Conor Leslie compartilha vídeo de seu treinamento para a 2ª temporada de Titãs
A atriz Conor Leslie compartilhou em seu Twitter um vídeo e foto de seu treinamento com o laço para as gravações de seu papel como Donna Troy, a Moça-Maravilha, na 2ª temporada de “Titãs” (Titans). Aparentemente, sua participação será ampliada nos próximos episódios, após aprovação unânime dos fãs dos quadrinhos à sua aparição na série. Para se ter noção, nos comentários da rede social, muitos até lamentaram a DC não incorporar os Titãs em seu universo cinematográfico, querendo ver Conor ao lado de Gal Gadot nos filmes da Mulher-Maravilha. A personagem Donna Troy foi criada ainda nos anos 1950 como ajudante/irmã mais nova da Mulher-Maravilha, mas tudo isso foi perdido entre os reboots malucos da DC Comics, que mudaram sua história diversas vezes. O importante é destacar que ela integrou o grupo de heróis que inaugurou a revista da Turma Titã (Teen Titans) em 1965, ao lado de Robin, Kid Flash e Aqualad – numa história de Bob Haney com desenhos de Bruno Premiani. E permaneceu no time por décadas, inclusive quando Marv Wolfman e George Perez reformaram a publicação com novos personagens e um título diferente, Novos Titãs (The New Titans) – a fase abordada pela série. Foi logo depois dessa fase que ela adotou a identidade de Troia e ganhou uma revisão de sua história para justificar os novos poderes. As mudanças, por sinal, abrangeram todos os Titãs originais, com Robin virando Asa Noturna, Ricardito (Speedy) tornando-se Arsenal, Aqualad adotando o nome de Tempestade e Kid Flash assumindo temporariamente o lugar do Flash. A série optou por uma linha temporal diferente da trama conhecida, ao mostrar que, embora ela e Dick Grayson, o Robin (Brenton Thwaites, de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), sejam velhos conhecidos, eles não formaram os Titãs como nos quadrinhos. Isto porque, na produção, não existiram Titãs antes dos “Novos Titãs”. Os Titãs televisivos oficiais são Robin (Brenton Thwaites), Estelar (Anna Diop, da série “24: Legacy”), Ravena (Teagan Croft, da novela “Home and Away”) e Mutano (Ryan Potter, da série “Supah Ninjas”, do Nickelodeon). Mas os episódios também mostraram outros personagens ligados aos quadrinhos dos heróis, como Donna, Rapina (Alan Ritchson, da série “Blood Drive”), Columba (Minka Kelly, da série “Friday Night Lights”) e o segundo Robin, Jason Todd (Curran Walters, de “Mulheres do Século 20”). Criação de Akiva Goldsman (roteirista de “A Torre Negra”), Greg Berlanti (responsável por todas as séries de super-heróis da DC Comics na rede CW) e Geoff Johns (cocriador de “The Flash”), a série é uma produção da DC Universe, plataforma de streaming da DC Comics nos Estados Unidos, e tem distribuição no Brasil pela Netflix. Day 1 of Lasso Training for Donna ♥️⭐️ @DCUTitans pic.twitter.com/DBC48BURgG — conor leslie (@ConorLeslie) May 24, 2019 pic.twitter.com/wF1Z0VA6XV — conor leslie (@ConorLeslie) May 24, 2019
Atriz da série Stargirl comemora aniversário com uniforme da super-heroína
A atriz Brec Bassinger (“The Goldbergs”) divulgou em seu Instagram uma foto dos bastidores da série “Stargirl”, em que aparece com o uniforme da super-heroína do título. Ela está com um bolo de aniversário na imagem, porque comemorou seus 20 anos no sábado (25/5) e a equipe fez uma festinha durante as gravações. A série vai mostrar Bassinger como a estudante Courtney Whitmore, que se torna a mais jovem integrante da Sociedade da Justiça da América. Na trama, Courtney é uma adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. Para lançar sua nova heroína, ele juntou vários coadjuvantes e elementos da rica história da DC Comics, buscando ligar Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis (anos 1940). Mas, para a série, decidiu simplificar a trama, mesclando personagens e referências. Isto afeta, inclusive, a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Mas Johns fez alterações significativas nessa origem para a série, mesclando as duas inspirações numa só. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda incluiu outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas originais dos quadrinhos. Além disso, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Acompanhando Brec Bassinger, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Atualmente em produção, “Stargirl” teve a estreia adiada para a equipe trabalhar nos efeitos visuais, que não são poucos, já que envolvem muitos super-heróis e supervilões. A expectativa é que tudo fique pronto para um lançamento no primeiro trimestre de 2020. Ver essa foto no Instagram Got to start my 20s on set and I couldn’t have felt happier or more blessed ⭐️??♀️? #dcustargirl Xo. Uma publicação compartilhada por Brec Bassinger (@brecbassinger) em 25 de Mai, 2019 às 1:17 PDT
