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  • Série

    Manto e Adaga é cancelada e aumenta crise da Marvel Television

    24 de outubro de 2019 /

    O canal pago americano Freeform cancelou “Manto e Adaga” (Cloak and Dagger) após duas temporadas. Os últimos episódios foram exibidos em maio deste ano, mas os dois heróis do título ainda vão aparecer pela última vez num crossover inédito com a série “Fugitivos” (Runaways), que retorna em dezembro para sua 3ª temporada na plataforma Hulu. “Estamos muito orgulhosos de ‘Manto e Adaga’ e das histórias pioneiras contadas nesta série”, afirmou a Freeform em comunicado. “Também somos gratos aos atores Oliva Holt e Aubrey Joseph por dar vida a esses personagens amados, e ao showrunner Joe Pokaski por sua visão. Gostaríamos de agradecer aos nossos parceiros da Marvel Television por duas maravilhosas temporadas e esperamos poder encontrar outro projeto juntos”, completa o texto. O cancelamento é praticamente a pá de cal na administração atual da Marvel Television. Os fracassos consecutivos do estúdio televisivo destoam tanto do sucesso da Marvel no cinema que estão sendo absorvidos numa nova estrutura sob o guarda-chuvas da Marvel Studios, comandada por Kevin Feige, o executivo responsável pelos blockbusters. A mudança, com a devida promoção de Feige a Chefe de Conteúdo Criativo da Marvel foi anunciada na semana passada. A informação sobre o fim de “Manto e Adaga”, por sinal, já devia ser conhecida pelos executivos da Disney na época – a Freeform é um canal do mesmo grupo de mídia. E pode ter contribuído para a decisão de mudar tudo. Por conta disso, há fortes boatos de que Jeph Loeb, diretor da Marvel Television, vai sair da empresa em novembro. Sua administração fechou o negócio pioneiro com a Netflix, que rendeu um mini-universo Marvel em streaming, mas também o fiasco de “Inumanos”, cuja baixa qualidade depôs contra a marca. Com o cancelamento das séries da Netflix, em retaliação ao projeto da plataforma da Disney, atualmente a Marvel Television tem apenas duas atrações no ar. E uma delas, “Agents of SHIELD”, vai acabar em 2020. A outra é “Fugitivos”. O estúdio ainda desenvolvia “Novos Guerreiros” e “Motoqueiro Fantasma”, que foram canceladas em fase de pré-produção, aumentando a crise na empresa. Entre projetos futuros, há apenas animações e “Helstrom”, uma série sobre o “Filho de Satã”, para a Hulu. Como o programa está em fase inicial, deve passar sem atritos para os novos responsáveis pela divisão televisiva da Marvel. As séries anunciadas para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) já estavam sendo produzidas por Kevin Feige. Agora, ele assumirá oficialmente o comando de todas as séries, coordenando as divisões da Marvel Television e Marvel Family Entertainment (responsável pelos desenhos da empresa). A transferência dessas duas divisões para a Marvel Studios representa uma ruptura radical, já que encerra a influência do CEO da Marvel, Isaac “Ike” Perlmutter, nas séries derivadas das publicações da editora. Famoso pelo conservadorismo e pão-durismo, ele é apontado, ao lado de Loeb, como principal responsável pelo fracasso das séries baseadas no quadrinhos dos super-heróis da Marvel. A Marvel Studios já era uma unidade independente da Marvel Entertainment, organizada sob a Walt Disney Studios desde que Feige ameaçou se demitir, caso Perlmutter prevalesse em sua vontade de impedir a produção dos filmes de “Pantera Negra” e “Capitão Marvel”. O sucesso desses filmes, feitos contra a vontade da Marvel Entertainment, fortaleceu Feige na Disney e diminuiu a influência de Perlmutter nas adaptações de quadrinhos. Agora, esse distanciamento se estabelece também na televisão.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Presidente da Marvel Studios é promovido e passa a responder também pelas séries da editora

