“Lov3”: Nova série do criador de “Samantha!” apresenta protagonistas
A Amazon divulgou a primeira foto dos protagonistas de “Lov3”, série de comédia nacional estrelada por Elen Clarice (“Sob Pressão”), Bella Camero (“Onde Está Meu Coração”) e João Vithor Oliveira (“Os Dias Eram Assim”). Criada por Felipe Braga (criador de “Samantha!”) e Rita Moraes (produtora de “Sintonia”), a série gira em torno de três irmãos que fogem de relacionamentos convencionais. A decisão tem como impulso uma separação na família. A mãe (Cris Couto) decide encerrar seu casamento depois de 30 anos. A trama tratará de poliamor, trisal, relações abertas e sexo virtual, além de abordar questões de gênero. Na história, Ana (Elen) tem 33 anos e reata com o ex-marido Artur (Drayson Menezes, de “5X Comedia”) sem abrir mão de ficar com quem quer. Sofia (Bella), de 24, acabou de ser demitida e precisa dividir o teto com dois parceiros. E Beto é um rapaz gay que só sente atração por homens heterossexuais. Produzida pela LB Entertainment, a série tem direção da curta-metragista Mariana Youssef (“B-flat”), Gustavo Bonafé (“O Doutrinador”) e do próprio Felipe Braga. E no elenco ainda estão Donizete Mazonas, Caio Horowicz, Ingrid Gaigher, Jorge Neto, Samuel de Assis e Tatsu Carvalho. A 1ª temporada terá seis episódios. As gravações acabaram de começar em Montevidéu, no Uruguai, e não há previsão para a estreia.
Estrela de “iZombie” vai morar com fantasmas no trailer de “Ghosts”
A rede americana CBS divulgou o trailer do único lançamento de comédia em sua programação para o outono norte-americano (nossa primavera). A atração traz a atriz Rose McIver de volta ao território sobrenatural após o final de “iZombie”, mas em vez de zumbis, desta vez ela tem que lidar com fantasmas. Intitulada “Ghosts” (fantasmas), a produção é um remake da comédia britânica de mesmo nome e segue um jovem casal em dificuldades, que acha que tirou a sorte grande ao herdar uma bela casa de campo, apenas para descobrir que ela está caindo aos pedaços e ainda é habitada por seus falecidos moradores. O casal central será formado por McIver e Utkarsh Ambudkar (“Projeto Mindy”). Coprodução do estúdio Lionsgate e da rede britânica BBC, que exibe a série original, a versão americana foi desenvolvida por Joe Port e Joe Wiseman (produtores-roteiristas de “Zoey e a Sua Fantástica Playlist”) e também contará com Rebecca Wisocky (“Devious Maids”), Brandon Scott Jones (“The Good Place”), Danielle Pinnock (“Jovem Sheldon”), Asher Grodman (“Inez & Doug & Kira”), Richie Moriarty (“The Tick”), Sheila Carrasco (“Jane the Virgin”), Devan Long (“Patrulha do Destino”) e Román Zaragoza (“Austin & Ally”) no elenco.
Paul Mooney (1941–2021)
O comediante Paul Mooney morreu nesta quarta (19/5), vítima de um ataque cardíaco, enquanto estava em estava em sua casa, na cidade de Oakland, na Califórnia. Ele tinha 79 anos e era conhecido por uma duradoura parceria com o amigo Richard Pryor (1940–2005). Mooney começou sua vida artística no circo, onde desenvolveu sua paixão por escrever e contar piadas. Ao longo de sua careira, apareceu em várias produções do cinema e da TV, mas começou em 1972 como roteirista de “Sanford and Son”, sitcom pioneira sobre uma família negra. Desde o começo, seu estilo cômico foi marcado por questionamentos sociais, procurando usar o riso como forma de denunciar o racismo e provocar reflexões sobre a política racial nos Estados Unidos. Sua longa parceira profissional com Richard Pryor teve início quando o famoso humorista foi convidado a aparecer na 1ª temporada do programa “Saturday Night Live”, em 1975, e requisitou Mooney para escrever seus esquetes. Ele gostou tanto das piadas que o contratou como roteirista de um especial de TV e de seu próprio programa, “The Richard Pryor Show”, em 1977. Nessa época, as piadas de Mooney lançaram a carreira do ator Robin Williams, que estreava na TV como um dos comediantes da produção da rede NBC. A transição de Mooney para frente das câmeras também começou durante o programa de Pryor e se estendeu para o cinema no mesmo ano, na comédia “O Que Vai Ser Agora?” (1977), também estrelada por Pryor. Os dois voltaram a atuar juntos no clássico “Rompendo Correntes” (1981) e Mooney ainda escreveu o especial “Richard Pryor… Here and Now” (1983) e o drama “Nos Palcos da Vida” (1986), únicos filmes dirigidos pelo comediante, além de servir como “consultor” em “Chuva de Milhões” (1985), um dos maiores sucessos comerciais do amigo. Paralelamente, lançou-se em carreira “solo”, aparecendo em “A História de Buddy Holly” (1977), “Confusões em Hollywood” (1987), “Um Maluco no Exército” (1994) e “A Hora do Show” (2000), que foi dirigido por Spike Lee, entre outros projetos. Ele também se especializou em roteirizar especiais musicais para a televisão e escreveu vários esquetes do famoso programa humorístico dos anos 1990 “In Living Colour”, que lançou Jennifer Lopez, Jamie Foxx e Jim Carrey (além de estabelecer a dinastia de humor da família Wayans). Nos últimos anos, Mooney vinha se dedicando à sua própria carreira como comediante, escrevendo e estrelando shows e especiais de stand up (lançados entre 2002 e 2014).
