Séries “Queens” e “Promised Land” são canceladas
A rede americana ABC anunciou o cancelamento de duas séries da atual temporada: “Queens” e “Promised Land”, que estrearam, respectivamente, em outubro e janeiro passados. O drama familiar latino “Promised Land” teve seu destino selado após cinco episódios, sendo banido para a plataforma Hulu em fevereiro, depois de lutar para encontrar uma audiência – atraía menos de 3 milhões de espectadores e apenas 0,3 na demografia de 18 a 49 anos. Criação de Matt Lopez (“O Aprendiz de Feiticeiro”), a série dramática acompanhava duas famílias latinas rivais, que competiam por riqueza e poder no Vale de Sonoma, na Califórnia. Os atores John Ortiz (“Kong: A Ilha da Caveira”), Christina Ochoa (“Blood Drive”) e Bellamy Young (“Scandal”) lideravam o elenco. A produção musical “Queens” tinha ainda menos público, apesar de maior impacto na demo – menos de 2 milhões de espectadores e 0,5 na demografia de 18 a 49 anos. Mas era queridinha da crítica, com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. A série gira em torno de quatro ex-integrantes de um grupo vocal feminino que tinha se separado há 20 anos. Graças a uma conveniência narrativa, elas voltam a se encontrar e decidem retomar as carreiras, mesmo que suas vidas estejam em momentos completamente diferentes. Curiosamente, a sinopse lembra outra atração lançada no ano passado: “Girls5eva”, que fez bastante sucesso na plataforma de streaming Peacock em maio e está atualmente exibindo sua 2ª temporada. A diferença entre as duas atrações é que “Queens” é mais dramática e as garotas são negras. Em vez de Spice Girls, a referência é Destiny’s Child. Na trama, as quatro protagonistas são ex-lendas do hip-hop dos anos 1990 convidadas a se apresentarem juntas novamente num grande evento. E pelos menos duas das integrantes realmente fizeram sucesso musical naquela década, a rapper Eve e a cantora Brandy (agora, Brandy Norwood). O resto do quarteto inclui Naturi Naughton (da série “Power”) e Nadine Velazquez (“My Name Is Earl”), e o elenco ainda destaca Pepi Sonuga (“Famous in Love”) como uma jovem cantora em ascensão. “Queens” foi criada por Zahir McGhee (roteirista de “Scandal”) e teve seu piloto dirigido pelo cineasta Tim Story (“Tom & Jerry: O Filme”). As duas séries são inéditas no Brasil, mas “Queens” figurou na lista de lançamentos da Star+ para 2022. Veja abaixo os trailers das duas atrações.
Nova versão de “Galera do Barulho” é cancelada após duas temporadas
A plataforma americano Peacock cancelou o revival de “Galera do Barulho” (Saved by the Bell), série adolescente imensamente popular dos anos 1990. A atração tinha ganhado continuação em streaming focada nos filhos dos personagens originais – mais ou menos como aconteceu com “Fuller House”, na Netflix. A nova versão da série clássica chegou a ser o programa mais assistido do novo serviço de streaming da NBCUniversal, ainda inédito no Brasil. Também foi a primeira série original da plataforma a receber encomenda de uma 2ª temporada. Mas aparentemente os novos episódios, lançados em novembro, não repetiram o mesmo sucesso. O revival trouxe de volta Mark-Paul Gosselaar, Mario Lopez, Elizabeth Berkley e Tiffani Thiessen em seus papéis clássicos, agora como os adultos da trama, que, apesar disso, ainda seguia acompanhando os estudantes adolescentes da Bayside High School. A premissa explorava o que acontecia quando o governador da Califórnia, Zack Morris (Gosselaar), fica em apuros por fechar muitas escolas de Ensino Médio que atendiam a população de baixa renda, e propõe que eles enviem os alunos afetados às escolas mais bem financiadas do estado – incluindo Bayside High. O afluxo de novos alunos dá às crianças privilegiadas de Bayside uma dose muito necessária de realidade – entre eles, o próprio filho de Zack, vivido por Mitchell Hoog (de “Freaky – No Corpo de um Assassino”). Os personagens Jessica Spano (Elizabeth Berkley) e A.C. Slater (Mario Lopez) agora trabalham na escola em que cresceram e lideram um elenco que também destaca John Michael Higgins (“A Escolha Perfeita”) como o diretor do Bayside e uma nova turma de alunos, incluindo ainda Belmont Cameli (o filho de Jessica), Dexter Darden, Alycia Pascual-Peña, Josie Totah e Haskiri Velazquez. Já Gosselaar e Thiessen fizeram apenas participações especiais. A produtora-roteirista Tracey Wigfield (“30 Rock”) atuava como showrunner e conduzia a série ao lado do produtor da atração original dos anos 1980, Peter Engel. O revival era inédito no Brasil. Seu cancelamento aconteceu quase um ano após a Peacock cancelar outra tentativa de resgatar uma sitcom clássica, “Punky, a Levada da Breca” (Punky Brewster), interrompida em sua 1ª temporada.
