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  • Série

    Jennifer Tilly voltará a viver Tiffany na série de Chucky

    6 de março de 2021 /

    A atriz Jennifer Tilly foi confirmada no elenco na primeira série de Chucky, monstrinho da franquia de terror “Brinquedo Assassino”. Ela vai retomar seu papel como Tiffany, também conhecida pelo título de seu primeiro filme na franquia, “A Noiva de Chucky” (1998). Tilly comentou a escalação em seu Instagram. “Eu fiz o primeiro filme de Chucky em 1998. É incrível que quatro filmes e mais de 20 anos depois eu ainda estou interpretando ‘Tiffany’. Muito grata aos fãs. Os fãs de Chucky são os melhores do mundo!”. Produzida em parceria pelos canais SyFy e USA Network, a série também contará com os atores Devon Sawa (“Premonição”), Zackary Arthur (“Transparent”), Teo Briones (“Ratched”), Alyvia Alyn Lind (“Daybreak”) e Björgvin Arnason (“PEN15”). Em desenvolvimento há quatro anos, “Chucky” (título da série) foi criada por Don Mancini, que escreveu o roteiro do “Brinquedo Assassino” original em 1988 e desde então explora sem parar o boneco serial killer, tendo escrito todas as seis continuações e dirigido três longas do monstro de plástico. A série é uma continuação dos filmes e vai manter a dublagem original de Chucky, feita pelo ator Brad Dourif, servindo de contraponto ao remake exibido em 2019 nos cinemas, que foi a primeira e única versão de “Brinquedo Assassino” sem envolvimento de Mancini. Além de escrever os roteiros e produzir os episódios, Mancini também dirigiu o piloto que foi aprovado – e que vai virar o capítulo inaugural da série. Ele vai trabalhar na série com David Kirschner, produtor da franquia cinematográfica, e Nick Antosca, criador das séries “Channel Zero” e “The Act”. “Chucky” ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jennifer Tilly (@jennifertilly)

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  • Série

    Chucky: Série do Brinquedo Assassino ganha primeiro teaser

    17 de julho de 2020 /

    Um ano e meio após o canal Syfy encomendar seu piloto, chega o primeiro teaser de “Chucky”, série baseada na franquia “Brinquedo Assassino”. E com um detalhe inesperado. O vídeo afirma que “Chucky” é um mal grande demais para ficar restrito a apenas um canal e anuncia que a série será exibida no SyFy e no USA simultaneamente. Os dois canais fazem parte do conglomerado americano ViacomCBS. A versão seriada de “Chucky” foi criada por Don Mancini, que escreveu o roteiro do “Brinquedo Assassino” original em 1988 e desde então explora sem parar a franquia, tendo escrito todas as seis continuações e dirigido três longas do monstro de plástico. Além de escrever os roteiros e produzir os episódios, Mancini também dirigiu o piloto que foi aprovado – e que vai virar o capítulo inaugural da série. Ele vai trabalhar na série com David Kirschner, produtor da franquia cinematográfica, e Nick Antosca, criador das séries “Channel Zero” e “The Act”. Um detalhe que pode ser conferido na prévia é que a série vai manter a dublagem original de Chucky, feita pelo ator Brad Dourif, servindo assim de contraponto ao remake dublado por Mark Hamill (o Luke Skywalker) e exibido em 2019 nos cinemas – por sinal, a primeira e única versão de “Brinquedo Assassino” sem envolvimento de Mancini. “Chucky” ainda não tem data de estreia nem previsão de ser exibido no Brasil.