À Segunda Vista: Primeiro filme da comediante Iliza Shlesinger ganha trailer
A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “À Segunda Vista” (Good on Paper), que marca a estreia da comediante Iliza Shlesinger como autora e estrela de uma produção de longa-metragem. Na trama escrita por ela mesma, Iliza vive uma comediante profissional que conhece um financista careta, bem educado e simpático durante um voo, e logo se vê num relacionamento sério com ele. Até que, aos poucos, começa a suspeitar que o Sr. Perfeito não é quem diz ser e, com a ajuda de suas amigas, passa a acreditar cada vez mais que virou vítima de um golpe. “À Segunda Vista” também é o primeiro filme dirigido pela atriz Kimmy Gatewood (de “GLOW” e “Atypical”) e o elenco destaca Ryan Hansen (de “Veronica Mars”) como o romântico suspeito, além de Margaret Cho (“Drop Dead Diva”), Rebecca Rittenhouse (“Era Uma Vez Em… Hollywood”), Matt McGorry (“How to Get Away with Murder”), Britney Young (“GLOW”), Rebekka Johnson (“GLOW”), Beth Dover (“Orange Is the New Black”) e Kimia Behpoornia (“Atypical”). A estreia está marcada para 23 de junho em streaming.
Ataque ao Prédio: Filme que lançou a carreira de John Boyega vai ganhar sequência
“Ataque ao Prédio”, comédia sci-fi britânica de 2011 que marcou a estreia do ator John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) no cinema, vai ganhar uma sequência. O anúncio foi feito na semana de aniversário de 10 anos do longa pelo diretor Joe Cornish, que confirmou seu retorno e o de Boyega para o novo filme, com produção do StudioCanal. “Eu mal posso esperar para trabalhar com John novamente, levando ao público um pedaço ainda maior de ação alienígena urbana”, comentou Cornish, que também fez sua estreia na direção com o longa. Desde então, Cornish escreveu “As Aventuras de Tintim” (2011), “Homem-Formiga” (2015) e dirigiu “O Menino que Queria Ser Rei” (2019). Boyega também comentou o retorno: “Estou animado para retomar esta história nas ruas de Londres. Moses ainda é um dos meus personagens favoritos e traze-lo de volta é uma grande honra”. “Ataque ao Prédio” causou sensação na época de seu lançamento pela combinação de humor, tensão e ficção científica, ao acompanhar uma tentativa de invasão alienígena na periferia de Londres, que acaba contida por uma gangue de rua e traficantes. O filme ganhou vários prêmios internacionais, lançando a carreira de Boyega e do diretor Joe Cornish. O elenco também inclui a futura “Doctor Who” Jodie Whittaker e o comediante Nick Frost (“Chumbo Grosso”). Se tiver curiosidade, a produção – já considerada cult – está disponível em vários serviços de VOD (aluguel digital) no Brasil. Veja o trailer abaixo.
