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    Stephen Amell volta a viver Arqueiro Verde em novo trailer de “The Flash”

    5 de abril de 2023 /

    A rede americana The CW divulgou um novo trailer da série “The Flash”, que destaca a volta de Stephen Amell ao papel de Oliver Queen/Arqueiro Verde. O episódio especial está sendo chamado de último encontro do “Arrowverso” – nome que batizou um punhado de séries de super-heróis passadas num mesmo universo, e que vai se despedir das telas ao final da 9ª e última temporada de “The Flash”. Amell interpretou o personagem Oliver Queen/Arqueiro Verde ao longo de oito temporadas da série “Arrow”. A atração foi um dos maiores sucessos do canal americano CW, que originou diversas séries derivadas, batizando, o chamado “Arrowverso”. A primeira série derivada desse universo foi justamente “The Flash”. Por sinal, o personagem Barry Allen (interpretado por Grant Gustin), protagonista de “The Flash”, apareceu primeiro em “Arrow” antes de ganhar uma série própria. E depois do lançamento de “The Flash”, não faltaram crossovers entre as duas atrações. A prévia sugere que o encontro entre Oliver e Barry se dá no além, após Flash morrer envenenado. Mas tudo indica que seu velho amigo vai ajudá-lo a voltar a vida e se vingar. Stephen Amell não é o único a retornar para essa história do final de “The Flash”. Além dele, o trailer também destaca os retornos de David Ramsey (intérprete do personagem John Diggle/Espartano), Keiynan Lonsdale (Wally West/Kid Flash) e Sendhil Ramamurthy (Ramsey Rosso/Hemoglobina). O episódio da volta de Oliver Queen vai ao ar nesta quinta (5/4) nos EUA e a 9ª temporada de “The Flash” se encerra em 24 de maio. No Brasil, as oito primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix.

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    Grant Gustin se despede de “The Flash” após fim das gravações

    8 de março de 2023 /

    O ator Grant Gustin publicou sua despedida oficial à série “The Flash” em seu Instagram. Ao lado de um texto de agradecimento pela experiência, ele publicou uma foto de seu último dia de gravação na série, acompanhado pela mulher Andrea Thoma e a filha Juniper Grace Louise. “Eu disse adeus ao Flash e à minha família Flash no sábado. Dia muito especial, com momentos que levarei para o resto da minha vida. Minha família pôde ver minha última cena como o Flash – isso é algo que eu nunca poderia imaginar há quase 10 anos, quando comecei esta jornada”, iniciou ele, que era solteiro na época. Durante o texto, o ator menciona a equipe de produção, que lhe permitiu se divertir durante nove anos e meio durante o trabalho, e especialmente o diretor de elenco David Rapaport, o roteirista Geoff Johns e os produtores David Nutter, Peter Roth e Greg Berlanti, dizendo-se “eternamente grato” “pela oportunidade de uma vida”, ao escalá-lo com Flash. E acrescentou: “Uma oportunidade que honestamente não senti que merecia às vezes. Obrigado por acreditar em mim”. Ele também agradeceu ao elenco, “antigo e novo”, das nove temporadas da atração. “A série passou por muitas mudanças, mas muitas pessoas ficaram conosco durante tudo isso. Espero continuar a encontrar alguns de vocês pelo mundo e talvez até em convenções no futuro”, acrescentou. E concluiu se dizendo “honrado por ter tido a chance de interpretar esse personagem icônico”. “Eu dei absolutamente tudo que eu tinha. É tudo por ora”. A temporada final de “The Flash” já começou a ser exibida nos EUA, com a revelação da primeira de muitas participações especiais: Javicia Leslie, intérprete de Batwoman. Outras aparições confirmadas incluem John Wesley Shipp (Jay Garrick/Flash), Teddy Sears (Hunter Zolomon/Zoom), Stephen Amell (Oliver Queen/Arqueiro Verde), Keiynan Lonsdale (Wally West/Kid Flash), David Ramsey (John Diggle/Spartan), Nicole Maines (Nia Nal/Sonhadora) e Sendhil Ramamurthy (Ramsey Rosso/Hemoglobina). O último episódio será exibido pelo canal americano The CW em 24 de maio. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner e chega em streaming pela Netflix. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Grant Gustin (@grantgust)

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    Heróis do Arrowverso se juntam pela última vez em foto do final de “The Flash”