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    John Lafia (1957 – 2020)

    2 de maio de 2020 /

    O cineasta John Lafia, que co-escreveu o filme de terror “Brinquedo Assassino” em 1988 e dirigiu sua continuação de 1990, suicidou-se em Los Angeles, na quarta-feira passada (29/4). Ele tinha 63 anos. Lafia colaborou com o diretor Tom Holland e o co-roterista Don Mancini na história do filme original. Não apenas ajudou a criar um dos monstros mais famosos do terror moderno como também o batizou. Foi ele quem sugeriu o nome Chucky e criou a frase “Oi, eu sou Chucky, quer brincar?”. “Brinquedo Assassino” foi um dos grandes campeões de bilheteria de 1988 e recebeu um prêmio Saturn de Melhor Filme de Terror do ano. O criador de Chucky se formou em cinema e televisão pela UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles). Ele trabalhou no departamento de arte de “Fugitivos das Galáxias” (1983) e no cultuado “Repo Man: A Onda Punk” (1984), de Alex Cox, antes de progredir para roteiros e direção. A carreira de cineasta começou com “The Blue Iguana”, uma comédia de ação que ele escreveu e dirigiu em 1988, no mesmo ano de “Brinquedo Assassino” – e que teve première no Festival de Cannes. Mas o sucesso de seu terror eclipsou todo o resto. Ao coescrever e dirigir “Brinquedo Assassino 2”, que fãs e críticos consideram o melhor da franquia, consolidou sua identificação com o gênero. Os trabalhos que se seguiram foram episódios da série baseada no terror “A Hora do Pesadelo” e um filme de cachorro feroz, “Max: Fidelidade Assassina” (1993), que ele também escreveu e dirigiu. O fracasso nas bilheterias desse lançamento enterrou sua carreira cinematográfica. Nos 13 anos seguintes, ele ficou restrito a trabalhos televisivos, dirigindo episódios de “Babylon 5” e “The Dead Zone” (O Vidente, na TV aberta) e telefilmes de baixa qualidade, até o teledesastre “Fogo Mortal” (2006). Sem ser remunerado, ele decidiu realizar por conta própria um último projeto, “The Ballad of Frank and Cora”. Lafia escreveu, dirigiu, editou, produziu e ainda desenvolveu a trilha do filme, em parceria com o músico Bill Jones. Mas, com apenas 30 minutos, a ópera rock teve um lançamento limitadíssimo em vídeo em 2013 e nem mesmo o IMDb identifica o responsável pela obra. “The Ballad of Frank and Cora” foi a culminação de outro aspecto pouco conhecido de sua carreira. Lafia fez parte da cena musical underground de Los Angeles na década de 1980. Seu último registro artístico, por sinal, foi uma compilação de suas gravações, um álbum duplo chamado “John Lafia 1980-1985”, lançado em 2019. Ele também recebeu créditos pelo roteiro original de “Brinquedo Assassino” na produção do remake de 2019. Seu co-roteirista nos filmes de Chucky, Don Mancini, se disse arrasado ao saber da morte do antigo parceiro e amigo. “Estamos arrasados ​​ao saber da morte de nosso amigo John Lafia. Ele foi uma parte crucial da família ‘Chucky’ desde o início. Ele co-escreveu o roteiro original de ‘Brinquedo Assassino’, juntamente com o diretor Tom Holland e eu, e John dirigiu ‘Brinquedo Assassino 2’ – o filme favorito entre os fãs de ‘Chucky’. John era um artista incrivelmente generoso. Ele me deixou acompanhá-lo em todas as reuniões e observá-lo no set; ele me ensinou mais sobre cinema durante a produção daquele filme que vários semestres na escola de cinema. John também foi uma das pessoas mais naturalmente curiosas e constantemente criativas que eu já conheci, alguém que estava sempre tirando fotos e anotando idéias”, pronunciou-se Mancini, em comunicado divulgado pelos dois filhos de Lafia.