Série “Psych” vai ganhar terceiro filme
A plataforma americana de streaming Peacock encomendou um terceiro filme derivado da série “Psych”, que acabou em 2014 após oito temporadas, mas ainda segue rendendo continuações. Intitulado “Psych 3: This Is Gus”, a atração vai girar em torno do casamento de Burton “Gus” Guster, personagem de Dulé Hill. Escrito, dirigido e produzido pelo criador da série, Steve Franks, a série voltará a juntar o médium de mentirinha Shawn Spencer (James Roday), seu assistente Burton “Gus” Guster (Dulé Hill) e seus amigos no departamento de polícia de Santa Mônica, Carlton “Lassie” Lassiter (Timothy Omundson), Juliet O’Hara (Maggie Lawson), a chefe Karen Vick (Kirsten Nelson), Buzz McNab (Sage Brocklebank) e o pai de Shawn, Henry Spencer (Corbin Bernsen). Como novidade, a noiva será interpretada por Jazmyn Simon (“Ballers”). Ainda não há previsão de estreia da produção. Veja abaixo o vídeo que anuncia o projeto, publicado no Instagram da plataforma. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Peacock (@peacocktv)
“B Positive” e “The United States of Al” são renovadas
A rede CBS renovou as duas comédias estreantes do produtor Chuck Lorre, “B Positive” e “The United States of Al”, para suas 2ª temporadas. Elas registraram, respectivamente, a média de 4,2 milhões e 5,2 milhões de espectadores em seus episódios inaugurais. “B Positive” foi a primeira estreia da CBS na atual temporada, ainda em novembro do ano passado. Criada pelo co-produtor de “Mom”, Marco Pennette, que se inspirou em experiências pessoais, a série gira em torno de um pai e terapeuta recém-divorciado (Thomas Middleditch, de “Silicon Valley”), que ao precisar de um doador de rim encontra uma candidata improvável (Annaleigh Ashford, de “Masters of Sex”), uma mulher rude de seu passado. Juntos, eles formam um vínculo inesperado e começam uma jornada que muda as suas vidas. “United States of Al” chegou a criar polêmica pela forma como registra seu protagonista, um jovem muçulmano. A premissa da série é o conflito cultural criado pelo reencontro entre Riley, um ex-marine que lutou no Afeganistão, com Awalmir, o intérprete que salvou sua vida e que, por isso, é convidado a vir morar com ele nos EUA. Awalmir, que todos chamam de Al, torna-se o centro das piadas do programa por sua adoração dos EUA e educação tradicional islâmica. Criada por David Goetsch e Maria Ferrari, ex-produtores-roteiristas de “The Big Bang Theory”, a atração destaca Adhir Kalyan (“As Regras do Amor”) como Al, Parker Young (“Enlisted”) como Riley, e também conta com Dean Norris (“Breaking Bad”), Kelli Goss (“O Rancho”), Elizabeth Alderfer (“A.P. Bio”) e a menina Farrah Mackenzie (“Utopia”). As duas séries retornarão com novos episódios no outono norte-americano (nossa primavera), junto com “Young Sheldon” e “Bob Hearts Abishola”, formando o quarteto atual de produções de Lorre, que já foi o rei das comédias da CBS com os sucessos de “Two and a Half Men”, “The Big Bang Theory”, “Mike and Molly” e “Mom”. Esta última finalizou sua trajetória televisiva na quinta-feira (13/5) passada. “B Positive” e “The United States of Al” ainda são inéditas no Brasil. Conheça os trailers das séries abaixo.