    14 de janeiro de 2023 /

    O ator David Ramsey, intérprete de John Diggle/Espartano no Arrowverso, postou no Instagram uma foto de um reencontro especial nos bastidores da 9ª e última temporada da série “The Flash”. A imagem junta quatro heróis uniformizados do Arrowverso: Espartano (Ramsey), Flash (Grant Gustin), Kid Flash (Keynan Lonsdale) e Arqueiro Verde (Stephen Amell). Amell e Ramsey estrelaram as oito temporadas produzidas de “Arrow”, que terminou com o enterro de Oliver Queen, o Arqueiro Verde. A atração foi um dos maiores sucessos do canal americano CW e originou diversas séries derivadas, dando início ao chamado “Arrowverso”. A primeira série derivada desse universo foi justamente “The Flash”. Vale lembrar que Barry Allen, o Flash, apareceu primeiro em “Arrow” antes de ganhar uma série própria. E depois do lançamento de “The Flash”, não faltaram crossovers entre as duas atrações. As participações dos personagens de “Arrow” no final de “The Flash” fecha um círculo entre as duas séries, e também marca a despedida do Arrowverso da TV. Todas as outras séries passadas nesse universo foram canceladas com a venda do canal The CW para a empresa Nexstar. O produtor de “The Flash”, Eric Wallace, emitiu um comunicado falando sobre essas participações. “Assim que nossa temporada final foi anunciada, sabíamos que queríamos que Stephen voltasse e reprisasse seu papel icônico como Oliver Queen”, explicou. “Afinal, foi Oliver quem originalmente lançou Barry Allen (interpretado por Grant Gustin) em seu caminho heroico. É por isso que todos na família Flash sentiram que era importante criar um momento de círculo completo com o retorno de Oliver na temporada final de ‘The Flash'”. O produtor disse ainda que “o resultado é um episódio épico, mas emocionante, que esperamos que os fãs do Arrowverso gostem. É tudo para dizer ‘obrigado’ a todos por assistirem e apoiarem nossa série ao longo de nove anos maravilhosos. Mal podemos esperar para que todos vejam Grant e Stephen salvando o mundo juntos novamente. E, sim, haverá emoções, calafrios e lágrimas”. A 9ª temporada de “The Flash” estreia em 8 de fevereiro nos EUA. No Brasil, as sete primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por David Ramsey (@davidpaulramsey)

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    Stephen Amell fará participação especial no final de “The Flash”

    4 de janeiro de 2023 /

    O ator Stephen Amell vai voltar ao Arrowverso para participar da 9ª e última temporada da série “The Flash”. Amell interpretou o personagem Oliver Queen/Arqueiro Verde ao longo de oito temporadas da série “Arrow”. A atração foi um dos maiores sucessos do canal americano CW, que originou diversas séries derivadas, batizando o chamado “Arrowverso”. A primeira série derivada desse universo foi “The Flash”. Por sinal, o personagem Barry Allen (interpretado por Grant Gustin), protagonista de “The Flash”, apareceu primeiro em “Arrow” antes de ganhar uma série própria. E depois do lançamento de “The Flash”, não faltaram crossovers entre as duas atrações. “Assim que nossa temporada final foi anunciada, sabíamos que queríamos que Stephen voltasse e reprisasse seu papel icônico como Oliver Queen”, disse o produtor Eric Wallace, em comunicado. “Afinal, foi Oliver quem originalmente lançou Barry Allen (interpretado por Grant Gustin) em seu caminho heroico. É por isso que todos na família Flash sentiram que era importante criar um momento de círculo completo com o retorno de Oliver na temporada final de ‘The Flash'”. O produtor disse ainda que “o resultado é um episódio épico, mas emocionante, que esperamos que os fãs do Arrowverso gostem. É tudo para dizer ‘obrigado’ a todos por assistirem e apoiarem nossa série ao longo de nove anos maravilhosos. Mal podemos esperar para que todos vejam Grant e Stephen salvando o mundo juntos novamente. E, sim, haverá emoções, calafrios e lágrimas”. Vale lembrar que Amell pode voltar como o Espectro e não como Arqueiro Verde. Afinal, Oliver Queen morreu durante o crossover “Crise nas Infinitas Terras”, com direito a funeral emocionante. Mas isso não foi seu fim, já que a entidade conhecida como Espectro assumiu seu corpo nos capítulos finais de “Arrow”. Stephen Amell não é o único ator a retornar para a temporada final de “The Flash”. Além dele, também já foram anunciados os retornos de David Ramsey (intérprete do personagem John Diggle/Espartano), Keiynan Lonsdale (Wally West/Kid Flash) e Sendhil Ramamurthy (Ramsey Rosso/Hemoglobina). A 9ª temporada de “The Flash” estreia em 8 de fevereiro nos EUA. No Brasil, as sete primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix.