    16 de outubro de 2019 /

    Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, foi promovido após o desempenho fenomenal dos últimos filmes que produziu, entre eles “Vingadores: Ultimato”, que atingiu a maior bilheteria mundial de todos os tempos. Seu novo título é Chefe de Conteúdo Criativo da Marvel. Ele assumiu ainda mais responsabilidades, ampliando o conteúdo produzido sob sua supervisão. Além de continuar à frente da divisão cinematográfica da Marvel, ele será o chefe das produções do estúdio em todas as diferentes plataformas, incluindo séries de streaming e TV. Na prática, ele já estava à frente das séries da Marvel em produção para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus), com a desculpa de que eram derivadas dos filmes. Agora, assumirá oficialmente o comando da Marvel Television e da Marvel Family Entertainment, responsável pelos desenhos da empresa. Com a promoção de Feige, as divisões televisivas deixarão de ser subordinadas à sua antiga empresa-mãe, a Marvel Entertainment, passando a integrar uma divisão única de mídia da Marvel, uma nova e ainda mais poderosa Marvel Studios, cuja marca passará a estampar todos as adaptações de quadrinhos produzidas daqui para frente. Isto representa uma ruptura radical, já que encerra a influência do CEO da Marvel, Isaac “Ike” Perlmutter, nas séries derivadas das publicações da editora. Famoso pelo conservadorismo e pão-durismo, ele é apontado como principal responsável pelo fracasso das séries baseadas no quadrinhos dos super-heróis. Devido aos choques constantes com Perlmutter, Feige chegou a comunicar há dois anos sua intenção de abandonar a Marvel Studios. Irritado com a proibição de produzir os filmes de “Pantera Negra” e “Capitã Marvel”, ele desabafou com o CEO da Disney, Bob Iger, que decidiu realizar uma intervenção, mexendo no organograma do conglomerado para transferir a Marvel Studios para a unidade de cinema da Disney. Assim, Feige se livrou da chefia de Perlmutter, passando a responder aos Presidentes da Walt Disney Studios Alan Horn e Alan Bergman, que aprovaram seus planos e os filmes de super-heróis da companhia puderam arrecadar suas maiores bilheterias. Estes bastidores tumultuados vieram à tona no recente lançamento do livro de memórias de Iger. A transferência da Marvel Television e da Marvel Family Entertainment para o grupo da Marvel Studios, sob comando de Feige, leva a uma separação definitiva, tanto dos filmes quanto das séries, da Marvel propriamente dita. Produtor mais bem-sucedido do século 21, Feige iniciou como assistente de produção no primeiro filme dos X-Men, lançado em 2000, até virar presidente da Marvel Studios em 2007, consolidando a divisão sob seu comando como uma fábrica de blockbusters, responsável pelos filmes que mais dinheiro rendem atualmente para a Disney.

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  • Série

    Extrema direita americana ataca a série Batwoman no Rotten Tomatoes e IMDb

    12 de outubro de 2019 /

    Os minions da extrema direita dos Estados Unidos decidiram se engajar em nova campanha destrutiva, desta vez mirando as notas da série “Batwoman” nos fóruns dos sites Rotten Tomatos e IMDb. A tática é a mesma que tentou forjar um fracasso de público contra “Capitã Marvel”, filme que acabou figurando entre as maiores bilheterias do ano. Perfis falsos foram criados nos últimos dias especificamente para falar mal da atração. Por conta disso, a nota da série no IMDb é apenas 3 (o máximo seria 10) e a avaliação da audiência no Rotten Tomatoes está em 11% (de 100%). A manipulação se torna evidente em contraste com a opinião da crítica, que não pode ser distorcida por trolls, minions ou robôs. O primeiro episódio da série, exibido no domingo passado (6/10) na rede americana The CW, teve 72% de aprovação na média das críticas agregadas pelo mesmo Rotten Tomatoes. Considerando-se que a crítica costuma ser mais exigente que o público, a nota popular se apresenta completamente fora do padrão. Mas não é apenas as avaliações negativas que chamam atenção. Outro dado completamente fora das estatísticas é o número exorbitante de votos disparados contra “Batwoman”, muito superior ao de qualquer outra série. Enquanto a temporada passada de “The Flash”, a atração de super-herói de maior audiência da rede CW, recebeu pouco mais de 800 avaliações do público ao longo de seus 22 episódios, o único capítulo exibido de “Batwoman” gerou mais de 4,4 mil votos em uma semana. Entre os comentários negativos, os mais comuns aludem ao fato de que “era o que se poderia esperar” de uma série com o tema proposto (LGBTQIA+) que não tem “um Batman homem”. A maioria das resenhas é assinada por homens. Vale destacar que, além de ser protagonizada por uma mulher, tanto Batwoman quanto sua intérprete, a atriz Ruby Rose, são lésbicas assumidas nos quadrinhos, na TV e na vida real. Triste e ridículo, o esforço inútil dos nerds de direita contrariados com um mundo sem preconceito não tem força para transformar sua visão negativa em realidade, pois, assim como aconteceu “Capitã Marvel” no cinema, a série “Batwoman” também é um sucesso de público na TV americana. Seu primeiro episódio registrou a maior audiência de estreia das últimas temporadas da CW – e não apenas da temporada deste ano – , superando até a volta de “The Flash” no canal.

