PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Clarice: Série derivada de O Silêncio dos Inocentes ganha primeiro teaser

    8 de dezembro de 2020 /

    A CBS divulgou o primeiro teaser de “Clarice”, baseada na personagem Clarice Starling de “O Silêncio dos Inocentes”. A prévia é totalmente climática, explorando mortes de serial killer, e só revela a protagonista em seu fim. A personagem-título é vivida pela australiana Rebecca Breeds, que viveu uma vampira vingativa na serie “The Originals”. Ela será a terceira intérprete de Clarice Starling nas telas. A personagem criada pelo escritor Thomas Harris rendeu um Oscar de Melhor Atriz para Jodie Foster em “O Silêncio dos Inocentes” (1991) e foi interpretada por Julianne Moore na continuação, “Hannibal” (1999). A série vai se passar após os eventos dos dois filmes, encontrando Clarice em 1993, depois de lidar com Hannibal Lecter. A trama vai revelar a história pessoal da personagem, que não foi abordada no cinema, enquanto a acompanha em novas investigações de serial killers. O estúdio MGM tenta produzir “Clarice” desde 2011, mas precisou esperar o cancelamento da série “Hannibal”, na NBC, para conseguir tirar o projeto do papel. “Hannibal”, que contava a origem de Lecter, terminou em 2015 com a adaptação do livro “Dragão Vermelho”, de Harris. A história ia chegar em “O Silêncio dos Inocentes” na temporada seguinte, mas não teve chances de introduzir a sua Clarice. O criador da atração, Bryan Fuller, ainda atentou convencer a NBC a lançar uma adaptação desse livro como uma minissérie, sem resultados. “Clarice” está sendo desenvolvido por Alex Kurtzman e Jenny Lumet, que atualmente trabalham juntos em “Star Trek: Discovery”. Jenny é a filha do lendário cineasta Sydney Lumet (“Um Dia de Cão”) e iniciou sua parceria com Kurtzman ao escrever “A Múmia” (2017), fracasso dirigido pelo produtor. Por curiosidade, ela também trabalhou com o falecido diretor de “O Silêncio dos Inocentes”, Jonathan Demme, como autora do roteiro de “O Casamento de Rachel” (2008). Em comunicado, Kurtzman descreveu a Clarice Starling da série como “brilhante e vulnerável”, e alguém que “atrai monstros e loucos em sua direção”. “Sua máscara psicológica complexa vem de uma infância difícil, e sua motivação vem da necessidade de escapar do legado de segredos de família que a assombraram por toda a vida”, acrescenta a sinopse. O vídeo também revelou a data de estreia da atração, que vai chegar à TV americana em 11 de fevereiro.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Natalie Desselle (1967 – 2020)

    7 de dezembro de 2020 /

    Natalie Desselle, uma das estrelas da série “Alfinetadas” (Eve) e da comédia “Ricas e Gloriosas”, morreu na manhã desta segunda-feira (7/12), aos 53 anos, após uma batalha contra o câncer de cólon. Seus primeiros papéis foram pequenas aparições no filme de assalto “Até as Últimas Consequências”, estrelado por Jada Pinkett Smith, Queen Latifah, Kimberly Elise e Vivica A. Fox, e na sitcom “Family Matters”, ambos em 1996. Mas já no ano seguinte foi protagonista de “Ricas e Gloriosas”, ao lado de Halle Berry. No filme de 1997, dirigido por Robert Townsend, as duas viviam garçonetes em um restaurante de soul food da Geórgia, que acabavam cuidando de um velho milionário de Beverly Hills (Martin Landau) e se tornando “Princesas Negras”. Desselle Reid interpretou a personagem Mickey de maneira memorável. No mesmo ano, ela ainda entrou na série “Built to Last”, que só durou uma temporada (o contrário do que afirmava seu título), estrelou a comédia “Armadilhas do Amor” e viveu a irmã malvada de “Cinderella”, na versão estrelada pela cantora Brandy. Mas depois desse começo energético, passou os últimos anos fazendo televisão, com papel recorrente em “For Your Love” (entre 1998 e 2000) e fixo em “Alfinetadas” (2003-2006), entre muitas participações especiais. Dentre seus poucos trabalhos cinematográficos recentes, destaca-se ainda uma inclusão na família cinematográfica de Madea, personagem do comediante Tyler Perry que virou franquia com quase duas dezenas de filmes. Desselle apareceu apenas num deles: “Madea’s Big Happy Family” (2011).

