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  • Série

    Armie Hammer sai da série do Poderoso Chefão após polêmica das mensagens canibais

    28 de janeiro de 2021 /

    O ator Armie Hammer abandonou mais uma produção, em meio à polêmica sobre mensagens de conteúdo violento que ele supostamente enviou a várias mulheres nas redes sociais. Ele deixou o elenco de “The Offer”, uma série da Paramount+ (Paramount Plus ou Paramount Mais no Brasil) sobre os bastidores da produção de “O Poderoso Chefão”. “The Offer” narra a realização do filme de 1972, vencedor do Oscar, através dos olhos de seu produtor, Al Ruddy, que se empenhou para tirar o projeto do papel ao lado do diretor Francis Ford Coppola. Ruddy seria interpretado por Hammer. A série de 10 episódios, produzida por Michael Tolkin (“Escape at Dannemora”), agora busca outro intérprete. A saída de Hammer do projeto acontece após ele abandonar a comédia “Shotgun Wedding”, da Lionsgate, que estrelaria ao lado de Jennifer Lopez. O ator vive um pesadelo de relações públicas após supostas mensagens privadas virem à tona, em que o astro de “Me Chame pelo Seu Nome” se confessa canibal e com desejos típicos de um serial killer. As mensagens foram publicadas por uma conta de Instagram administrada por uma mulher não identificada, que afirma ter vivido um caso com Hammer. Desde então, várias outras mulheres disseram ter recebido mensagens ou ter ouvido conversas semelhantes do ator, que nega as acusações.

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  • Etc,  Filme

    Intérprete de Ciborgue retoma briga com a Warner pelo filme do Flash

    14 de janeiro de 2021 /

    Ray Fisher e a WarnerMedia continuam em clima litigioso, após o ator denunciar abusos nos bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça” e exigir uma investigação independente contra atitudes do diretor Joss Whedon e dos produtores Jon Berg e Geoff Johns. Após acusar o presidente da DC Films, Walter Hamada, de tentar acobertar o caso, o intérprete do herói Ciborgue disse que não trabalharia mais em nenhum filme produzido pelo executivo. Assim, a Warner anunciou o corte de sua participação no vindouro filme do Flash. Isto originou uma nova disputa de versões. Fisher publicou um longo texto de duas páginas em seu Twitter na noite de quarta (13/1), em que confirmou ter sido removido do elenco de “The Flash”. “Eu recebi confirmação oficial de que a Warner Bros. decidiu me remover do elenco de ‘The Flash’. Eu discordo fortemente desta decisão, mas não me surpreendo. Apesar do que havia sido noticiado, o envolvimento do Ciborgue em ‘The Flash’ era muito maior do que apenas uma ponta – e embora eu lamente perder a oportunidade de levar Victor Stone de volta às telas, chamar atenção às ações de Walter Hamada se provarão muito mais importantes para o mundo”. A WarnerMedia, a empresa-mãe da Warner Bros., contestou as alegações de Fisher de que ele foi removido do filme, observando que o ator se recusou a participar do longa ao dizer publicamente que não voltaria a trabalhar com Hamada. “No verão passado, Fisher foi convidado a repetir seu papel como Ciborgue em ‘The Flash’”, disse a WarnerMedia em um comunicado. “Dada sua declaração de que não participará de nenhum filme associado ao Sr. Hamada, nossa produção está agora seguindo adiante”. A WarnerMedia também negou ter rompido com Geoff Johns, o ex-chefe dos filmes da DC, que Fisher alegou que estava saindo da empresa após a investigação de suposta má conduta nos bastidores de “Liga da Justiça”. Johns é um dos roteiristas de “Mulher-Maravilha 1984”, criador e showrunner de “Stargirl”, além de produtor de várias séries da DC Comics. “A Warner Bros. continua a fazer negócios com Geoff Johns, que continua a produzir ‘Stargirl’, ‘Batwoman’, ‘Patrulha do Destino’, ‘Superman & Lois’ e ‘Titãs’ para o estúdio, entre outros projetos”, acrescentou a empresa. Fisher tem feito várias alegações por meio das redes sociais, inclusive apontando que a saída de Joss Whedon da vindoura série “The Nevers”, que o cineasta criou para a HBO, teria sido consequência de sua denúncia e da investigação que se seguiu, apesar da suposta resistência inicial de Hamada em lhe dar ouvidos. Hamada não era o chefe da DC Films durante a produção de “Liga da Justiça”. o ex-diretor da New Line assumiu o cargo em janeiro de 2018, dois meses depois do filme implodir nas bilheterias. No entanto, Fisher diz que Hamada tentou acobertar os supostos maus-tratos cometidos por Whedon, que assumiu a cadeira de diretor depois que o cineasta original, Zack Snyder, deixou a produção devido à morte de sua filha. Ele também teria tentado livrar Geoff Johns das acusações. Agora é Ann Sarnoff, presidente e CEO da WarnerMedia Studios and Networks Group, quem se pronuncia contra as afirmações de Fisher. “Acredito em Walter Hamada e que ele não impediu ou interferiu na investigação”, disse Sarnoff em nota. “Além disso, tenho total confiança no processo e nas conclusões da investigação. Walter é um líder respeitado, conhecido por seus colegas e por mim como um homem de grande caráter e integridade. Como eu disse no anúncio recente de extensão do acordo de Walter, estou animada com o caminho que ele está levando a DC Films e ansiosa para trabalhar com ele e o resto da sua equipe para construir o Multiverso DC”. Apesar disso, Fisher não está recuando. Nas redes sociais, ele se ofereceu para “submeter-se a um teste do polígrafo para apoiar minhas alegações contra [Hamada]”. A investigação das alegações de Fisher foi encerrada em dezembro, com a Warner divulgando um comunicado, dizendo que “medidas corretivas foram tomadas”. A impressão, porém, é que apenas Whedon, que disse estar se afastando de “The Nevers” por vontade própria, e o próprio Fisher foram prejudicados.