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  • Série

    Séries da Marvel para a Disney+ terão orçamento de filmes do estúdio

    30 de setembro de 2019 /

    A Disney abriu os cofres para financiar as novas séries da Marvel para o Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A revista Variety apurou que cada temporada das atrações de super-heróis do serviço de streaming custará o equivalente a um longa-metragem do Marvel Studios, com orçamentos entre US$ 100 e 150 milhões. Com duração de seis a oito episódios por temporada, essas séries custarão, portanto, entre US$ 12 e US$ 15 milhões por capítulo. São valores bem mais próximos de “Game of Thrones” que das produções anteriores da Marvel Television. Os títulos feitos para a Netflix, como “Demolidor”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punho de Ferro” e “Justiceiro”, custavam em torno de US$ 3,8 milhões por episódio. A diferença fundamental é que as novas produções estão a cargo da divisão cinematográfica, o Marvel Studios, presidido por Kevin Feige. A iniciativa foi tomada com a justificativa de se tratar de uma expansão do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês), com o lançamento de séries centradas em personagens já vistos no cinema, como “Loki”, “WandaVision” (série da Feiticeira Escarlate com o Visão), “Hawkeye” (atração do Gavião Arqueiro), “The Falcon and The Winter Soldier” (de Falcão e Soldado Invernal) e até a animação “What If…?” (série animada que explora universos alternativos, com dublagem do elenco dos filmes). Mas a desculpa foi por terra quando três novas séries foram anunciados na D23, a Comic Con da Disney: “Ms. Marvel”, “She-Hulk” e “Moon Knight” (Cavaleiro da Lua), centradas em personagens inéditos no cinema. Trata-se de uma estratégia para tirar da Marvel Television a responsabilidade por desenvolver séries live-action, após o fiasco de “Inumanos”, o cancelamento de todos os títulos produzidos para a Netflix e a vergonha de ter a série do “Motoqueiro Fantasma” abortada na pré-produção. Atualmente, a Marvel Television responde apenas por “Agents of SHIELD”, que vai acabar na próxima temporada, “Cloak and Dagger” (Manto e Adaga), que ainda não foi renovada, e “Runaways” (Fugitivos), além de desenvolver “Helstrom” (Filho de Satã) para a plataforma Hulu. Todas essas séries tem orçamento bastante limitado, porque a Marvel Television é diretamente subordinada ao CEO da Marvel, Isaac “Ike” Perlmutter, famoso pelo pão-durismo. Já o Marvel Studios é atualmente uma divisão do Walt Disney Studios, fora do alcance de Perlmutter. Lançado na semana passada nos Estados Unidos, o livro de memórias do CEO da Disney, Bob Iger, revelou a existência de uma briga criativa muito grande entre a visão da Disney para os personagens da Marvel e a abordagem ultraconservadora de Perlmutter. O CEO da Marvel tentou até barrar as produções dos filmes “Pantera Negra” e “Miss Marvel”, o que fez com que o Marvel Studios fosse tirado do organograma controlado pelo empresário israelense. A recente incursão de Kevin Feige na produção de séries indica uma nova fase desse conflito. A vasta diferença de orçamentos para a realização das séries do Marvel Studios sugere uma pressão para que a Marvel Television se limite apenas à produção de animações para crianças.

