curtas – e um clipe do DJ Avicii – chamaram a atenção do cineasta JJ Abrams, que o contratou para dirigir “O Paradoxo Cloverfield”. Mas a crítica destruiu a produção, lançada de surpresa na Netflix. Demonstrando que o fracasso do filme estava mais ligado ao roteiro que a direção, Onah se consagrou em seu filme seguinte, o drama indie “Luce” (2019), que recebeu três indicações ao Spirit Awards (o Oscar do cinema independente), incluindo Melhor Direção.

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    Demolidor vai aparecer na série “Eco” da Marvel

    7 de julho de 2022 /

    A volta do Demolidor ao MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) está mais próxima do que se imaginava. Nesta quinta (7/7), os sites The Hollywood Reporter e Deadline publicaram que o herói vivido por Charlie Cox vai aparecer em “Eco” (Echo), a série derivada de “Gavião Arqueiro”, atualmente em produção para a Disney+. E ele não virá sozinho. Wilson Fisk, o Rei do Crime interpretado por Vincent D’Onofrio, também está no elenco da produção, apesar de ter sido supostamente morto por Maya Lopez, a Eco, na série anterior. Interpretada por Alequa Cox, Eco foi introduzida como vilã em “Gavião Arqueiro”. Mas depois de descobrir a participação de Fisk no assassinato de seu pai, resolveu mudar de lado. A participação de Matthew Murdock, o Demolidor, vai representar uma reunião de dois personagens deficientes da Marvel. Enquanto o herói é cego, a anti-heroína é surda – e compensa a falta de audição com a capacidade de copiar perfeitamente os movimentos ou estilo de luta de outra pessoa, tornando-a uma oponente formidável num combate corpo-a-corpo. Segundo apuraram as publicações, Murdock vai surgir em “Eco” investigando o paradeiro de uma pessoa desaparecida. E segundo o podcast The Weekly Planet, esta pessoa é ninguém menos que Jessica Jones (Krysten Ritter). Essa última informação, no entanto, não foi confirmada pelas publicações, que a consideraram um rumor. “Eco” foi escrita pelo casal Etan Cohen (“MIB: Homens de Preto III”) e Emily Cohen, e só vai chegar em 2023 na Disney+. Depois disso, o Demolidor deverá reaparecer em sua série própria, atualmente em desenvolvimento pelos produtores-roteiristas Matt Corman e Chris Ord, criadores de “Cover Affairs”.

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    As 10 melhores séries de junho

