Primeiro trailer do novo filme de Robin Hood surpreende por semelhanças com Arrow
A Lionsgate divulgou pôsteres e o primeiro trailer de “Robin Hood”, mas pode chamar de “Arrow” medieval. Afinal, a prévia revela um protagonista com capuz e uniforme verdes, identidade secreta, flechas explosivas, que tem um ajudante negro e quando tira a máscara se comporta como um playboy mimado, além de passar o vídeo inteiro sendo referido como the “Hood” (“o capuz”, palavra, inclusive, destacada no logotipo do filme). Embora os criadores dos quadrinhos do Arqueiro Verde tenham se inspirado em Robin Hood para desenvolver o herói, o novo filme parece assumir a rota inversa, transformando o famoso fora-da-lei do folclore inglês num vigilante mascarado, com enormes similaridades ao personagem da série televisiva contemporânea. A ideia é, no mínimo, diferente de todas as abordagens já tentadas com o personagem, que encanta Hollywood desde que Errol Flyn apareceu com ceroulas e pena na cabeça há 80 anos. Quando surgiu, Arqueiro Verde também usava peninha no chapéu. Mas os quadrinhos foram, aos poucos, modificando seu visual, até o capuz se tornar tão marcante que foi escolhido para identificar o personagem como the Hood na 1ª temporada de “Arrow”. Outro diferencial é que o intérprete volta a ser mais jovem que as versões recentes do herói, encarnadas por Kevin Costner e Russell Crowe. Taron Egerton filmou o longa com 28 anos, a mesma idade de Errol Flynn na época do clássico “As Aventuras de Robin Hood” (1938). Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), “Robin Hood” mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a região de Sherwood tomada por corrupção e maldade. Ou seja, vai enfrentar aqueles que falharam com sua cidade. Decidido a fazer justiça, ele rouba dos opressores para dar aos oprimidos e acaba inspirando o povo a se rebelar contra a tirania. O elenco do filme inclui Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) como João Pequeno (Little John, no original, embora o original fosse branco), Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham e Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), no papel de Lady Marian. A estreia está marcada para 22 de novembro no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.
Jet Li e Gong Li negociam papéis na versão com atores de Mulan
A Disney segue atrás de grandes estrelas do cinema chinês para sua versão com atores de “Mulan”. De acordo com o site The Hollywood Reporter, Jet Li (“Herói”) e Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”) estão negociando papéis importantes na produção americana. O astro dos filmes de ação está cotado para viver o imperador da China, enquanto a diva dos dramas de época viverá a vilã do filme, uma bruxa. Caso isso se confirme, indicaria uma mudança em relação ao longa animado de 1998, em que o antagonista foi Shan Yu, líder dos hunos. Eles se juntariam a Donnie Yen (“O Grande Mestre”), que viverá o mentor de Mulan, e Liu Yifei (de “O Reino Proibido”) no papel-título. Fluente em inglês, por ter morado em Nova York durante parte de sua infância, a atriz é considerada uma das mais populares da atualidade na China. A fábula de “Mulan” conta a história de uma guerreira chinesa que resolve se fingir de homem para ir à guerra no lugar do pai, um senhor de idade doente que provavelmente morreria em batalha, mas que precisaria lutar por ser o único homem da família. A versão animada dos anos 1990 fez história por seu pioneirismo, ao mostrar a primeira Princesa da Disney realmente independente, capaz de fazer o que qualquer homem faria e dispensando ajuda de um Príncipe Encantado para vencer seus desafios. A direção da versão com atores está a cargo da neo-zelandesa Niki Caro, que chamou atenção em 2002 à frente de outra história com tom de fábula e heroína adolescente, “Encantadora de Baleias”. Ela será a primeira mulher a dirigir uma fábula “live action” da Disney, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017) terem sido comandadas por homens. Niki Caro realizou recentemente a série infantil “Anne”, disponível no Brasil pela Netflix, e o filme “O Zoológico de Varsóvia”, lançado no ano passado.