Novos trailers da série do Monstro do Pântano são puro terror
A plataforma DC Universe divulgou dois novos trailers de “Swamp Thing”, a série do Monstro do Pântano. As prévias destacam o casal protagonista e principalmente o clima de terror da produção. Desenvolvida pelos roteiristas-produtores Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), a série tem produção de James Wan (diretor de “Aquaman” e “Invocação do Mal”). É uma equipe especializada em criar climas assustadores. A trama vai modificar o foco dos quadrinhos criados em 1972 pelos lendários Len Wein (também pai de Wolverine) e Bernie Wrightson para valorizar, desde o começo, o papel de Abby Arcane como uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna a sua casa de infância na cidadezinha de Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland, apenas para tê-lo tragicamente tirado dela. Mas quando forças poderosas agem sobre o local com a intenção de explorar as misteriosas propriedades do pântano para seus próprios propósitos, Abby descobre que o lugar guarda segredos místicos e que seu potencial interesse romântico pode não estar morto. Abby é vivida por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) e Holland ganha interpretação de Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), além de Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”). O primeiro dá vida à versão “humana” do biólogo, enquanto Mears representa o Monstro do Pântano. O elenco também inclui Jennifer Beals (das séries “Taken” e “The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (da série “The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“Ray Donovan”, “The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982). Originalmente, a 1ª temporada teria 13 episódios, mas os executivos da Warner mandaram encerrar a produção após a gravação de 10 episódios. Este fato originou muitas especulações, mas o estúdio não emitiu nenhum comunicado oficial. A série do “Monstro do Pântano” estreia na sexta-feira (31/5) na plataforma DC Universe, disponível apenas nos Estados Unidos, com um episódio dirigido pelo cineasta Len Weiseman (“Anjos da Noite”).
Crystal Reed se apaixona pelo Monstro do Pântano em novo teaser da série
A plataforma DC Universe divulgou um novo teaser de “Swamp Thing”, a série do Monstro do Pântano. A prévia traz a personagem Abby Arcane (Crystal Reed, que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), envolvida por galhos, folhas e mergulhada no pântano de forma sensual, revelando a seu lado, nas sombras, a companhia do monstro do título. Na narração, ela comenta “coisas estranhas que acontecem no pântano” e que “às vezes o homem dos seus sonhos acaba sendo um monstro”. Desenvolvida pelos roteiristas-produtores Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), a série vai modificar o foco dos quadrinhos criados em 1972 pelos lendários Len Wein (também pai de Wolverine) e Bernie Wrightson, para enfatizar a protagonista feminina. Abby Arcane também terá sua introdução modificada, como uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna a sua casa de infância na cidadezinha de Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland (Andy Bean, o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), apenas para tê-lo tragicamente tirado dela. Mas quando forças poderosas agem sobre o local com a intenção de explorar as misteriosas propriedades do pântano para seus próprios propósitos, Abby descobre que o lugar guarda segredos místicos e que seu potencial interesse romântico pode não estar morto. O elenco também inclui Jennifer Beals (das séries “Taken” e “The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (da série “The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“Ray Donovan”, “The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”), Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982) e Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”) como o Monstro do Pântano. Originalmente, a 1ª temporada teria 13 episódios, mas os executivos da Warner mandaram encerrar a produção após a gravação do 10º capítulo. Este fato originou muitas especulações, mas o estúdio não emitiu nenhum comunicado oficial. A série do “Monstro do Pântano” tem produção do cineasta James Wan (diretor de “Aquaman” e “Invocação do Mal”) e seu episódio de estreia é assinado por outro diretor de cinema, Len Weiseman (“Anjos da Noite”). A estreia está marcada para 31 de maio na plataforma DC Universe, disponível apenas nos Estados Unidos.