    3 de julho de 2022 /

    Com a quantidade de séries lançadas todas as semanas na disputa pelas assinaturas de streaming, alguns títulos importantes podem passar em branco. Como ninguém consegue acompanhar uma centena de temporadas novas por mês, esse seleção mensal reúne as 10 estreias que merecem mais atenção. Encabeçada pelo fenômeno “The Boys”, a mostra de maio favorece super-heróis e ficção científica. Metade da seleção são produções fantasiosas, mas também há comédias muito divertidas, dramas de arte e tramas criminais, tanto de época quanto inspirados em fatos da atualidade. Confira abaixo o Top 10 com detalhes e trailers de cada destaque.   | THE BOYS # 3 | AMAZON PRIME VIDEO   A série de super-heróis com mais sexo e violência já feita voltou ainda mais explícita e extrema, com closes urológicos, orgia de super-heróis e chuvas de vísceras, numa temporada marcada por banhos de sangue literais – e que ainda contrabandeia uma participação surpreendente de Charlize Theron (“The Old Guard”) em sua abertura. Baseada nos quadrinhos adultos de Garth Ennis (que também criou “Preacher”), a produção acompanha um grupo de vigilantes que pretende revelar o segredo sujo dos super-heróis: eles são serial killers de sangue frio, que escapam impunemente de seus crimes graças ao trabalho da empresa de marketing que os financia e comercializa suas imagens. Na verdade, aqueles que normalmente seriam considerados vilões é que são os verdadeiros heróis, lutando contra um esquema superpoderoso que mantém a farsa para dominar a economia e a política dos EUA. Esta luta desigual pelos corações e mentes da população começou a se equilibrar com a revelação de que Tempesta (Storm Front, interpretada por Aya Cash), uma das integrantes dos Sete (a Liga da Justiça da trama), era em segredo uma nazista alucinada. Mas se a desgraça da personagem na 2ª temporada jogou nova luz sobre os heróis, ela também alimentou a psicopatia crescente do Capitão Pátria (Homelander, vivido por Antony Starr), o líder dos Sete, que começa a surtar com a morte da namorada, com a revelação de seus podres e com a chegada de um rival à altura: Soldier Boy (Jensen Ackles, o Dean de “Supernatural”), resgatado após décadas de prisão na Rússia pelos boys de Billy Bruto (Billy Butcher, de Karl Urban). Grande vencedora do Critics Choice Super Awards, a premiação geek da crítica americana, “The Boys” também é a série mais popular da Amazon, quebrando o o recorde de público da plataforma de streaming em sua 3ª temporada. Não por acaso, a atração ganhou um spin-off animado, “The Boys: Diabolical” (veja antes de começar os novos episódios) e prepara um spin-off juvenil, centrado em estudantes de uma universidade de super-heróis, que contará com participação do brasileiro Marco Pigossi (“Cidade Invisível”).   | MS. MARVEL # 1 | DISNEY+   A primeira heroína muçulmana do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) arrancou elogios até de Malala Yousafzay, que aos 17 anos se tornou a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz – por sua luta pelo direito à educação de meninas paquistanesas. Apresentada como uma comédia adolescente, a história de Kamala Khan também é a mais fofa e adorável das séries já produzidas pela Marvel. A trama chegou na Disney+ como uma grande homenagem aos fãs dos super-heróis, dando a Iman Vellani, a novata de 18 anos que foi selecionada entre várias candidatas, o papel da fangirl definitiva. Na trama, Kamala é uma adolescente geek obcecada pela Capitã Marvel, que sofre bullying na escola e repressão na família muçulmana tradicional, mas não abre mão de seus sonhos, mostrando enorme talento artístico para desenhar, criar vídeos e até fantasias de cosplay. Para incrementar uma dessas fantasias, ela decide usar um velho bracelete largado entre as lembranças encaixotadas de sua família, que de repente lhe confere superpoderes. Desenvolvida pela roteirista Bisha K. Ali (“Sex Education”), a produção conta com direção da dupla Adil El Arbi e Bilall Fallah (diretores do blockbuster “Bad Boys Para Sempre” e do vindouro filme da “Batgirl”), da paquistanesa Sharmeen Obaid-Chinoy (vencedora de dois Oscars de Melhor Documentário em Curta-metragem) e Meera Menon (que já trabalhou na Marvel na série “O Justiceiro”).   | PEAKY BLINDERS # 6 | NETFLIX   A grandiosa e épica produção britânica chega ao final numa 6ª temporada repleta de violência, explosões, mortes e vinganças – além de boinas, roupas masculinas impecáveis, rock contemporâneo, visual espetacular e luta contra o fascismo. Embora tenha chegado apenas em junho na Netflix, a reta final da produção foi exibida no Reino Unido entre 27 de fevereiro e 3 de abril, e o episódio de estreia atingiu a maior audiência de toda a série ao mostrar o destino de Polly Shelby, personagem da atriz Helen McCrory, que morreu em abril do ano passado devido a um câncer de mama. O final teve praticamente a mesma audiência e ainda rendeu comoção nacional. “Peaky Blinders” se baseia livremente em fatos reais para contar como Thomas Shelby (Cillian Murphy), um veterano da 1º Guerra Mundial, transformou sua família e amigos numa perigosa gangue de rua dos anos 1920 e, pouco a pouco, estabeleceu uma reputação de ser um homem tão perigoso quando respeitável, ampliando sua influência por todo o Reino Unido. Não contente em conquistar seu bairro, ele expandiu seus negócios ilícitos até os EUA e virou político, sendo eleito para o parlamento britânico. Mas também conquistou inimigos à sua altura, entre gangues e políticos rivais, além do IRA, grupo terrorista que luta pela independência da Irlanda. Desde sua estreia em 2013, a série criada por Steven Knight recebeu críticas elogiosíssimas, mas só virou um enorme fenômeno ao começar a ser transmitida na Netflix. Entre os prêmios conquistados, estão o BAFTA TV (o Emmy britânico) de Melhor Série Dramática do Reino Unido em 2018.   | IRMA VEP # 1 | HBO MAX   A minissérie estrelada pela sueca Alicia Vikander, vencedora do Oscar por “A Garota Dinamarquesa” (2015), é baseada no filme homônimo do francês Olivier Assayas, originalmente lançado em 1996, e tem seus oito episódios escritos e dirigidos pelo próprio cineasta. Na trama, Vikander interpreta Mira, uma estrela de Hollywood desiludida com sua carreira em filmes de super-heróis e enfrentando uma separação recente, que se muda para a França para estrelar um remake do clássico do cinema mudo “Les Vampires”. Aos poucos, porém, as distinções entre atriz e personagem passam a se apagar, graças aos métodos alucinados do diretor à frente do projeto. A atração inclui entre seus produtores Sam Levinson, o criador de “Euphoria”, e ainda traz em seu elenco os atores Tom Sturridge (o “Sandman” da Netflix), Adria Arjona (“Morbius”), Vincent Lacoste (“Amanda”), Byron Bowers (“Personal Shopper”), Fala Chen (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Carrie Brownstein (“Portlandia”), Jeanne Balibar (“Barbara”) e a estreante Devon Ross.   | ONLY MURDERS ON THE BUILDING # 2 | STAR+   A série de comédia traz Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short como três vizinhos obcecados por documentários criminais, que resolvem criar um podcast ao se depararem em seu prédio com um mistério igual aos que amam assistir – o que, por azar, também os transforma nos principais suspeitos do crime. Na 2ª temporada, eles se veem confrontados por uma pessoa misteriosa interessada em incriminá-los e vê-los presos, ao mesmo tempo em que surge um podcast rival e todos no prédio passam a olhá-los com desconfiança. Para completar, a trama ainda passa a contar com novas e variadas participações especiais, incluindo a premiada atriz Shirley MacLaine (vencedora do Oscar por “Laços de Ternura”), a comediante Amy Schumer (“Descompensada”) e a modelo/atriz Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”). Criada por Steve Martin e John Robert Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”), a atração é a primeira série da carreira do veterano comediante de e marca a volta de Selena Gomez ao formato, uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place” – encerrada em 2012 no Disney Channel.   | FOR ALL MANKIND # 3 | APPLE TV+   Em sua 3ª temporada, a ousada sci-fi da Apple TV+ chegou aos anos 1990 em meio a uma nova corrida espacial, desta vez rumo ao planeta Marte. Desenvolvida por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, a atração explora uma linha temporal alternativa da história, que leva a Guerra Fria até o espaço com consequências dramáticas. Na realidade da série, os astronautas soviéticos foram os primeiros a pousar na Lua e a trama imagina o impacto deste feito na corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética. A 1ª temporada concentrou-se principalmente numa recriação alternativa da década de 1970, com avanços que não existiram na época – como a participação de astronautas femininas nos primeiros voos para a Lua. A 2ª temporada levou a história aos anos 1980, com a criação de uma Força Espacial americana para enfrentar batalhas lunares, e os novos episódios mostram como a competição das duas potências acelerou a conquista de Marte. O protagonista é o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”), que vive um dos principais astronautas da NASA, e o elenco também inclui Michael Dorman (“Patriot”), Wrenn Schmidt (“The Looming Tower”), Jodi Balfour (“The Crown”), Chris Bauer (“True Blood”), Sarah Jones (“Damnation”), Sonya Walger (“Lost”), Shantel VanSanten (“O Atirador”) e Michael Harney (“Orange Is the New Black”).   | WESTWORLD # 4 | HBO MAX   A 4ª temporada retoma os mistérios da premiada sci-fi em clima apocalíptico. Bem diferente de tudo que veio antes, a trama é culminação da luta entre androides e humanos, e envolve um plano de extermínio levado adiante por Charlotte (Tessa Thompson) – a principal antagonista após a morte de Dolores (Evan Rachel Wood) – com ajuda da versão androide do Homem de Preto (Ed Harris) e insetos de laboratório capazes de colocar a humanidade sob seu controle, invertendo a premissa original da série. Alguns anos se passaram desde a última temporada, tempo suficiente para que Caleb (Aaron Paul) tenha se casado e virado pai, mas principalmente para que os parques temáticos fossem reabertos – agora com um passeio pela era do jazz e dos gângsteres (anos 1930), que serve de crítica, como metatexto, à cultura dos reboots. Mas depois de deter Dolores, Maeve (Thandiwe Newton) está alerta e pronta para enfrentar a nova ameaça. Só que nada é realmente o que parece. Entre outros detalhes, Evan Rachel Wood reaparece como uma nova personagem, envolvida em segredos obscuros e stalkeada por Teddy (James Marsden), ambos em participações enigmáticas. São tantos personagens e jornadas que Bernard (Jeffrey Wright) e Ashley (Luke Hemsworth) só ressurgem no 3º episódio, junto com uma força de “resistência” no deserto. Ainda mais intrincada que o costume, a trama começa a encaixar a partir do 4º capítulo, quando uma reviravolta explica o papel de Aurora Perrineau (“Prodigal Son”) – e é uma guinada estilo “Matrix”, ou a sequência de “Matrix” que os fãs gostariam de ter visto. Certamente, com um episódio liberado por semana, pode ser cansativo esperar até lá. Mas não seria “Westworld” se não fosse lento e cerebral. Entre as novidades do elenco, destacam-se ainda Ariana DeBose (vencedora do Oscar por “Amor, Sublime Amor”) e Daniel Wu (“Into the Badlands”).   | THE UMBRELLA ACADEMY # 3 | NETFLIX   Partindo da cena que encerrou a temporada passada, os heróis interpretados por Elliot Page, Tom Hopper, David Castañeda, Emmy Raver-Lampman, Robert Sheehan e Aidan Gallagher voltam dos anos 1960 para se deparar com um presente completamente diferente do que lembravam – e com uma nova equipe de heróis instalada em sua residência: a Sparrow Academy. Os integrantes da Academia Umbrella logo percebem que criaram um paradoxo ao viajar no tempo e, só para variar, tornaram-se novamente responsáveis por eventos cataclísmicos que irão acabar com o mundo – pela terceira vez. A série é baseada nos quadrinhos do cantor Gerard Way (ex-My Chemical Romance) e do desenhista brasileiro Gabriel Bá (publicados no Brasil como “A Academia Umbrella”), e entre brigas com a Academia rival e planos para salvar o mundo, os novos episódios também mostram a transformação da personagem Vanya em Viktor, refletindo...