Donnie Yen será mentor de Mulan na versão com atores da Disney
O astro chinês das artes marciais Donnie Yen (“O Grande Mestre”) entrou na versão com atores de “Mulan”, em desenvolvimento na Disney. Segundo o Deadline, ele vai interpretar o comandante Tung, mentor e professor da heroína da fábula chinesa. Donnie Yen já tinha trabalho antes numa produção da Disney, ao estrelar “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). Ele é segundo ator confirmado no elenco da atração, após o anúncio da também chinesa Liu Yifei (de “O Reino Proibido”) no papel-título. Fluente em inglês, por ter morado em Nova York durante parte de sua infância, a atriz já trabalhou com o astro em “O Grande Mestre 3” (2015). A fábula de “Mulan” conta a história de uma guerreira chinesa que resolve se fingir de homem para ir à guerra no lugar do pai, um senhor de idade doente que provavelmente morreria em batalha, mas que precisaria lutar por ser o único homem da família. A versão animada dos anos 1990 fez história por seu pioneirismo, ao mostrar a primeira Princesa da Disney realmente independente, capaz de fazer o que qualquer homem faria e dispensando ajuda de um Príncipe Encantado para vencer seus desafios. A direção da versão com atores está a cargo da neo-zelandesa Niki Caro, que chamou atenção em 2002 à frente de outra história com tom de fábula e heroína adolescente, “Encantadora de Baleias”. Ela será a primeira mulher a dirigir uma fábula “live action” da Disney, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017) terem sido comandadas por homens. Niki Caro realizou recentemente a série infantil “Anne”, disponível no Brasil pela Netflix, e o filme “O Zoológico de Varsóvia”, lançado no ano passado.
Série The Last Kingdom tem 3ª temporada confirmada
Quase um ano após o final de sua 2ª temporada, a série “The Last Kingdom” finalmente teve a produção de sua 3ª temporada confirmada. Quem lembrou de compartilhar a notícia foi o ator Alexander Dreymon (“American Horror Story: Coven”), intérprete de Uhtred, filho de Uhtred – como ele mesmo brincou. O astro da série contou a novidade em um vídeo publicado no Twitter, em que explicou que os novos episódios, inclusive, já estão sendo gravados. “Os rumores são verdade”, ele contou, com um sorriso de felicidade, acrescentando que a produção da temporada já está bem adiantada. “Creio que será a nossa melhor temporada até agora”, exaltou. Um detalhe que chama atenção no post é a revelação de que os episódios serão distribuídos mundialmente pela Netflix. Mas não há nenhuma menção à BBC, que produziu as duas primeiras temporadas – com um intervalo épico de quase dois anos entre a 1ª e a 2ª. A série medieval adapta a saga literária das “Crônicas Saxônicas”, de Bernard Cornwell, e curiosamente sua trama tem intersecção com a história de “Vikings”, embora com desenvolvimentos bem diferentes. Desenvolvida por Stephen Butchard (séries “Vincent” e “Good Cop”), “The Last Kingdom” se passa no ano de 872, quando muitos dos reinos separados que hoje formam a Inglaterra foram invadidos pelos vikings, e Wessex precisou se defender sozinho sob o comando do Rei Alfredo, o Grande. O elenco destaca Alexander Dreymon como o herói do “último reino”, Uhtred, que teve a família assassinada durante uma invasão dos vikings e, raptado para virar escravo, foi criado desde a infância como um filho por Ragnar Lothbrok. Após uma traição entre os próprios vikings implicá-lo no assassinato de Ragnar, ele foge de volta para Wessex, onde tenta reivindicar seu direito de nascença como um nobre britânico. Mas apesar das façanhas heroicas, continua a ser visto com desconfiança por Alfredo. O elenco também inclui David Dawson (série “Ripper Street”), Ian Hart (série “Boardwalk Empire”), Harry McEntire (série “Episodes”), Simon Kunz (série “Requiem”), Emily Cox (série “Jerks”), Tobias Santelmann (“Expedição Kon-Tiki”), Peri Baumeister (“Zonas Úmidas”), Millie Brady (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) e Brian Vernel (“Star Wars: O Despertar da Força”). Ainda não há previsão para a estreia dos novos episódios. ARSELINGS! Alexander Dreymon, your very own Uhtred son of Uhtred, has some exciting news for you…#TheLastKingdom season 3 is in production, and will be coming to Netflix worldwide later this year! pic.twitter.com/g7MJuXNS5I — The Last Kingdom (@TheLastKingdom) April 4, 2018