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    Neal Adams (1941–2022)

    29 de abril de 2022 /

    O gênio dos quadrinhos Neal Adams, um dos responsáveis por revitalizar Batman nos anos 1970, morreu na quinta (28/4) na cidade de Nova York, em decorrência de uma infecção generalizada, aos 80 anos. Com estilo inconfundível, seus desenhos fotorrealistas e de inspiração expressionista foram fundamentais para transformar Batman no Cavaleiro das Trevas, um personagem sombrio e torturado por traumas, radicalmente diferente do trapalhão engraçado da popular série de TV dos anos 1960. Adams começou a chamar atenção nos anos 1960 em publicações de terror em preto e branco da editora Warren, o que o levou a ser convidado pela DC para ilustrar o personagem Desafiador (Deadman), um fantasma vingador, capaz de possuir suspeitos para desvendar seu próprio assassinato. Ele ainda passou pela Marvel, desenhando os X-Men, antes de fazer História ao lado do roteirista Dennis O’Neill e o arte-finalista Dick Giordano. Em 1970, dois anos após o fim da série “Batman”, O’Neill recebeu do editor Julius Schwartz a difícil missão de fazer o público esquecer a versão cômica televisiva do herói, e buscou um especialista em terror para levar trevas ao personagem. Nesta reinvenção, escritor e desenhista trataram de afastar Robin, recriaram vilões clássicos como o Coringa e Duas Caras, transformados pela primeira vez em psicopatas assassinos, introduziram vilões monstruosos e deram ao herói um polêmico interesse amoroso, a femme fatale Talia al Ghul, filha de um novo, misterioso e perigosíssimo mestre do mal, Ra’s al Ghul. Com os desenhos de Adams (arte-finalizados por Giordano), as histórias se tornaram mais que sérias: sombrias, violentas e maduras. Não só cumpriram o objetivo de transformação de Batman como viraram algumas das mais influentes já publicadas com o personagem. A parceria entre Adams e O’Neil se estendeu a outra publicação que marcou época, “Lanterna Verde/Arqueiro Verde”, que juntou os heróis do título. A premissa era um desafio de Oliver Queen (o Arqueiro) para que Hal Jordan (o Lanterna) trocasse suas aventuras espaciais por uma jornada mais mundana para conhecer os problemas da Terra. Com isso em mente, a publicação abortou todos os temas polêmicos da época, do preconceito racial à epidemia de drogas, e se tornou a primeira revista a desfiar a censura estabelecida nos anos 1950 sobre os quadrinhos, numa edição premiadíssima de 1971, em que Ricardito (Speedy), o parceiro adolescente do Arqueiro, revelava-se viciado em heroína. Foi tão impactante que deu início a era dos quadrinhos adultos de super-heróis, não indicados para menores, 15 anos antes de Alan Moore (“Watchmen”) e Frank Miller (“O Cavaleiro das Trevas”) publicarem seus clássicos na editora. Seu último trabalho nessa passagem pela DC foi outro sucesso importante: uma edição especial de 1978 em que Superman enfrentou o campeão do boxe Muhammad Ali – situação que, por sinal, inspirou o filme “Space Jam” em muitos de seus detalhes. Adams chegou até a desenhar Pelé na capa da publicação, entre o público da luta fantasiosa. O desenhista acabou se afastando dos quadrinhos devido a seu inconformismo pela baixa remuneração e falta de reconhecimento das editoras. Ele chegou a se engajar em várias campanhas de direitos autorais, exigindo compensações justas do mercado, e foi um dos artistas mais ativos na luta para a DC reconhecer os direitos de Jerry Siegel e Joe Shuster como os criadores de Superman, após Shuster aparecer no prédio da Warner Bros. trabalhando como carteiro. Desgostoso, o artista decidiu mudar de ramo, formando a empresa Continuity Associates com o velho parceiro Dick Giordano. Os dois se especializaram em fornecer storyboards para filmes de Hollywood (desenhos de cenas descritas nos roteiros, para auxiliar a visão dos diretores). Mas quando Giordano voltou para a DC em 1980, em cargo de chefia, Adams se voltou a outros setores da indústria audiovisual. Ele chegou a desenhar um segmento para a cultuada animação “Heavy Metal – Universo em Fantasia” (1981) e até virou diretor de cinema, comandando “Death to the Pee Wee Squad” em 1988. Trash no último, o filme foi lançado direto em vídeo pela Troma e incluía em seu elenco os filhos do artista e alguns colegas dos quadrinhos. O artista também produziu a série animada “Bucky O’Hare” (1991–1992) e concebeu a atração infantil televisiva “Miss Danielle’s Preschoolbuds” (2016), além de ter colaborado com a Warner Bros. com ilustrações para vários documentários sobre Batman. Nos últimos anos, ele fez as pazes com a DC, passando a ganhar reconhecimento pela criação de diversos personagens – como John Stewart, o Lanterna Verde negro – , e acabou convencido a voltar aos quadrinhos, recebendo os maiores salários de sua carreira e tratamento de mestre em reconhecimento a sua trajetória, para trabalhar em novas minisséries de Batman, Superman e Desafiador. Até a Marvel o requisitou para ilustrar títulos dos X-Men, Novos Vingadores e Quarteto Fantástico. Seu último trabalho foi uma minissérie que colocou Batman contra uma de suas criações favoritas, o vilão Ra’s al Ghul, encerrada em março de 2021. Neal Adams deixa a mulher, Marilyn, com quem foi casado por mais de 45 anos, além de cinco filhos, seis netos, um bisneto e milhões de fãs.

