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    Love, Death & Robots: Série animada dos diretores de Deadpool e Clube da Luta ganha trailer para maiores

    14 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer com textos em português de “Love, Death & Robots”, uma série de animação com formato de antologia e temática sci-fi, desenvolvida pelos cineastas Tim Miller (“Deadpool”) e David Fincher (“Clube da Luta”). A prévia tem muito sangue, sexo, monstros e violência. Também revela a variedade de estilos, qualidade do visual e que sua classificação, realmente, é para maiores. Serão 18 histórias ao todo, incluindo tramas sobre “laticínios conscientes, soldados lobisomens e robôs enlouquecidos”, segundo a sinopse oficial. Em comunicado, Miller disse que “Love, Death & Robots” é o seu “projeto dos sonhos”. “Combina o meu amor pela animação e por histórias incríveis. Filmes da meia-noite, quadrinhos, livros e revistas de fantasia me inspiraram por décadas, mas eles foram relegados à cultura marginal dos geeks e nerds dos quais eu fazia parte. Estou muito contente que o panorama criativo finalmente tenha mudado o suficiente para que a animação com temas adultos se torne parte de uma conversa cultural mais ampla.” A estreia da série vai acontecer em 15 de março em streaming.

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    Emma Roberts e esquiador olímpico viverão casal na 9ª temporada de American Horror Story

    6 de fevereiro de 2019 /

    O produtor Ryan Murphy revelou os primeiros detalhes da 9ª temporada de “American Horror Story” no Instagram. Num post com uma foto do esquiador e medalhista olímpico Gus Kenworthy, ele escreveu que o atleta vai atuar na série, no papel de namorado de uma nova personagem de Emma Roberts. Não será a primeira aparição do esquiador numa série. Premiado com a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, em 2014, Kenworthy apareceu, interpretando a si mesmo, em “The Real O’Neals” e no quinto filme da franquia “Sharknado”. Roberts, por sua vez, fará sua quinta aparição na antologia de terror, após atuar em “Coven” (3ª temporada), “Freak Show” (4ª temporada), “Cult” (7ª temporada) e “Apocalypse” (8ª temporada). Ainda não há pistas sobre o tema, sinopse ou outros atores confirmados na atração, que deve estrear na temporada de outono (entre setembro e novembro) no canal pago FX. “American Horror Story” encontra-se renovada até sua 10ª temporada. Visualizar esta foto no Instagram. That special moment when you realize you have an Olympic medal AND will be playing Emma Roberts’ boyfriend on “American Horror Story” Season 9. Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy) em 6 de Fev, 2019 às 9:52 PST

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    Jordan Peele apresenta primeiro comercial da nova versão de Além da Imaginação

