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  • Série

    Bridgerton: Série de época da criadora de Grey’s Anatomy ganha primeiro trailer

    2 de novembro de 2020 /

    A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres e o primeiro trailer de “Bridgerton”, que também é a primeira série da produtora Shonda Rhimes desde que assinou um contrato milionário de exclusividade com a plataforma de streaming há três anos. A prévia, porém, não é exatamente o esperado, apresentando a produção como uma “Gossip Girl” pré-vitoriana, ao narrar a história por meio de um folhetim de fofocas anônimas da época de “Orgulho e Preconceito”, o clássico literário de Jane Austen. Na verdade, o drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico, é baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. O vídeo também reforça que a nova produção segue a tendência de neutralidade racial de “Still Star-Crossed”, maior fracasso de Shonda Rhimes. Ou seja, não faltam aristocratas negros na trama, que são encarados com naturalidade anacrônica. Esta mentira histórica reflete um falso retrato de época, como se racismo e intolerância não existissem na aristocracia britânica do início do século 19 – época em que a escravidão ainda alimentava grandes fortunas, é bom lembrar… Descrito como um aristocrata de olhos azuis nos livros de Julia Quinn, o protagonista masculino, Simon Basset, Duque de Hastings, é interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona muito bem em tramas contemporâneas, levaram ao desastre em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama descolorida. Desta vez, a responsabilidade pelo projeto está a cargo da roteirista Chris Van Dusen, que trabalhou para Rhimes em “Grey’s Anatomy” e “Scandal”. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). A estreia de “Bridgerton” está marcada para 25 de dezembro.

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  • Filme

    Ryan Reynolds revela final das filmagens de Red Notice

    31 de outubro de 2020 /

    O ator Ryan Reynolds (o Deadpool) revelou no seu Instagram que encerrou sua participação nas filmagens de “Red Notice”, nova comédia de ação da Netflix. A informação foi acompanhada por várias fotos dos bastidores da produção, que ele estrela ao lado de Gal Gadot (a Mulher-Maravilha) e Dwayne Johnson (the Rock). “Não tem havido muitos filmes ultimamente. Eu sinto falta deles. Ontem foi meu último dia no ‘Red Notice’. Começamos esse filme há 10 meses. Paramos em março sem ideia de quando ou se voltaríamos. Com a ajuda de tantos profissionais de saúde e segurança inteligentes, a Netflix encontrou uma maneira de nos fazer voltar ao trabalho”, escreveu. Ele ainda elogiou os profissionais que trabalharam na produção. “Tiro meu chapéu para esta equipe. Não conseguiria enfatizar sua coragem o suficiente. Mais de 300 almas vivendo em uma bolha sequestrada para tornar isso uma realidade. Eles foram trabalhar nas circunstâncias mais intensas todos os dias. Esse sacrifício não é só deles, mas também de seus familiares, amigos e entes queridos que não os veem há meses. Nem todos os heróis usam capas. Alguns usam máscaras. E viseiras. E tem cotonetes enfiados em seus narizes todos os dias”, completou. Trama de perseguição de ladrão de arte internacional, “Red Notice” foi escrita e dirigida por Rawson Marshall Thurber (“Família do Bagulho”) e deve ser lançada em 2021 em streaming. Ver essa foto no Instagram There haven’t been a lot of movies lately. I miss them. Yesterday was my final day on #RedNotice. We started this film 10 months ago. We stopped in March with no idea when or if we’d go back. With the help of so many whip-smart health and safety workers, Netflix found a way to get us back to work. My hat is OFF to this crew. I can’t emphasize their grit enough. Over 300 souls living in a sequestered bubble to make this a reality. They went to work under the most intense circumstances every day. That sacrifice is not only theirs, but it also belongs to their family, friends and loved ones who haven’t seen them in months. Not all heroes wear capes. Some wear masks. And visors. And have cotton swabs shoved up their noses every day. #RedNotice @netflix 📷: @masistills @hhgarcia41 Uma publicação compartilhada por Ryan Reynolds (@vancityreynolds) em 30 de Out, 2020 às 9:01 PDT