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    Stephen Amell quer voltar ao Arrowverso

    7 de abril de 2022 /

    O ator Stephen Amell, que viveu Oliver Queen, o Arqueiro Verde, em oito temporadas de “Arrow”, disse que está à disposição da Warner Bros. Television, caso haja interesse em sua volta ao papel do herói – ou do Espectro, sua transformação nos episódios finais. Em entrevista ao site Den of Geek, Amell, que atualmente estrela a série de luta-livre “Heels”, admitiu que sente falta de trabalhar no mundo de super-heróis, por isso estaria disposto a voltar “em qualquer capacidade” a esse universo, batizado de Arrowverso em homenagem à série “Arrow”. “Se eu puder ajudar o Arrowverso de qualquer forma, ou melhor, levá-lo para um novo lugar, que acho que pode ser um rumo mais interessante, em forma de uma minissérie ou em outra plataforma, que talvez permitisse que mostrássemos sangue, seria muito legal”, afirmou Amell. Amell afirma que se sente como um embaixador do Arqueiro Verde e disse ter orgulho de estar associado a Oliver Queen por “um oitavo do tempo de existência do personagem”. “Devo muito ao pessoal da DC, da CW e da Warner Bros. Television. Amo o personagem, ainda mais agora que faz dois anos que encerramos [Arrow]”. Lançada em 2012, “Arrow” revolucionou as séries de super-heróis na televisão, dando origem a várias atrações que compartilham um mesmo universo – incluindo “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Supergirl”, “Raio Negro” (Black Lightning), “Batwoman” e “Superman & Lois” – com direito a crossovers. Depois do final de “Arrow” em 2020, mais duas séries foram canceladas, “Supergirl” e “Raio Negro”, mas seus personagens continuam aparecendo em aventuras compartilhadas desse universo.

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    Katherine McNamara diz que voltará a interpretar a Arqueira Verde

    14 de dezembro de 2020 /

    Os fãs de “Arrow” estão esperando há quase um ano por uma definição da rede The CW sobre o spin-off da série, chamado de “Green Arrow and the Canaries”. O episódio de “Arrow” que serviu de piloto para a nova atração bateu recorde de audiência nos EUA, mesmo assim o canal não anunciou a produção. Mas também não formalizou, até agora, que tinha desistido do projeto. Em entrevista ao site TVLine no fim de semana, a atriz Katherine McNamara, que interpreta Mia Smoak, a filha de Oliver Queen e a nova Arqueira Verde do Arrowverso, admitiu que também não sabe nada sobre o futuro da série, mas, no que diz respeito a sua participação, ela ainda “não terminou” de interpretar a personagem. “Eu não tenho ideia do que está no horizonte sobre a série, mas eu sei que ainda não terminei de interpretar Mia Smoak”, ela revelou. “Como você sabe, naquele universo as pessoas são trazidas de volta para participar de episódios a toda hora. Eu adoraria voltar e brincar naquele mundo.” McNamara se refere, claro, a participações especiais em outras séries da DC Comics exibidas no canal americano. Mas ela ainda tem esperança de estrelar a sua própria atração, onde poderia explorar melhor a “dualidade do personagem”. “Me entusiasma o fato de que ela tem um futuro pós-crise e conhece a linha temporal pré-crise, além de ter que lidar com a responsabilidade de substituir seu pai antes que se sinta pronta, e antes que sinta que merece esse lugar”, ela explicou.