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  • Etc

    Amber Heard intima Disney e polícia de Los Angeles a revelar informações sobre Johnny Depp

    13 de janeiro de 2021 /

    Se o público acha que já sabe de todos os podres possíveis de Johnny Depp, as próximas batalhas jurídicas do ator prometem transformar as revelações do processo que ele perdeu no ano passado contra o jornal The Sun em mero teaser. Depp processou sua ex-esposa, Amber Heard, em US$ 50 milhões por insinuar ter sofrido violência doméstica durante o casamento, e ela reagiu com seu próprio processo de US$ 100 milhões por ele difamá-la e tentar destruir a carreira dela. E em preparação para ambos os casos, a equipe de advogados da estrela de “Aquaman” protocolou intimações para o Walt Disney Motion Picture Group e o Departamento de Polícia de Los Angeles revelaram documentos e prestarem testemunhos sobre o comportamento do ator. Nas intimações enviadas nesta quarta (13/1), Heard não quer apenas a papelada da Disney sobre o que realmente se passou nos bastidores das filmagens de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”. Ela pretende extrair um depoimento oficial do estúdio sobre o assunto. O documento pede “todas as informações relacionadas a documentos e comunicações de qualquer natureza” sobre Depp e “incidentes de uso de drogas ou álcool (incluindo uso suspeito de drogas ou álcool)” do ator. Além disso, busca detalhes sobre “quaisquer atrasos causados ​​pelo Sr. Depp”, “quaisquer incidentes de violência ou abuso por parte do Sr. Depp”, qualquer informação sobre a influência do ator em “contratações e elenco” e “desentendimentos com escritores, diretores ou produtores durante a filmagem, edição e/ou no lançamento de ‘Piratas 5’”. Além disso, para aprofundar o possível espetáculo público, os advogados de Heard querem “todas as informações relativas a todos os documentos e comunicações de qualquer natureza entre a Disney e o Sr. Depp de 1° de janeiro de 2018 até o presente.” O filme de menor bilheteria da franquia “Piratas do Caribe” nos EUA foi lançado em maio de 2017, após uma série de supostos problemas de produção perturbadores. Em um ponto, toda a filmagem na Austrália foi interrompida e custou milhões à Disney, já que Depp teve de ser levado para os Estados Unidos para uma cirurgia. O ator cortou a ponta de um de seus dedos no que teria sido uma briga, alimentada por drogas, com Heard. Na verdade, a franquia “Piratas do Caribe” desempenhou um grande papel nesse caos jurídico desde o início. Depp processou Heard no tribunal estadual da Virgínia por US$ 50 milhões em março de 2019 depois que ela escreveu um artigo no jornal Washington Post sobre ser vítima de violência doméstica. O texto de dezembro de 2018 nunca mencionou Depp, mas o litigioso ator alegou que isso prejudicou sua reputação e custou-lhe seu papel no planejado reboot de “Piratas do Caribe”. O processo aberto pelo ator diz que, na verdade, ele é que é a verdadeira vítima no breve casamento do casal, que terminou em 2016, com a atriz aparecendo no tribunal do divórcio com o rosto machucado e com Depp proibido de se aproximar dela. “A Sra. Heard não é vítima de violência doméstica, ela é uma perpetradora”, diz o documento processual. Heard rebateu com seu próprio processo de US$ 100 milhões. Recentemente, Depp tentou fazer com que o caso da atriz fosse rejeitado, mas não conseguiu. Em novembro do ano passado, ele também perdeu sua ação de difamação contra o jornal The Sun, no Reino Unido, que o chamou de “espancador de esposa”. O juiz desse processo aceitou o testemunho de Heard e considerou que Depp é um homem capaz de violência doméstica. Os advogados da atriz também querem, para os novos processos, que a LAPD entregue “filmagens da câmera do corpo” de dois policiais e “todos os documentos e comunicações de qualquer natureza gerados, enviados ou recebidos relativos às ligações para o 911 relativas à residência de Depp em 21 de maio de 2016, ligadas à Sra. Heard”. Referindo-se ao incidente contestado por Depp, que levou aos pedidos de uma ordem de restrição e ao divórcio logo em seguida, a intimação abrangente acrescenta que “isso inclui todos os relatórios internos e externos, comunicações e outros documentos”. Talvez no mais revelador dos objetivos de ambas as intimações, o pedido do LAPD também quer “todos os documentos e comunicações de qualquer natureza com o Sr. Depp e/ou qualquer um dos agentes do Sr. Depp, advogados ou outros que agiram em seu nome, de 21 de maio de 2016 até o presente”. Os advogados de Heard estabeleceram um prazo de 8 de fevereiro para os policiais de Los Angeles entregarem o material. As intimações certamente causarão repercussões e alimentarão os tabloides sensacionalistas com muitas revelações impactantes.