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  • Série

    Séries NeXT e Filthy Rich são canceladas

    31 de outubro de 2020 /

    A Fox anunciou o cancelamento de “NeXT” e “Filthy Rich”, duas das poucas séries com capítulos inéditos na atual programação televisiva dos EUA. Ambas estrearam na emissora há poucos dias. A rede tomou a decisão de não produzir novos episódios após a exibição do segundo capítulo de “NeXT” e do quinto de “Filthy Rich”. A Fox manterá as séries no ar até esgotar sua encomenda inicial de 10 episódios de cada uma delas. “NeXT” era uma série sci-fi tecnológica estrelada por John Slattery (Howard Stark em “Vingadores: Ultimato”) e a brasileira Fernanda Andrade (“The First”). Originalmente concebida para a midseason, quando estreiam séries de menor potencial comercial, foi promovida para a temporada principal para cobrir a falta de programas na TV. Criação de Manny Coto (de “24 Horas”), com produção a cargo da dupla John Requa e Glenn Ficarra (diretores de “Golpe Duplo”), a série se passa durante o ataque de uma Inteligência Artificial maligna, que aprende tudo o que há de errado na humanidade e se volta contra seus criadores, usando conexões da internet, câmeras e equipamentos computadorizados para promover destruição e mortes. Remake de uma produção neozelandesa, “Filthy Rich” era uma comédia novelesca desenvolvida pelo cineasta Tate Taylor (de “Histórias Cruzadas” e “A Garota no Trem”) e estrelada por Kim Cattrall (“Sex and the City”). A trama girava em torno das revelações trazidas à tona pela morte do proprietário da maior rede evangélica de TV dos EUA. Considerado um grande religioso, ele nomeou filhos ilegítimos, que ninguém conhecia, em seu testamento, fazendo a viúva (Cattrall) mostrar as garras para não abrir a mão da herança. Como se não fosse suficiente, a morte do milionário, por queda de avião, começava a levantar suspeitas. A média de audiência da comédia era de 3,2 milhões de espectadores, com uma classificação de 0,5 ponto entre adultos de 18 a 49 anos após cada semana de exibição, enquanto a sci-fi atraiu apenas 2,8 milhões de espectadores e a mesma classificação demográfica. Veja abaixo os trailers das duas séries, que não chegaram ao Brasil.

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  • Filme

    Ellen Page será treinadora de equipe de eSports em comédia feminista

    30 de outubro de 2020 /

    A atriz Ellen Page (“The Umbrella Academy”) vai estrelar uma comédia de tema feminista passada no universo do eSport. Intitulado “1UP”, o longa será a primeira produção do BuzzFeed Studios, nova divisão do site BuzzFeed. Ela vai contracenar com Paris Berelc (“Alexa & Katie”) na trama ambientada no mundo dos jogadores profissionais de videogame. Na trama, Paris viverá uma jogadora que deixou sua equipe de eSports da faculdade por não tolerar o machismo de seus colegas homens. Entretanto, com uma bolsa de estudos em jogo, ela é forçada a montar uma equipe do colégio exclusivamente feminina para que possa competir com os garotos. Para esta missão, ela contará com a ajuda de uma treinadora (Ellen Page). O filme tem roteiro de Julia Yorks (“As Aventuras do Gato de Botas”), será dirigido por Kyle Newman (“Escola de Espiões”) e está sendo descrito como uma versão de “A Escolha Perfeita” do eSport. A produção está prevista para começar nos próximos dias em Toronto, na Canadá.