“American Housewife” é cancelada após escândalo de bastidores
A longa lista de cortes da ABC trouxe uma amarga surpresa para os fãs e equipe de “American Housewife” – também conhecida com o nome “Bela, Recatada e do Lar” no Brasil. A série não vai voltar após o final da 5ª temporada em março passado. Trata-se do cancelamento de maior público da ABC, com praticamente 3 milhões de espectadores ao vivo, e acontece logo após a série atingir a marca de 100 episódios produzidos – um número mágico para contratos de reprises. O final da série pode ter acontecido por motivos alheios à sua audiência. Criada por Sarah Dunn (roteirista de “Spin City” e “Bunheads”), a atração trazia Katy Mixon (“Mike & Molly”) como a protagonista Katie, uma mulher confiante, mãe de três filhos, que cria sua família cheia de defeitos na rica cidade de Westport, Connecticut, um lugar repleto de mães perfeitas e filhos lindos. Ela releva seus mais profundos pensamentos sem qualquer filtro (em voiceover) enquanto leva sua vida como a segunda dona de casa mais gorda da região. No elenco, também estavam Diedrich Bader (série “The Drew Carey Show”), Daniel DiMaggio (o jovem Kal-El, de “Supergirl”), Meg Donnelly (“Z-O-M-B-I-E-S”), Julia Butters (série “Transparent”), Ali Wong (“Selvagens”) e a atriz da Broadway Carly Hughes, única integrante negra, que deixou a série no ano passado criando um escândalo ao denunciar “ambiente tóxico” em seus bastidores. Em comunicado, o estúdio ABC Signature, que produz a série, disse ter investigado as alegações de Hughes e feito “mudanças positivas” após as denúncias. Como resultado, a criadora Sarah Dunn foi afastada as gravações, o produtor Mark J. Greenberg suspenso e os showrunners Kenny Schwartz e Rick Wiener precisaram fazer treinamento de sensibilidade. Sem mencionar a polêmica, os atores remanescentes foram às redes sociais nas últimas horas postar emojis de choro e agradecer aos colegas e ao público pela audiência. Sorry to say that #AmericanHousewife will not be returning for another seasonIt was an absolute honor to work w the entire cast (new&original) the crew and the writers and i want to thank our fans for all your support over the yearsI’ll miss playing GregHe was a sweet man❤️✌🏼 — Diedrich Bader (@bader_diedrich) May 14, 2021 can’t even think of words right now at all. guess for now, i want to thank all of u 4 watching, even w our endless time slot switches 😭 everyday on set of #AmericanHousewife was pure magic. i can’t fathom i won’t be going home to Stage 23 anymore. we love you so much. thank you. — meg donnelly (@ImMegDonnelly) May 14, 2021
“Black-ish” e “Mixed-ish” são canceladas
A guilhotina caiu pesada nas últimas horas na programação da rede americana ABC, cortando sem distinção programas novos e veteranos. Mas um cancelamento conseguiu ser menos traumático, apesar de ter peso duplo: “Black-ish” vai acabar, mas só na próxima temporada. A série de Kenya Barris, que rendeu dois spin-offs, será encerrada em sua 8ª temporada, encomendada pela ABC para o outono norte-americano (nossa primavera). “Nos dias de hoje, é raro poder decidir quando seu programa deve terminar, e somos gratos à ABC por sermos capazes de fazer desta temporada final exatamente o que esperávamos – e fazê-lo com o elenco inteiro e incrivelmente estelar voltando para fechar este capítulo conosco da maneira certa!”, escreveu Barris nas redes sociais. “Este programa mudou minha vida de muitas maneiras e estou muito orgulhoso das conversas que iniciamos ao longo do caminho”, acrescentou, sobre a despedida. “Lágrimas enchem meus olhos e um sorriso ilumina meu rosto enquanto eu digo obrigado a todos da minha família “Black” por tudo que vocês deram de si mesmos”. “Black-ish” inovou o formato das sitcoms por apresentar um ângulo inusitado. A atração gira em torno das preocupações do patriarca da família Johnson, um homem preto bem-sucedido (vivido por Anthony Anderson), que receia que seus quatro filhos estejam perdendo as referências da cultura negra pela vida privilegiada e por crescerem num bairro de brancos ricos. Com essa perspectiva, a série abordou todos os problemas que afligem os EUA atuais, incluindo os movimentos por justiça social e igualdade. A atração foi indicada três vezes como Melhor Série de Comédia no Emmy e Tracee Ellis Ross venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz, por sua performance como Rainbow, a mãe sofredora da família. Ela acabou ganhando sua própria série derivada, o prólogo “Mixed-ish”, narrando a infância de sua personagem como filha mestiça de um casal interracial nos anos 1980. “Mixed-ish”, entretanto, não voltará em setembro. A ABC se despede da atração na próxima terça (18/5), quando exibe seu último episódio após apenas duas temporadas. Apesar disso, a franquia vai continuar com “Grown-ish”, sobre a vida universitária da filha mais velha dos Johnson, Zoey (Yara Shahidi), que está renovada para sua 4ª temporada no canal pago Freeform. Kenya Barris, por sua vez, já não faz parte da rede de TV do grupo Disney há algum tempo. Ele se afastou do universo “ish” em 2018, ao assinar contrato com a Netflix para desenvolver novas atrações exclusivas. Sua primeira série no streaming, “#BlackAF”, está atualmente produzindo sua 2ª temporada. No Brasil, “Black-ish” é exibida pelo canal pago Sony. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kenya Barris (@kenyabarris)
Me Sinto Bem com Você: Comédia com Manu Gavassi e Thati Lopes ganha trailer
A Amazon divulgou o trailer de “Me Sinto Bem com Você”, comédia dramática brasileira sobre finais de relacionamentos durante a pandemia. A produção reúne grande elenco jovem num formato de antologia para ilustrar histórias de rompimentos entre pessoas já socialmente distantes, que se comunicam por laptops, celulares e até telefones convencionais. O filme tem direção de Matheus Souza (“Ana e Vitória”), que também participa do elenco ao lado de, entre outros, três integrantes de “Socorro, Virei uma Garota!”: a ex-BBB Manu Gavassi, Victor Lamoglia e Thati Lopes, responsável por roubar as cenas da prévia. A estreia está marcada para a próxima quinta-feira (20/5) na plataforma Amazon Prime Video.