Produtor Greg Berlanti bate recorde com 18 séries no ar nos EUA
O domínio televisivo do produtor-roteirista Greg Berlanti bateu novo recorde. Dois anos após se tornar o produtor com mais séries no ar ao mesmo tempo, ele ampliou essa influência com a aprovação de todos os três pilotos que desenvolveu para a temporada de inverno (fall season). Nos próximos meses, ele atingirá o total de 18 séries exibidas simultaneamente nos Estados Unidos. As novidades da próxima temporada são “Batwoman” e “Katy Keene” na rede The CW e “Prodigal Son” na Fox. Com isso, o produtor entrou na Fox, influenciando a programação de quatro das cinco redes de TV do país. A maior presença se dá na CW, onde Berlanti produz nada menos que nove séries – mais da metade de toda a programação do rede. No outono americano, “Batwoman” e “Katy Keene” vão se juntar a “Arrow”, “Black Lightning”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Riverdale”, “Supergirl” e “All American”. O produtor também tem “God Friended Me” e a novata “The Red Line” na CBS, e “Blindspot” na NBC. Ele também faz sucesso em streaming, com duas séries na Netflix, “You” e “O Mundo Sombrio de Sabrina” (“Chilling Adventures of Sabrina”), e três na DC Universe: “Titãs” (Titans), “Doom Patrol” (Patrulha do Destino) e a vindoura “Stargirl” (prevista para 2020). Duas dessas séries vão acabar em 2020: “Arrow” e “Blindspot”, que foram renovadas para suas últimas temporadas. Mas Berlanti assinou um contrato de US$ 400 milhões com a WBTV (Warner Bros. Television), no ano passado, para se manter ocupado no estúdio desenvolvendo ainda mais atrações – visando, inclusive, o lançamento do serviço de streaming da WarnerMedia em 2020. Ele e Sarah Schechter, diretora executiva da Berlanti Productions, recentemente recrutaram dois executivos de comédias para expandir produções na próxima temporada de desenvolvimento, para a qual o megaprodutor planeja várias novidades. Berlanti abordou seu marco histórico um série de posts no Twitter, em que agradeceu sua equipe pelo sucesso. “Existe um mito nesse negócio que uma pessoa é capaz de fazer tudo. Em minha experiência, isso realmente é um mito. Eu nunca teria nenhum sucesso se não fosse devido às pessoas com quem eu trabalho”, escreveu, elogiando especialmente sua diretora Sarah Schechter, “a contratação mais inteligente da minha vida, que estaria produzindo 18 séries em outro lugar se não estivesse aqui”, além de “todos os showrunners, roteiristas, diretores, equipes, atores, executivos do estúdio e das redes” com quem a Berlanti Productions faz negócios. O executivo ressaltou mais de uma vez que é uma ilusão achar que ele é responsável sozinho pelo sucesso de sua empresa. “Pode parecer, pelo nome da produtora, que eu trabalho mais que todos – talvez eu devesse ter pensado nisso quando a batizei, mas jamais pensei que nos tornaríamos tão grandes. Mas eu não sou mais ocupado que os muitos profissionais talentosos com quem trabalho diariamente”, explicou. “Uma das coisas que me dá mais orgulho na nossa empresa é a nossa dedicação e o apoio a cada um dos nossos criadores e artistas”, ele acrescentou, dizendo que “todos poderiam ter suas próprias séries em qualquer lugar”. Sua função seria dar liberdade para a criatividade fluir e suporte para que os projetos aconteçam. E, com isso, lembrou que “ninguém precisa fazer tudo sozinho”, especialmente um roteirista com uma ideia ótima que não sabe como começar a tirá-la do papel.
