Carla Diaz volta a viver Suzane von Richthofen em trailer de novo filme
A Prime Video divulgou o trailer de “A Menina Que Matou os Pais – A Confissão”, novo filme em que Carla Diaz vive a assassina Suzane von Richthofen. O terceiro filme é resultado do sucesso de “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, e vai atender pedidos do público que queriam mais detalhes da investigação, já que os longas originais se basearam em depoimentos do julgamento dos culpados, de 2006. A nova produção acompanha Suzane, Daniel e Cristian Cravinhos nos dias após o crime e enfatiza a investigação que terminou com suas prisões. Escritos por Ilana Casoy e Raphael Montes (de “Bom Dia, Verônica”), os filmes anteriores trouxeram o ponto de vista de um dos condenados. Agora, o público conhecerá o ponto de vista da polícia, por meio da investigação chefiada pela delegada interpretada por Bárbara Colen (“Bacurau”). A direção está novamente a cargo de Maurício Eça e o elenco volta a trazer Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos, que planejaram a morte dos pais de Suzane em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima). Sobre o novo longa-metragem, o diretor disse: “‘Confissão’ é um filme direto e cru, um thriller psicológico que você já sabe como acaba, mas não imagina como tudo aconteceu. Se passa durante oito dias muito intensos, onde as verdades de cada personagem vão vindo à tona”. A estreia vai acontecer em 27 de outubro no streaming da Amazon.
Laudo confirma que motorista não teve culpa pelo acidente de Kayky Brito
O laudo pericial concluiu que Diones Coelho da Silva não estava em alta velocidade quando colidiu com o ator Kayky Brito. O relatório da 16ª DP (Barra da Tijuca) diz que o motorista dirigia a 48 km/h em média, abaixo da velocidade da via, que permite até 70 km/h. Segundo as informações do Instituto Criminalista Carlos Éboli (ICCE), o veículo de Diones estava a menos de 10 metros e a 0,73 segundo de distância quando o ator iniciou a travessia na pista, correndo e saindo de trás de outro carro. Os peritos entendem que, para ter um tempo hábil de reação antes de colidir, a distância inicial entre condutor e pedestre deveria ser mais de 26 metros. O delegado Ângelo Lages concluiu que o motorista não deverá ser responsabilizado por nenhum crime, já que Diones prestou socorro a Kayky e testou negativo para consumo de álcool ou drogas no exame realizado no dia do acidente. “O laudo é esclarecedor, e não restam dúvidas. A distância entre carro e vítima no instante em que ele inicia a travessia, mesmo a uma velocidade abaixo da permitida, não era insuficiente para que o motorista percebesse, reagisse e parasse o veículo sem impacto”, afirmou. “Ele [Diones Coelho] ainda realizou ações para evitar a colisão, apesar da escassez temporal para reação e frenagem. Entendemos que todos os elementos colhidos em depoimentos, laudos e vídeos, além da atitude de socorrer a vítima, isentam o motorista de qualquer responsabilidade”, completou Lages. A Polícia solicitará o arquivamento do caso e encaminhará o inquérito para o Ministério Público, que posteriormente seguirá para a Justiça. Novas imagens Nesta quarta-feira (27/9), a Globo também divulgou um vídeo gravado de dentro do carro de Diones Coelho da Silva. As imagens revelam que o motorista tentou desviar de Kayky Brito, bem como trazem as reações do condutor e da passageira, Maria Estela Lima. No registro, é possível observar a passageira surpresa ao notar que alguém surgiu na frente do veículo: “Meu Deus!”, exclamou antes de ser interrompida pelo impacto. Ainda dá para escutar alguém assustado dentro do carro antes de Diones dizer “Jesus, amado!”. Diones aparece visivelmente assustado, quando ele freia o veículo na via e puxa o freio de mão. A passageira ainda tenta acalmar a filha de 10 anos e, na sequência, questiona se o condutor “está bem”. O motorista confirma, mas demonstra preocupação com a vítima do atropelamento. “Eu tô [bem], mas o cara…”, disse antes de prestar socorro a Kayky Brito. Veja as imagens abaixo. Vídeo mostra reação do motorista e passageira após acidente com Kayky Brito pic.twitter.com/8hIFFeLQ5E — WWLBD ✌🏻 (@whatwouldlbdo) September 27, 2023