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  • Etc,  Filme

    CEO da Disney revela briga com CEO da Marvel para filmar Pantera Negra e Capitã Marvel

    28 de setembro de 2019 /

    Dois dos maiores sucessos de cinema da Marvel quase não foram lançados. O motivo? Preconceito. Quem fez a revelação foi ninguém menos que o CEO da Disney, Bob Iger, em seu livro de memórias, “The Ride of a Lifetime”, lançado nesta semana nos Estados Unidos. Ele conta em detalhes que precisou se livrar do CEO ultraconservador da Marvel Entertainment, Ike Perlmutter, um dos maiores contribuidores financeiros da campanha eleitoral de Donald Trump, para conseguir lançar “Pantera Negra” e “Capitã Marvel”. Perlmutter era dono de uma companhia de brinquedos que acabou assumindo as dívidas da Marvel e controlando a empresa a partir de 1997. Ele foi responsável por vender os direitos de personagens como o Homem-Aranha, X-Men, Quarteto Fantástico, Hulk, Demolidor e Justiceiro para empresas de cinema. E quando a Disney comprou a editora, o empresário israelense veio no pacote, criando problemas desde o início. Kevin Feige vivia tendo problemas com sua intromissão no Marvel Studios. Teria sido Perlmutter, por exemplo, quem mandou demitir Terrence Howard do papel de James Rhodes, porque o ator tinha salário que ele considerava muito alto, substituindo-o por Don Cheadle em “Homem de Ferro 2” – negros seriam todos iguais e o público nem notaria, segundo relatos. E ele criava dificuldades para todos os projetos imaginados por Feige, barrando a produção de filmes que tivessem minorias como protagonistas. Foi por isso que a Warner saiu na frente com “Mulher-Maravilha” e o filme da Viúva Negra, pedido pelos fãs, era sempre protelado. O israelense achava que filmes de heroínas ou heróis negros davam prejuízo. Um dos emails vazados na época do ataque hacker da Sony comprova a tese reacionária, mostrando que Perlmutter listava os desempenhos financeiros de “Elektra”, “Mulher-Gato” e “Supergirl” como justificativa para bloquear qualquer iniciativa de atender aos pedidos dos fãs sobre o filme da Viúva Negra ou de outras personagens femininas, além de heróis de minorias raciais. Bob Iger percebeu o problema e ficou do lado de Feige. “Estou nesta indústria há tempo suficiente para ouvir todo tipo de argumento ultrapassado, e eu aprendi sobre eles justamente isso: são apenas velhos que não sabem onde o mundo está hoje”, escreveu em seu livro. “Tínhamos a chance de fazer ótimos filmes e mostrar segmentos sub-representados e esses objetivos não eram mutuamente excludentes. Liguei para Ike e disse a ele para dizer à sua equipe que parasse de colocar obstáculos e ordenei que colocássemos ‘Pantera Negra’ e ‘Capitão Marvel’ em produção”. O CEO da Disney é modesto ao descrever o que fez. Ele não ficou só no pedido. Iger reestruturou todo o organograma da Marvel para tirar Perlmutter do caminho e fortalecer Feige. Na prática, desvinculou o Marvel Studios da Marvel Entertainment, transformando o estúdio presidido por Kevin Feige numa unidade da Disney. Assim, Feige deixou de ter Perlmutter como chefe, passando a responder diretamente aos cabeças do Walt Disney Studios, atualmente Alan Horn e Alan Bergman. E o resultado foram bilheterias cada vez maiores para os filmes da Marvel. Tanto “Pantera Negra” quanto “Capitã Marvel” renderam mais de US$ 1 bilhão, e o filme seguinte, “Vingadores: Guerra Infinita”, quebrou o recorde de faturamento mundial do cinema em todos os tempos. Além disso, “Pantera Negra” se tornou o primeiro título da Marvel indicado ao Oscar de Melhor Filme do ano. Ao mesmo tempo, a Marvel Television, que continuou sob controle de Perlmutter, passou a acumular cancelamentos, além de render o maior vexame recente sob o nome da Marvel: a série dos Inumanos. Feito à moda de Perlmutter, com baixo orçamento, diretor de filmes B e roteirista fraquíssimo, a série destruiu a franquia e virou um constrangimento por associar a Marvel à sua péssima realização. Por conta disso, quando começou a traçar os planos de lançamento da Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus), Iger decidiu encarregar a divisão de Feige de produzir as séries da Marvel exclusivas da plataforma, em vez da Marvel Television. Atualmente, inclusive, discute-se planos para restringir a Marvel Television à produção de séries animadas. Caso a tendência se concretize, todas as novas séries baseadas em quadrinhos da companhia teriam produção do Marvel Studios. E Ike Perlmutter passaria a ser a “rainha da Inglaterra” da empresa, sem nenhuma influência nos destinos cinematográficos e televisivos dos personagens.