Steven Spielberg considera possibilidade de transformar Indiana Jones em mulher
O diretor Steven Spielberg já considera continuar a franquia Indiana Jones com uma atriz no papel principal. Ele admitiu a possibilidade em entrevista ao jornal britânico The Sun, ao assumir que o próximo filme deverá encerrar a participação de Harrison Ford no lendário papel. Ford, que já tem 75 anos, voltará a interpretar o arqueólogo num vindouro quinto filme, que começará a ser filmado em abril de 2019. Mas Spielberg prevê que a franquia continuará depois disso. “Este será o último filme de Indiana Jones de Harrison Ford, tenho certeza disso, mas a franquia certamente continuará depois desse”, ela afirmou. E a continuação inevitavelmente conduzirá à escolha de um substituto para o protagonista. Que poderia ser uma mulher. “Seria preciso mudar o nome de Jones para Joan. E não teria nada de errado com isso”, opinou, considerando que o famoso explorador “deve adotar uma forma diferente” para continuar relevante. Por curiosidade, a atriz Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) interpretou recentemente uma “Indiana Joan” numa esquete do “Red Nose Day”, programa humorístico beneficente, em sua edição de 2015. Veja abaixo.
Steven Spielberg anuncia data das filmagens de Indiana Jones 5
O diretor Steven Spielberg anunciou que as filmagens do quinto filme de “Indiana Jones” vão acontecer no Reino Unido a partir de abril de 2019. Ele anunciou a data de início das filmagens durante o evento do Empire Awards, que aconteceu em Londres no domingo (18/3). “Sempre vale a pena fazer viajar para cá, onde eu costumo trabalhar com o imenso arsenal de talentos que sai do Reino Unido. Os atores e as equipes, as faíscas, os motoristas – todos que me ajudaram a fazer meus filmes aqui, e continuarão me ajudando a fazer meus filmes aqui quando eu voltar em abril de 2019 para fazer o quinto filme de ‘Indiana Jones’ aqui”, ele discursou. Além do fato de trazer de volta Harrison Ford ao papel do arqueólogo aventureiro, nenhum detalhe sobre a história do filme foi revelado. Em uma entrevista de 2016, o produtor Frank Marshall disse que a trama deve ser uma continuação direta de “O Reino da Caveira de Cristal” (2008), escrito pelo mesmo roteirista, David Koepp. A estreia está marcada para 20 de julho de 2020.
Britannia é renovada para a 2ª temporada
O canal pago britânico Sky Atlantic anunciou a renovação da série “Britannia” para sua 2ª temporada. Produzida em parceria com a Amazon, a série mistura fantasia sobrenatural e batalhas grandiosas, o que lhe rende algumas comparações a “Game of Thrones”. Passada no ano 43 depois de Cristo, a série gira em torno do conflito entre os invasores do império romano e os habitantes da ilha que os romanos chamam de Britannia, liderada por mulheres guerreiras e druidas poderosos. Escrita e criada pelos irmãos roteiristas Jez Butterworth (“007 Contra Spectre” e “No Limite do Amanhã”) e Tom Butterworth (de “A Última Legião”, sobre o mesmo período), a série destaca em seu elenco David Morrissey (o Governador de “The Walking Dead”), Kelly Reilly (a Mary Watson de “Sherlock Holmes”), Mackenzie Crook (o Ragetti dos filmes “Piratas do Caribe”), Eleanor Worthington-Cox (a versão menina da princesa Aurora em “Malévola”) e Ian McDiarmid (o Imperador Palpatine da franquia “Star Wars”). Com dez episódios, “Britannia” estreou em 18 de janeiro no Reino Unido e obteve 72% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A 2ª temporada será gravada entre abril e junho, mas ainda não tem previsão de estreia.