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  • Série

    Brinquedo Assassino: SyFy oficializa produção da série de Chucky

    11 de janeiro de 2020 /

    Um ano após anunciar a encomenda do piloto, o canal pago americano Syfy confirmou a produção de uma série baseada na franquia “Brinquedo Assassino”. Em desenvolvimento há 23 meses, a versão seriada de “Child’s Play” (título original) foi criada por Don Mancini, que escreveu o roteiro do “Brinquedo Assassino” original há 32 anos e desde então explora sem parar o boneco Chucky, tendo escrito todas as seis continuações e dirigido três longas do monstro de plástico. Além de escrever os roteiros e produzir os episódios, Mancini também também dirigiu o piloto que foi aprovado – e que vai virar o capítulo inaugural da série. Ele vai trabalhar na série com David Kirschner, produtor da franquia cinematográfica, e Nick Antosca, criador das séries “Channel Zero” e “The Act”. “Há muito tempo eu desejo trazer Chucky para a televisão, e a Syfy é a emissora perfeita para nós. A série trará uma abordagem inovadora para a franquia, permitindo que exploremos o personagem de Chucky com a profundidade que só poderia existir na televisão”, comentou Mancini, em janeiro de 2019, no primeiro comunicado sobre o projeto. A série vai manter a dublagem original de Chucky, feita pelo ator Brad Dourif, e servirá de contraponto ao remake exibido em 2019 nos cinemas, que foi a primeira e única versão de “Brinquedo Assassino” sem envolvimento de Mancini.

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  • Filme

    Novo Brinquedo Assassino é o melhor filme de Chucky desde o original

    1 de setembro de 2019 /

    Chucky é um exemplo de ícone pop do cinema que conquistou esse status sem a ajuda de filmes de qualidade. Ok, o original de 1988 é legal, mas suas duas sequências são fracas e despertam mais curiosidade pelos elementos trash, como “A Noiva de Chucky”, “O Filho de Chucky” e por aí vai. Mas Chucky ressurge com tudo no novo “Brinquedo Assassino”, o primeiro filme decente desde o original. O reboot de “Brinquedo Assassino” – o roteiro do filme de 1988 não foi refilmado – é uma história inédita, que atualiza o boneco para os dias de hoje, praticamente como um robô com acesso à internet e capaz de se conectar a outros dispositivos. Uma boa ideia, vai. Mas com um pequeno erro conceitual. “Brinquedo Assassino” tem uma premissa ridícula e, ao mesmo tempo, de fácil comunicação com o público. Chucky representa o lado sombrio da criança. A materialização de seus pesadelos e pensamentos impuros. Só que o Chucky raiz com voz de Brad Dourif, apesar de ser completamente de plástico, tinha uma origem sobrenatural, típica de filme de terror. Por mais que o reboot também possa ser visto como um exemplar do gênero – e apesar de facas, sangue e mortes (bem violentas por sinal) – , o novo “Brinquedo Assassino” está mais para uma ficção científica de viés apocalíptico, que bebe na fonte das histórias de máquinas que querem dominar a humanidade. Mas é um bom filme, inesperadamente bem-humorado e divertido. Esteticamente, um longa muito mais requintado que original, o que combina com a roupagem atual de Chucky, um robô como outros de sua linha à venda nas melhores lojas. Só que ele vem zoado de fábrica graças às consequências de mão de obra escrava (legal citar isso) e assédio moral contra um funcionário, que decide se vingar da empresa. Imagine se isso vira moda! O Chucky defeituoso vai parar na casa de uma mãe solteira, vivida pela magnífica Aubrey Plaza. Seu filho, Andy (Gabriel Bateman), não parece ter mais idade para querer um boneco, mas Chucky tem wi-fi, então OK. O mais curioso do roteiro (e o que torna o filme tão divertido) é acompanhar todo o aprendizado de Chucky. Como um bebê, ele observa, repete palavras, arrisca pôr em prática os ensinamentos da vida e evolui cenas após cena. Bem mais rápido que um bebê, claro. Por exemplo, Chucky descobre que matar pode ser divertido após ver “O Massacre da Serra Elétrica 2” e Andy rindo do filme com seus amigos. Ou seja, a inteligência artificial de Chucky entende que isso pode deixar Andy feliz. Da mesma forma que eliminar aqueles que o deixam infeliz, ameaçam seu bem-estar (como faz o zelador voyeur) ou, mais tarde, por puro ciúme. Enfim, devemos proteger e buscar o melhor para nossos amigos, não? Mesmo que a vítima seja um gatinho que arranhou o menino num momento tradicional de stress felino. Mas vai explicar isso para o Chucky. A sacada de testemunhar a “educação” de Chucky pode fazer o espectador sentir pena do brinquedo em algumas cenas e, talvez, compreender suas reações (mesmo que muitas delas sejam completamente discutíveis do ponto de vista ético, digamos assim). O boneco tem um trabalho de dublagem diabólico de Mark Hamill (o Luke Skywalker), que repete algumas técnicas que ele usou para compor a voz do Coringa nos desenhos do Batman. Mas não podemos negar que funciona também para Chucky. Sua participação ainda rende ótimas menções a Luke e Han Solo. Roteiro e direção estão a cargo de dois novatos nos cinemas: o roteirista Tyler Burton Smith, que escreve videogames, e o diretor norueguês Lars Klevberg, cujo primeiro longa – “Morte Instantânea”, uma versão ampliada do curta “Polaroid” – ainda não tem previsão de estreia nos Estados Unidos. Fizeram um bom trabalho e o novo “Brinquedo Assassino” recuperou o respeito da franquia. Mas podem apostar que, depois de resgatar Chucky do lixo (trash), o estúdio vai querer continuação, noiva, filho, etc.