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  • Filme

    Ray Fisher se recusa a fazer novos projetos da DC Films

    30 de dezembro de 2020 /

    Um dos motivos que explicam a falta de vontade da DC Films em dar continuidade à “Liga da Justiça” manifestou-se no Twitter. Após o chefão do estúdio, Walter Hamada, revelar planos para lançar seis filmes da DC por ano, o ator Ray Fisher, intérprete do Ciborgue, voltou a usar as redes sociais para atacar o executivo. Fisher linkou a entrevista de Hamada (no New York Times) sobre o futuro da DC Films, para declarar que não vai participar de “nenhuma produção associada a ele”. Fisher retomou uma briga que ele iniciou em setembro, ao revelar suposta conversa em que o executivo teria sugerido sacrificar algumas pessoas da produção da “Liga da Justiça” para preservar um dos produtores. Isto aconteceu em meio a várias polêmicas, como a denúncia feita pelo ator contra o diretor Joss Whedon por comportamento “abusivo” durante as refilmagens de “Liga da Justiça” e outras acusações, como racismo ou acobertamento de atitudes racistas – inclusive da parte do chefão da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich. “Para vocês entenderem o quão fundo isso vai: após eu expor o que aconteceu em ‘Liga da Justiça’, o presidente da DC Films [Walter Hamada] me ligou tentando que eu jogasse Joss Whedon e Jon Berg na fogueira e que eu pegasse leve com Geoff Johns. Eu não vou”, Fisher afirmou nas redes sociais, na ocasião. Agora, ele retoma a briga. “Walter Hamada é o mais perigoso tipo de facilitador. Ele mente, e sua tentativa fracassada de relações públicas de 4 de setembro procurou minar as questões reais por trás da investigação dos bastidores de ‘Liga da Justiça’. Não participarei de nenhuma produção associada a ele”, tuitou o ator nesta quarta (30/12). A tempestade de fogo de Fisher contra a WarnerMedia começou em 1º de julho num tuite em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Na primeira sexta de setembro, a WarnerMedia lançou um longo comunicado, o que não é típico do estúdio em situações de crise, disparando contra Fisher. “Em julho, os representantes de Ray Fisher pediram ao presidente da DC Films, Walter Hamada, que conversasse com o Sr. Fisher sobre suas preocupações durante a produção de ‘Liga da Justiça’. Os dois já haviam se falado quando o Sr. Hamada pediu que ele repetisse seu papel como Ciborgue no próximo filme da Warner Bros, do herói Flash, juntamente com outros membros da Liga da Justiça”, dizia o texto. “Em sua conversa de julho, o Sr. Fisher relatou divergências que teve com a equipe de criação do filme em relação à sua interpretação de Ciborgue, e reclamou que as revisões sugeridas do roteiro não foram adotadas. O Sr. Hamada explicou que diferenças criativas são uma parte normal do processo de produção e que o roteirista/diretor de um filme deve, em última instância, ser responsável por esses assuntos”, continuou o comunicado. “Notavelmente, o Sr. Hamada também disse ao Sr. Fisher que levaria suas preocupações à WarnerMedia para que eles pudessem conduzir uma investigação. Em nenhum momento o Sr. Hamada ‘jogou alguém na fogueira’, como o Sr. Fisher falsamente alegou, ou fez qualquer julgamento sobre a produção da Liga da Justiça, na qual Hamada não teve envolvimento, pois as filmagens ocorreram antes do Sr. Hamada assumir sua posição atual”, segue a nota. “Embora o Sr. Fisher nunca tenha alegado qualquer conduta indevida contra ele, a WarnerMedia, no entanto, iniciou uma investigação sobre as preocupações que ele havia levantado sobre a representação de seu personagem. Ainda não satisfeito, Fisher insistiu que a WarnerMedia contratasse um investigador independente. Este investigador tentou várias vezes se encontrar com o Sr. Fisher para discutir suas preocupações, mas, até o momento, o Sr. Fisher recusou-se a falar com o investigador. A Warner Bros. continua comprometida com a responsabilidade e o bem-estar de cada elenco e membro da equipe em cada uma de suas produções. Ela também continua empenhado em investigar qualquer alegação específica e confiável de má conduta, o que até agora o Sr. Fisher não forneceu”, conclui o texto oficial. Em uma entrevista subsequente à Forbes, em outubro, Fisher indicou que as questões raciais desempenharam um papel nas decisões que levaram aos seus alegados maus-tratos no set da “Liga da Justiça”. Outras estrelas de “Liga da Justiça”, como Jason Momoa, o Aquaman, apoiaram a cruzada do colega nas redes sociais, enquanto o ator convocava uma investigação. “Coisas sérias aconteceram”, declarou Momoa. Já Gal Gadot, a Mulher Maravilha, disse ao Los Angeles Times que não participou das refilmagens com Fisher, mas também teve “minha própria experiência com [Whedon], que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito”. Na noite de 11 de dezembro, a WarnerMedia divulgou uma declaração vaga e superficial de que sua investigação dos bastidores de “Liga da Justiça” foi “concluída e medidas corretivas foram tomadas”. Nenhum outro detalhe foi fornecido e nem os executivos do cinema da Warner Bros. sabiam que medidas foram estas. Pouco depois desta declaração, Fisher compartilhou um texto oficial que recebeu da WarnerMedia com um agradecimento pela “coragem de se apresentar e ajudar a empresa a criar um ambiente de trabalho inclusivo e mais igualitário para seus funcionários e parceiros”. Ele acrescentou sua própria declaração no Twitter: “Ainda há conversas que precisam acontecer e resoluções que precisam ser encontradas. Obrigado a todos por seu apoio e incentivo nesta jornada. Estamos à caminho.” Fisher ainda informou que a investigação “levou a uma ação corretiva”, afirmando que “já vimos” isso, mas outros desdobramentos “ainda estão por vir”. Na época, especulou-se que o comentário se referia a Joss Whedon, que duas semanas antes tinha abandonado a produção da fantasia “The Nevers”, que ele criou para a HBO, citando exaustão e acontecimentos sem precedentes de 2020 que afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado”. Não houve, até o momento, nenhuma outra repercussão visível da investigação. Por outro lado, a reportagem de domingo passado (27/12) do New York Times sobre os planos ambiciosos da DC Films informou que, apesar de Hamada prometer seis filmes por ano, nenhum deles seria continuação de “Liga da Justiça”. A HBO Max está investindo uma fortuna para relançar o filme como uma minissérie de quatro horas, totalmente reeditada pelo diretor original, Zack Snyder. Mesmo assim, de acordo com o jornal nova-iorquino, o estúdio avalia essa produção “como uma narrativa que não leva a lugar nenhum”.