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  • Etc,  Filme

    Sacha Baron Cohen doa US$ 100 mil para comunidade da babá de Borat 2

    30 de outubro de 2020 /

    O ator Sacha Baron Cohen, intérprete de Borat, também resolveu entrar na campanha para ajudar Jeanise Jones, uma das poucas pessoas reais a despertar simpatia no filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. A mulher de 62 anos foi contratada pela produção para viver a “babá” da Tutar, com a desculpa de que participaria de um documentário sobre uma jovem estrangeira que veio aos EUA para um casamento arranjado. Enquanto a maioria das demais vítimas de pegadinhas de “Borat 2” foram gravados demonstrando o pior da humanidade, Jeanise apareceu apenas dando bons conselhos para a personagem vivida por Maria Bakalova, sem saber que participava de uma comédia de cinema. Pelo trabalho, ela recebeu US$ 3,6 mil. Mas depois de se despedir de Tutar, a pandemia de coronavírus a levou a perder o emprego que tinha há 32 anos, deixando-a em dificuldades. Como era uma pessoa muito querida em sua congregação, o pastor de sua igreja, Derrick Scobey, tomou a iniciativa de ajudá-la, lançando uma campanha no site de financiamento coletivo Go Fund Me para pedir que o público lhe premiasse com um cachê digno de cinema pela dignidade que demonstrou no filme, já considerado um dos maiores sucessos da plataforma Amazon Prime Video. O objetivo era arrecadar US$ 100 mil, mas em seis dias o apelo já rendeu US$ 155 mil para Jeanise. Ao ver a iniciativa, o criador de Borat também decidiu participar com uma doação do próprio bolso. Ele procurou Jeanise para lhe oferecer pessoalmente US$ 100 mil. Mas ela lhe propôs um destino diferente para o dinheiro. Jeanise pediu que Cohen repartisse os US$ 100 mil com toda a sua comunidade, em Oklahoma City. O dinheiro, que será distribuído pela Igreja Batista Ebenezer a pedido de Jones, está sendo destinado para oferecer abrigo e alimentação às pessoas necessitadas que procuram a congregação. Foi a segunda vez que ela ensinou uma lição de humanidade ao criador de Borat. Isto é o que se pode chamar de cena real pós-créditos. “Borat: Fita de Cinema Seguinte” acabou rendendo um final feliz de verdade, após a exibição de seus letreiros.

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  • Filme

    Fãs de Borat 2 arrecadam US$ 130 mil para recompensar “babá” de Tutar

    29 de outubro de 2020 /

    O público resolveu recompensar uma das poucas pessoas reais que demonstrou empatia durante sua participação no filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, lançado no fim de semana passado e que já se tornou um dos maiores sucessos da plataforma Amazon Prime Video. Jeanise Jones, de 62 anos, foi recrutada para participar do longa por meio de um engodo. Ela foi levada a acreditar que gravaria cenas de um documentário sério sobre o casamento arranjado de uma garota, que calhou de ser Tutar, a filha fictícia de Borat. Ela deveria ser “babá” da jovem e aparece em várias cenas de “Borat 2” dando bons conselhos para a personagem vivida por Maria Bakalova. Talvez não fosse isso que Sacha Baron Cohen esperasse registrar ao buscar uma voluntária entre os frequentadores mais velhos da Igreja Batista Ebenezer, na cidade de Oklahoma. Afinal, sempre que flagrou conservadores, o filme impressionou por encontrar o pior da humanidade. Entretanto, a participação positiva de Jeanise foi fundamental para formatar a evolução narrativa de Tutar na produção, que após as conversas com a babá se torna independente e empoderada. Isso não muda o fato de que Jeanise foi enganada, como quase todos que participaram do longa, recebendo US$ 3,6 mil por sua participação – que ela acreditou ser pagamento por uma obra bem diferente. Recentemente, ela perdeu o emprego que tinha há 32 anos, devido à pandemia de coronavírus. Por isso, o pastor de sua igreja, Derrick Scobey, tomou a iniciativa de lançar uma campanha no site de financiamento coletivo Go Fund Me para dar a Jeanise um cachê digno de cinema por seu papel na produção da Amazon. O objetivo era alcançar US$ 100 mil e a meta foi atingida em apenas quatro dias. Mas as contribuições continuam, superando US$ 132 mil no quinto dia de campanha. A vontade de contribuir demonstra como o público ficou sensibilizado pela participação de Jeanise, que ensina Tutar a “usar o cérebro” e não aceitar comentários misóginos. “Isso não foi planejado por Jeanise. Tudo veio do coração”, disse Scobey na página da campanha. “Ela é uma das pessoas mais autênticas que já conheci.” O pastor ainda revelou que a mulher tinha ficado preocupadíssima com o destino de Tutar, chegando a rezar por ela. “Uma coisa boa disso tudo [ser apenas um filme] é que Jeanise não precisa mais se preocupar com ‘Tutar’. Ela está preocupada com esta jovem há um ano”, contou Scobey. Após a estreia de “Borat 2” na sexta passada (23/10), a imprensa americana encontrou Jeanise e questionou sua participação. Em entrevista ao jornal New York Post, ela declarou que se esforçou apenas em dar os melhores conselhos possíveis. “Naquele tipo de situação, você não pode deixar de ter paciência, porque está tentando ajudar alguém — pelo menos, foi o que pensei”, disse ela. Jones revelou que, depois que uma amiga mostrou um trailer do filme no começo deste mês, ela não se sentiu ultrajada, apenas respirou aliviada por Tutar e relembrou a experiência com bom humor. “Estou feliz em saber que [a Sra. Bakalova] não estava realmente naquela situação”, disse ela à Variety.