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    Dennis O’Neil (1939 – 2020)

    12 de junho de 2020 /

    O escritor e editor Dennis “Denny” O’Neil, um dos melhores roteiristas dos quadrinhos da DC Comics em todos os tempos, morreu na quinta (11/6) em sua casa de causas naturais, aos 81 anos. Ele nasceu no mês e no ano em que Batman estreou nos quadrinhos e foi responsável pelas mudanças mais importantes da trajetória do personagem. Mas, curiosamente, sua carreira começou na editora rival, contratado pelo próprio Stan Lee para escrever para a Marvel nos anos 1960. Seu começo foi com histórias do Doutor Estranho e dos X-Men. Mas, para completar sua renda, ainda desenvolvia tramas para a editora Charlton, sob pseudônimo. Só que esse “segredo” foi por terra quando o editor da Charlton, Dick Giordano, foi contratado para comandar a DC em 1968 e decidiu levar consigo seus roteiristas favoritos. Dennis, que na época assinava Denny O’Neil, foi responsável por uma revolução nos quadrinhos da DC. Em suas histórias, tornou-se pioneiro na abordagem de temas sociais em quadrinhos de super-heróis, especialmente na publicação que juntou Lanterna Verde e Arqueiro Verde numa jornada pelos rincões dos EUA. Em vez de supervilões, os personagens se depararam com racismo, miséria e vício em drogas. A história em que o antigo parceiro mirim do Arqueiro, Ricardito (Speedy), revelou-se viciado é considerada até hoje uma das mais impactantes e relevantes do gênero. Estes quadrinhos foram os primeiros a chamar atenção da grande imprensa para o fato de que super-heróis podiam ser mais que diversão infantil. “Eu saí da obscuridade total para ver meu nome em destaque no The New York Times e ser convidado para fazer talk shows”, lembrou O’Neil numa entrevista de 1986. O’Neil também tirou os super-poderes da Mulher-Maravilha, explorando sua identidade de Diana Prince em histórias de espionagem, mudou pela primeira vez a formação da Liga da Justiça, mas nenhuma dos personagens da editora foi tão afetado por seus textos quanto Batman. Na época, ninguém queria escrever Batman. O personagem estava desacreditado na editora, após ser ridicularizado na série de TV, exibida entre 1966 e 1968. Ele recebeu a missão de salvar o herói. E sua ideia foi mergulhar fundo nas trevas. Batman sofreu um reboot completo, sem que O’Neil anunciasse que era isso que estava fazendo. Para começar, tirou Robin de cena – faculdade, briga, rompimento, Titãs, etc – deixando Batman sozinho pela primeira vez em 30 anos. Um por um, ele também foi reintroduzindo os vilões clássicos. O’Neil foi quem explorou a loucura do Coringa, transformando o palhaço do crime num psicopata assassino. Fez o mesmo com o Duas Caras, etc. E ainda criou um dos maiores inimigos do herói, Ra’s Al Ghul, assim como o maior amor – Tália, a filha do vilão. O escritor também criou a personagem coadjuvante Leslie Thompkins. E suas histórias desenhadas por Neal Adams, Jim Aparo e Dick Giordano figuram entre as mais influentes já feitas sobre Batman. Ele também ajudou a ressuscitar O Sombra, personagem da era do rádio e dos pulps, que sob sua direção se transformou em personagem da DC, e ainda assinou a famosa graphic novel da luta entre Superman e Muhammad Ali. Seu sucesso o levou de volta à Marvel, onde assumiu o carro-chefe da editora, o Homem-Aranha, além de Homem de Ferro e Demolidor durante os anos 1980. Neste período, criou a Madame Teia e os vilões Homem Hídrico, Monge de Ferro (Obadiah Stane) e Lady Letal (Yuriko Oyama). Ainda editou a fase de Frank Miller à frente do Demolidor. E, ao supervisionar o lançamento dos quadrinhos dos Transformers, concebeu e nomeou ninguém menos que Optimus Prime. A DC o trouxe de volta em 1986 com uma promoção, tornando-o editor de Batman, papel que ele cumpriu durante toda a era das graphic novels sombrias do personagem, até os anos 2000. Ele lançou a revista “Batman: Lendas do Cavaleiro das Trevas” dedicada a coleções de minisséries adultas de Batman, também se dedicou ao herói Questão, criou Richard Dragon, o personagem Azrael e ainda adaptou os roteiros dos filmes “Batman Begins” (2005) e “O Cavaleiro das Trevas” (2008) em quadrinhos. Sua carreira não se resumiu aos quadrinhos. Ele escreveu livros sobre a arte sequencial e também roteiros de séries, tanto para a versão animada de Batman quanto para a primeira série live-action do Superboy. Mas também trabalhou fora do gênero, roteirizando episódios de “Fuga das Estrelas” (Logan’s Run), a série derivada do filme “Fuga do Século 23” (1976), e da animação “Comandos em Ação” (G.I. Joe). Para completar, foi professor da Escola de Artes Visuais de Manhattan. Jim Lee, atual editor-chefe da DC, chamou Denny O’Neal de “um dos arquitetos visionários da DC Comics”, citando como ele “ajudou a reviver o Batman nos anos 1970” e como continua a ser o seu “escritor favorito do Lanterna Verde até hoje”. Lee resumiu a impacto de suas obras ao lembrar que, “por meio de sua edição e redação, Denny foi um dos primeiros escritores cujo trabalho e foco em questões sociais impulsionaram os quadrinhos” para fora de seu universo infantil.