    4 de fevereiro de 2019 /

    O serviço de streaming CBS All Access divulgou o primeiro comercial da nova versão da série clássica de antologia sci-fi “Além da Imaginação” (Twilight Zone). Aproveitando a exibição televisiva no intervalo do Super Bowl, a prévia usou uma abordagem temática, gravando suas imagens no estádio da final do campeonato de futebol americano. Ao melhor estilo da série clássica, o comercial abre com interferências na TV, fazendo o público do estádio lotado desaparecer. A única pessoa que resta é o ator, roteirista e diretor Jordan Peele (vencedor do Oscar por “Corra!”), que caminha até o centro do campo do jogo para encontrar uma porta misteriosa, que abre para outras dimensões – e para os episódios da série. “Em que dimensão você está?”, pergunta Peele, que também se multiplica nas cadeiras da audiência, como se fosse de várias dimensões e realidades diferentes, antes de sumir pela porta que conduz ao além. O remake tem produção de Peele, que também aparecerá na introdução de cada capítulo para apresentar a história fantástica semanal que o espectador irá acompanhar. Ele vai assumir a função exercida pelo criador da atração, Rod Serling, que apareceu no começo de todos os episódios da série original, entre 1959 e 1964, para comentar os temas abordados. “Além da Imaginação” é pioneira do formato das antologias sci-fi, contando histórias completas por episódio, numa estrutura que inspirou séries como “Quinta Dimensão” (The Outer Limits), “Black Mirror” e “Philip K. Dick’s Electric Dreams”. A marca é tão forte que, além dos 156 episódios originais, a CBS já tinha feito dois revivals de sucesso da atração – o primeiro durou entre 1985 a 1989 (65 episódios) e o segundo entre 2002 a 2003 (44 episódios). O programa também virou filme: a antologia “No Limiar da Realidade” (Twilight Zone: The Movie, 1983), que apresentava quatro histórias dirigidas simplesmente por Steven Spielberg (“Guerra dos Mundos”), Joe Dante (“Gremlins”), John Landis (“Um Lobisomem Americano em Londres”) e George Miller (“Mad Max”). Serling, que faleceu em 1975, apresentou apenas a versão original – e outra série clássica, “Galeria do Terror” (1969–1973), que também deve voltar em breve. Como curiosidade, o remake mais recente já tinha sido apresentado por um ator negro: Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A nova “Além da Imaginação” vai estrear em 1 de abril no serviço de streaming da CBS e, para atrair o público, o elenco da produção é uma verdadeira constelação de astros e estrelas. Os episódios vão contar com John Cho (“Star Trek”), Taissa Farmiga (“American Horror Story”), Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Luke Kirby (“A Maravilhosa Sra. Maisel”), Sanaa Lathan (“Alien vs. Predador”), Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”), Adam Scott (“Big Little Lies”), Rhea Seehorn (“Better Call Saul”), Alison Tolman (“Fargo”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Jessica Williams (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Steven Yeun (“The Walking Dead”) e DeWanda Wise (“Ela Quer Tudo”), entre outros. O CBS All Access não é comercializado no Brasil, mas suas séries tem aparecido por aqui em outras plataformas, como a Amazon (“Good Fight”) e Netflix (“Star Trek: Discovery”).

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    Revival da série clássica Além da Imaginação estreia em abril

    31 de janeiro de 2019 /

    O serviço de streaming CBS All Access definiu a data de estreia da nova versão da série clássica de antologia sci-fi “Além da Imaginação” (Twilight Zone). A produção que marcou a história da televisão vai retornar com a disponibilização de dois episódios simultâneos no dia 1º de abril. O remake tem produção de Jordan Peele (vencedor do Oscar por “Corra!”), que também aparecerá na introdução de cada capítulo apresentando a história fantástica que o espectador irá acompanhar. Ele vai assumir a função exercida pelo criador da atração, Rod Serling, que aparecia no começo de todos os episódios originais, exibidos entre 1959 e 1964, para comentar os temas abordados. “Além da Imaginação” é pioneira do formato das antologias sci-fi, contando um episódio completo por episódio, numa estrutura que inspirou séries como “”Quinta Dimensão” (The Outer Limits), “Black Mirror” e “Philip K. Dick’s Electric Dreams”. A marca é tão forte que, além dos 156 episódios originais, a CBS já tinha feito dois revivals de sucesso da atração – o primeiro durou entre 1985 a 1989 (65 episódios) e o segundo entre 2002 a 2003 (44 episódios). O programa também virou filme: a antologia “No Limiar da Realidade” (Twilight Zone: The Movie, 1983), que apresentava quatro histórias dirigidas simplesmente por Steven Spielberg (“Guerra dos Mundos”), Joe Dante (“Gremlins”), John Landis (“Um Lobisomem Americano em Londres”) e George Miller (“Mad Max”). Serling, que faleceu em 1975, apresentou apenas a versão original – e outra série clássica, “Galeria do Terror” (1969–1973), que também deve voltar em breve. Como curiosidade, o remake mais recente já tinha sido apresentado por um ator negro: Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A nova “Além da Imaginação” vai se juntar a “Star Trek: Discovery” no serviço de streaming da CBS, valorizando a plataforma na disputa por assinantes entre os fãs americanos de ficção científica. Para atrair o público, o elenco da produção é uma verdadeira constelação de astros e estrelas. Os episódios vão contar com John Cho (“Star Trek”), Taissa Farmiga (“American Horror Story”), Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Luke Kirby (“A Maravilhosa Sra. Maisel”), Sanaa Lathan (“Alien vs. Predador”), Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”), Adam Scott (“Big Little Lies”), Rhea Seehorn (“Better Call Saul”), Alison Tolman (“Fargo”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Jessica Williams (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Steven Yeun (“The Walking Dead”) e DeWanda Wise (“Ela Quer Tudo”), entre outros. O CBS All Access não é comercializado no Brasil, mas suas séries tem aparecido por aqui em outras plataformas, como a Amazon (“Good Fight”) e Netflix (“Star Trek: Discovery”).