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  • Filme

    Klara Castanho vai estrelar filme na Netflix

    29 de outubro de 2020 /

    A atriz Klara Castanho vai estrear na Netflix num filme escrito por Thalita Rebouças. Será a terceira parceria entre a Klara e Thalita, após “É Fada!” (2016) e “Tudo por um Pop Star” (2018), que adaptaram livros infanto-juvenis famosos da escritora. Na produção, ela fará par com Lucca Picon, da última temporada de “Malhação”. Mas não há mais detalhes sobre a trama. Vale lembrar que, quando assinou contrato para desenvolver projetos para a Netflix, Thalita recebeu a missão de criar histórias inéditas. A primeira produção desse acordo será “Um Pai no Meio do Caminho”, estrelado por Maisa Silva, que originalmente deveria estrear em 2020, mas ainda não ganhou previsão de lançamento.

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  • Filme

    Sandra Oh e Awkwafina serão irmãs em comédia da Netflix

    29 de outubro de 2020 /

    As atrizes Sandra Oh (“Killing Eve”) e Awkwafina (“A Despedida”) vão contracenar pela primeira vez numa nova comédia da Netflix. Elas vão viver irmãs completamente opostas na produção, que ainda não tem título oficial nem diretor definido, mas já tem roteiro de Jen D’Angelo, roteirista responsável pela sequência de “Abracadabra” (Hocus Pocus) em desenvolvimento para a Disney+ (Disney Plus). A trama que vai juntar as duas vencedores do Globo de Ouro trará Oh como uma reclusa solitária, que tem a vida virada do avesso quando sua irmã desastrosa (Awkwafina) decide consertar seu relacionamento fraternal, ajudando-a a realizar o sonho de sua vida: disputar seu game show favorito. Produção da empresa Gloria Sanchez, do comediante Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”), a comédia ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    No Activity vai virar série animada em sua 4ª temporada

    29 de outubro de 2020 /

    A plataforma americana CBS All Access (que vai virar Paramount+) anunciou a renovação da comédia “No Activity” com uma mudança radical. A produção vai virar série animada em sua 4ª temporada. A transformação será desenvolvida pelo ator Patrick Brammall, que criou a versão original da série na Austrália em 2015 e também o remake americano em 2018. Ele também vai continuar estrelando a produção, como o agente do FBI Nick Cullen, ao lado do ator Tim Meadows (série “The Goldbergs”), que retornará para dar voz a seu personagem, o agente Judd Toldbeck. “Estamos muito animados em dar as boas-vindas à hilariante equipe por trás do ‘No Activity’ em sua 4ª temporada e mal podemos esperar para mostrar aos fãs os medíocres agentes da lei trazidos à vida de forma animada”, disse Julie McNamara, vice-presidente executiva e chefe de programação da CBS All Access. Com muitas gravações comprometidas pela pandemia do coronavírus, algumas séries chegaram a incorporar episódios em animação como alternativa para completar a produção de suas temporadas. Mas, até então, nenhum programa live-action tinha sido totalmente convertido em animação, como é o caso agora de “No Activity”. As produções animadas demonstram ser imunes à pandemia, virando inclusive uma tendência entre os videoclipes mais recentes. Além disso, programas de animação também são mais baratos (e seguros) de produzir, embora o processo demore um pouco mais. Em sua versão americana, “No Activity” é produzida pelo comediante Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”), pelo diretor Adam McKay (“A Grande Aposta”) e pelas mentes por trás da websérie de esquetes “Funny or Die”, além de Brammall. A premissa da série gira em torno de tocaias policiais tediosas, em que nada parece acontecer, enquanto na verdade grandes crimes estão em desenvolvimento, o que permite incluir em seus episódios diversos convidados famosos, entre eles o próprio Will Ferrell, Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Jesse Plemons (“Fargo”), Amy Sedaris (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), JK Simmons (“Whiplash”), Jake Johnson (“New Girl”), Sunita Mani (“Glow”), Jason Mantzoukas (“Brooklyn Nine-Nine”), Bridget Everett (“Lady Dynamyte”), Arturo Castro (“Narcos”), Adrian Martinez (“The Blacklist: Redemption”) e Darren Gilshenan (também da “No Activity” australiana).