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  • Etc

    Robert Rodriguez mostra Baby Yoda dançando nos bastidores de O Mandaloriano

    25 de dezembro de 2020 /

    O diretor Robert Rodriguez, de “Alita: Anjo de Combate” e do recém-lançado “Pequenos Grandes Heróis”, compartilhou um vídeo fofíssimo dos bastidores das gravações de “The Mandalorian” (The Mandalorian). Ele dirigiu o episódio “The Tragedy”, da 2ª temporada, e não resistiu ao charme de Grogu, o Baby Yoda. No vídeo, Rodriguez aparece tocando violão, enquanto Baby Yoda dança junto com a música. “Aqui está um presente de Natal para todos aqueles que me perguntaram como é conviver com o Baby Yoda no set de ‘O Mandaloriano'”, escreveu o cineasta, convidando o público a assistir à 2ª Temporada de “Disney Gallery: The Mandalorian” “para mais detalhes dos bastidores!” Rodriguez se divertiu tanto nas gravações, que vai permanecer na turma de produtores das séries de “Star Wars”. Ele se juntou a Jon Favreau (criador de “The Mandalorian”) e Dave Filoni (criador de “Star Wars: The Clone Wars”) na produção da vindoura série “O Livro de Boba Fett” (The Book of Boba Fett), que teve sua estreia anunciada para dezembro de 2021. Here’s a Christmas present to all those who asked me what it’s like to hang out with Baby Yoda on the set of #TheMandalorian #TheTragedy. Check out #DisneyGallery for more behind the scenes! pic.twitter.com/6ShINBxJAN — Robert Rodriguez (@Rodriguez) December 25, 2020