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    Folklore: HBO vai lançar série de terror asiática no mercado internacional

    21 de janeiro de 2019 /

    A HBO desenvolve séries internacionais desde o começo da década, mas só recentemente, com o sucesso de séries espanholas da Netflix, percebeu que esse material não precisa ser exclusivo de seus países de origem. Assim, desde o ano passado, começou a experimentar exibir produções da Europa, América Latina e Ásia em outros mercados. A primeira iniciativa do gênero em 2019 será o lançamento da série antologia de horror “Folklore”. Lançado originalmente em outubro na HBO Asia, a atração consiste de seis episódios, que contam histórias independentes de terror passadas em seis países asiáticos diferentes. Cada episódio é baseado nos mitos e folclore do respectivo país, apresentando seres sobrenaturais e crenças ocultas. E cada um deles foi realizado por uma equipe diferente, comandada por mestres do cinema asiático, como o indonésio Joko Anwar (“Ritual”), o cingapuriano Eric Khoo (“Fica Comigo”), o tailandês Pen-Ek Ratanaruang (“A Última Vida no Universo”), o sul-coreano Lee Sang-woo (“Ba-bi”), o malaio Yuhang Ho (“Mrs K”) e o japonês Takumi Saitoh (“Blank 13”). A série será lançado nos EUA no dia 1º de fevereiro. Veja abaixo o trailer original da HBO Asia, com legendas em inglês.

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    Channel Zero é cancelada após quatro temporadas

    18 de janeiro de 2019 /

    “Após quatro temporadas, ”Channel Zero’ acabou no Syfy”, escreveu o criador da série, Nick Antosca (série “Hannibal”), em seu Instagram. “Eu adorava fazer essa série e adoraria fazer mais… mas não posso reclamar muito de fazer quatro histórias que eu amei com pessoas que eu adorava trabalhar”, acrescentou. A série foi criada por Antosca e Max Landis (“Bright”), que no ano passado foi denunciado por abuso sexual e chamado de “psicopata” numa avalanche de tuítes, no rastro do movimento #MeToo. Desde então, ele sumiu, assim como os projetos que estava escrevendo. “Channel Zero” era uma série de terror com formato de antologia, que contava uma história completa por temporada, sempre adaptando uma “creepypasta” famosa (histórias de terror criadas em fóruns da internet). Visualizar esta foto no Instagram. CHANNEL ZERO: CANCELLATION NEWS After 4 seasons, Channel Zero is no more at SYFY. I loved making this show and I would have loved to do more… but I can’t complain too much about doing 4 stories I loved with people who I loved working with: People like our writers, our actors, our extraordinary crew, the artists who contributed, our editors and post team, our composer Jeff Russo, our team at Syfy and UCP. And especially the four awesome directors, Craig Macneill, Steven Piet, Arkasha Stevenson, and Evan Katz. And before all that, the authors of the original creepypasta stories. Kris Straub, Brian Russell, Kerry Hammond, and Charlotte Bywater. I’m deeply grateful for this experience. Especially to everybody who watched and talked about and wrote about the show. There are stories we didn’t get to tell and creatures you didn’t get to see, but still might. ?? Meanwhile, the first 3 seasons are currently on @shudder, and the 4th season will be soon. Enjoy. ??? Uma publicação compartilhada por Nick Antosca (@nickantosca) em 15 de Jan, 2019 às 5:16 PST

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    Trial & Error é cancelada após 2ª temporada

    17 de janeiro de 2019 /

    A série de comédia “Trial & Error” foi definitivamente cancelada, após a WBTV (Warner Bros Television) não encontrar interessados em exibir novos episódios após sua elogiada 2ª temporada. Após estrear com 86% de aprovação em 2017, a série atingiu 91% com os capítulos do ano passado, de acordo com a avaliação do site Rotten Tomatoes. Concebida em estilo de pseudo-documentário, a atração de Jeff Astrof (criador da série animada “Os Thornberrys”) e Matt Miller (criador de “Lethal Weapon” e “Forever”) acompanhava um caso criminal diferente por temporada, defendido em tribunal por um advogado atrapalhado (Nicholas D’Agosto, o Harry Dent de “Gotham”) e processado por uma promotora psicótica (Jayma Mays, de “Glee”). Não só era divertido como seu conceito de antologia vinha atraindo grandes nomes para cada arco, como John Lithgow (vencedor do SAG 2017 de Melhor Ator de Série Dramática por “The Crown”) na 1ª temporada e Kristin Chenoweth (“Descendentes”) no segundo ano. Infelizmente, a audiência não correspondeu, caindo de 3,8 milhões de espectadores na temporada inaugural para 2 milhões no final. O último episódio foi ao ar em agosto do ano passado.