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  • Filme,  Série

    Quadrinhos que irritaram prefeito do Rio devem virar filme ou série da Disney

    10 de setembro de 2019 /

    Com ajuda da prefeitura do Rio, o grupo de heróis conhecido como Jovens Vingadores ganhou projeção internacional, indo parar em publicações de todo o mundo, e pode agora virar uma série da Disney. Os boatos nesse sentido dispararam em sites geeks americanos, como o ComicBook, mas também foram registrados pela revista The Hollywood Reporter. A tentativa de censura carioca da edição encadernada dos quadrinhos dos personagens, “Vingadores: A Cruzada das Crianças”, porque continha uma cena de beijo entre dois super-heróis masculinos, colocou os Jovens Vingadores tanto na pauta da cobertura política quanto de Hollywood. E deixou os heróis juvenis mais visíveis que nunca, eliminando o maior entrave para a adaptação de seus quadrinhos: a falta de repercussão de suas histórias. Na última Comic-Con Internacional, a atriz Tessa Thompson já tinha sugerido que a homossexualidade da heroína Valquíria seria explorada no próximo filme de “Thor”. Após o sucesso de filmes protagonizados por super-herói negro (“Pantera Negra”) e super-heroína (“Capitã Marvel”), a comunidade LGBTQIA+ deve realmente ser a próxima da lista de “minorias” a ganhar destaque na Marvel. A plataforma progressista do estúdio tem enfrentado vozes ruidosas da extrema direita, que ataca cada iniciativa com campanhas de ódio nas redes sociais, propagando que super-heróis precisam ser sempre homens heterossexuais brancos. Mas as bilheterias dão razão à Marvel e diminuem a importância dos contrariados. O destaque obtido pela polêmica de “Vingadores: A Cruzada das Crianças” na Bienal do Livro do Rio vai ao encontro dessa abordagem inclusiva. Inicialmente, havia a perspectiva de os Jovens Vingadores assumirem o lugar dos Vingadores nos filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês). O principal sinal disso estava na trama de “Vingadores: Ultimato”, que avançou cinco anos no tempo e escalou Emma Fuhrmann (“Juntos e Misturados”) para viver a versão adolescente de Cassie Lang, a filha do Homem-Formiga (Paul Rudd). Cassie se torna a heroína Estatura nos quadrinhos dos Jovens Vingadores. Nesta semana, o estúdio revelou planos para apresentar outra jovem vingadora. Mas desta vez numa série da plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A atriz Hailee Steinfeld abriu negociações para interpretar Kate Bishop, a aprendiz do Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), na série do herói (“Hawkeye”, em inglês). A Gaviã Arqueira também faz parte do grupo de heróis adolescentes. Um terceiro integrante da equipe tende a ser introduzido em “WandaVision”, a série da Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) e do Visão (Paul Bettany): Wiccan, o filho de Wanda e um dos beijoqueiros do Rio. Já Hulkling, sua cara metade, tem sua história ligada à “Capitã Marvel”. Especula-se que esses personagens devem se unir em breve. Mas não tão breve assim. As séries do Gavião Arqueiro e da Feiticeira Escarlate têm previsão de lançamento apenas para 2021. Assim, o mais provável é que uma série ou filme dos Jovens Vingadores só se materialize após 2022, mais provavelmente em 2023. A produção de cinema ou streaming mais distante oficializada pela Marvel até o momento está datada para 2022 – o longa “Pantera Negra 2”.