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  • Série

    Riverdale: Gravidez de Vanessa Morgan fará parte da 5ª temporada

    21 de dezembro de 2020 /

    A série “Riverdale” irá incorporar a gravidez da atriz Vanessa Morgan na trama da 5ª temporada. Foi a própria atriz quem revelou a novidade, em um post do Instagram publicado no fim de semana. Anunciando que estava saindo de licença maternidade, Morgan – que interpreta Toni em “Riverdale” desde a 2ª temporada – agradeceu ao showrunner Roberto Aguirre-Sacasa e produtores por acomodarem sua situação ao “incluir a gravidez no programa”!… Ela ainda acrescentou que estava orgulhosa do seu corpo “por permitir eu trabalhasse quase 9 meses antes do nascimento”. A notícia pode afetar o único casal LGBTQIA+ bem-resolvido da série, já que Toni está namorando Cheryl Blossom (Madelaine Petsch) há algum tempo. Mas como “Riverdale” irá incorporar um salto no tempo de vários anos na 5ª temporada, o fato de Toni estar grávida não significa automaticamente uma separação. Pode ser explicado até por um fortalecimento da relação, como uma gestação planejada. A 5ª temporada da série tem estreia marcada para 20 de janeiro nos EUA. No Brasil, “Riverdale” é exibida pelo canal pago Warner. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Vanessa Morgan (@vanessamorgan)

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  • Etc

    Tom Cruise e Hailey Atwell estariam namorando nos bastidores de Missão: Impossível 7

    19 de dezembro de 2020 /

    O tabloide britânico The Sun, que foi quem relatou a bronca de Tom Cruise contra integrantes da equipe de “Missão: Impossível 7” por desrespeito aos protocolos anti-covid, publicou na sexta (18/12) mais um detalhe dos bastidores da produção. Tom Cruise estaria vivendo um romance secreto com sua colega de elenco, a atriz Hayley Atwell – que os fãs da Marvel conhecem como a agente Carter. Segundo o jornal, o casal teria sido visto recentemente de mãos dadas durante a exibição de um filme em Londres. A publicação cita uma fonte da equipe de produção do longa para afirmar que os dois estariam “namorando secretamente”. “Tom e Hayley se deram bem desde o primeiro dia. A quarentena e todas as dificuldades que surgiram com ela os aproximaram ainda mais e os tornaram inseparáveis. Eles têm se encontrado depois do expediente, e ela está em seu apartamento em Londres. Eles se dão bem de forma brilhante e ambos parecem muito felizes”, entregou a fonte. Mesmo os cliques feitos durante as filmagens por fãs e paparazzi demonstram que o casal está se divertindo muito na produção, além de demonstrar uma ótima química.

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  • Filme

    Gal Gadot revela que fez sua própria denúncia contra diretor de Liga da Justiça

    18 de dezembro de 2020 /

    Depois de confessar que testemunhou na investigação da WarnerMedia sobre os problemas que teriam acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”, Gal Gadot revelou que fez sua própria denúncia contra o diretor Joss Whedon durante as refilmagens do longa de 2017. “Eu não estava presente quando Joss Whedon filmou com outros meninos [do elenco]. Mas tive minha própria experiência com ele, que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito”, disse a atriz nesta sexta (18/12), em entrevista ao jornal Los Angeles Times. Gadot, que está promovendo “Mulher-Maravilha 1984”, não quis detalhar qual foi seu problema com Whedon, mas boatos anteriores mencionavam sua recusa em filmar uma cena em que o Flash caía sobre Mulher-Maravilha durante uma luta, para criar uma piada com insinuação sexual. A cena foi realizada por uma dublê e incluída no longa (veja abaixo). Se foi só isso ou se há outros detalhes, ela não revela, mas deu seu apoio ao colega de elenco Ray Fisher (o Ciborgue), que foi quem trouxe à público o ambiente tóxico no set da produção. Em julho, Fisher denunciou publicamente uma má conduta durante as refilmagens do longa de 2017, definindo o comportamento do cineasta Joss Whedon set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Um desses produtores, Geoff Johns, escreveu os roteiros dos dois filmes da Mulher-Maravilha. “Eu fico feliz que Ray tenha se apresentado e esteja contando a sua verdade”, disse Gadot. Ao ser entrevista mais cedo num podcast da revista Variety, ela acrescentou que não foi informada do resultado da investigação interna da WarnerMedia sobre as denúncias. “Eu sei que eles fizeram uma investigação muito completa, tendo como parâmetro o tempo que passei com eles”, contou a estrela de “Mulher Maravilha de 1984”, que se disse curiosa com o resultado das várias entrevistas. Em um comunicado de 11 de dezembro, a WarnerMedia afirmou que havia concluído sua investigação sobre os bastidores do filme e, sem mencionar nomes, acrescentou que “medidas corretivas foram tomadas”. “Também não sei o que isso significa”, disse ela. “Mas estou curiosa para saber qual será o resultado”.