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    Superman & Lois, Kung Fu, Republic of Sarah e Walker, Texas Ranger ganham primeiros cartazes

    14 de maio de 2020 /

    A rede The CW divulgou os pôsteres de suas quatro estreias confirmadas para 2021, que destacam suas respectivas datas de exibição. “Superman & Lois”, série derivada do Arrowverso, e “Walker, Texas Ranger”, remake da atração estrelada por Chuck Norris nos anos 1990, são as únicas estreias de janeiro – quando começa pra valer a próxima temporada do canal americano. Já “Republic of Sarah” e o reboot de “Kung Fu” serão exibidas apenas no verão (entre junho e agosto) do ano que vem. Das quatro, duas são produções de Greg Berlanti (“Superman & Lois” e “Kung Fu”), produtor responsável por praticamente metade da programação do CW. A atração do Arrowverso vai trazer os atores Tyler Hoechlin e Elizabeth Tulloch nos papéis principais. O casal já tinha aparecido em “Supergirl” e em crossovers do Arrowverso. O mais recente, “Crise nas Infinitas Terras”, encerrou-se em janeiro passado. Segundo a sinopse oficial, a série “segue o super-herói e a jornalista mais famosos dos quadrinhos” enquanto eles “lidam com todo o estresse, pressão e complexidades de pais que trabalham na sociedade de hoje”. A produção escalou os adolescentes Jordan Elsass (“Little Fires Everywhere”) e Alex Garfin (dublador de Linus em “Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme”) para os papéis de filhos do casal. O remake/reboot de “Walker, Texas Ranger” – que foi exibida no Brasil com o nome de “Chuck Norris: Homem da Lei” – tem roteiro de Anna Fricke (criadora de outro remake, “Being Human”) e vai trazer Jared Padalecki (o Sam de “Supernatural”) como Cordell Walker. Na sinopse divulgada, Walker volta para sua cidade natal após servir na força policial de elite do Texas. Pai viúvo de dois filhos, ele chega em sua casa em Austin depois de dois anos trabalhando infiltrado em um caso de alta prioridade, e acaba descobrindo que tem muito mais o que fazer em sua comunidade. Já “Kung Fu” e “Republic of Sarah” são séries dramáticas com protagonistas femininas, que estavam circulando há alguns anos por diferentes canais televisivos. Criada por Jeffrey Paul King (roteirista-produtor de “Elementary”), “Republic of Sarah” chegou a ganhar piloto no passado, com Sarah Drew (ex-“Grey’s Anatomy”) no papel principal. Na ocasião, foi recusada pela rede CBS. A versão aprovada traz Stella Baker (“Tell Me Your Secrets”) como a professora do ensino médio Sarah Cooper, que aproveita uma lacuna cartográfica para declarar independência de sua pequena cidade, antes que uma empresa de mineração gananciosa possa assumir controle do local. “Agora, Sarah deve liderar um jovem grupo de desajustados enquanto tenta iniciar seu próprio país do zero”, diz a sinopse oficial. O elenco também destaca Luke Mitchell (“Blindspot”) no papel de irmão de Sarah, que também é o advogado da empresa de mineração. “Kung Fu”, por sua vez, teve duas versões diferentes recusadas pela rede Fox nos últimos três anos. A produção aprovada na CW foi desenvolvida por Greg Berlanti em parceria com Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) e lembra mais uma série do Arrowverso que a trama original, grande sucesso dos anos 1970. Como muitos ainda lembram, “Kung Fu” trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acaba vagando pelo Velho Oeste americano do século 19. Em contraste com a versão criada por Ed Spielman em 1972, o remake vai se passar no século 21 e acompanhar uma mulher de descendência asiática, que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que mudará sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal invadida por crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal será desempenhado por Olivia Liang, intérprete da vilã Alyssa Chang em “Legacies” (também da CW). Como é praxe na programação do canal americano, metade das produções aprovadas vem da CBS Television e a outra parte da WBTV (Warner Bros. Television). As letras CW representam, justamente, as siglas de CBS e Warner, joint venture que formou a rede em 2006, a partir da junção dos antigos canais Warner e UPN (da Paramount, hoje pertencente ao conglomerado ViacomCBS).