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    Chucky mata Annabelle em novo pôster provocativo de Brinquedo Assassino

    24 de junho de 2019 /

    Depois de brincar de matar os bonecos de “Toy Story 4” – e ser massacrado nas bilheterias por eles – , a Orion Pictures divulgou um novo pôster de “Brinquedo Assassino” em que Chucky chacina outra boneca famosa, Annabelle. Assim como aconteceu com “Toy Story 4” no fim de semana nos Estados Unidos, o remake de “Brinquedo Assassino” também vai enfrentar “Annabelle 3: De Volta para Casa” por posições no ranking das bilheterias no próximo fim de semana. A bravata original já deu resultado inverso, com os brinquedos da Pixar destruindo as pretensões do “Brinquedo Assassino”. Resta saber se o próximo mortal kombat entre os bonecos de terror vai deixar pedaços suficientes de Chucky para a franquia render continuação. No Brasil, Chucky está fugindo dessa briga toda. “Toy Story 4” já está em cartaz. “Annabelle 3: De Volta para Casa” estreia na quinta (27/6). Mas “Brinquedo Assassino” só vai dar as caras por aqui em 22 de agosto, depois dos dois filmes já terem saído de cena.

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    Vídeo de Brinquedo Assassino destaca transformação tecnológica de Chucky

    15 de junho de 2019 /

    A Orion Pictures divulgou um vídeo de bastidores do remake de “Brinquedo Assassino”, que traz o elenco comentando a transformação tecnológica de Chucky. Esta é justamente a maior diferença do novo “Brinquedo Assassino” em relação ao filme dos anos 1980, já que Chucky agora é basicamente um robô, com um sistema de inteligência artificial conectado à chamada “internet das coisas”, em vez de um simples boneco de plástico possuído pela alma de um serial killer. Enquanto o primeiro era resultado de possessão, a versão do século 21 está mais para um mini Hal 9000 (o computador de “2001 – Uma Odisseia no Espaço”) com corpo de boneco, capaz de comandar aparelhos eletrônicos, que transmitem sua voz e seguem suas orientações. O remake traz Aubrey Plaza (“Legion”) como uma mãe que resolve dar o boneco de presente para o filho, vivido por Gabriel Bateman (“Quando as Luzes se Apagam”), e ainda inclui no elenco Brian Tyree Henry (“Atlanta”) no papel de um policial e Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”) como a voz de Chucky. Roteiro e direção estão a cargo de dois novatos nos cinemas: o roteirista Tyler Burton Smith, que escreve videogames, e o diretor norueguês Lars Klevberg, cujo primeiro longa – “Morte Instantânea”, uma versão ampliada do curta “Polaroid” – ainda não tem previsão de estreia nos Estados Unidos. A estreia de “Brinquedo Assassino” está marcada para 25 de julho no Brasil, mais de um mês após o lançamento norte-americano.