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  • Filme

    Gal Gadot revela ter testemunhado na investigação sobre bastidores de Liga da Justiça

    18 de dezembro de 2020 /

    A atriz Gal Gadot, intérprete da Mulher-Maravilha no cinema, revelou ter testemunhado na investigação da WarnerMedia sobre os problemas que teriam acontecido no set de “Liga da Justiça”, após a saída do diretor Zack Snyder da produção. “Eu sei que eles fizeram uma investigação muito completa, tendo como parâmetro o tempo que passei com eles”, disse a estrela de “Mulher Maravilha de 1984” durante uma entrevista para o podcast da Variety “The Big Ticket”. Ela não se aprofundou sobre o assunto, dizendo que está curiosa com o resultado das várias entrevistas. A WarnerMedia disse, em um comunicado de 11 de dezembro, que havia concluído sua investigação sobre os bastidores do filme. Sem mencionar conclusões, o texto oficial afirmava apenas que “a investigação da WarnerMedia sobre o filme ‘Liga da Justiça’ foi concluída e medidas corretivas foram tomadas”. Gadot disse que ninguém lhe explicou quais seriam as “medidas corretivas” tomadas. “Também não sei o que isso significa”, disse ela, acrescentando: “Estou curiosa para saber qual será o resultado”. A investigação foi resultado de uma denúncia do ator Ray Fisher, o Ciborgue da “Liga da Justiça”, que em julho denunciou publicamente uma alegada má conduta durante as refilmagens do longa de 2017, definindo o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia Um desses produtores, Geoff Johns, escreveu os roteiros dos dois filmes da Mulher-Maravilha. Ele não comentou as acusações, assim como Whedon, mas Berg disse que a denúncia era “categoricamente falsa”. Mas Fisher ganhou apoio de seus colegas. Jason Momoa, o Aquaman, postou uma mensagem reforçando as acusações do intérprete de Ciborgue. Ele descreveu no Instagram sua indignação contra “a forma de m**** como fomos tratados nas refilmagens da ‘Liga da Justiça’. Coisas sérias aconteceram. Precisa ser investigado e as pessoas precisam ser responsabilizadas”. A própria Gal Gadot chegou a contar ao jornal Los Angeles Times que também denunciou Whedon. Ela disse que, embora ela não tenha participado de refilmagens com Fisher, “eu tive minha própria experiência com [Whedon], que não foi a melhor, e tomei providências quando isso aconteceu. Eu levei minha denúncia aos chefes [da Warner], e eles deram um jeito. Mas fico feliz que Ray tenha se apresentado e esteja contando a sua verdade”.

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    Ator de Heroes acusa colega e produtores de racismo