Terceiro filme sobre Suzane von Richthofen ganha novas fotos
A Prime Video divulgou nesta segunda (18/9) diversas fotos do novo filme sobre a assassina Suzane von Richthofen, que será novamente vivida por Carla Diaz. As imagens mostram cenas do enterro dos pais de Suzane e do interrogatório policial. “A Menina Que Matou os Pais – A Confissão” acompanhará Suzane, Daniel e Cristian Cravinhos nos dias após o crime e a investigação que terminou comm suas prisão. O terceiro filme foi resultado do sucesso de “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, e vai atender pedidos do público que queriam mais detalhes da investigação, já que os longas originais se basearam em depoimentos do julgamento dos culpados, de 2006. Dirigidas por Maurício Eça, as duas produções lançadas pela Amazon Prime Video foram estreladas por Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. Os filmes contam como o casal se envolveu e planejou a morte dos pais dela em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima). Escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes (de “Bom Dia, Verônica”), cada um dos filmes trouxe o ponto de vista de um dos condenados. Agora, o público conhecerá o ponto de vista da polícia, por meio da investigação chefiada pela delegada interpretada por Bárbara Colen (“Bacurau”). Sobre o novo longa-metragem, o diretor Mauricio Eça disse: “‘Confissão’ é um filme direto e cru, um thriller psicológico que você já sabe como acaba, mas não imagina como tudo aconteceu. Se passa durante oito dias muito intensos onde as verdades de cada personagem vão vindo à tona”.
Segundo suspeito da tentativa de homicídio de Mingau é preso em Paraty
A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro prendeu na manhã desta sexta (15/9), mais um suspeito de envolvimento na tentativa de homicídio do músico Mingau, da banda Ultraje a Rigor. O suspeito Ray Limeira Belchior tem 19 anos e, segundo o comando da unidade, foi quem anunciou que o músico estava entrando na comunidade. A prisão aconteceu na Ilha das Cobras, em Paraty, na Região da Costa Verde do Rio de Janeiro. Policiais militares receberam a denúncia de um homem que poderia estar com posse de armas e drogas. Durante as buscas, foram apreendidos uma pistola, 2 carregadores, 23 munições, um aparelho de celular, um fone de rádio comunicador, 27 trouxinhas de maconha, 4 pacotes de maconha, aproximadamente 750 g de crack, 66 sacolés de cocaína, 1568 pedras de crack, 2 balanças de precisão, farto material para endolação e uma mochila. Outros suspeitos Ray é o segundo preso suspeito de envolvimento no ataque. João Vitor da Silva, conhecido como Relíquia, está preso desde o dia 3, acusado de fazer o disparo que acertou a cabeça de Mingau. Ainda há mais dois suspeitos foragidos, segundo a polícia, com mandados de prisão temporária expedidos pela Justiça desde o dia 6. Estado de saúde de Mingau Mingau está internado há duas semanas em estado grave. Ele foi baleado na cabeça no dia 2 de setembro, em Paraty (RJ), e segue sob ventilação mecânica na UTI do Hospital São Luiz do Itaim, da Rede D’Or, em São Paulo.
“Mayor of Kingstown” é renovada, sinalizando recuperação de Jeremy Renner