Netflix anuncia nova série de Sandra Oh
A Netflix anunciou a produção de “The Chair”, próxima série estrelada por Sandra Oh após o anunciado fim de “Killing Eve”, previsto para o ano que vem. A atriz, que ficou conhecida por interpretar Cristina Yang em “Grey’s Anatomy” e Eve Polastri em “Killing Eve”, será a primeira mulher a chefiar o departamento de inglês de uma grande universidade na comédia produzida pelos criadores de “Game of Thrones”, David Benioff e D.B. Weiss. “The Chair” foi criada pela atriz Amanda Peet (“Dirty John”), esposa de Benioff, e a produção foi oficializada pela Netflix com a divulgação de um clipping de notícias anunciando a nomeação da personagem de Oh, a professora Ji-Yoon Kim, a seu cargo na trama. O elenco também destaca Jay Duplass, que trabalhou anteriormente com Peet na comédia “Togetherness”, da HBO, além de Holland Taylor (“Two and a Half Men”), Bob Balaban (“Caçadores de Obras-Primas”), Nana Mensah (“13 Reasons Why”), David Morse (“Escape at Dannemora”) e a menina Everly Carganilla (“Dia do Sim”). Pull up a seat and meet The Chair, a new comedy starring @IamSandraOh and created by Amanda Peet. Premieres August 27. pic.twitter.com/j6DNEx5j4C — Netflix (@netflix) May 12, 2021
Trailer da comédia “Quem Vai Ficar com Mário?” revela música inédita de Pabllo Vittar
A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Quem Vai Ficar com Mário?”, comédia LGBTQIA+ que inclui uma música inédita de Pabllo Vittar em sua trilha sonora. A canção “O Menino e o Espelho” toca ao final da prévia. A trama é uma farsa romântica que evoca os tempos de “A Gaiola das Loucas”, peça de 1973 que já ganhou duas versões de cinema, sempre com atores heterossexuais se passando por gays. “Quem Vai Ficar com Mário?” repete a fórmula em seus papéis centrais, embora os tempos atuais exijam um mínimo de representatividade – gays interpretando gays. Assim como em “A Gaiola das Loucas”, a trama de “Quem Vai Ficar com Mário?” gira em torno de homens gays que precisam se passar por heterossexuais. A diferença é que agora quem vai parar no armário é o filho e não o pai. Claro, há várias outras distinções, mas quando o núcleo estrelado por Nany People (“Acredite, um Espírito Baixou em Mim”), uma legítima representante da comunidade LGBTQIA+, entra em cena, a farsa básica da “mãe” de “A Gaiola das Loucas” é encenada em toda a sua extensão. Daniel Rocha (de “Irmãos Freitas”) vive o Mário do título. Que Mário? Aquele do armário, que resolve visitar sua família tradicional para contar para seu pai (José Victor Castiel, de “Chuteira Preta”) que é gay e mora junto com seu namorado (Felipe Abib, de “Vai que dá Certo”). Mas os planos são atropelados por seu irmão mais velho (Rômulo Arantes Neto, de “Depois a Louca Sou Eu”), que resolve se assumir antes e quase mata o pai conservador. No hospital, o pai coloca Mário à frente da cervejaria da família no lugar do irmão. Pressionado a agir como hetero, o rapaz acaba se envolvendo com Ana (Letícia Lima, de “Amor de Mãe”), uma coach empresarial ousada que veio ajudar a modernizar os negócios. Só que seu namorado resolve visitá-lo e agora eles precisam lidar com a farsa. A maior farsa, porém, é que os citados são todos (menos Nany) atores heteros (pelo que se sabe) vivendo gays que tentam se passar por heteros. Letícia Lima e Daniel Rocha chegaram até mesmo a namorar. O filme tem direção de Hsu Chien (“Ninguém Entra, Ninguém Sai”) e estreia nos cinemas no dia 27 de maio.