Série do Monstro do Pântano ganha pôsteres com protagonistas
A plataforma DC Universe divulgou dois pôsteres de “Swamp Thing”, a série do Monstro do Pântano. As imagens trazem os personagens principais, Alec Holland (Andy Bean, o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”) e Abby Arcane (Crystal Reed, que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), envolvidos por galhos, folhas e insetos do pântano. Os dois são descritos como “Força da Natureza” nos cartazes. Veja abaixo. Desenvolvida pelos roteiristas-produtores Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), a série vai modificar o foco dos quadrinhos criados em 1972 pelos lendários Len Wein (também pai de Wolverine) e Bernie Wrightson, acompanhando Abby Arcane como uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna a sua casa de infância na cidadezinha de Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland, apenas para tê-lo tragicamente tirado dela. Mas quando forças poderosas agem sobre o local com a intenção de explorar as misteriosas propriedades do pântano para seus próprios propósitos, Abby descobre que o lugar guarda segredos místicos e que seu potencial interesse romântico pode não estar morto. O elenco também inclui Jennifer Beals (das séries “Taken” e “The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (da série “The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“Ray Donovan”, “The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”), Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982) e Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”) como o Monstro do Pântano. Originalmente, a 1ª temporada teria 13 episódios, mas os executivos da Warner mandaram encerrar a produção após a gravação de 10 episódios. Este fato originou muitas especulações, mas o estúdio não emitiu nenhum comunicado oficial. A série do “Monstro do Pântano” tem produção do cineasta James Wan (diretor de “Aquaman” e “Invocação do Mal”) e seu episódio de estreia é assinado por outro diretor de cinema, Len Weiseman (“Anjos da Noite”). A estreia está marcada para 31 de maio na plataforma DC Universe, disponível apenas nos Estados Unidos.
Trailer da série do Monstro do Pântano destaca clima de terror
A plataforma DC Universe divulgou o primeiro trailer de “Swamp Thing”, a série do Monstro do Pântano. A prévia destaca o nome do produtor James Wan (diretor de “Aquaman” e “Invocação do Mal”) e o clima de terror da produção. Desenvolvida pelos roteiristas-produtores Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), a série vai modificar o foco dos quadrinhos criados em 1972 pelos lendários Len Wein (também pai de Wolverine) e Bernie Wrightson, acompanhando Abby Arcane como uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna a sua casa de infância na cidadezinha de Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland, apenas para tê-lo tragicamente tirado dela. Mas quando forças poderosas agem sobre o local com a intenção de explorar as misteriosas propriedades do pântano para seus próprios propósitos, Abby descobre que o lugar guarda segredos místicos e que seu potencial interesse romântico pode não estar morto. Abby será vivida por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) e Holland ganhará interpretação de Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), além de Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”). O primeiro dará vida à versão “humana” do biólogo, enquanto Mears representará o Monstro do Pântano. O elenco também inclui Jennifer Beals (das séries “Taken” e “The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (da série “The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“Ray Donovan”, “The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982). Originalmente, a 1ª temporada teria 13 episódios, mas os executivos da Warner mandaram encerrar a produção após a gravação de 10 episódios. Este fato originou muitas especulações, mas o estúdio não emitiu nenhum comunicado oficial. A série do “Monstro do Pântano” tem estreia marcada para 31 de maio na plataforma DC Universe, disponível apenas nos Estados Unidos, com um episódio dirigido pelo cineasta Len Weiseman (“Anjos da Noite”).