Versão com atores de Mulan sofre adiamento de quase dois anos
A versão com atores de “Mulan” teve sua estreia adiada em quase dois anos. Originalmente prevista para chegar nos cinemas em novembro, a produção foi atrasada para 27 de março de 2020. O anúncio do estúdio não foi acompanhado por explicações sobre a decisão. O filme será estrelado pela chinesa Liu Yifei, também conhecida como Crystal Liu, selecionada após uma busca mundial que durou um ano. Para chegar na escolhida, a Disney despachou diretores de elenco para cinco continentes e considerou cerca de mil candidatas para o papel, que exige habilidades de artes marciais, capacidade de falar em inglês e carisma de estrela. E deu preferência à atrizes de descendência chinesa, em busca de precisão cultural. Ao final, elegeu aquela que o público chinês já chamava de “irmã fada”, por seu olhar e imagem que transmitem inocência. Longe de ser uma “descoberta”, Liu é uma das atrizes mais populares de sua geração na China, inclusive com passagens anteriores por Hollywood. Ela atuou em inglês na fantasia de artes marciais “O Reino Proibido” (2008), ao lado de Jackie Chan e Jet Li, e na aventura medieval “O Imperador” (2014), com Nicolas Cage. Recentemente, ela contracenou com Emile Hirsch em “The Chinese Widow”, filme do dinamarquês Bille August (“Trem Noturno para Lisboa”) que abriu o Festival Internacional de Cinema de Xangai em junho. E estava escalada para estrelar a sci-fi de desastre “Imersion”, de Peter Segal (“Tratamento de Choque”), ao lado de Samuel L. Jackson. Sua fama e beleza também a transformaram em embaixatriz chinesa de grifes como Dior, Tissot, Garnier e Pantene. A escolha da atriz reforça que, ao contrário de “A Bela e a Fera”, a versão com atores de “Mulan” não será um musical, mas um filme de ação. Foi a própria diretora, Niki Caro, quem tinha apontado esse rumo. “Pelo que entendo, não temos canções até agora, para horror dos meus filhos”, ela comentou, em entrevista ao site Moviefone. A diretora neo-zelandesa, que chamou atenção em 2002 à frente de uma história com tom de fábula e heroína adolescente, “Encantadora de Baleias”, será a primeira mulher a dirigir uma versão “live action” do estúdio, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017) terem sido comandadas por homens. A fábula de “Mulan” conta a história de uma guerreira chinesa que resolve se fingir de homem para ir à guerra no lugar do pai, um senhor de idade doente que provavelmente morreria em batalha, mas que precisa ir por ser o único homem da família. A versão animada dos anos 1990 chamou muita atenção por seu pioneirismo, ao mostrar a primeira Princesa da Disney realmente independente, que dispensava ajuda do Príncipe Encantado para vencer seus desafios. Niki Caro realizou recentemente a série infantil “Anne”, disponível no Brasil pela Netflix. Sua relação com a Disney vem desde o drama esportivo “McFarland dos EUA”, que fez sucesso no mercado americano em 2015.
Gerard Butler vai estrelar primeira aventura hollywoodiana do diretor de A Vilã
Após a repercussão do thriller de ação “A Vilã” (2017), o diretor sul-coreano Jung Byung-gil vai fazer sua estreia em Hollywood com a aventura futurista “Afterburn”, que tem roteiro de Matt Johnson (“Mergulho Radical”) e será estrelado por Gerard Butler (“Tempestade: Planeta em Fúria”). O filme é um antigo projeto favorito de Butler, que espera lançar uma nova franquia com a produção – sua terceira da atualidade, após “Invasão a…” (Casa Branca, Londres) e “Covil dos Ladrões”, cuja continuação foi recentemente aprovada. A trama é uma adaptação dos quadrinhos homônimos de Scott Chitwood, Paul Ens e Wayne Nichols, publicados pela editora Red 5 (veja as capas abaixo). Aventura de ação futurista, passa-se cinco anos depois de uma explosão solar destruir toda a tecnologia na Europa e boa parte da civilização ocidental, quando um caçador de tesouros (Butler) decide se arriscar numa viagem à França para recuperar a Mona Lisa. Acompanhado por uma especialista em armas com sua própria agenda, os dois buscam a pintura famosa e encontram inimigos inesperados ao longo do caminho. Caso o filme faça sucesso, novas produções podem trazer buscas por outros tesouros, como as jóias da Coroa da Inglaterra, a Estrela da Índia ou os Tesouros Imperiais da China. A filmagem está marcada para o final do verão (agosto), com produção da Original Film, de Neal Moritz e Toby Jaffe, a G-BASE, produtora de Butler, e a Endurance Media.