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    Chucky mata mais personagens de Toy Story em novos pôsteres de Brinquedo Assassino

    13 de junho de 2019 /

    A Orion Pictures segue trollando a Disney com os pôsteres do remake de “Brinquedo Assassino”. Depois de matar Woody à facadas, fazer churrasquinho do cachorrinho salsicha de mola Slinky e assassinar Buzz Lightyear com sua própria arma laser, Chucky agora se volta contra o dinossauro Rex e o Sr. Cabeça de Batata em dois novos cartazes. Mais que um crossover não autorizado, a coleção de pôsteres é uma bravata. “Brinquedo Assassino” e “Toy Story 4” vão estrear no mesmo dia nos cinemas dos Estados Unidos. A concorrência também ia acontecer no Brasil. Mas, por aqui, foi “Toy Story” quem assustou Chucky, que fugiu da disputa direta com um adiamento providencial. A maior curiosidade é que, nos Estados Unidos, a expectativa de confronto está mesmo assumindo proporções de massacre, mas contra “Brinquedo Assassino”, já que a procura por ingressos para “Toy Story 4” está sendo muito, mas muito maior. A estreia de “Brinquedo Assassino” está marcada para 25 de julho no Brasil, mais de um mês após o lançamento norte-americano – e de “Toy Story 4”.

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    Chucky mata Buzz Lightyear em novo pôster de Brinquedo Assassino

    6 de junho de 2019 /

    A Orion Pictures segue provocando a Disney com os pôsteres do remake de “Brinquedo Assassino”. Depois de matar Woody à facadas e fazer churrasquinho do cachorrinho salsicha de mola Slinky, Chucky despachou outro brinquedo famoso de “Toy Story” em novo cartaz: ninguém menos que Buzz Lightyear, assassinado por sua própria arma laser. Mais que um crossover não autorizado, a coleção de pôsteres é uma bravata. “Brinquedo Assassino” e “Toy Story 4” vão estrear no mesmo dia nos cinemas dos Estados Unidos. A concorrência também ia acontecer no Brasil. Mas, por aqui, foi “Toy Story” quem assustou Chucky, que fugiu da disputa direta com um adiamento providencial. A maior curiosidade é que, nos Estados Unidos, a expectativa de confronto está mesmo assumindo proporções de massacre, mas contra “Brinquedo Assassino”. A estreia de “Brinquedo Assassino” está marcada para 25 de julho no Brasil, mais de um mês após o lançamento norte-americano – e de “Toy Story 4”.

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    Cena de Brinquedo Assassino destaca nova voz de Chucky, dublado por Mark Hamill

    4 de junho de 2019 /

    A Orion Pictures divulgou uma cena do remake de “Brinquedo Assassino”, que destaca a voz do novo Chucky, assombrando sua principal vítima mirim. A prévia se concentra no tom adotado pelo ator Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”) para dublar o psicopata de plástico. E ainda revela que Chucky ganhou a capacidade de “possuir” aparelhos eletrônicos, que transmitem sua voz e obedecem a seus comandos. Desta forma, o novo “Brinquedo Assassino” se mostra bem diferente do filme dos anos 1980, já que Chucky agora é basicamente um robô, com um sistema de inteligência artificial conectado à chamada “internet das coisas”. O elenco ainda traz Aubrey Plaza (“Legion”) como a mãe que resolve dar o boneco de presente para o filho, vivido por Gabriel Bateman (“Quando as Luzes se Apagam”), e Brian Tyree Henry (“Atlanta”) como um policial. Roteiro e direção estão a cargo de dois novatos nos cinemas: o roteirista Tyler Burton Smith, que escreve videogames, e o diretor norueguês Lars Klevberg, cujo primeiro longa – “Morte Instantânea”, uma versão ampliada do curta “Polaroid” – ainda não tem previsão de estreia nos Estados Unidos. A estreia de “Brinquedo Assassino” está marcada para 25 de julho no Brasil, mais de um mês após o lançamento norte-americano.