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  • Filme

    O Rei Leão vira quarto filme da Disney a faturar mais de US$ 1 bilhão em 2019

    30 de julho de 2019 /

    “O Rei Leão” atingiu a marca de US$ 1 bilhão em bilheteria mundial nesta terça-feira (30/7). O fato a se comemorar já virou rotina para Disney. O remake lançado há 19 dias é o quarto filme do estúdio a atingir esse valor em 2019, depois de “Capitã Marvel”, com US$ 1,2 bilhões, “Vingadores: Ultimato”, que virou a maior bilheteria mundial de todos os tempos com US$ 2,79 bilhões, e “Alladin”, que chegou lá no domingo (28/7). Não por acaso, a Disney quebrou seu recorde de faturamento histórico no último fim de semana, com US$ 7,67 bilhões de bilheteria mundial. E o ano ainda está praticamente na metade. Para dar ideia de comparação, o segundo estúdio com maior arrecadação em 2019 é a Warner, que soma cerca de US$ 2 bilhões. Os números da versão computadorizada da animação dos anos 1990 são divididos entre US$ 362 milhões acumulados nos EUA e Canadá e US$ 638 milhões no mercado internacional. Fora da América do Norte, a China se destaca com US$ 115 milhões nessa soma. Como o lançamento é recente, “O Rei Leão” ainda pode se tornar o remake da Disney com maior bilheteria. O recorde é de A Bela e a Fera, com US$ 1,2 bilhão. “O Rei Leão” segue em cartaz nos cinemas.

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  • Filme

    Aladdin ultrapassa US$ 1 bilhão e Disney bate recorde histórico de faturamento mundial

    28 de julho de 2019 /

    A Disney bateu seu próprio recorde anual de bilheteria neste fim de semana, ao atingir US$ 7,67 bilhões de arrecadação mundial. O valor deixou para trás o antigo recorde do estúdio, que foi de US$ 7,61 bilhões em 2016. O detalhe é que o ano de 2019 está apenas na metade. O valor foi comemorado junto da festa de ingresso de “Aladdin” no seleto clube do Mickey para bilionários. A fábula encantada atingiu o número mágico de US$ 1 bilhão mundial no domingo (28/7) e virou o terceiro lançamento do estúdio a ultrapassar a marca neste ano. Os outros bilionários da Disney em 2019 foram “Capitã Marvel”, com US$ 1,2 bilhões, e “Vingadores: Ultimato”, que virou a maior bilheteria mundial de todos os tempos ao atingir US$ 2,79 bilhões. E o estúdio ainda tem uma coprodução com a Sony, “Homem-Aranha: Longe de Casa”, nesse grupo de Tony Starks do cinema. Além destes, “O Rei Leão” e “Toy Story 4” também estão prestes a atingir US$ 1 bilhão, o que faria da Disney o primeiro estúdio a lançar cinco filmes de faturamento bilionário num único ano – novamente, sem contar o “Homem-Aranha”. Atualmente, as seis maiores bilheterias mundiais de 2019 são da Disney – e, sim, isto inclui o “Homem-Aranha”. O predomínio é tão grande que o estúdio responde por 45% do total da arrecadação de Hollywood no mercado mundial. Em contraste, a Warner Bros., que aparece em 2º lugar no ranking, faturou “apenas” US$ 2 bilhões até agora no ano. A Disney ainda não encerrou seu calendário de blockbusters e ainda vai lançar “Malévola – Dona do Mal”, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” e “Frozen 2” até o fim do ano nos Estados Unidos – desta lista, porém, a continuação de “Frozen” só chega no mercado internacional em janeiro de 2020.