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    Estreias: “Stranger Things” é a série mais esperada da semana

    1 de julho de 2022 /

    Todas as atenções desta sexta (1/7) estão voltadas para o final de “Stranger Things”. Como acaba a temporada, quem morre, quantas vezes vai tocar Kate Bush? Os fãs estão ansiosos pelas respostas a estas e outras perguntas, prontos para maratonar as quatro horas derradeiras da atração na Netflix, antes de ver o que mais está disponível nesta semana. E há ótimas opções, como a nova temporada de “Only Murders on the Building”, maior sucesso da Star+, e a estreia de “A Lista Terminal”, thriller de ação estrelado por Chris Pratt. Sem esquecer que não estamos listando “The Boys”, mas a série segue arrepiando semanalmente na Amazon. Confira abaixo 9 sugestões para assistir depois da 1ª e absoluta de todas neste fim de semana.   | STRANGER THINGS # 4/2 | NETFLIX   Depois de quebrar recordes e virar a maior audiência entre todas as séries em inglês da Netflix, “Stranger Things” retorna para os instantes finais de sua temporada, jogando muita expectativa sobre o aguardado confronto entre Onze (ou Eleven, em inglês) e Vecna. Será a luta da super-heroína contra o monstro, como a própria Onze (Millie Bobby Brown) sugeriu no começo da história. Com Kate Bush de volta à trilha sonora, os episódios finais reunirão os jovens protagonistas e conduzirão a um novo mergulho no Mundo Invertido. Mas os detalhes são propositalmente vagos. Entre as descrições adiantadas, o cineasta Shawn Levy (“O Projeto Adam”), produtor e diretor da série, definiu o desfecho como um “soco bem no coração”, enquanto o ator Joseph Quinn, intérprete de Eddie Munson, soltou a palavra “carnificina” e os irmãos Duffer, criadores da atração, confirmaram uma “contagem de corpos” – deixando os fãs preocupados com o destino de seus personagens favoritos, numa temporada que deu uma guinada forte rumo ao terror. Embora restem só mais dois capítulos para completar a história, eles terão tamanho de filmes. O 8º capítulo se estende por cerca de 1 hora e 25 minutos, enquanto o 9º e derradeiro tem quase 2 horas e meia de duração. São, portanto, quase quatro horas de muita tensão.   | ONLY MURDERS ON THE BUILDING # 2 | STAR+   A série de comédia traz Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short como três vizinhos obcecados por documentários criminais, que resolvem criar um podcast ao se depararem em seu prédio com um mistério igual aos que amam assistir – o que, por azar, também os transforma nos principais suspeitos do crime. A trama continua na 2ª temporada, quando os três se veem confrontados por uma pessoa misteriosa interessada em incriminá-los e vê-los presos, ao mesmo tempo em que surge um podcast rival e todos no prédio passam a olhá-los com desconfiança. Para completar, a trama ainda passa a contar com novas e variadas participações especiais, incluindo a premiada atriz Shirley MacLaine (vencedora do Oscar por “Laços de Ternura”), a comediante Amy Schumer (“Descompensada”) e a modelo/atriz Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”). Criada por Steve Martin e John Robert Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”), a atração é a primeira série da carreira do veterano comediante de e marca a volta de Selena Gomez ao formato, uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place” – encerrada em 2012 no Disney Channel.   | ATLANTA # 3 | STAR+   A premiada criação de Donald Glover retorna após um hiato de quatro anos com uma significativa mudança de locação, passando a acompanhar as confusões de seus personagens pela Europa. A trama gira em torno de Earn (Donald Glover) e seu primo Paper Boy (Brian Tyree Henry), um rapper em ascensão, enquanto navegam pelo mundo da música. Nos novos episódios, eles vão embarcar numa turnê pela Europa, junto dos amigos Darius (Lakeith Stanfield) e Van (Zazie Beetz), tentando se ajustar ao sucesso inesperado. Curiosamente, a vida real espelha o sucesso da ficção, já que o elenco se tornou bastante popular após a estreia em 2016. Desde então, Danny Glover tornou-se ocupadíssimo com filmes, músicas e outros projetos, enquanto Brian Tyree Henry fez “Brinquedo Assassino” e “Corra!”, Zazie Beetz apareceu em “Deadpool 2” e “Coringa”, e Lakeith Stanfield até foi indicado ao Oscar em 2021 por “Judas e o Messias Negro”. A temporada é a penúltima da série. Glover decidiu encerrar seu acordo geral com o canal pago FX para firmar um novo contrato milionário com a Amazon. Por conta disso, as duas temporadas finais foram gravadas simultaneamente, visando dar um encerramento adequado à produção e facilitar a vida dos fãs, que não precisarão esperar anos pelos capítulos finais.   | A LISTA TERMINAL # 1 | AMAZON PRIME VIDEO   A produção que marca a volta de Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) ao universo das séries – sete anos após o fim de “Parks and Recreation” e o começo de sua bem-sucedida carreira cinematográfica – é um thriller à moda antiga, em que um homem armado faz justiça contra o sistema. Só que seus seis episódios renderiam um filme mediano de duas horas, com a vantagem de eliminar o excesso patriótico e a ideologia embutida de extrema direita. “A Lista Terminal” é baseado no livro de mesmo nome de Jack Carr, foi desenvolvida como série por David DiGilio (criador de “Traveler”) e conta com direção do cineasta Antoine Fuqua, que já trabalhou com Pratt em “Sete Homens e um Destino” (2016). Na trama, o ator vive James Reece, um Navy SEAL que volta para casa após uma missão traumática – seu pelotão caiu numa emboscada inimiga e todos, menos ele, foram assassinados. Conforme tenta se readaptar à vida normal, ele percebe que suas memórias sobre o incidente são conflituosas e começa a buscar evidências de uma suposta conspiração do governo que possa estar tentando incriminá-lo pelo massacre. Logo, seu objetivo se transforma em vingança. O elenco “de cinema” também destaca Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como a esposa de Reece, Taylor Kitsch (“John Carter”) como um ex-SEAL, melhor amigo e aliado do protagonista, Constance Wu (“As Golpistas”) como uma correspondente de guerra sem medo de riscos e o australiano Jai Courtney (o Bumerangue do Esquadrão Suicida) como principal antagonista, além de Jeanne Tripplehorn (“Criminal Minds”), JD Pardo (“Mayans MC”), LaMonica Garrett (“1883”), Stephen Bishop (“Run the World”), Sean Gunn (“Guardiões da Galáxia”) e Patrick Schwarzenegger (“Sol da Meia-Noite”), que é cunhado de Pratt.   | THE WALKING DEAD: WORLD BEYOND # 2 | AMAZON PRIME VIDEO   A 2ª e derradeira temporada da série derivada de “The Walking Dead” acelera a ação e apresenta a maior ameaça já vista neste universo compartilhado: a Milícia da República Cívica, capaz de destruir comunidades fortificadas ao se fingir de aliada, enquanto busca a cura para a epidemia zumbi. A trama se conecta com a série principal ao revelar o retorno de Jadis (Pollyanna McIntosh), vista pela última vez levando Rick (Andrew Lincoln) de helicóptero para paradeiro desconhecido. Embora os episódios tragam mais perguntas que respostas, a história tem consequências importantes e abre o universo dos zumbis para novas tramas. Além disso, seus personagens devem reaparecer em outras séries da franquia. O elenco destaca Alexa Mansour (“Amizade Desfeita 2: Dark Web”), Aliyah Royale (de “The Red Line”), Nicolas Cantu (visto em “The Good Place”), Hal Cumpston (que estrelou e escreveu o drama indie australiano “Bilched”), Annet Mahendru (a Nina de “The Americans”), o galã Nico Tortorella (da série “Younger”) e a veterana Julia Ormond (“Mad Men”, “Incorporated”) como líder da Milícia da República Cívica (CRM, na sigla em inglês).   | EL REFUGIO # 1 | STARZPLAY   Série de ficção-científica chilena com astros mexicanos e produção do premiado cineasta Pablo Larraín (“Spencer”), “El Refugio” valoriza seu pequeno orçamento com uma abordagem de suspense psicológico. Quando fenômenos inexplicáveis começam a acontecer, uma família isolada numa fazenda passa a ficar cada vez mais convencida que está atravessando um evento apocalíptico. A causa, porém, é apresentada em tom de mistério como nos filmes de M. Night Shyamalan. Criada por Julio Rojas (do podcast “Paciente 63”) e Enrique Videla (“La Jauría”), a série destaca Alberto Guerra (“Narcos: México”), Ana Claudia Talancón (“O Crime do Padre Amaro”), Zuria Vega (“A Vingança das Juanas”), Alfredo Castro (“O Clube”) e Diego Escalona (“A Sorte de Loli”), entre outros.   | AS CRÔNICAS DE CUCU # 1 | HBO MAX   A série de comédia familiar conta a história de imigrantes da República Dominicana que tentam se estabelecer em Miami nos anos 1980, acompanhando o novo emprego do pai, um executivo em ascensão de uma companhia aérea que atende a Flórida e o Caribe. Tudo é narrado pela filha caçula como um flashback de sua infância, ao estilo de produções da TV aberta como “Anos Incríveis”, “Fresh Off the Boat”, “Todo Mundo Odeia o Chris” e “Os Goldbergs”. Mas se a premissa é conhecida, a produção compensa a falta de inovação com personagens envolventes, especialmente as filhas, que descobrem o intrincado mundo das tribos escolares – onde todos se parecem com Madonna, inclusive os meninos – ao se mudarem para os EUA. Criada por Claudia Forestieri (roteirista de “Selena: A Série”), a produção tem um título bem melhor em inglês: “Gordita Chronicles”, que merecia uma tradução mais próxima. O elenco destaca Juan Javier Cardenas (o Dante de “The Walking Dead”) e Diana Maria Riva (“Disque Amiga para Matar”) como os pais, Savannah Nicole Ruiz (“Gentefied”) como a irmã e a estreante Olivia Gonçalves como a Cucu/Gordita do título.   | QUEENS # 1 | STAR+   A produção musical “Queens” pode ser considerada um contraponto dramático e afro-americano para “Girls5eva”, mas enquanto a comédia das cantoras brancas foi renovada, o drama das artistas negras durou uma única temporada. A produção gira em torno de quatro ex-integrantes de um grupo vocal feminino que teve curta carreira após estourar nos anos 1990. Convidadas a se apresentarem juntas novamente num grande evento, elas decidem retomar a parceria, mesmo que suas vidas estejam em momentos completamente diferentes. Como curiosidade, pelos menos duas das integrantes realmente fizeram sucesso musical na década de 1990, a rapper Eve e a cantora Brandy (agora, Brandy Norwood). O resto do quarteto inclui Naturi Naughton (da série “Power”) e Nadine Velazquez (“My Name Is Earl”), e o elenco ainda destaca Pepi Sonuga (“Famous in Love”) como uma jovem cantora em ascensão. “Queens” foi criada por Zahir McGhee (roteirista de “Scandal”) e teve seu piloto dirigido pelo cineasta Tim Story (“Tom & Jerry: O Filme”).   | GUARDIÕES DA MANSÃO DO TERROR # 1 | NETFLIX   Espécie de “Scooby-Doo queer”, a série animada é baseada nos quadrinhos “DeadEndia”, de Hamish Steele, e gira em torno de dois funcionários adolescentes de uma casa assombrada de parque temático, que pode ser um portal para o inferno. Acompanhados por seu cachorro falante, eles enfrentam zumbis, bruxas, apresentadores de game show e outras ameaças. Apesar da premissa familiar, o conteúdo inova por sua abertura à inclusão. Voltada para crianças, a série é o primeiro programa infantil americano a trazer um menino transexual como personagem principal. E com um detalhe: ele não pode perder seu emprego no parque mal-assombrado porque fugiu de casa, após a falta de apoio da família para sua transição.   | BAYMAX! # 1 | DISNEY+   A série derivada do longa animado “Operação Big Hero” (vencedor do Oscar em 2015) deixa de lado os super-heróis adolescentes do filme original para se concentrar no dia-a-dia do robô Baymax, trabalhando como um prestativo assistente pessoal nas ruas de San Fransokyo. São apenas seis episódios e bem curtos (10 minutos cada), em que Baymax abandona seu jovem dono Hiro, após ouvir gemidos de dor distantes, para buscar pessoas necessitadas e ajudá-las com seus machucados.