Netflix cancela “Space Force”
A Netflix cancelou “Space Force” após duas temporadas. Como de praxe, a plataforma não anunciou a decisão – nunca comenta fracassos – , deixando a comunicação a cargo de fontes “próximas da produção”. Lançada com uma campanha que a chamava de “série mais esperada há tempos”, “Space Force” nunca se recuperou de uma 1ª temporada abissal, considerada péssima pela crítica internacional (só 39% de aprovação no Rotten Tomatoes). Toda a expectativa pela volta de Steve Carell às comédias, com produção de Greg Daniels, com quem ele trabalhou em “The Office”, se dissipou antes do final da maratona dos episódios inaugurais, não completada por muitos. Por conta disso, muitos também não souberam da revitalização criativa de sua 2ª temporada, que trouxe um novo showrunner ao projeto (Norm Hiscock, de “Brooklyn Nine-Nine” e “Parks and Recreation”) para corrigir seu rumo. Como resultado, o equívoco virou uma série engraçada e, de forma impensável, caiu nas graças da crítica, atingindo inacreditáveis 90% de aprovação em seus últimos episódios. Tarde demais. Concebida por Carell e Daniels, a série foi inspirada num projeto alucinado de Donald Trump, que um dia resolveu criar a Força Espacial dos EUA – uma nova força armada, ao lado do Exército, Marinha e Aeronáutica. Na trama, Carell vive o general encarregado de formar a tal Força Espacial, sem saber nem por onde começar. Por isso se une – muito a contragosto -, a um excêntrico cientista e uma equipe sem noção para fazer o projeto decolar. O elenco também destacava John Malkovich (“The New Pope”), Lisa Kudrow (“Friends”), Diana Silvers (“Fora de Série”), Noah Emmerich (“The Americans”), Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Tawny Newsome (“Brockmire”), Alex Sparrow (“UnREAL”), Jimmy O. Yang (“Silicon Valley”) e Jane Lynch (“Glee”).
“Batwoman” é cancelada após três temporadas
A rede The CW cancelou a série “Batwoman” após três temporadas. A notícia foi dada pela criadora e showrunner da atração, Caroline Dries, num post publicado nesta sexta-feira (29/4). Em sua postagem, a produtora e roteirista se disse “chateada” pela decisão. “Acabei de receber a triste notícia de que ‘Batwoman’ não verá uma 4ª temporada. Estou chateada, mas cheia de gratidão. Que honra fazer 51 episódios. Tantas pessoas inspiradoras e brilhantes contribuíram para esta série. Obrigado produtores, elenco e equipe. Obrigado, fãs! Nós te amamos”, ela escreveu. Embora tenha concluído a trama central desenvolvida em seu terceiro ano, os últimos instantes da 4ª temporada apresentavam uma nova ameaça, num gancho que, infelizmente, nunca terá conclusão. “Batwoman” era uma das melhores atrações do Arrowverso, mas enfrentou rejeição de parte do público desde seu anúncio por destacar a primeira heroína lésbica de uma série de super-heróis. O preconceito dobrou quando a produção foi forçada a realizar uma mudança de protagonista. A saída/demissão (depende da versão) de Ruby Rose no final da 1ª temporada levou à contratação de Javicia Leslie e a uma reformulação da atração. Não só lésbica, Batwoman também passou a ser negra. A série perdeu metade do público da 1ª para a 2ª temporada e estava atualmente entre as menos assistidas da CW, com média de 458 mil espectadores ao vivo. Entretanto, também era disponibilizada em streaming – mas não há dados de sua exibição online. O cancelamento não é boa notícia para as demais séries do canal, muitas delas com menos público que “Batwoman”, como “Riverdale” e “Legacies”. Entre as atrações de super-heróis, a divertida “Legends of Tomorrow” e a estreante “Naomi” ainda aguardam decisão sobre seus destinos. Just got the sad news that #Batwoman will not be seeing an S4. I am bummed, but full of gratitude. What an honor to make 51 episodes. So many inspiring, brilliant people contributed to this series. Thank you producers, cast and crew. Thank you, fans! We love you. ❤️ — Caroline Dries (@carolinedries) April 29, 2022