    Leia mais
  • Série

    Falando de Amor: Filme de Whitney Houston pode virar série

    28 de novembro de 2020 /

    O longa-metragem romântico “Falando de Amor” (Waiting for Exhale), de 1995, pode virar série. A rede ABC encomendou o roteiro de um projeto baseado no filme da 20th Century Fox, desenvolvido pelas irmãs Attica e Tembi Locke. A primeira escreveu vários episódios de “Empire”, enquanto a segunda é mais conhecida como atriz da série “Eureka”. Embora tenha sido considerado medíocre pela crítica (56% no Rotten Tomatoes), o filme dirigido pelo ator Forest Whitaker (“Pantera Negra”) fez sucesso de público nos EUA, abrindo em 1ª lugar das bilheterias em dezembro de 1995. O grande atrativo da produção era seu elenco, encabeçado pela cantora Whitney Houston, ao lado de Angela Bassett, Lela Rochon e Loretta Devine. Elas viviam quatro amigas que se ajudavam em suas lutas na vida e no romance. Além disso, a trilha sonora estourou com canções da protagonista Whitney Houston, além de Mary J. Blige, Brandy e Toni Braxton. Caso seja confirmada, a série terá relação direta com o longa, ao acompanhar as filhas do quarteto original, mantendo o humor, a sinceridade e a sensualidade do filme. O cineasta Lee Daniels, produtor de “Empire”, vai assinar a produção para a 20th Television ao lado das irmãs Locke e o diretor Anthony Hemingway (“Esquadrão Red Tails”), que deve comandar o piloto, se a ABC gostar do roteiro inicial. O projeto reflete uma intenção da ABC de diversificar sua programação. Entre outros projetos encomendados pela rede de TV do grupo Disney para a temporada de outono de 2021 estão uma nova versão de “Anos Incríveis” com uma família negra, o drama familiar latino “Chicano”, uma comédia familiar ainda sem título focada em um casal LGBTQIA+ e “Old-ish”, um novo spin-off de “Black-ish”, que será estrelado pelos veteranos Laurence Fishburne e Jenifer Lewis. Confira abaixo o trailer do filme e o grande sucesso de Whitney Houston que o acompanhou nos cinemas em 1995.

    Leia mais
  • Série

    Uma Turma Genial: Atriz de One Day at a Time vai estrelar outro remake de série clássica

    27 de novembro de 2020 /

    Com o cancelamento da série “One Day at a Time” pelo canal pago Pop, um ano após ser resgatada de outro cancelamento – na Netflix – , a atriz Isabella Gomez decidiu não esperar por uma improvável segunda salvação da série e já definiu um novo trabalho. A intérprete de Elena Alvarez saiu de um remake para entrar em outro. Ela vai protagonizar o projeto de uma nova versão de “Uma Turma Genial” (Head of the Class), produzido para o serviço de streaming HBO Max. Sua escalação sugere uma grande mudança no remake, já que o principal intérprete da atração original era o ator Howard Hesseman. Desta forma, esta também será a segunda vez que Gabriella viverá uma versão bem diferente de um papel televisivo clássico. No remake de “One Day at a Time”, a família branca da série dos anos 1970 foi reimaginada como uma família latina. E agora o professor veterano de “Uma Turma Genial” virou uma jovem professora. Isabella Gomez interpretará Alicia Adams, uma professora inteligente, engraçada e direta, que terá que lidar com uma classe de alunos inteligentes do Ensino Médio e ensiná-los a equilibrar suas notas altas com situações da vida real. Os demais integrantes o elenco ainda não foram anunciados. E, por enquanto, o projeto só recebeu encomenda de piloto, que, após ser gravado, precisará ser aprovado para virar série. A dupla Amy Pocha e Seth Cohen (roteiristas de “Whiskey Cavalier”) é responsável por escrever a trama. A Warner, empresa-mãe da plataforma, produziu a série original, exibida na rede ABC entre 1986 e 1991. No Brasil, a série de 114 episódios foi exibida pela TV Globo, no início dos anos 1990.