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  • Filme

    Estreias: “O Homem do Norte” é o destaque das locadoras digitais

    1 de julho de 2022 /

    Os lançamentos das locadoras digitais superam as opções de assinatura para assistir em casa neste fim de semana. Enquanto a Netflix investe em melodramas sul-coreanos e plataformas rivais disponibilizam um catálogo já visto na TV, as principais novidades, como “O Homem do Norte” e o inédito nos cinemas “O Domingo das Mães”, chegam apenas em serviços de VOD (Video on Demand). Menos conhecida que opção de serviços por assinatura, a versão online das antigas videolocadoras não tem mensalidades. O público paga apenas o filme que deseja assistir – como nos velhos tempos da Blockbuster. E conta com novidades que estiveram recentemente em cartaz no circuito cinematográfico, além de produções premiadas em festivais internacionais – incluindo dramas LGBTQIAP+. O serviço é oferecido em plataformas como Apple TV, Google Play, Microsoft Store, Loja Prime e YouTube. Confira os lançamentos.       | O HOMEM DO NORTE | CLARO TV+, VOD*   O épico viking estrelado por Alexander Skarsgård (“Big Little Lies”) e Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) é um filme de vingança sangrento, com cenas de batalha apresentadas com violência extrema pelo diretor Robert Eggers, responsável pelos terrores “A Bruxa” (2015) e “O Farol” (2019) Em sua produção de maior orçamento e ambição, ele conta com um elenco grandioso, que ainda destaca Nicole Kidman (“Aquaman”), Ethan Hawke (“Cavaleiro da Lua”), Willem Dafoe (“O Farol”), Claes Bang (“Drácula”), Ralph Ineson (“A Bruxa”) e a cantora Bjork. Ambientada na Islândia na virada do século 10, a trama acompanha o filho de um rei, que na infância testemunha o assassinato do pai e passa anos esperando acertar as contas com o usurpador. Esse resumo sintetiza uma história presente em várias sagas nórdicas e que, como apurou Eggers, inspirou Shakespeare a escrever nada menos que a peça “Hamlet”.   | O DOMINGO DAS MÃES | VOD*   Diretora de clipes que chamou atenção com o filme de guerra “Filhas do Sol” (2018), a francesa Eva Husson faz sua estreia em inglês com um romance tórrido, passada em um dia quente da primavera de 1924. Na trama, a empregada doméstica e órfã Jane Fairchild se vê sozinha no Dia das Mães. Após seus patrões se ausentarem, ela tem a rara chance de passar um bom tempo com seu amante secreto, um rapaz da mansão vizinha, apaixonado por ela há muito tempo, apesar de estar noivo de outra mulher. Mas o amor proibido tem poucas chances de prosperar em meio a diferenças de classes e asfixia existencial do período. O melodrama é baseado no romance homônimo de Graham Swift (autor de “O Último Adeus”) e é registrado com um fotografia belíssima e um elenco afinado, encabeçado pela australiana Odessa Young (“A Escada”) e os britânicos Josh O’Connor (“The Crown”), Colin Firth (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e Olivia Colman (“A Filha Perdida”). Bastante festejado pela imprensa inglesa, atingiu 78% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | ERA UMA VEZ… EM HOLLYWOOD | NETFLIX   Um dos maiores sucessos comerciais da carreira de Quentin Tarantino chega no catálogo da Netflix, reunindo pela primeira vez no mesmo filme os astros Leonardo DiCaprio e Brad Pitt. Os dois já tinham trabalhado com o diretor em “Django Livre” e “Bastardos Inglórios”, respectivamente, mas nunca tinha contracenado. Eles vivem um ator em decadência e seu dublê de longa data, que veem Hollywood e o mundo mudar de forma radical em 1969, enquanto Sharon Tate, casada com o cineasta Roman Polanski – e vivida por Margot Robbie – passa a representar uma nova geração nos cinemas. Mas a felicidade dela não vai durar muito, pois o psicopata Charles Manson logo começa a aparecer em sua vizinhança. Tem muito mais gente famosa referenciada no filme de 2019, como Bruce Lee – numa cena que dividiu opiniões, mas agradou em cheio aos fãs do diretor, acostumados a seu estilo subversivo de cinema. Obrigatório para cinéfilos e também para quem busca apenas uma boa diversão, “Era uma Vez… em Hollywood” ainda consagrou Brad Pitt com seu primeiro Oscar de interpretação.   | RISE | DISNEY+   Um dos filmes mais elogiados pela crítica dos EUA em 2022 (94% no Rotten Tomatoes), o drama esportivo é baseado na história real da família Antetokounmpo. A trama segue Charles Antetokounmpo e sua esposa Vera, após emigrarem da Nigéria para a Grécia, mostrando seus esforços para sustentar sua família sob a ameaça constante de deportação, enquanto buscam garantir a cidadania grega por meio de um sistema que “os bloqueou a cada passo”, de acordo com a sinopse do filme. Enquanto isso, seus filhos Giannis, Thanasis e Kostas começam a jogar basquete em um time juvenil local. Em pouco tempo, eles passam a chamar atenção. Muita atenção, a ponto de sua fama cruzar fronteiras e chegar à a liga de basquete profissional dos EUA. Convidados a jogar no país, eles se tornam o primeiro trio de irmãos a conquistar os campeonatos disputadíssimos da NBA – Giannis e Thanasis pelo Milwaukee Bucks e Kostas pelo Los Angeles Laker. A história real foi roteirizada por Arash Amel (“Perseguição Implacável”) como uma trama edificante de superação de dificuldades. A direção é do nigeriano Akin Omotoso, que já tinha feito outro drama esportivo bem-sucedido para a Disney: “Rainha de Katwe” (2016).   | JESUS KID | VOD*   Baseado no romance homônimo de Lourenço Mutarelli (“O Cheiro do Ralo”), o novo filme escrito e dirigido por Aly Muritiba (premiado no Festival de Veneza por “Deserto Particular”) registra o surto de um escritor de westerns de bolso, confinado num hotel e pressionado a criar rapidamente um roteiro cinematográfico sobre sua carreira frustrada. O roqueiro Paulo Miklos (“Manhãs de Setembro”) vive o protagonista, que, em crise de ansiedade, desenvolve paranoia aguda e passa a ver bandidos por toda a parte, além do herói de seus livros, o Jesus Kid do título, vivido por Sergio Marone (“Os Dez Mandamentos”). “Jesus Kid” teve sua première virtual no Festival de Gramado do ano passado, quando venceu os troféus de Melhor Direção, Roteiro e Ator Coadjuvante (Leandro Daniel, de “Sentença”).   | ESPONTÂNEA | VOD*   A comédia colegial de humor negro traz Katherine Langford (“13 Reasons Why” e “Cursed”) como uma estudante matriculada numa high school em que os alunos explodem – literalmente. Em paralelo a seu romance adolescente com o personagem de Charlie Plummer (“Tudo o Dinheiro do Mundo”), ela precisa lidar com o trauma de ter pedaços dos colegas nas roupas e de virar cobaia de cientistas que tentam encontrar a causa do fenômeno. Estreia na direção de Brian Duffield (roteirista de “Ameaça Profunda”), o filme adapta o best-seller homônimo de Aaron Starmer e ainda traz em seu elenco Piper Perabo (“Covert Affairs”) e Hayley Law (“Riverdale”).   | PARIS, 13º DISTRITO | VIVO PLAY, VOD*   Filmado em preto e branco pelo premiado cineasta Jacques Audiard (Palma de Ouro em Cannes por “Dheepan: O Refúgio”), a trama se passa no bairro parisiense de Les Olympiades (a maior “Chinatown” da Europa) e é um drama de encontros românticos. Emilie (Lucie Zhang) encontra Camille (Makita Samba), que se sente atraído por Nora (Noémie Merlant, de “Retrato de uma Jovem em Chamas”), que acaba cruzando com Amber (Jehnny Beth, de “Um Amor Impossível”). Três garotas e um garoto do novo milênio, que são amigos e às vezes amantes, e frequentemente as duas coisas. Os dois atores iniciantes do elenco, Zhang e Samba, foram indicados ao César (o Oscar francês) como Revelações do ano, e a trilha sonora do músico eletrônico Rone foi premiada no Festival de Cannes.   | A VIDA SEM VOCÊ | VIVO PLAY, VOD*   O drama romântico sueco aborda a dificuldade encontrada por um casal gay para lidar com o fim de seu relacionamento profundo. Enquanto um tenta seguir em frente, o outro se esforça para reatar. E ambos sofrem ao lembrar como foram felizes e perfeitos um para o outro, até tudo acabar. Em seu primeiro trabalho de ficção, o diretor David Färdmar lança mão de sua experiência como documentarista para registrar de forma realista e extraordinariamente honesta as dores de um rompimento, conjurando uma série de reações emocionais em cenas que despertam enorme empatia.   | VITALINA VARELA | MUBI   Mistura de documentário e ficção, o filme do premiado diretor português Pedro Costa (“Cavalo Dinheiro”) conta a história da mulher do título, nascida em Cabo Verde, que viu o marido ir embora para Lisboa em 1977, quando arranjou trabalho como pedreiro, e só foi conhecer Portugal recentemente quando ele morreu, para participar do enterro – que perdeu por chegar atrasada. O retrato de sua amargura chama atenção por ser lindamente fotografado, com cada frame assumindo aparência de pintura – visual reforçado pela predileção de filmagens noturnas e em ambientes internos de pouca luz, que conferem às cenas um visual expressionista. Venceu nada menos que 23 prêmios internacionais, inclusive o Sophia (o Oscar português) de 2020 nas categorias de Melhor Filme, Diretor, Atriz (a própria Vitalina Varela), Roteiro, Fotografia e Som (importante por ser um filme quase sem diálogos).   | CAÇADOR DE TROLL | VOD*   O cult que estava inédito em streaming finalmente chegou ao Brasil. Filmado como um falso documentário, acompanha três estudantes de cinema que investigam relatos de caça ilegal nas regiões ermas da Noruega, onde encontram um homem que diz matar trolls para o governo. Decididos a registrar sua caçada, eles encontram um terror que jamais imaginariam, mas o público pode discordar e achar que há mais gargalhadas que sustos nesse terrir famoso. Lançado em 2010, o filme norueguês venceu 10 prêmios internacionais, incluindo os prêmios do Público e do Júri do Festival Internacional de Cinema Fantástico de Neuchâtel. Graças à repercussão, o diretor André Øvredal iniciou uma bem-sucedida carreira em Hollywood e trabalhou até com Guillermo del Toro (vencedor do Oscar por “A Forma da Água”), dirigindo seu roteiro de “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” (2019).     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Microsoft Store, Loja Prime e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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  • Filme