A Paramount+ renovou a série “Mayor of Kingstown”, estrelada por Jeremy Renner, para sua 3ª temporada. A renovação da série criada por Taylor Sheridan atesta a recuperação do ator, após sofrer um acidente grave no começo do ano, quando foi atropelado por um veículo limpador de neve, teve o tórax afundado e ficou entre a vida e a morte. O próprio Renner adiantou a notícia ao postar imagens de seu personagem na série com a legenda “Pode ser hora de começar a preparação mental para a terceira temporada?” Detalhes da série Cocriada por Sheridan e o ator Hugh Dillon (do elenco de “Yellowstone”), “Mayor of Kingstown” é uma das séries de maior sucesso da Paramount+. A trama acompanha a família McLusky, negociantes de poder em Kingstown, Michigan, onde o negócio da prisão é a única indústria próspera. Renner interpreta Mike McLusky, um ex-presidiário que se torna um intermediador das relações entre policiais e prisioneiros da cidade. O elenco também destaca Kyle Chandler (“Godzilla vs. Kong”), Dianne Wiest (“A Mula”), Taylor Handley (“Vegas”), Aidan Gillen (“Game of Thrones”), Tobi Bamtefa (“Tin Star”), Michael Reventar (“See”) e o próprio roteirista Hugh Dillon, entre outros. Além desta atração, Sheridan também é o produtor/criador de “Yellowstone”, “1923”, “1883”, “Tulsa King”, “Operação Lioness” e das vindouras séries “Lawmen: Bass Reeves” e “Land Man”. Ainda não há previsão para a estreia dos novos capítulos. Might be time to start mental preparation for 3? pic.twitter.com/d48mPJLvzj — Jeremy Renner (@JeremyRenner) May 26, 2023
Baixista do Ultraje a Rigor é transferido para São Paulo após ser baleado em Paraty
O baixista da banda Ultraje a Rigor, Mingau, foi transferido para o Hospital São Luiz, em São Paulo, na tarde desse domingo (3/8), após ser baleado na cabeça em uma suposta tentativa de assalto em Paraty. Em comunicado, a equipe do São Luiz informou que o “quadro clínico é considerado delicado”. Ele foi transportando de helicóptero com uma UTI móvel do hospital Hugo Miranda para o São Luiz. Em nota, o Hospital Municipal Hugo Miranda disse que o artista deu entrada às 22h39 de sábado (2/8), com caso grave de ferimento por projétil de arma de fogo no crânio. Segundo Sammantha Donadel, booker do Ultraje, Mingau precisa ser operado e não havia estrutura para atendê-lo em Paraty. Suspeito foi preso A polícia informou ter prendido um suspeito do crime neste domingo (3/8), em uma casa no mesmo bairro onde a tentativa de homicídio aconteceu. Segundo a Polícia Civil, os agentes chegaram até o suspeito através da colaboração de testemunhas e de informações do setor de inteligência da delegacia da área. Com a ocorrência ainda em andamento, a corporação não informou o nome do detido. Mas o delegado à frente do caso informou que Ilha das Cobras é um bairro dominado pelo tráfico e o local do crime é conhecido por seu um ponto de compra e venda de drogas. Antes de ser baleado, o baixista sacou dinheiro em um banco de Paraty, que fica no centro da cidade, na parte turística. De lá, partiu para Ilha das Cobras. Segundo depoimento do amigo de Mingau que estava com ele na hora em que foi baleado, os dois foram à praça do Ovo, no bairro, para fazerem um lanche. Uma suspeita da Polícia Civil é de que o músico tenha ido comprar drogas. Inicialmente, o amigo que estava com Mingau afirmou isso à Polícia Militar. No entanto, ele mudou a versão em depoimento à delegacia e disse que foram jantar. Carreira começou no punk rock Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, é um integrante original do movimento punk de São Paulo. Ele foi guitarrista da banda Ratos de Porão, com quem gravou em 1983 a coletânea SUB (junto com as bandas Cólera, Fogo Cruzado e Psykoze) e o álbum clássico “Crucificados pelo Sistema”, de 1984. Ele saiu do Ratos em 1985 para ser baixista na primeira formação da banda punk 365, que gravou o disco homônimo em 1987. Também passou por outras duas bandas clássicas do punk paulistano, Olho Seco e Inocentes, antes de entrar no Ultraje a Rigor em 1999. Ele tem uma posada em Paraty.