“The Last O.G.” é cancelada após quatro temporadas
O canal pago americano TBS anunciou o cancelamento de “The Last O.G.” após quatro temporadas. A notícia vem à tona após a Warner Bros. Discovery, nova empresa que surgiu da fusão da WarnerMedia com a Discovery, decidir não investir mais em séries live-action roteirizadas dos canais da Turner, incluindo TBS e TNT. O desenvolvimento da inédita “Kill the Orange-Faced Bear”, estrelada por Damon Wayans Jr., também foi descartado. Criada pelo cineasta Jordan Peele (“Corra!”) e o roteirista John Carcieri (de “Vice Principals”), a série acompanha Tracy Morgan (de “30 Rock”) num momento de Kimmy Schmidt, ao sair da prisão após 15 anos e se deparando com um mundo completamente diferente do que ele lembrava. O bairro do Brooklyn não é mais pobre, gays estão nas ruas que eram barra-pesada, sua antiga namorada agora namora um branco e ele tem filhos que não conhecia. O elenco ainda destacou nas primeiras temporadas os humoristas Tiffany Haddish (“A Viagem das Garotas”) e Cedric the Entertainer (“The Neighborhood”). Com o cancelamento, o final do quarto ano de produção, exibido em dezembro nos EUA, passou a ser considerado o desfecho da atração. O último episódio mostrou Tray (Morgan) se entregando à polícia pelo assassinato de seu rival Percy (Wood Harris), na verdade cometido por seu protegido Javi (Giovanni Figueroa). Um final amargo e totalmente improvável, mas agora definitivo para a atração. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.
Netflix cancela “Pretty Smart” após uma temporada
A Netflix cancelou “Pretty Smart”, comédia protagonizada por Emily Osment (de “Hannah Montana”) após uma temporada. Como a plataforma esconde seus fracassos – cancelamentos nunca ganham comunicado oficial – , a confirmação aconteceu quando Osment foi confirmada no elenco fixo da 6ª temporada de “Young Sheldon”, após fazer aparições regulares no quinto ano da atração televisiva. Lançada em outubro passado, “Pretty Smart” era uma espécie de “The Big Bang Theory” às avessas. A trama mostrava Emily como uma mulher esnobe e inteligente, mas que não sabe se virar sozinha. Por isso, decide morar em Los Angeles com a irmã mais jovem e menos esperta, que, por sua vez, divide sua casa com outros três moradores com ainda menos neurônios. Criada pelos roteiristas Jack Dolgen e Doug Mand (ambos de “Crazy Ex-Girlfriend”), a série gravada em estúdio sob risadinhas do público também contava com Cinthya Carmona (“O Cobrador de Impostos”), Olivia Macklin (“The Young Pope”), Michael Hsu Rosen (“Looking”) e Gregg Sulkin (“Fugitivos da Marvel”) em seu elenco.
Netflix cancela “À Beira do Caos” e esquece de avisar
Comprovando a tese de que a Netflix esconde seus fracassos, a atriz francesa Julie Delpy, criadora e protagonista da comédia “À Beira do Caos”, revelou que sua série está cancelada há tempos, mas a plataforma “esqueceu” de avisar. A revelação foi feita de forma despretensiosa por Delpy no Twitter, ao responder o comentário de um seguidor. “Alguma notícia sobre o começo das gravações da 2ª temporada de ‘À Beira do Caos?’”, quis saber o fã. A resposta foi direta. “Cancelada. Mas eles [Netflix] esqueceram de anunciar que foi cancelada”, escreveu a atriz no sábado (9/4). “À Beira do Caos” (On the Verge) foi lançada em setembro do ano passado tanto na TV francesa quanto pela Netflix. A trama acompanhava a vida de quatro mulheres, que usavam a crise dos 50 anos como motivação para se reinventarem. Além de Delpy, o elenco reunia Elisabeth Shue, Sarah Jones e Alexia Landeau. Veja o trailer abaixo.