    Elizabeth Olsen defende Wanda: “Nunca será uma vilã”

    30 de junho de 2022 /

    A atriz Elizabeth Olsen resolveu defender sua personagem dos filmes da Marvel. Durante sua participação no programa matinal americano “Good Morning America”, disse que não vê Wanda Maximoff como a vilã”. “Ela nunca será uma vilã para mim. Ela certamente aprende uma lição” durante “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, comentou a atriz, antes de revelar sua própria definição para a personagem. “Eu penso em Wanda como alguém que está processando grandes emoções”. No filme, ela é a principal antagonista do Doutor Estranho, embarcando numa jornada pelo multiverso motivada pelos eventos vistos em “Wandavision”. Lançado nas salas de cinema no mês passado, a continuação de “Doutor Estranho” arrecadou mais de US$ 943 milhões de bilheteria em todo o mundo, mas também já pode ser visto, desde a semana passada, em streaming exclusivo da plataforma Disney+.

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  • Série

    Disney+ recebe séries da Marvel que estavam na Netflix. Veja a ordem correta de exibição

    30 de junho de 2022 /

    A plataforma Disney+ disponibilizou em seu catálogo as séries da Marvel que estavam na Netflix. Os episódios de “Demolidor”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punho de Ferro”, “Justiceiro” e “Os Defensores” chegaram no Brasil nesta quarta (29/5) e também vieram acompanhados de ajustes nos controles etários da plataforma, já que representam o material mais adulto – por conta de cenas de sexo, palavrões e violência – já oferecidos pelo serviço. Com isso, o streaming agora passa a ter conteúdo para maiores de 16 e 18 anos, e os assinantes precisarão atualizar as restrições etárias de suas contas para evitar que crianças tenham acesso à partes de sua programação. A chegada das séries da Netflix na Disney+ coincide com outro acontecimento: o retorno de alguns personagens daquelas atrações, interpretados pelos mesmos atores, em novas produções do Marvel Studios. Charlie Cox encarnou Matt Murdock, o Demolidor, numa breve aparição em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, lançado em dezembro passado, enquanto Vincent D’Onofrio voltou a viver o Rei do Crime, antagonista do Demolidor, na série “Gavião Arqueiro”, também lançada em dezembro na Disney+. Em entrevista recente à revista The Hollywood Reporter, Cox brincou que sabia “um pouco” sobre o que estava reservado para seu personagem no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) após a aparição de Matt Murdock no filme do Homem-Aranha. Depois disso, a Marvel contratou os produtores-roteiristas Matt Corman e Chris Ord, criadores de “Cover Affairs”, para desenvolverem uma atração com o Demolidor. As séries chegam completas e de forma simultânea, mas elas não foram feitas para serem vistas uma após a outra. Em seu lançamento original, as atrações formaram um universo compartilhado da Marvel na Netflix e, assim como os filmes do estúdio, possuem uma ordem de exibição. Os personagens e suas histórias se misturam e quatro deles chegam a estrelar juntos “Os Defensores”, minissérie que amarra as histórias das primeiras temporadas. Para quem for assistir pela primeira vez, o guia abaixo revela a ordem correta das temporadas, da estreia do “Demolidor” em 2015 ao final abrupto de “Jessica Jones” em 2019. A propósito, a Disney+ também liberou “Agents of SHIELD”. Mas, apesar de também chegar em streaming pela Netflix, esta produção foi feita originalmente para a TV aberta e não tem conexão com as demais. Veja a seguir como assistir as séries sem se perder na continuidade das histórias, espalhadas entre as diferentes produções. 1ª) “Demolidor” #1 2ª) “Jessica Jones” #1 3ª) “Demolidor” #2 4ª) “Luke Cage” #1 5ª) “Punho de Ferro” #1 6ª) “Os Defensores” #1 7ª) “O Justiceiro” #1 8ª) “Jessica Jones” #2 9ª) “Luke Cage” #2 10ª) “Punho de Ferro” #2 11ª) “Demolidor” #3 12ª) “O Justiceiro” #2 13ª) “Jessica Jones” #3

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  • Série

    “High School Musical: A Série” entra em clima de “Camp Rock” no trailer da nova temporada

    29 de junho de 2022 /

    A Disney+ divulgou o pôster e o trailer da 3ª temporada de “High School Musical: A Série: O Musical”, que leva os personagens para um acampamento de verão ao estilo de “Camp Rock”. A prévia também destaca a participação especial de Corbin Bleu, que viveu Chad nos filmes originais da franquia. Além dele, o trailer ainda mostra Jesse Tyler Ferguson (o Mitchell de “Modern Family”) interpretando um amigo da família de Nini (Olivia Rodrigo) e o tema da temporada, que vai acompanhar os Wildcats tentando produzir um musical baseado na animação “Frozen”. A 3ª temporada também marcará a despedida de Olivia Rodrigo da série. Ela terá papel bem pequeno – quase não é vista na prévia. O resto do elenco inclui Joshua Bassett, Sofia Wylie, Matt Cornett, Julia Lester, Dara Reneé, Frankie Rodriguez, Saylor Bell Curda e Adrian Lyles, além das estrelas recorrentes Aria Brooks, Liamani Segura e Ben Stillwell. A estreia dos novos episódios está marcada para 27 de julho, e a série já se encontra renovada para o quarto ano de produção.

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