Em meio à crise, série do Monstro do Pântano ganha primeiro teaser
Em meio às notícias de interrupção da produção da série do Monstro do Pântano, boatos de fim da plataforma DC Universe e ausência completa de comunicado oficial, a Warner resolveu divulgar o primeiro teaser da atração. A prévia mostra os pântanos em que a trama se passa e o primeiro close do protagonista, vivido em sua forma monstruosa por Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”). A série da plataforma DC Universe está encerrando seus trabalhos após a gravação de 10 episódios, em vez dos 13 encomendados. A notícia da interrupção nos trabalhos chegou à equipe de produção na noite de terça-feira (16/4). Originalmente, a produção se estenderia até o final de maio na Carolina do Norte. Além do teaser, a Warner disponibilizou um vídeo de bastidores da produção, mas ele foi abruptamente tirado do ar após poucos minutos. Os fatos têm originado muitas especulações. Em vez de tranquilizar equipes desta e de outras séries do DC Universe, bem como assinantes do serviço e fãs dos quadrinhos, com um comunicado conciso, a estratégia da Warner parece ser ignorar a crise de bastidores, focando-se num vídeo com a data de estreia da atração. A série do “Monstro do Pântano” foi desenvolvida pelos roteiristas-produtores Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”) para a produtora Atomic Monster, do diretor James Wan (“Aquaman”). A estreia está marcada para 31 de maio, ainda na plataforma DC Universe, disponível apenas nos Estados Unidos.
Produção da série do Monstro do Pântano é interrompida e boatos falam em fim da DC Universe
Uma notícia de crise nos infinitos streamings veio à tona nos pântanos do sul dos EUA. A produção da série do “Monstro do Pântano” foi interrompida, afirma um jornal da cidade de Wilmington, onde a atração está sendo rodada. Segundo a publicação Star News, a série da plataforma DC Universe vai encerrar seus trabalhos após a gravação de 10 episódios, em vez dos 13 encomendados. A notícia da interrupção nos trabalhos chegou à equipe de produção na noite de terça-feira (16/4), recomendando a rápida finalização do 10º episódio. Originalmente, a produção se estenderia até o final de maio na região. Na manhã desta quarta-feira (17/4), a atriz Virginia Madsen confirmou o encerramento da produção em um post no Instagram que dizia: “Estou muito triste. Que decisão terrível. Fomos cortados na carne por aqueles que nunca puseram os pés no Pântano”. O post foi posteriormente deletado. Mas outros integrantes da equipe compartilharam seu choque nas redes sociais. Alguns posts indicaram que a decisão foi repentina e pegou desprevenida centenas de integrantes da produção, que de uma hora para outra ficaram desempregados. O fato tem originado muitas especulações. Fala-se em retomada posterior dos trabalhos, após os roteiro serem reescritos. Mas o próprio Star News chegou a publicar uma informação mais preocupante, que foi posteriormente apagada em seu site, na qual afirmava que a decisão de parar as gravações de “Swamp Thing” (título original da série) seria consequência de discussões para encerrar a plataforma DC Universe. A WarnerMedia tem planos de lançar sua própria plataforma de streaming em 2020, mas faria mais sentido incorporar conteúdo inédito em vez de cortar, se o objetivo fosse mesmo competir com a Netflix, Amazon, Disney+ (Disney Plus) e Apple, e não apenas oferecer filmes antigos. A série do “Monstro do Pântano” foi desenvolvida pelos roteiristas-produtores Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”) para a produtora Atomic Monster, do diretor James Wan (“Aquaman”). A estreia está marcada, até segunda ordem, para 31 de maio na plataforma DC Universe, disponível apenas nos Estados Unidos. Não há, até o momento, nenhum comunicado oficial para a imprensa a respeito do status da produção.