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    Chucky faz churrasquinho de Slinky, de Toy Story, em novo pôster provocador de Brinquedo Assassino

    21 de maio de 2019 /

    A Orion Pictures voltou a provocar a Disney em um novo pôster do remake de “Brinquedo Assassino”. Depois de matar Woody à facadas, Chucky aparece fazendo churrasquinho de outro brinquedo famoso de Toy Story, o cachorrinho salsicha de mola Slinky. Mais que um crossover não autorizado, o cartaz é uma bravata. “Brinquedo Assassino” e “Toy Story 4” vão estrear no mesmo dia nos cinemas dos Estados Unidos. A concorrência também ia acontecer no Brasil. Mas, por aqui, foi Slinky quem tostou Chucky, que fugiu da disputa direta com um adiamento providencial. Apesar de ser considerado um remake, o novo “Brinquedo Assassino” é bem diferente do filme dos anos 1980, já que Chucky volta com tecnologia de ponta, como parte de um sistema de inteligência artificial conectado à chamada “internet das coisas”, que controla toda a casa de suas vítimas principais. Além disso, sua voz tem novo dono, dublada por Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”). O elenco também destaca Aubrey Plaza (“Legion”) como uma mãe que resolve dar o boneco de presente para o filho, vivido por Gabriel Bateman (“Quando as Luzes se Apagam”), sem saber de sua natureza sinistra. E Brian Tyree Henry (“Atlanta”), que vive um policial. Roteiro e direção estão a cargo de dois novatos nos cinemas: o roteirista Tyler Burton Smith, que escreve videogames, e o diretor norueguês Lars Klevberg, cujo primeiro longa – “Morte Instantânea”, uma versão ampliada do curta “Polaroid” – ainda não tem previsão de estreia nos Estados Unidos. A estreia de “Brinquedo Assassino” está marcada para 25 de julho no Brasil, mais de um mês após o lançamento norte-americano – de “Toy Story 4”.

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    Vídeo de bastidores do novo Brinquedo Assassino revela como Chucky é feito

    17 de maio de 2019 /

    A Orion Pictures divulgou um vídeo de bastidores do remake de “Brinquedo Assassino”, que mostra como o novo Chucky ganha vida, da fabricação aos movimentos. Conforme mostra o vídeo, Chucky é representado por vários modelos robóticos em tamanho real, com rostos capazes de demonstrar diversas emoções e movimentos que combinam animatronics (comando eletrônico) e manipulação ao velho estilo fantoche. Apesar de ser considerado um remake, o novo “Brinquedo Assassino” é bem diferente do filme dos anos 1980, já que Chucky agora é basicamente – como diz Aubrey Plaza (“Legion”) no vídeo – um robô, com um sistema de inteligência artificial conectado à chamada “internet das coisas”, que controla toda a casa de suas vítimas principais. Além disso, sua voz tem novo dono, dublada por Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”). No filme, Aubrey Plaza é a mãe que resolve dar o boneco de presente para o filho, vivido por Gabriel Bateman (“Quando as Luzes se Apagam”), sem saber de sua natureza sinistra. O elenco também destaca Brian Tyree Henry (“Atlanta”) como um policial. Roteiro e direção estão a cargo de dois novatos nos cinemas: o roteirista Tyler Burton Smith, que escreve videogames, e o diretor norueguês Lars Klevberg, cujo primeiro longa – “Morte Instantânea”, uma versão ampliada do curta “Polaroid” – ainda não tem previsão de estreia nos Estados Unidos. A estreia de “Brinquedo Assassino” está marcada para 25 de julho no Brasil, mais de um mês após o lançamento norte-americano.

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