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  • Filme

    Tenet chega aos cinemas brasileiros

    29 de outubro de 2020 /

    Adiado várias vezes por causa da pandemia de coronavírus, “Tenet” finalmente estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta (29/10), mas sem causar o furor imaginado pela Warner, quando o estúdio resolveu apostar que seu lançamento faria o público perder o medo da covid-19 para lotar novamente as salas de exibição. Como o Brasil é o penúltimo país do mundo a recebê-lo – antes apenas da Argentina – , o desencanto com seu desempenho já se tornou constatação. Em números frios, “Tenet” acabou faturando US$ 341 milhões em todo o mundo, após mais de dois meses de exibição, mas não empolgou o público na América do Norte, onde sua bilheteria estacionou em US$ 52,5 milhões. Orçado em cerca de US$ 200 milhões, ele deveria fazer três vezes esse valor na bilheteria – uma regrinha tosca para chegar no break even, o ponto de equilíbrio em que o prejuízo acaba. Ficou longe de conseguir e essa dificuldade serviu de alerta para os estúdios rivais, que decidiram adiar todos seus grandes lançamentos para 2021 – ou, no caso da Disney, disponibilizá-los diretamente em streaming. Há quem argumente que “Tenet” foi a aposta errada para ser o grande chamariz do público e ressuscitar o parque exibidor. Não é nenhuma franquia e ainda quis ser “difícil” em toda sua campanha publicitária. Pior, sua suposta ousadia nem sequer encantou a crítica, tradicionalmente seduzida pelas obras do diretor Christopher Nolan. Ficou com 71% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o que significa que é bom, mas não é imperdível. O filme tem sequências fantásticas, como uma perseguição de carros em marcha a ré, mas sua história de espionagem é bastante simplória – impedir um vilão de destruir o mundo – , embora Nolan tente complicá-la por meio de uma artifício de estilo, ao brincar com a linearidade do tempo. Nolan iniciou sua carreira contando um filme de trás para frente – “Amnésia”, em 2000. Desta vez, faz o tempo avançar e recuar em situações-chaves, utilizando como desculpa para essa opção narrativa uma invenção cartunesca de vilão típico dos thrillers de James Bond. Rodado em sete países com câmeras IMAX e filme analógico de 70mm, “Tenet” tem um visual espetacular e um elenco impressionante, que inclui John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, sem esquecer de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”). A outra “grande” estreia de cinema deste fim de semana é a comédia nacional “De Perto Ela Não É Normal”, mais um monólogo teatral transformado em filme, depois do sucesso de “Minha Mãe É uma Peça” e “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que eu Vou”. Suzana Pires adapta e estrela a versão de cinema da peça que ela apresentou nos palcos em 2006. A protagonista é Suzy, uma mulher madura, casada com seu namoradinho de infância (Marcelo Serrado) e com duas filhas crescidas, que segue exatamente a vida tradicional prescrita por sua mãe. Mas quando as filhas saem de casa e ela reencontra sua Tia Suely, Suzie resolve dar uma guinada na vida e ir em busca de si mesma, evoluindo da condição de “mãe de família” para mulher empoderada e bem-sucedida. A direção é de Cininha de Paula (“Crô em Família” e “Duas de Mim”) e o elenco é cheio de celebridades televisivas, que ajudam a dar maior apelo popular a seu tipo de humor – cheio de piadas escatológicas. Entre os famosos do elenco estão as cantoras Ivete Sangalo e Gaby Amarantos, os apresentadores Angélica e Otaviano Costa, os comediantes Samantha Schmütz, Heloisa Perissé, Orlando Drummond e Cristina Pereira, o ex-“A Fazenda” Gominho, o veterano símbolo sexual Henri Castelli e a travesti Jane Di Castro, que faleceu na sexta passada (23/10). O filme foi seu último trabalho. Há mais uma ficção brasileira na lista: “Cabrito”, terror premiado no festival Fantaspoa. Primeiro longa escrito e dirigido por Luciano de Azevedo, o filme é uma ampliação do curto homônimo do cineasta, lançado em 2015, e sua coleção de bizarrices, contadas ao longo de três capítulos, é a única alternativa disponível para quem busca um programa cinematográfico de Halloween (31/10). O circuito de arte, por sua vez, destaca a comédia “Tel Aviv em Chamas”, que traz o conflito entre palestinos e israelenses para os bastidores de um programa de TV. O filme de Sameh Zoabi foi premiado no Festival de Veneza e pela Academia de Cinema de Israel. A programação se completa com dois documentários nacionais. Veja abaixo os trailers dos seis lançamentos desta quinta (29/10).