John Cena vai viver o herói de videogame Duke Nukem no cinema
A carreira de ator de John Cena (“Pai em Dose Dupla”) segue em evolução. Após dublar o “Touro Ferdinando” e participar das filmagens de “Bumblebee”, spin-off da franquia “Transformers”, o lutador transformado em astro de cinema vai agora estrelar a adaptação do game clássico “Duke Nukem”. A Platinum Dunes, empresa do cineasta Michael Bay (o culpado pelos “Transformers”), está encarregada de produzir o filme para a Paramount. O curioso é que o projeto definiu primeiro o ator, antes de contratar um roteirista. Este é o próximo passo da produção. Os populares videogames de Nukem destacam as pancadarias de seu protagonista musculoso e politicamente incorreto, que fuma charutos, seduz garotas e luta para salvar o planeta Terra desde 1991, quando o primeiro jogo foi lançado. O jogo original se passava no ano 1997 (o “futuro próximo”), quando o cientista louco Dr. Proton ameaça a dominar o mundo com seu exército de Techbots. Duke Nukem, o herói, é contratado pela CIA para detê-lo. Os embates acontecem na devastada cidade de Nova York, numa base lunar secreta e numa viagem no tempo rumo ao futuro. Nos segundo e terceiro games, lançados em 1993 e 1996, Duke enfrenta alienígenas. O quarto game só foi lançado em 2011 e mostrava o herói largando a aposentadoria para salvar o mundo de – novamente – alienígenas, que se mostravam determinados a raptar as mulheres da Terra. A versão de cinema ainda não tem cronograma de filmagens ou previsão de lançamento.
Britannia: “Game of Thrones britânico” ganha trailers com batalhas épicas
A Sky Atlantic divulgou o pôster e novos trailers da série épica “Britannia”, que mistura fantasia sobrenatural e batalhas grandiosas, ao estilo de “Game of Thrones”. Passada no ano 43 depois de Cristo, a série gira em torno do conflito entre os invasores do império romano e os habitantes da ilha que os romanos chamam de Britannia, liderada por mulheres guerreiras e druidas poderosos. Escrita e criada pelos irmãos Jez Butterworth (“007 Contra Spectre” e “No Limite do Amanhã”) e Tom Butterworth (de “A Última Legião”, sobre o mesmo período), a série destaca em seu elenco David Morrissey (o Governador de “The Walking Dead”), Kelly Reilly (a Mary Watson de “Sherlock Holmes”), Mackenzie Crook (o Ragetti dos filmes “Piratas do Caribe”), Eleanor Worthington-Cox (a versão menina da princesa Aurora em “Malévola”) e Ian McDiarmid (o Imperador Palpatine da franquia “Star Wars”). Com dez episódios, “Britannia” estreia em 18 de janeiro no Reino Unido, e tem distribuição internacional do serviço de streaming da Amazon.
Taron Egerton ensina filha do cantor do U2 a usar arco e flecha em novas fotos de Robin Hood
A Lionsgate divulgou novas fotos oficiais de “Robin Hood”, que traz o inglês Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”) como o lendário herói medieval. Numa das fotos, ele ensina arco e flecha à irlandesa Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), que interpreta Lady Marian. Em outra, aparece com o americano Jamie Foxx (“Django Livre”), intérprete de João Pequeno. O elenco do filme ainda inclui Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck e Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham. Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), o longa mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a Floresta de Sherwood repleta de corrupção e maldade. Ou seja, a história de sempre. Tanto que houve mudanças no título. Inicialmente apresentado como “Robin Hood: Origins”, o filme perdeu o subtítulo. Afinal, toda a história de Robin Hood já filmada contou sua origem. Se há um diferencial é que o intérprete é bem mais jovem que Kevin Costner e Russell Crowe nos filmes mais recentes do herói. Mas nem a “juventude” do personagem é exatamente uma novidade. Taron Egerton está com 28 anos, a mesma idade de Errol Flynn na época do clássico “As Aventuras de Robin Hood” (1938). A estreia está marcada para 20 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.