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    Criador de Black Mirror chuta o pau da barraca ao defender Bandersnatch

    11 de janeiro de 2019 /

    Diante de tanta badalação, grande parte da própria Netflix, “Black Mirror: Bandersnatch” acabou dividindo opiniões. Muitos consideram que foi muito barulho por nada. Outros que o filme não passa de um game, com a parte dramática um pouco mais estendida do que acontece nos jogos de console. O alvoroço devido ao recurso interativo, de permitir aos espectadores fazerem escolhas que alteram o rumo da trama, foi logo substituído por reclamações sobre como as escolhas são péssimas. E com o aumento do ruído negativo, o roteirista e produtor Charlie Brooker, criador de “Black Mirror”, resolveu se manifestar. E de forma pouco sutil. Ele chutou o pau da barraca numa entrevista com palavrões ao site The Huffington Post. “É interessante que existam reações diferentes de pessoas diferentes, em parte com base no que elas esperam ou no que querem. Então, algumas pessoas dizem ‘Ah, eu sou uma merda nisso’, e você meio que diz ‘Não, não, está tudo bem, nós construímos para você falhar’. Estamos tentando fazer com que você falhe algumas vezes para que você tenha que dar a volta e fazer as coisas de novo. Há também algumas pessoas que pensam ‘eu não quero tomar decisões’, ‘eu não quero fazer nada disso’… bem, então foda-se! E então há algumas pessoas que pensam: ‘Ah, é muito simples como um jogo’ ou ‘jogos já fizeram isso antes’ – bem, isso não está em uma plataforma de jogos, está na Netflix. Estou bem ciente do que é um jogo de computador, obrigado.” Por ter em comum uma estrutura similar aos livros da franquia “Escolha Sua Aventura”, a editora das publicações, Chooseco, abriu um process nesta sexta (11/1) contra a Netflix por quebra de direitos autorais. Saiba mais aqui.

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    Diretores de Deadpool e Clube da Luta revelam imagens de série de antologia sci-fi animada

    7 de janeiro de 2019 /

    A Netflix anunciou a produção de “Love, Death & Robots”, uma série de animação antológica desenvolvida pelos cineastas Tim Miller (“Deadpool”) e David Fincher (“Clube da Luta”). E já revelou as primeiras imagens da produção. Descrita como uma antologia de contos animados que abrange os gêneros de ficção científica, fantasia, terror e comédia, “Love, Death & Robots” vai reunir diversos talentos da comunidade global de animação, com diretores e artistas de todo o mundo. Serão 18 histórias ao todo, com a promessa de cada episódio será meticulosamente trabalhado, incluindo tramas sobre “laticínios conscientes, soldados lobisomens e robôs enlouquecidos”. Em comunicado, Miller disse que “Love, Death & Robots” é o seu “projeto dos sonhos”. “Combina o meu amor pela animação e por histórias incríveis. Filmes da meia-noite, quadrinhos, livros e revistas de fantasia me inspiraram por décadas, mas eles foram relegados à cultura marginal dos geeks e nerds dos quais eu fazia parte. Estou muito contente que o panorama criativo finalmente mudou o suficiente para que a animação com temas adultos se torne parte de uma conversa cultural mais ampla.” Ainda não há previsão para a estreia da série.