Ator de Game of Thrones vai viver Bruce Wayne na série dos Titãs
O ator Iain Glen, intérprete de Jorah Mormont em “Game of Thrones”, vai viver Bruce Wayne, o Batman, na 2ª temporada de “Titãs”. Segundo o site Deadline, Glen viverá uma versão mais experiente de Wayne, que passou décadas lutando contra o crime em Gotham City. Agora, o bilionário tenta reparar o seu difícil relacionamento com o ex-pupilo Dick Grayson (Brenton Thwaites), o Robin, e ajudar os Titãs em suas missões. Glen completa 58 anos em junho e é 16 anos mais velho que Ben Afleck, até então o ator mais velho a viver Bruce Wayne. O serviço de streaming DC Universe, que exibe “Titãs” nos EUA, não divulgou se ele vai chegar a vestir o icônico uniforme do Batman na série. O herói chegou a aparecer em flashbacks e numa cena de delírio de Dick Grayson durante a 1ª temporada, mas foi vivido por um dublê nessas ocasiões. “Titãs” segue o time de jovens super-heróis liderados pelo Robin, que inclui a alienígena Estelar (Anna Diop), a demoníaca Ravena (Teagan Croft) e o metamorfo Mutano (Ryan Potter). A 2ª temporada da série, que ainda não teve data de estreia divulgada, trará outras novidades no elenco, como Esai Morales (“How to Get Away with Murder”) no papel do vilão Exterminador e o novato australiano Joshua Orpin como Superboy. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix.
Série Stargirl divulga primeira imagem da super-heroína do título
A DC Entertainment divulgou a primeira imagem da nova série “Stargirl”, que apresenta o visual heroico da personagem do título, interpretada por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). A prévia foi apresentada durante a WonderCon, convenção geek de Anaheim, na Califórnia, e acompanhado pelo anúncio de que a estreia, prevista inicialmente para agosto na plataforma de streaming da editora de quadrinhos, foi adiada para 2020. A série vai mostrar como a estudante Courtney Whitmore se alia aos heróis da Sociedade da Justiça da América. Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. Para lançar sua nova heroína, ele juntou vários coadjuvantes e elementos da rica história da DC Comics, buscando ligar Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis (anos 1940). Mas, para a série, decidiu simplificar a trama, mesclando personagens e referências. Isto afeta, inclusive, a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Mas Johns fez alterações significativas nessa origem para a série, mesclando as duas inspirações numa só. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda incluía outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além de Brec Bassinger, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Atualmente em produção, “Stargirl” teve a estreia adiada para a equipe trabalhar nos efeitos visuais, que não são poucos, já que envolvem muitos super-heróis e supervilões. A expectativa é que tudo fique pronto para um lançamento no primeiro trimestre de 2020.
Atriz de Andi Mack vai viver a heroína Devastadora na série dos Titãs
A série “Titãs” escalou mais um integrante da família do vilão Exterminador (Deathstroke). A atriz Chelsea T. Zhang (a Britney da série “Andi Mack”) foi confirmada na 2ª temporada como Rose Wilson, filha de Slade Wilson/Exterminador. Ela também é conhecida como o heroína Devastadora (Ravager). Anteriormente, Esai Morales (“Ozark”) foi escalado como Exterminador e o modelo transexual Chella Man ganhou o papel de seu filho Joe Wilson, o herói chamado Jericó (Jericho). Um dos maiores desgostos da vida de Slade Wilson foi ver seus filhos se juntarem a seus maiores inimigos. Mas, no caso de Rose, quem a levou aos Titãs foi ele mesmo. Nos quadrinhos, o Exterminador só descobriu que tinha uma filha quando ela já era adolescente e manifestava seus poderes. Com a morte da mãe da jovem e sem saber como cuidar de uma garota superpoderosa, Slade procurou Asa Noturna para treiná-la. Rose se provou um desafio para o antigo Robin, com grandes problemas para distinguir o bem e o mal, mas ao final acabou se identificando mais com os heróis que com seu pai vilão – especialmente após desenvolver um crush pelo novo Robin, Tim Drake. Claro, a atriz é asiática, embora a personagem da DC seja uma jovem ocidental de cabelos prateados. Mas a produção não tem apego por esses “detalhes”. Afinal, Joe Wilson tampouco é transexual, nem o Exterminador é um homem latino. Além da família Wilson, a 2ª temporada de “Titans” também escalou o ator australiano Joshua Orpin para viver o herói Superboy. “Titãs” foi a primeira série produzida pelo serviço de streaming americano DC Universe, exclusivo para produções da DC Comics, e é disponibilizada no Brasil pela Netflix.