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  • Série

    WandaVision terá personagem do filme Capitã Marvel

    21 de julho de 2019 /

    A Marvel Studios revelou os primeiros detalhes sobre a série “WandaVision”, durante a Comic-Con International, em San Diego. A atração produzida para a plataforma Disney+ (Disney Plus) vai reunir Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate, e o androide Visão, com Elizabeth Olsen e Paul Bettany reprisando seus papéis dos filmes dos Vingadores. Além dos protagonistas, o programa terá ainda outra importante participação de personagem do Universo Cinematográfico da Marvel. Monica Rambeau, introduzida ainda criança em “Capitã Marvel” (passado em 1995), vai aparecer adulta na série, vivida por Teyonah Parris (da série “Cara Gente Branca”). Como os leitores de quadrinhos sabem, ela se torna a segunda Capitã Marvel – e também Fóton, Pulsar e, atualmente, Espectro (Spectrum). A roteirista Jac Schaeffer, que escreveu “Capitã Marvel”, será a showrunner da série, que não será um prólogo e sim uma continuação dos eventos de “Vingadores: Ultimato”, apesar de o Visão ter morrido no cinema. A Marvel, com certeza, é capaz de dar um jeito. O presidente do estúdio, Kevin Feige, deu uma pista sobre como o Visão pode voltar a aparecer na produção, ao dizer que “WandaVision” vai lidar com o multiverso. “Não é porque Beck [Mysterio] mentiu [em “Homem-Aranha: Longe de Casa”] que o multiverso não existe”, afirmou o executivo. Vale lembrar que, nos quadrinhos, Wanda sofre um colapso mental após o desaparecimento de seus filhos e usa seus poderes para refazer a realidade conforme a sua vontade. Esta história rendeu o crossover “Dinastia M” (House of M) em 2005, que teve grande repercussão nas publicações da Marvel e diversos derivados durante vários anos. Feige ainda disse que “WandaVision” será “diferente de tudo que já fizemos antes”, e Olsen acrescentou: “Vai ficar estranho”, engatando uma referência. É que trama terá consequências para os filmes da Marvel, levando a Feiticeira Escarlate a se juntar ao Doutor Estranho no vindouro “Doctor Strange in the Multiverse of Madness” (Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, em tradução literal). “WandaVision” e o segundo “Doutor Estranho” serão lançados em 2021, separados por poucos meses de diferença. Enquanto a série chegará no Disney+ (Disney Plus) no começo de 2021, o filme está previsto para 7 de maio de 2021 nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Vingadores: Ultimato chega a 2,4 bilhões de bilheteria mundial

    12 de maio de 2019 /

    “Vingadores: Ultimato” segue na liderança das bilheterias dos Estados Unidos e Canadá pelo terceiro fim de semana, com arrecadação de US$ 63M (milhões) apenas nos últimos três dias. O sucesso sem precedentes aproxima o filme da Marvel de um alvo considerado insuperável até seu lançamento. Ao somar US$ 2,4B (bilhões) em todos os mercados, já está somente 300M atrás de “Avatar” (US$ 2,7B). É questão de tempo até assumir o topo do ranking como a maior bilheteria de todos os tempos. Na América do Norte, porém, “Vingadores: Ultimato” ainda tem um degrau a mais para subir. De seu total, US$ 723,4M foram somados nos cinemas norte-americanos, o que equivale à 3ª maior bilheteria doméstica, ainda atrás de “Avatar” (US$ 760,5M) e “Star Wars: O Despertar da Força” (US$ 936,6M). Ninguém apostava num fenômeno tão grande. Prova disso é que os estúdios rivais marcaram nada menos que quatro estreias amplas para essa semana nos Estados Unidos e Canadá. E, apesar de enfrentar uma superpotência, uma delas se saiu melhor que o esperado. “Pokémon: Detetive Pikachu” impressionou com um desempenho consistente, rendendo US$ 58M na América do Norte. O valor representa a maior estreia doméstica de uma adaptação de videogame – US$ 11M acima da abertura de “Lara Croft: Tomb Raider” (2001), com Angelina Jolie. Mesmo assim, ficou em 2º lugar. O resultado foi muito melhor no exterior, onde somou 103M em 62 países. O total supera em 300 mil a soma internacional de “Vingadores: Ultimato” nos últimos três dias, fazendo do filme de “Pokémon” o líder do mercado internacional no fim de semana. Juntando tudo, sua bilheteria mundial está em US$ 170,4M. Parece muito, mas será preciso triplicar esse valor para compensar o investimento em sua produção. O público norte-americano adorou o filme, dando-lhe nota A- no CinemaScore. Já a críticas ficaram divididas, resultando numa média de 64% no site Rotten Tomatoes. O 3º lugar coube à outro lançamento: a comédia “As Trapaceiras”, com Anne Hathaway e Rebel Wilson. O rendimento de US$ 13,5M deixou a desejar. Mas nem foi a pior consequência da produção, que enfrentou críticas extremamente negativas. A avaliação de 16% no Rotten Tomatoes foi uma das mais baixas do ano. Já candidato ao Framboesa de Ouro, o lixão será despejado em 25 de julho no Brasil. As outras duas estreias amplas da semana também apanharam nas bilheterias e na imprensa. A comédia da Terceira Idade “As Rainhas da Torcida” abriu em 6º lugar e foi trucidada com 29% no Rotten Tomatoes, enquanto “Tolkien”, a cinebiografia do autor de “O Senhor dos Anéis”, teve um desempenho assustador em 9º lugar. Ao menos, a crítica não considerou um lixo completo, apenas um filme medíocre (49%). “Tolkien” tem estreia marcada no Brasil para a próxima semana, em 23 de maio, mas “As Rainhas da Torcida” foi jogada para daqui a cinco meses, em outubro. Não será surpresa se sair direto em VOD e vídeo. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Vingadores: Ultimato Fim de semana: US$ 63M Total EUA e Canadá: US$ 723,4M Total Mundo: US$ 2,4B 2. Pokémon: Detetive Pikachu Fim de semana: US$ 58M Total EUA e Canadá: US$ 58M Total Mundo: US$ 170,4M 3. As Trapaceiras Fim de semana: US$ 13,5M Total EUA e Canadá: US$ 13,5M Total Mundo: US$ 27,2M 4. The Intruder Fim de semana: US$ 6,6M Total EUA e Canadá: US$ 20,9M Total Mundo: US$ 21,3M 5. Casal Improvável Fim de semana: US$ 6,1M Total EUA e Canadá: US$ 19,7M Total Mundo: US$ 22,9M 6. As Rainhas da Torcida Fim de semana: US$ 5,1M Total EUA e Canadá: US$ 5,1M Total Mundo: US$ 5,1M 7. Uglydolls Fim de semana: US$ 3,9M Total EUA e Canadá: US$ 14,2M Total Mundo: US$ 15,8M 8. Superação: O Milagre da Fé Fim de semana: US$ 2,4M Total EUA e Canadá: US$ 37,1M Total Mundo: US$ 45,8M 9. Tolkien Fim de semana: US$ 2,1M Total EUA e Canadá: US$ 2,1M Total Mundo: US$ 2,1M 10. Capitã Marvel Fim de semana: US$ 1,8M Total EUA e Canadá: US$ 423,7M Total Mundo: US$ US$ 1,1B