    17 de dezembro de 2020 /

    O ator Leonard Roberts assinou um artigo para a revista Variety, nesta quinta (17/12), sobre os bastidores conturbados de sua passagem pela série “Heroes”, há 13 anos, em que acusa uma atriz e os produtores de racismo. Roberts interpretou brevemente o personagem D.L. Hawkins e apontou que, do início de sua participação, até sua demissão sofreu atitudes racistas do criador Tim Kring, do produtor Dennis Hammer e da colega de cena Ali Larter. Em seu relato, Roberts repara que, logo no início da produção, os roteiros dos episódios eram constantemente modificados para atrasar a estreia do seu personagem — inicialmente, ele estava no piloto, mas a aparição continuou sendo adiada até se concretizar só no sexto episódio da trama. O ator ainda contou que ficou esperando uma ligação de Tim Kring para que os dois se reunissem para discutir ideias para o personagem, como ele havia feito com outros atores, mas a tal ligação nunca se concretizou. “Eu descobri que, apesar de ter três atores principais negros, não havia nenhum roteirista negro na equipe de ‘Heroes’. Depois, tivemos um photoshoot promocional, no qual todos os atores principais negros adultos foram relegados para a parte de trás e as laterais da foto – eles disseram que nós éramos ‘altos'”, escreveu o ator. Quando finalmente estreou na série, Roberts teve problemas com Ali Larter, que interpretava sua mulher na trama, Niki Sanders. “Eu sou um ator do teatro, então estou acostumado com os intérpretes se tornando um pouco passionais no processo. Por isso, após as primeiras tensões entre nós, enviei uma garrafa de vinho a Ali com um bilhete, afirmando o comprometimento com uma colaboração frutífera. Ela nunca me respondeu ou mencionou isso para mim”, disse. Roberts também recordou um momento em que Larter brigou com o diretor de um episódio, Greg Beeman, que pediu que ela abaixasse as alças de sua blusa em uma cena em que Niki e D.L. estavam juntos na cama, conversando. Beeman queria passar a impressão que Niki estava nua por baixo das cobertas, sem de fato pedir para a sua estrela se despir, mas Larter se recusou. Pouco depois, Roberts descobriu que a sua colega de elenco já havia filmado anteriormente uma cena em que sua personagem precisava seduzir Nathan Petrelli (Adrian Pasdar), um homem branco, e que ela não tinha visto problemas de aparecer de lingerie naquele momento da série. “Não pude deixar de pensar: será que minha cor foi pesou na recusa dela?”, ponderou. Após o fim das filmagens, durante uma sessão de fotos para promover a série, onde os casais de “Heroes” apareceriam em capas de revista individuais, Larter se aproximou de Roberts e falou: “Me disseram que a nossa capa é a que está vendendo menos”. O ator relembra: “A mensagem dela era clara: você está manchando a minha imagem”. Por fim, Roberts recorda o momento em que foi demitido da série, quando recebeu uma mensagem de Kring na caixa postal do seu telefone, dizendo que seu personagem morreria fora de cena, antes do início da 2ª temporada, e que o ator poderia marcar uma reunião com ele, se quisesse, para discutir a situação. Quando a reunião aconteceu, o produtor Dennis Hammer também estava presente. O criador mencionou Larter pelo nome ao explicar a decisão de demitir Roberts, enquanto Hammer tentou tranquilizá-lo ao dizer que “ele era amado por todos no set, enquanto ela era odiada”. Acho que eles estavam esperando que eu me juntasse a eles em criticar minha colega de cena. Eu não fiz isso. […] Foi quando Hammer disse que eu não deveria me preocupar, que ainda teria muitas oportunidades no futuro: ‘Não pense nisso como a situação em que um cara negro foi demitido, e a mulher branca venceu’.” O criador e o produtor teriam tentado, então, agradar Roberts ao mudar os planos para o personagem, concedendo a ele mais dois episódios, incluindo uma cena de morte impactante. “Quando filmarmos, vai ver o quanto você significa para todos nós na família ‘Heroes'”, teria dito Hammer. Quando recebeu os roteiros, Roberts descobriu que D.L. seria morto por um tiro, embora o seu poder na série fosse a capacidade de atravessar paredes e outros obstáculos sólidos. “Aparentemente, balas de revólver não estavam incluídas aí”, ironizou o ator. Na cena final de D.L. Hawkins, o meu assassino levantava a sua arma e eu, de costas para a câmera, tiro o meu corpo para fora. Com o som do tiro, a cena termina em um close-up no rosto de Niki, manchado com o meu ‘sangue’. Foi tudo filmado em um take. […] Minha colega de elenco me deu um abraço de adeus, que foi o maior sinal de afeição que já demonstramos na frente ou atrás das câmeras. Todo mundo foi embora. Enquanto estava andando até o meu carro, as palavras de Hammer ecoavam na minha cabeça: ele estava certo, agora eu via o quanto significava para a ‘família’ de ‘Heroes’.” Roberts conclui seu artigo refletindo sobre as sequelas que a experiência deixou. “Eu internalizei um sentimento de raiva e derrota que nunca tinha sentido antes. Percebi que não tinha agência para exigir nada de um ambiente de trabalho no qual, mesmo assim, era esperado que eu entregasse um trabalho excelente”, disse. Para o ator, saber que qualquer outro trabalho poderia levar a uma experiência similar o deixou “exausto” da profissão. “Eu me afastei de colegas, amigos e entes queridos, porque acreditava ser um fracassado, que tudo podia ter sido diferente se eu fosse um ator ou uma pessoa melhor. Minha voz e minha luz foram enfraquecidas”, continuou. “Será que as pessoas com quem trabalhei eram racistas? Mesmo agora, meu instinto é dizer que não, que conheci muita gente incrível em ‘Heroes’, gente que eu chamo de ‘amigo’ até hoje. […] Mas será que dizer isso, mesmo que seja verdade, nega que eu tenha trabalhado em um ambiente onde a branquitude era o padrão, o ideal? Ou que o meu propósito naquela série era preservar esse ideal, na frente das câmeras e atrás delas, não importa o quanto isso me prejudicasse como artista, profissional e homem? Não, não nega.” Com a repercussão do texto, Ali Larter respondeu aos relatos do ex-colega de elenco: “Me sinto profundamente triste ao ouvir sobre a experiência de Leonard Roberts em ‘Heroes’, e estou de coração quebrado ao ler sobre a percepção que ele tinha do nosso relacionamento, que não combina com a minha memória, ou a minha experiência, da série. […] Peço desculpas pelo papel que posso ter desempenhado na experiência dolorosa dele naquela época, e desejo a ele e sua família tudo de melhor”, ela se manifestou, ao ser contatada pelo site TVLine. Kring e Hammer também se defenderam das acusações. O criador da série disse que reunir um elenco diverso sempre foi uma prioridade para ele em “Heroes”, mas reconheceu o seu erro ao não incluir roteiristas e outros profissionais negros por trás das câmeras. Já o produtor disse apenas que “14 anos é muito tempo atrás”, mas se lembrava de Roberts “como um ótimo profissional”.