Mingau, da banda Ultraje a Rigor, é baleado na cabeça
O baixista Mingau, da banda Ultraje a Rigor, foi baleado na cabeça na madrugada deste domingo (3/8) em Paraty (RJ). A informação foi divulgada pelo vocalista da banda, Roger Moreira, em uma postagem no X. Informações da madrugada “Mingau, nosso baixista, foi baleado na cabeça. Está em Paraty e precisa de um neurocirurgião. Se alguém souber de algum disponível, por favor, avisem. Obrigado!”, escreveu Roger. Momentos depois, ele informou que Mingau já estava recebendo atendimento médico. “Já conseguimos tudo de que precisávamos. Mingau já está sendo atendido. Agora pedimos que rezem, orem, pensem positivo. Vamos torcer. Muito obrigado”. Postagens de internautas nas redes sociais indicam que o baixista teria sido vítima de uma tentativa de assalto quando trafegava de carro por Paraty. Outra post afirma que ele entrou num bairro perigoso e se recusou a baixar o vidro. Ele tem uma hospedaria na ilha. Até o momento não há mais informações sobre o estado de saúde do músico, nem declarações oficiais da polícia sobre o que aconteceu. Um punk das antigas Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, é um integrante original do movimento punk de São Paulo. Ele foi guitarrista da banda Ratos de Porão, com quem gravou em 1983 a coletânea SUB (junto com as bandas Cólera, Fogo Cruzado e Psykoze) e o álbum clássico “Crucificados pelo Sistema”, de 1984. Ele saiu do Ratos em 1985 para ser baixista na primeira formação da banda punk 365, que gravou o disco homônimo em 1987. Também passou por outras duas bandas clássicas do punk paulistano, Olho Seco e Inocentes, antes de entrar no Ultraje a Rigor em 1999. Mingau, nosso baixista, foi baleado na cabeça. Está em Paraty e precisa de um neurocirurgião. Se alguém souber de algum disponível, por favor, avisem. Obrigado! — Roger Rocha Moreira (@roxmo) September 3, 2023 Já conseguimos tudo de que precisávamos. Mingau já está sendo atendido. Agora pedimos que rezem, orem, pensem positivo. Vamos torcer. Muito obrigado. — Roger Rocha Moreira (@roxmo) September 3, 2023 Não foi assaltado nada , ele entrou enganado nesse bairro aí , perigoso aqui da minha cdd, mandaram ele abaixar o vidro e ele não abaixou, consequentemente tomou tiros na região da cabeça. — Guilherme (@Guilher71585576) September 3, 2023
Mãe de Larissa Manoela é intimada por crime de intolerância religiosa
A mãe de Larissa Manoela, a pedagoga Silvana Taques, foi intimada pela Justiça e terá que prestar depoimento na Decradi, delegacia especializada em crimes raciais ou de intolerância religiosa. Ela recebeu um prazo de três dias para ser ouvida, conforme revelado pelo programa “Fofocalizando” nesta quarta-feira (23/8). Outros envolvidos no caso também devem ter que prestar esclarecimentos, e, caso ela não compareça, as autoridades podem fazer condução coercitiva, com a ajuda da força policial. Intimação e investigação em curso A situação está sob o comando da delegada Rita Salim, da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), que, segundo informações divulgadas pelo G1, deve receber os pais e o noivo de Larissa Manoela para apurar o possível caso de intolerância nesta semana. A investigação está em curso, e a polêmica gera discussões sobre respeito religioso. A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro, em articulação com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP), foi quem denunciou Silvana Taques. Os advogados Carlos Nicodemos Oliveira Silva e Maria Fernanda Fernandes Cunha, especialistas em direitos humanos, assinaram o documento. “A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) recebeu notícia-crime em razão de possível prática de intolerância religiosa. O fato será apurado”, informou o posicionamento oficial. O que motivou a ação? A investigação se deve à revelação de uma resposta ofensiva de Silvana para Larissa no Whatsapp, na qual ela ironizou a religião do namorado da atriz, dizendo: “Esqueci de te desejar… que você tenha um ótimo natal aí com todos os guias dessa família macumbeira. kkkkkk.” A frase surgiu em continuação a um diálogo onde a mãe reagiu agressivamente à mensagem de Natal enviada pela filha, mandando-a à merda. A parte com a ofensa pessoal foi exibida no domingo (20/8) no “Fantástico”. Entretanto, a mensagem não terminava ali e o restante veio à tona na segunda (21/8) pela imprensa. Manifestação de Silvana Em comunicado curto enviado para o “Fofocalizando”, Silvana se justificou: “Estas palavras foram ditas em momento de extrema tristeza e que ela não tinha nenhuma intenção de ofensa.” Além disso, ela revelou ao programa que estava reunida com os seus advogados após queixa-crime por suposta intolerância religiosa. Noivo não pretende denunciar a sogra André Luiz Frambach, por sua vez, declarou que não pretende denunciar a mãe de sua noiva. Sua assessoria enviou uma nota, afirmando: “André Luiz Frambach não foi intimado, mas caso isso aconteça, na condição de testemunha, ele ficará à disposição da justiça. Vale ressaltar que o ator não fez ou fará nenhuma denúncia sobre o caso, até porque a instauração deste inquérito independe da sua decisão.” Contexto e embate familiar O problema judicial acontece em meio a um embate entre Larissa Manoela e seus pais, após a atriz romper com a família e assumir a administração de sua carreira. Em entrevistas recentes, ela revelou que não tinha acesso aos seus bens e precisava pedir dinheiro para cobrir despesas básicas. Ela teria aberto mão de um patrimônio de R$ 18 milhões para passar a gerir suas próprias finanças sem interferências dos pais.