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    Rocket se impressiona com liderança do Capitão América em novo vídeo legendado dos Vingadores

    11 de abril de 2019 /

    A Marvel divulgou um novo vídeo legendado do filme “Vingadores: Ultimato”, aguardada superprodução que vai bater todos os recordes de bilheteria imagináveis daqui a duas semanas. A prévia traz diversas cenas de ação amarradas por um discurso motivacional do Capitão América (Chris Evans), que prepara os heróis para sua missão. Mas o melhor fica para o final, quando Rocket (voz de Bradley Cooper) expressa sua admiração diante do discurso, ao afirmar que o Capitão é um líder muito bom, inspirando concordância do Homem-Formiga (Paul Rudd). Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” estreia em 25 de abril nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Primeira cena completa de Vingadores: Ultimato destaca a Capitã Marvel

    9 de abril de 2019 /

    A Marvel divulgou a primeira cena completa do filme “Vingadores: Ultimato”, aguardada superprodução que vai bater todos os recordes de bilheteria imagináveis daqui a duas semanas. A prévia contextualiza a cena em que a Capitã Marvel (Brie Larson) apareceu pela primeira vez num trailer da produção, mostrando o que levou Thor (Chris Hemsworth) a fazer seu machado voar rente ao cabelo da heroína e como ela nem pisca. Para quem não lembra, Thor fez algo similar para desmascarar Loki (Tom Hiddleston) em “Thor: Ragnarok” (2017). Desta vez, o resultado é outro, levando-o a aprovar a nova integrante do grupo. Bastante convencida de si mesmo, a heroína acredita que os Vingadores podem vencer Thanos (Josh Brolin) desta vez porque ela vai junto. Ela também explica porque não apareceu antes. Mas o Capitão América (Chris Evans) nem precisava da demonstração de Thor ou a explicação da Capitã Marvel para se animar com a proposta, disposto a enfrentar o vilão para reverter o genocídio causado pela manopla do infinito. Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” estreia em 25 de abril nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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