Criadora de “Harry Potter” rebate comparação feita por Putin
A escritora britânica J.K. Rowling rebateu o comentário de Vladimir Putin sobre a “cultura do cancelamento”. O líder russo tinha usado a criadora de “Harry Potter” como exemplo negativo da Cultura do Cancelamento do Ocidente. Segundo ele, a Europa e os EUA estariam tentando cancelar toda a cultura da Rússia como fizeram com a escritora, “cancelada” por suas manifestações transfóbicas. No Twitter, Rowling afirmou que “as críticas à cultura ocidental do cancelamento possivelmente não são mais bem feitas por aqueles que atualmente massacram civis pelo crime de resistência, ou que prendem e envenenam seus críticos”. Em sua publicação, a escritora também postou o link para um artigo sobre o ativista Alexei Navalny, líder da oposição a Putin, que foi envenenado na Rússia. Critiques of Western cancel culture are possibly not best made by those currently slaughtering civilians for the crime of resistance, or who jail and poison their critics. #IStandWithUkraine https://t.co/aNItgc5aiW — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 25, 2022
Netflix cancela “Arquivo 81”
A Netflix cancelou “Arquivo 81” após a 1ª temporada. Com isso, a série de terror lançada em janeiro deixa no ar o significado de seu final impactante, que seria explorado numa nova temporada. O cancelamento pode ser considerado surpreendente, porque a produção entrou no Top 10 semanal da Netflix e também na auditoria independente da Nielsen sobre as séries mais vistas nos EUA. Como se não bastasse, “Arquivo 81” estreou no topo do ranking da Netflix como a série mais vista nos EUA antes da volta de “Ozark”. Inspirada em um podcast homônimo, a trama acompanhava um rapaz que recebe a missão de restaurar uma coleção de fitas de vídeo danificadas num incêndio em 1994. O conteúdo é o trabalho de uma documentarista que investigava fenômenos sobrenaturais e uma seita diabólica num antigo prédio. E quanto mais ele restaura as imagens, mais envolvido se torna com a história, a ponto de se ver passando pelas mesmas situações enfrentadas pela documentarista há 28 anos. A série foi desenvolvida por Rebecca Sonnenshine (produtora-roteirista de “The Boys” e “The Vampire Diaries”), tinha direção de Rebecca Thomas (“A Fita Azul”) e produção de James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”). O elenco destacava Mamoudou Athie (“Ameaça Profunda”), Dina Shihabi (“Altered Carbon”), Matt McGorry (“How to Get Away with Murder”), Julia Chan (“Katy Keene”), Ariana Neal (“Estrelas Além do Tempo”), Evan Jonigkeit (“A Casa Sombria”) e Martin Donovan (“Tenet”). A Netflix não tem sido uma boa plataforma para fãs de produções de terror e sci-fi, que enfrentam cancelamentos seguidos de suas séries favoritas – uma lista que inclui “The Society”, “I Am Not Okay With This”, “A Ordem”, “Daybreak” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, entre outras.
“New Amsterdam” vai acabar na 5ª temporada
A rede americana NBC cancelou a série médica “New Amsterdam”. A atração estrelada por Ryan Eggold vai encerrar sua história na vindoura 5ª temporada, que será a menor de todas, composta por 13 episódios. O quinto ano foi anunciada em 2020, quando a série foi renovada até 2023 como parte de acordo de três anos de produção. Atualmente, a NBC exibe a 4ª temporada nos EUA. Lançada em 2018 com boa audiência, “New Amsterdam” foi perdendo público e atualmente encontra-se com uma performance abaixo da média da sintonia da emissora. A trama gira em torno do Dr. Max Goodwin (Eggold), novo diretor médico do hospital Bellevue, em Nova York, que quer restaurar o local, atualmente em situação precária, à sua antiga glória… ou brigar com todos até ser demitido do cargo. O projeto tinha o título provisório de “Bellevue” e é baseado no livro de memórias do Dr. Eric Manheimer, intitulado “Doze Pacientes: Vida & Morte no Hospital Bellevue”. A adaptação é escrita e produzida por David Schulner (criador da série “Do No Harm”) e tem consultoria do próprio Manheimer. Localizado em Manhattan, o Bellevue é o mais antigo hospital dos Estados Unidos e teve papel importante no tratamento de diversas epidemias, incluindo a Aids e o ebola. Além de Eggold, o elenco também inclui Janet Montgomery (“Salem”), Freema Agyeman (“Sense8”), Tyler Labine (“Dirk Gently’s Holistic Detective Agency”), Jocko Sims (“The Last Ship”) e o indiano Anupam Kher (“Doentes de Amor”). No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Globoplay.