    Leia mais
  • Filme

    Criador da franquia Pânico anuncia final da produção do quinto filme

    18 de novembro de 2020 /

    O roteirista Kevin Williamson, criador e produtor da franquia de filmes “Pânico” (e de “The Vampire Diaries”), anunciou nas redes sociais o encerramento das filmagens da nova continuação e contou algumas novidades sobre o filme. Numa hashtag ao lado de sua mensagem, ele sugeriu que o título do quinto longa será “Pânico” (“Scream”), assim como o primeiro, e confirmou o lançamento para janeiro de 2022. “Há quase 25 anos, quando escrevi ‘Pânico’ e Wes Craven transformou em realidade, eu não poderia ter imaginado o efeito permanente que teria em vocês, fãs”, ele disse, emocionado por retomar seus personagens icônicos. “Estou animado para vocês voltarem a Woodsboro e se assustarem novamente”, continuou. “Eu acredito que Wes teria ficado muito orgulhoso do filme que Matt e Tyler estão fazendo”, acrescentou, citando os novos diretores. “Estou emocionado por me reunir com Neve, Courteney, David e Marley, e estar trabalhando ao lado de uma nova equipe de cineastas e um elenco incrível de recém-chegados que se juntaram para continuar o legado de Wes com o relançamento da franquia que eu guardo no meu coração. Vejo vocês no cinema em janeiro de 2022”, completou. A continuação voltará a contar com Neve Campbell como a “final girl” Sidney Prescott, junto com outros dois sobreviventes veteranos da franquia, Courteney Cox e David Arquette, que retomarão seus papéis como Gale e Dewey Riley. Além do trio que apareceu em todos os filmes, a produção contará ainda com Marley Shelton, que viveu uma policial em “Pânico 4”, e os novatos Melissa Barrera (“Vida”), Jenna Ortega (“Jane the Virgin”), Jack Quaid (“The Boys”) e mais nomes recém-confirmados: Dylan Minnette (“13 Reasons Why”), Kyle Gallner (“Sniper Americano”), Mikey Madison (“Better Things”), Mason Gooding (“Fora de Série”) e Jasmin Savoy Brown (“The Leftovers”). Os responsáveis por substituir o falecido Wes Craven na direção são a dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, que dirigiram o recente terrir “Casamento Sangrento” (Ready or Not), lançado diretamente em VOD no Brasil. Eles integram um coletivo de criadores chamado Radio Silence, do qual também faz parte o novo roteirista do filme, Guy Busick (que coescreveu “Casamento Sangrento”). A história também passou pelas mãos de James Vanderbilt (roteirista de “O Espetacular Homem-Aranha”). Já Williamson participa da continuação apenas como produtor. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kevin Williamson (@kevwilliamson)

    Leia mais
  • Série

    Darkwing Duck vai ganhar nova série animada

    13 de novembro de 2020 /

    A plataforma Disney+ (Disney Plus) encomendou um revival de “Darkwing Duck”, série animada sobre um pato mascarado que parodiava os quadrinhos de super-heróis dos anos 1990. A produção original do Disney Channel teve originalmente três temporadas produzidas, entre 1991 e 1993. O revival será produzido pelo comediante Seth Rogen (“Vizinhos”) e seu parceiro Evan Goldberg, por meio da empresa dos dois amigos de infância, Point Grey Pictures, sob supervisão da Disney Television Animation. Criado por Tad Stones, a série original seguia as aventuras de Darkwing Duck, alter ego super-heróico de Drake Mallard. De dia, ele era um pato comum, que morava em uma casa suburbana despretensiosa com sua filha adotiva Gosalyn. Mas de noite precisava equilibrar o desejo de ser um bom pai para Gosalyn com a atividade de Darkwing, que satisfazia seu ego com fama e atenção, enquanto ajudava a fazer o bem na cidade de St. Canard ao lado de seu companheiro e piloto Capitão Bóing (Launchpad McQuack). O fato de contar com o Capitão Bóing, dublado em inglês por Terry McGovern, qualificou a série original como um spin-off de “DuckTales – Os Caçadores de Aventura” (1987). Por isso, quando “DuckTales ganhou um reboot recente, com nova geração de dubladores, o personagem acabou encontrando o Tio Patinhas e seus sobrinhos em quatro episódios de 2018 e 2019. Um detalhe curioso é que, embora quase todos os dubladores de “DuckTales” tenham mudado (o Pato Donald é a exceção), Darkwing continuou com a mesma voz de sempre, dublado por Jim Cummings. O desenho original foi exibido no Brasil pela Rede Globo, nos antigos programas “Xou da Xuxa”, “TV Colosso”, “Xuxa Park”, “Angel Mix”, “TV Globinho” e “Festival de Desenhos” e também pelo SBT nos extintos “Disney Club” e “Disney CRUJ”.

    Leia mais
  • Filme

    Anne Hathaway se desculpa pela “dor causada” a deficientes por papel em Convenção das Bruxas