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    Bastidores de Black Mirror: Bandersnatch mostram desafios da produção sem revelar segredos

    3 de janeiro de 2019 /

    A Netflix finalmente divulgou um vídeo de bastidores sobre “Black Mirror: Bandersnatch”, filme interativo que estreou há uma semana (28/12). A prévia dá caras, bocas e sons às diversas frases já registradas sobre a produção da obra, numa espécie de resumo dos desafios enfrentados. Não há nenhuma novidade que não tenha sido coberta pelas reportagens sobre a produção. Há até a recusa inicial de Charlie Brooker, criador de “Black Mirror”, ao ser abordado para materializar o projeto do primeiro filme adulto interativo da plataforma. “Primeiro pensei: ‘não, não quero fazer isso’. Depois, de forma irritante, tive uma ideia que cairia bem”, conta ele, que acabou feliz com o resultado: “É muito, muito ‘Black Mirror’. Tem vários elementos diferentes de ‘Black Mirror’, todos ao mesmo tempo, e acho que funciona”. O vídeo também lembra que a Netflix começou a introduzir elementos interativos em séries infantis, como “Kong: O Rei dos Macacos”, disponibilizada em abril de 2016. E aprimorou o formato com o lançamento de três outras produções infantis, “Gato de Botas: Preso num Conto Épico”, “Buddy Thunderstruck: A Pilha do Talvez” e “Stretch Armstrong: The Breakout”. “Black Mirror” é a primeira experiência interativa da plataforma com atores reais – mas foi precedida por uma série do cineasta Steven Soderbergh realizada inteiramente neste formato: “Mosaic”, lançada em janeiro do ano passado na HBO. A diferença é que a história de Charlie Brooker inclui muito mais opções e layers narrativos. E levou à criação de uma nova tecnologia. Isto mesmo, “Black Mirror” deixou de ser uma produção sobre tecnologia futurista para virar uma produção que cria tecnologia futurista. O filme foi desenvolvida com o auxílio de uma nova ferramenta de roteiro, que trabalha a história em layers, de modo que cada opção interativa seja levada em consideração e faça sentido em relação às conclusões oferecidas. Também inovou na criação de buffers para servir as diferentes versões para diferentes pessoas simultaneamente. Além de incluir a inteligência artificial que “lembra” opções tomadas anteriormente ao conduzir e retomar a história. Mas o vídeo de bastidores tem pouquíssimo a falar sobre isso, provavelmente para não revelar os segredos comerciais do negócio. Há planos para lançar outros projetos a partir da tecnologia desenvolvida para “Bandersnatch”. Veja o que a Netflix preferiu contar no vídeo abaixo, que não poupa o espectador de enorme louvação sobre a própria Netflix.

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    Produção de Bandersnatch atrasa estreia da 5ª temporada de Black Mirror

    1 de janeiro de 2019 /

    A 5ª temporada de “Black Mirror” vai chegar bem mais tarde do que o esperado por conta do lançamento do filme interativo “Bandersnatch”. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter, os produtores Charlie Brooker e Annabel Jones confirmaram que a nova temporada precisou sofrer adiamento, devido à complexidade da produção do “episódio” interativo. Além disso, “Black Mirror: Bandersnatch” já representa um lançamento da série, possibilitando uma distância maior para a disponibilização dos novos episódios. Os produtores mantém que a temporada deve ser lançada ainda em 2019, embora a Netflix não tenha oficializado a informação.

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    Interatividade de Black Mirror: Bandersnatch não funciona em diversos dispositivos

    29 de dezembro de 2018 /

    O filme interativo da Netflix, “Black Mirror: Bandersnatch”, foi lançado “de surpresa” na sexta (28/12) e rapidamente despertou a curiosidade dos usuários do serviço de streaming, bem como da imprensa. Tem até quem acha que nem se trata de um filme, mas de um simples videogame, como apurou o site Deadline junto a especialistas. Porém, várias pessoas estão reclamando que o filme/game não funciona em seus dispositivos. Smart TVs mais antigas com aplicativos da Netflix não rodam o filme devido aos requisitos de pré-visualização. Também não dá para assistir a “Bandersnatch” usando o Google Chrome, Apple TV ou Amazon Fire, por motivos técnicos. Os usuários que tentarem acessar o episódio interativo nessas plataformas estão vendo algo muito anti-climático: um pequeno vídeo de personagens de outros episódios pedindo desculpas. A plataforma de streaming não explicou o motivo do filme não “rodar” nesses dispositivos. Em vez disso, divulgaram que “Black Mirror: Bandersnatch” funciona na maioria das Smart TVs, em dispositivos Roku e em consoles de videogame como o PS4 e o Xbox One.

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