Série “O Clube das Babás” é cancelada após duas temporadas
A Netflix cancelou “O Clube das Babás” após duas temporadas. A atração inspirada nos livros de Ann M. Martin era a primeira série teen da plataforma sem crimes ou maldades e foi interrompida com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. A responsável pela produção, Rachel Shukert (roteirista de “Supergirl”), foi quem revelou o cancelamento num comunicado. “Eu queria fazer parte do mundo que Ann M. Martin criou desde que eu tinha 7 anos, e por duas temporadas incríveis eu realmente consegui. Foi um sonho tornado realidade”, disse Shukert. “Embora eu esteja com o coração partido por não voltar a Stoneybrook por mais 20 temporadas, estou muito orgulhosa da série incrível que nosso incrível elenco e equipe criaram e a maneira como trouxe alegria e conforto para muitos quando eles mais precisavam. Obrigado à Walden Media e à Netflix por nos dar a oportunidade de apresentar Kristy, Claudia, Stacey, Mary Anne, Dawn, Jessi e Mallory para uma nova geração de fãs que eu sei que vão amá-las tanto quanto nós nos próximos anos.” O elenco, muito mais jovem que as adaptações anteriores – incluindo um filme de 1995 – , com atrizes mais próximas da idade das personagens, era formado por Shay Rudolph (a Maya de “Máquina Mortífera”), Momona Tamada (a versão mirim de Laura Jean em “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você”), Malia Baker (“Flash”), Sophie Grace (“Terror in the Woods”) e Xochitl Gomez (“Gentefied”), Anais Lee (“O Sol Também é uma Estrela”) e a estreante Vivian Watson. Na trama, elas viviam melhores amigas adolescentes da cidade de Stoneybrook que começam a trabalhar como babás. Apesar de iniciarem o negócio visando retorno financeiro, elas logo descobrem que o clube tem outro tipo de impacto em suas vidas, refletindo em autoconfiança, namoros e evolução pessoal, graças à sororidade que a união promove entre todas as envolvidas. A adaptação também destacava os adultos Alice Silverstone (a eterna Cher de “Patricinhas de Beverly Hills”) e Mark Feuerstein (“Do que as Mulheres Gostam”) em seu elenco, além da cineasta Lucia Aniello (“A Noite É Delas”) na direção dos episódios.
“Eu Nunca…” vai acabar na 4ª temporada
A Netflix anunciou nesta terça-feira (8/4), que “Eu Nunca…” vai acabar em sua 4ª temporada. A má notícia foi contrabalançada pela informação de que o terceiro ano da série criada por Mindy Kaling será lançado ainda este ano, durante o verão norte-americano (nosso inverno). Mindy Kaling também se pronunciou nas redes sociais, dizendo-se “absolutamente excitada” pelo cancelamento da série, que ela chamou de “renovação para a última temporada”. “Mal podemos esperar para revelar os romances quentes e aventuras hilárias que temos guardadas para vocês”, acrescentou, enfatizando ao máximo o lado positivo da notícia ruim. A série é inspirada na juventude de Kaling e traz a adolescente Devi (Maitreyi Ramakrishnan) como seu alter-ego, mostrando o choque cultural que ela enfrenta entre o convívio com sua família indiana tradicional e seus amigos americanos, com direito a namoro simultâneo de dois pretendentes. A 4ª temporada, que encerra a atração, será lançada em 2023. Tem alguém com saudade de dar pitaco na vida da Devi por aí? Eu Nunca… está oficialmente renovada para a 4ª e última temporada. Mais uma coisinha: A 3ª temporada estreia nos próximos meses. ✨💖 pic.twitter.com/TDitSv6kUS — netflixbrasil (@NetflixBrasil) March 8, 2022 ‼️‼️‼️ @neverhaveiever pic.twitter.com/xAaANAZWwa — Mindy Kaling (@mindykaling) March 8, 2022