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  • Série

    Ted Lasso: Série estrelada por Jason Sudeikis é renovada para 3ª temporada

    28 de outubro de 2020 /

    A Apple TV+ renovou “Ted Lasso”, série estrelada pelo comediante Jason Sudeikis (“Família do Bagulho”), para a 3ª temporada. O detalhe é que a encomenda foi feita três semanas após o final da temporada inaugural e antes que o segundo ano começasse a ser gravado. A renovação para a 2ª temporada já tinha acontecido em tempo recorde, menos de uma semana após a plataforma lançar a série. Embora a Apple, assim como outros streamers, não divulgue dados de audiência, fontes familiarizadas com o lançamento do programa disseram ao site The Hollywood Reporter que “Ted Lasso” foi classificado como o programa mais assistido da plataforma nos EUA, Reino Unido, Austrália, Alemanha, México, França e Canadá, entre outros territórios, com a grande maioria dos espectadores assistindo a todos os episódios disponíveis. A Apple confirmou apenas que a série é sua comédia mais vista e foi responsável por atrair 25% novos assinantes ao serviço desde seu lançamento em 14 de agosto. Co-criado, co-escrito e co-produzido por Sudeikis e Bill Lawrence (criador de “Scrubs” e “Cougar Town”), a série gira em torno do personagem-título, um treinador de futebol americano que é contratado para trabalhar num clube de futebol inglês, apesar de não ter nenhuma experiência no esporte que os morados dos EUA chamam de soccer. O mais curioso em relação à “Ted Lasso” é que o personagem e toda sua premissa já existia antes de virar série, tendo sido concebido em 2013 para comerciais do canal pago NBC Sports. A produção da Apple pegou a piada dos comerciais de Sudeikis e a estendeu em episódios completos. E não foi só o público que gostou. A crítica americana achou engraçadíssimo, com 86% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Veja abaixo o trailer legendado da 1ª temporada.

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  • Filme

    Bebe Rexha vai virar atriz em comédia com Kristen Bell

    28 de outubro de 2020 /

    A cantora Bebe Rexha vai estrear no cinema na comédia “Queenpins”, atualmente em produção pelo estúdio STXfilms, no papel de uma hacker. O filme gira em torno de uma dona de casa suburbana, farta de ser dispensada e esquecida pelo marido e pela sociedade, que decide retomar o controle de sua vida abrindo um clube ilegal de cupons de desconto. Sua criação acaba roubando milhões de dólares de grandes empresas alimentícias, ao mesmo tempo em que oferece negócios a milhões de outras colecionadoras de cupons. “Este é um filme perfeito para Bebe fazer sua estréia no cinema live-action”, disse o presidente da STXfilms, Adam Fogelson, em comunicado. “Ela é um talento incrível e superstar internacional e nós a amamos neste papel como Tempe Tina, uma hacker de computador excêntrica que ajuda nossas heroínas com seu golpe de cupons. Sabemos que ela adicionará muito talento, diversão e personalidade a este elenco”. O elenco é liderado por Kristen Bell, que já estrelou uma comédia bem-sucedida da STX, “Perfeita é a Mãe!” (2016), bem como sua continuação natalina de 2017, e ainda inclui Kirby Howell-Baptiste (“The Good Place”), Vince Vaughn (“Os Estagiários”) e Paul Walter Hauser (“O Caso Richard Jewell”). Bebe Rexha e a STX também já tem história. Ela estrelou anteriormente a animação “UglyDolls”, produzida pelo estúdio. “Queenpins” tem roteiro e direção do casal Aron Gaudet e Gita Pullapilly (“Beneath the Harvest Sky”) e não possui previsão de estreia.

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