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    Integrantes de Missão Impossível 7 se demitem após bronca de Tom Cruise

    17 de dezembro de 2020 /

    Integrantes da equipe de “Missão: Impossível 7” se demitiram após o vazamento das broncas do astro e produtor dos longas, Tom Cruise. Em um áudio vazado na quarta (16/12), o ator repreendeu aos berros e muito irritado quem estava presente no set, após verificar que os protocolos contra a covid-19 estavam sendo desrespeitados. O fato aconteceu durante a passagem da produção pela Inglaterra, em agosto passado. Mas uma fonte disse ao jornal The Sun que a tensão na equipe vinha crescendo há meses. O vazamento do áudio teria sido “a gota d’água” para algumas pessoas. “A primeira explosão foi grande e as coisas não se acalmaram desde então. A tensão vem crescendo há meses e esta foi a gota d’água. Desde que se tornou público, tem havido mais raiva e vários funcionários foram embora”, disse a fonte da produção. “Mas Tom simplesmente não aguenta mais depois de todos os esforços que eles fizeram para continuar a filmar. Ele está chateado que os outros não estão levando isso tão a sério quanto ele. No final, ele é quem leva a culpa”, complementou a fonte. Apesar da polêmica, o ator recebeu apoio nas redes sociais. Definitivamente, ele não está errado por exigir respeito aos protocolos estabelecidos para a permissão das filmagens. Como produtor, seria responsabilidade de Tom Cruise se alguém se contaminasse no set e viesse a morrer por causa disso.

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    Missão Impossível: Tom Cruise xinga equipe por não seguir protocolos de covid-19 em áudio vazado

    16 de dezembro de 2020 /

    Tom Cruise está levando extremamente a sério os protocolos de prevenção à covid-19. O jornal inglês The Sun revelou na terça (15/12) um áudio em que o ator critica membros da equipe britânica de “Missão: Impossível 7” por não seguirem os procedimentos de segurança adequados. O vazamento permite ouvir Cruise reclamar com vigor após alguns membros do grupo se amontoaram em torno de um monitor, sem manter o distanciamento de dois metros, conforme recomendado por especialistas, a fim de evitar a transmissão do novo coronavírus. “Eu não quero ver isso de novo, nunca. E se você não fizer isso [distanciamento], você será demitido. Se eu vir você fazer de novo, você vai embora”, disse Cruise no áudio. O ator e produtor tem sido um defensor tanto da experiência cinematográfica quanto da retomada das filmagens em meio à pandemia do coronavírus. No áudio, Cruise observa que tem falado com contatos em Hollywood sobre como “Missão: Impossível” e seus protocolos de segurança podem servir de modelo para o resto da indústria. “Eles estão lá em Hollywood fazendo filmes agora por nossa causa. Porque eles acreditam em nós e no que estamos fazendo”, diz Cruise no áudio. “Fico ao telefone com todos os estúdios da noite, seguradoras, produtores e eles estão nos olhando e nos usando [como modelo] para fazer seus filmes.” O ator ainda avisou que se algum membro da equipe vir alguém que não esteja seguindo os protocolos de segurança, seus nomes devem ser informados a Matt Spooner, que é o supervisor de covid-19 no set. “Missão: Impossível 7” foi, de fato, a primeira grande produção a retomar as filmagens durante a pandemia. Após interromper as filmagens em fevereiro, seguindo a suspensão generalizada de produções cinematográficas no começo da pandemia, o longa foi reiniciado em setembro, demonstrando a possibilidade de se filmar seguindo protocolos de segurança. Vários outros filmes seguiram sua deixa e o setor, aos poucos, reviveu suas atividades. Apesar disso, e com toda a dedicação de Cruise, “Missão: Impossível 7” precisou ser paralisado por alguns dias durante o registro de cenas em Veneza, na Itália, por contaminação de covid-19 no set. Após uma curta quarentena, os trabalhos foram recomeçados e o lançamento segue programado para 19 de novembro de 2021. Ouça como o ator ficou revoltado com a equipe britânica.

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