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    Superman & Lois: Ator de Graceland será marido de Lana Lang na série

    9 de abril de 2020 /

    A vindoura série “Superman & Lois” definiu mais um integrante de seu elenco. Um dia após o anúncio de Emmanuelle Chriqui (“Entourage”) como Lana Lang, a produção da rede The CW revelou que Erik Valdez, conhecido por “Graceland” (ou “Segredos do Paraíso” na TV aberta), interpretará seu marido, Kyle Cushing. O personagem é chefe do corpo de bombeiros de Smallville e demonstra antipatia por forasteiros de cidades grandes, o que deve causar atritos entre ele e o casal do título – moradores de Metrópolis. A escalação confirma uma praxe das séries do Arrowverso, de criar membros da família de personagens estabelecidos que não existem nos quadrinhos. Lana Lang realmente se casou na linha temporal posterior à “Crise nas Infinitas Terras”, mas com Pete Ross, seu velho amigo de infância – o único que sabia a verdadeira identidade do Superman desde a adolescência. Ross chegou a aparecer em “Smallville”, porém bem diferente dos quadrinhos, interpretado por um ator negro (Sam Jones III). De todo modo, este casamento foi anulado pelos reboots posteriores da DC. “Superman & Lois” vai trazer os atores Tyler Hoechlin e Elizabeth Tulloch nos papéis principais. O casal já tinha aparecido como Superman e Lois Lane em “Supergirl” e em crossovers do Arrowverso. O mais recente foi justamente “Crise nas Infinitas Terras”, encerrado em janeiro. Segundo a sinopse oficial, a série “segue o super-herói e a jornalista mais famosos dos quadrinhos” enquanto eles “lidam com todo o estresse, pressão e complexidades de pais que trabalham na sociedade de hoje”. A paternidade de Superman chegou a ser explorada no filme “Superman – O Retorno” (2006), mas era um tema inédito na TV. Introduzida em “Supergirl”, a gravidez de Lois acabou sofrendo uma reviravolta pelos eventos de “Crise nas Infinitas Terras”, que transformaram o bebê Jonathan num par de garotos adolescentes. A nova atração do Arrowverso faz parte do acordo milionário do produtor Greg Berlanti com a Warner – ele produz todas as séries de super-heróis da CW e boa parte das atrações da plataforma DC Universe – e pode vir acompanhada de mais uma adaptação de quadrinhos, centrada na filha do Arqueiro Verde. Este projeto teve piloto exibido como episódio normal de “Arrow”, mas até agora não teve sua produção oficializada nem descartada.

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    Atriz de Entourage será Lana Lang na nova série de Superman