Virou caso de polícia! Mãe de Larissa Manoela é investigada por intolerância religiosa
A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) do Rio de Janeiro abriu um inquérito para investigar Silvana Taques, mãe da atriz Larissa Manoela, após vazarem mensagens em que ela ironiza a religião da família de seu genro, o ator André Luiz Frambach. A investigação foi iniciada na tarde desta terça-feira (22/8) a partir de uma notícia-crime de discriminação e preconceito religioso, sendo conduzida pela Comissão de Combate a Intolerância Religiosa do Rio. Os comentários polêmicos foram trazidos à tona após a exibição no “Fantástico” de parte de uma mensagem da mãe para a filha na véspera do Natal de 2022. A Globo mostrou até a parte em que Silvana mandava a filha à merda e dizia que ela não tinha mais mãe. Entretanto, um print mais extenso da conversa surgiu na imprensa com a continuação das ofensas. “Família macumbeira” “Esqueci de te desejar… que você tenha um ótimo natal aí com todos os guias dessa família macumbeira. kkkkkk”, completou a mãe de Larissa Manoela sobre os pais do noivo da atriz, que seguem o espiritismo. A frase de intolerância religiosa teria sido retirada da reportagem para não levantar pautas que não tivessem relação com a briga pelo dinheiro. Mas, ao surgir na imprensa, virou caso criminal. O coordenador do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP), babalawô Ivanir dos Santos, explicou ao G1 que o caso era privado, mas tornou-se público e ofensivo aos adeptos da religião, levando à notícia-crime. A Comissão de Combate a Intolerância Religiosa do Rio confirmou ao portal da Globo: “A configuração desse ato discriminatório apresenta-se como formas contemporâneas do racismo, que objetiva preservar a incolumidade dos direitos da personalidade, como a essencial dignidade da pessoa humana. Deve-se inibir, desse modo, comportamentos abusivos que possam, impulsionados por motivações subalternas, disseminar criminosamente o ódio público contra outras pessoas em razão de sua religião”. Crise familiar A investigação ocorre em meio a uma crise entre Larissa Manoela e seus pais, que administravam a carreira da atriz. Desavenças levaram a um rompimento público, com a atriz alegando falta de acesso a recursos ganhos pelo seu trabalho. A reportagem exibida pelo “Fantástico” em duas partes revelou a gravidade do desentendimento, incluindo alegações de falta de pagamento de plano de saúde e retiradas de R$ 5 milhões no último ano. Já a relação de Larissa Manoela com os sogros, ao contrário da mãe, é descrita como positiva, e a atriz costuma compartilhar momentos com a família do noivo nas redes sociais.
Cidade em Chamas: Apple cancela série dos criadores de “Gossip Girl”
A Apple TV+ cancelou o drama teen “Cidade em Chamas” (City on Fire), nova série de Josh Schwartz e Stephanie Savage, conhecidos por terem desenvolvido atrações famosos voltadas ao público jovem, como “Gossip Girl” e “The O.C.”. A notícia chega um mês e meio depois do fim da 1ª temporada e não chega a surpreender, pois a produção não gerou um décimo da repercussão de outras séries recentes da plataforma, como “Silo” e “Sequestro no Ar”. Historia e elenco A série adaptava o livro de mesmo nome de Garth Risk Hallberg. A trama se passava após uma estudante chamada Samantha (Chase Sui Wonders, de “Morte Morte Morte”) ser baleada enquanto estava sozinha no Central Park em 4 de julho de 2003, dia da independência americana. A banda de seus amigos estava tocando em seu clube favorito da cidade, mas ela saiu para encontrar alguém e não voltou mais, morrendo sem testemunhas e evidências sobre o que aconteceu. O mistério se aprofunda quando se descobre que Samantha era um elo entre incêndios misteriosos, a cena musical do centro da cidade e uma rica família imobiliária, que se desgasta sob a pressão de muitos segredos. O elenco incluía Wyatt Oleff (“It: A Coisa”), Chase Sui Wonders (“Generation”), Jemima Kirke (“Girls”), Nico Tortorella (“Younger”), Ashley Zukerman (“Rua do Medo: 1994 – Parte 1”), entre outros. Veja abaixo o trailer nacional.