    7 de abril de 2020 /

    A nova série de Superman vai apresentar uma nova Lana Lang. A atriz Emmanuelle Chriqui, que estrelou o terror “Pânico na Floresta” (2003), a série “The Passage” (2019) e também a série e o filme de “Entourage” (de 2005 a 2015), interpretará a personagem em “Superman & Lois”. Chriqui vai viver uma Lana adulta, que trabalha em um banco de Smallville, após a maioria de seus amigos de escola ter se mudado da cidadezinha. Ela se reconecta com Clark Kent, seu velho colega de colégio, durante um momento difícil de sua vida. Segundo rumores, a série vai começar com um enterro. Criada em 1950 por Bill Finger (o cocriador de Batman), Lana Lang já passou por várias transformações em sua trajetória na DC Comics – de primeira namorada de Clark Kenk a esposa de outro grande amigo de infância, Pete Ross, e até virou a heroína Superwoman. Sua encarnação mais famosa, porém, é a versão televisiva de “Smallville” (2001–2011), onde foi vivida por Kristin Kreuk. Antes disso, Stacy Haiduk foi a Lana Lang da série “Superboy” (1988–1992) e Annette O’Toole interpretou o papel nos cinemas, em “Superman 3” (1983). E apenas estas duas representaram a personagem como ruiva, de forma fiel aos quadrinhos. Apesar da inclusão da ex-namorada, Clark/Superman vai aparecer na série casado com Lois Lane. “Superman & Lois” vai trazer os atores Tyler Hoechlin e Elizabeth Tulloch nos papéis principais. O casal já tinha aparecido como Superman e Lois Lane em “Supergirl” e em crossovers do Arrowverso. O mais recente foi “Crise nas Infinitas Terras”, encerrado em janeiro. Segundo a sinopse oficial, a série “segue o super-herói e a jornalista mais famosos dos quadrinhos” enquanto eles “lidam com todo o estresse, pressão e complexidades de pais que trabalham na sociedade de hoje”. A paternidade de Superman chegou a ser explorada no filme “Superman – O Retorno” (2006), mas era um tema inédito na TV. Introduzida em “Supergirl”, a gravidez de Lois acabou sofrendo uma reviravolta pelos eventos de “Crise nas Infinitas Terras”, que transformaram o bebê Jonathan num par de garotos adolescentes. A nova atração do Arrowverso faz parte do acordo milionário do produtor Greg Berlanti com a Warner – ele produz todas as séries de super-heróis da CW e boa parte das atrações da plataforma DC Universe – e pode vir acompanhada de mais uma adaptação de quadrinhos, centrada na filha do Arqueiro Verde. Este projeto teve piloto exibido como episódio normal de “Arrow”, mas até agora não teve sua produção oficializada nem descartada.

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    Dylan Walsh viverá pai de Lois Lane em nova série do Arrowverso

    4 de abril de 2020 /

    O ator Dylan Walsh, que estrelou “Nip/Tuck” e atualmente está em “Blue Bloods”, foi escalado no elenco de “Superman & Lois”, nova série do Arrowverso. Ele vai viver o General Samuel Lane, pai de Lois. O personagem já tinha aparecido na 1ª temporada de “Supergirl” interpretado por outro ator, Glenn Morshower, e terá papel importante na estreia da nova série, ao alertar Superman sobre uma ameaça em uma usina nuclear. A série vai trazer os atores Tyler Hoechlin e Elizabeth Tulloch nos papéis principais. O casal já tinha aparecido como Superman e Lois Lane em “Supergirl” e em crossovers do Arrowverso. O mais recente foi “Crise nas Infinitas Terras”, encerrado em janeiro. Segundo a sinopse oficial, a série “segue o super-herói e a jornalista mais famosos dos quadrinhos” enquanto eles “lidam com todo o estresse, pressão e complexidades de pais que trabalham na sociedade de hoje”. A paternidade de Superman chegou a ser explorada no filme “Superman – O Retorno” (2006), mas era um tema inédito na TV. Introduzida em “Supergirl”, a gravidez de Lois acabou sofrendo uma reviravolta pelos eventos de “Crise nas Infinitas Terras”, que transformaram o bebê Jonathan num par de irmãos adolescentes. “Superman & Lois” também será a primeira série protagonizada por Superman em mais de 20 anos – desde “Lois & Clark: As Novas Aventuras de Superman” (1993-1997) – , lembrando que “Smallville” era centrada em Clark Kent, o herói conhecido como “Borrão” (Blur). Na época, os produtores foram proibidos de chamar o super-herói de Superman por imposição da divisão de cinema da Warner. Tyler Hoechlin e Tom Welling, o intérprete do “Borrão”, chegaram a dividir uma cena de “Crise nas Infinitas Terras”, que mostrou o que aconteceu com Clark e Lois após o final daquela série clássica. A nova atração do Arrowverso faz parte do acordo milionário do produtor Greg Berlanti com a Warner – ele produz todas as séries de super-heróis da CW e boa parte das atrações da plataforma DC Universe – e pode vir acompanhada de mais uma adaptação de quadrinhos, centrada na filha do Arqueiro Verde. Este projeto teve piloto exibido como episódio normal de “Arrow”, mas ainda não teve sua produção oficializada.

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