Caso Isabella Nardoni vira documentário na Netflix. Veja o trailer
O assassinato de Isabella Nardoni, que comoveu o Brasil em 2008, virou um documentário da Netflix. O primeiro trailer foi divulgado nesta terça-feira (1/8) com direito a relatos inéditos e detalhes sobre o crime brutal. A produção “Isabella: o Caso Nardoni” traz depoimentos de Ana Carolina Oliveira, a mãe da menina de 5 anos de idade que foi atirada pela janela do apartamento de seu pai, Alexandre Nardoni, e da madrasta, Anna Carolina Jatobá. O documentário também apresenta relatos fortes dos avós de Isabella e versões divergentes de advogados, jornalistas e perícia sobre o delito cometido na cidade de São Paulo. Seu roteiro teve consultoria do jornalista Rogério Pagnan e da criminóloga Ilana Casoy, que atuou na investigação. “Quando eu realmente vi que ela não tinha sobrevivido, a única coisa que eu consegui falar no ouvido dela foi: ‘Você pode ir. Vai em paz, que eu vou cuidar de tudo que aconteceu aqui’”, desabafa Ana Carolina. “A decisão [da Justiça] foi [exibida] na televisão e parecia final de Copa do Mundo”, ela ainda destaca. A obra sobre o Caso Nardoni tem direção assinada por Cláudio Manoel (“Casseta & Planeta”) junto a Micael Langer (“Chacrinha – Eu vim para confundir e não para explicar”). Já a produção executiva terá Rodrigo Letier (“Juntos e Enrolados”), Manfredo Barretto (“Julio Sumiu”) e Anna Julia Werneck (“Boa Noite”). Produzido pela Kromaki em parceria com a Netflix, “Isabella: o Caso Nardoni” estreia em 17 de agosto. Relembre o caso Nardoni Isabella Nardoni, de apenas 5 anos, foi jogada do sexto andar do Edifício London (SP) na noite de 29 de março de 2008. As investigações apontaram que a criança foi agredida e considerada morta por seus responsáveis antes de ser arremessada. Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram considerados culpados pela Justiça em 2010 e foram presos em Tremembé, no interior de São Paulo. O pai da menina foi condenado a mais de 30 anos de cadeia, mas cumpre regime semiaberto. A madrasta, por sua vez, foi condenada a mais de 26 anos de prisão e obteve regime semiaberto com direito a saidinhas temporárias em 2017. Eles negam o crime.
Polícia conclui inquérito sobre morte macabra de Jeff Machado
A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu no domingo (23/7) o inquérito sobre as circunstâncias da morte de Jeff Machado. Segundo a investigação, o ator foi assassino por motivo fútil, quando a causa é desproporcional ao crime cometido. A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) indiciou três suspeitos pelo crime: o garoto de programa Jeander Vinícius Braga, o ex-produtor Bruno de Souza Rodrigues e Jorge Augusto Barbosa Pereira, que ainda está em liberdade. Segundo a delegada Elen Souto, o produtor foi identificado como o mentor do crime macabro e terá que responder por oito crimes cometidos contra a vida de Machado. “Homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, estelionato tentado e consumado por conseguir extrair da vítima R$ 25 mil após enganá-la prometendo vaga em uma novela, falsa identidade, invasão de computador/redes sociais, furto e maus-tratos de animais”, ela detalhou. Já Jeander terá que responder pelos crimes homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e maus-tratos aos animais. O terceiro envolvido responderá apenas por maus-tratos aos animais, já que Jorge Augusto “forneceu e emprestou seu centro espírita, localizado no bairro dos Palmares, em Santa Cruz” para a tortura dos cães. A delegada acrescentou que os cachorros de Jeff Machado “ficaram por três dias num local pequeno, com a circulação prejudicada, de baixa higiene, gerando intenso sofrimento físico e psicológico”. Crime macabro Jefferson Machado morreu no dia 23 de janeiro deste ano, quatro dias antes de a família registrar seu desaparecimento. Contudo, os restos mortais foram encontrados dentro de um baú que pertencia ao ator apenas em 23 de maio. O objeto foi enterrado e concretado no chão de um imóvel localizado em Campo Grande (RJ), região em que Jeff morava com seus cachorros. O corpo estava com um fio em torno do pescoço e os braços amarrados acima da cabeça. Devido às condições, a causa da morte foi apontada inicialmente como estrangulamento. Porém, segundo o laudo de necropsia, o estágio avançado de decomposição impede a definição exata da causa da morte.