    5 de novembro de 2020 /

    A atriz Anne Hathaway, vencedora do Oscar por “Os Miseráveis”, resolveu se manifestar, após a controvérsia causada por sua aparição como uma vilã com deficiência no filme “Convenção das Bruxas”. ONGs, atletas e até a organização das Paraolimpíadas reclamaram da forma como a etrodactilia, uma anomalia de membros comumente conhecida como “mão rachada”, é usada para caracterizar a personagem da atriz, que é uma bruxa maligna, e assim perpetuar os estereótipos de que as malformações são anormais ou assustadoras. Na refilmagem do clássico infantil de 1990, a bruxa encarnada por Hathaway tem dedos faltando em suas mãos, e isso é apresentado na trama como sinal de que ela é um monstro terrível. Depois da Warner, que produziu o filme dirigido por Robert Zemeckis (“De Volta ao Futuro”), emitir um comunicado desculpando-se para a comunidade dos portadores da deficiência, a atriz também lamentou a “dor causada”. “Sinto muito”, escreveu Hathaway no Instagram na quinta-feira (5/11). “Eu não conectei a maquiagem com a [anomalia de] diferença de membros quando o visual do personagem me foi apresentado; se eu tivesse, eu asseguro a vocês que isso nunca teria acontecido.” “Como alguém que realmente acredita na inclusão e realmente detesta a crueldade, devo a todos vocês um pedido de desculpas pela dor causada”, ela escreveu, como legenda de um vídeo informativo do Lucky Fin Project, uma organização sem fins lucrativos que aumenta a conscientização sobre as diferenças dos membros. A reação que gerou maior repercussão foram comentários de Amy Marren, uma nadadora paralímpica britânica de 22 anos, que publicou um tuíte na segunda-feira, dizendo que estava “decepcionada” com a representação do filme. “Sim, estou totalmente ciente de que este é um filme e as personagens são bruxas. Mas bruxas são essencialmente monstros. Meu medo é que as crianças assistam a este filme, sem saber que ele exagera enormemente o original de Roald Dahl e que as diferenças de membros comecem a ser temidas”, escreveu ela. “Isso abre novas conversas difíceis para aqueles com diferenças de membros e atrasa o que estamos tentando alcançar, que é celebrar quem você é!” Ver essa foto no Instagram I have recently learned that many people with limb differences, especially children, are in pain because of the portrayal of the Grand High Witch in The Witches. Let me begin by saying I do my best to be sensitive to the feelings and experiences of others not out of some scrambling PC fear, but because not hurting others seems like a basic level of decency we should all be striving for. As someone who really believes in inclusivity and really, really detests cruelty, I owe you all an apology for the pain caused. I am sorry. I did not connect limb difference with the GHW when the look of the character was brought to me; if I had, I assure you this never would have happened. I particularly want to say I’m sorry to kids with limb differences: now that I know better I promise I’ll do better. And I owe a special apology to everyone who loves you as fiercely as I love my own kids: I’m sorry I let your family down. If you aren’t already familiar, please check out the @Lucky_Fin_Project (video above) and the #NotAWitch hashtag to get a more inclusive and necessary perspective on limb difference. Uma publicação compartilhada por Anne Hathaway (@annehathaway) em 5 de Nov, 2020 às 11:11 PST

    Leia mais
  • Filme

    Convenção das Bruxas gera protestos de pessoas com deficiências

    4 de novembro de 2020 /

    A Warner Bros. enfrentou uma campanha negativa nas redes sociais após o lançamento do remake de “Convenção das Bruxas” na plataforma HBO Max, nos EUA, e após reações de ONGs, atletas e até das Paraolimpíadas, optou por se desculpar pela forma como retratou a vilã com deficiência no filme. Na refilmagem do clássico infantil de 1990, a vilã vivida por Anne Hathaway tem dedos faltando em suas mãos, e isso é apresentado na trama como sinal de pessoa malévola. Muitos deficientes apontaram que ela parece ter etrodactilia, uma anomalia de membro comumente conhecida como “mão rachada”. Os críticos da forma como o filme dirigido por Robert Zemeckis utilizou isso para marcar a personagem afirmam que retratar vilões com defeitos físicos pode perpetuar os estereótipos de que as deficiências são anormais ou assustadoras. A atleta paraolímpica Amy Marren disse que estava “decepcionada” com a Warner Bros. e questionou se “houve muita reflexão sobre como essa representação das diferenças de membros afetaria a comunidade com diferença de membros”. Ela acrescentou: “Meu medo é que as crianças assistam a este filme, sem saber que ele exagera enormemente o original de Roald Dahl, e que as diferenças de membros comecem a ser temidas.” A conta oficial dos Jogos Paraolímpicos no Twitter ecoou os sentimentos de Marren, protestando: “A diferença de membros não é assustadora. As diferenças devem ser celebradas e a deficiência tem que ser normalizada.” A ONG RespectAbility, uma organização que defende as pessoas com deficiência, também disse que a tendência de Hollywood de desfigurar personagens malignos, mesmo sem querer, pode fazer com que as pessoas tenham medo daqueles que não se parecem com elas. “A decisão de fazer essa bruxa parecer mais assustadora por ter uma diferença de membros – o que não era uma parte original da trama – tem consequências na vida real”, disse a vice-presidente de comunicações da RespectAbility, Lauren Appelbaum, defensora de retratos mais autênticos da deficiência na tela. “Infelizmente, essa representação em ‘Convenção de Bruxas’ ensina às crianças que as diferenças de membros são horríveis ou algo de que devemos ter medo. Que tipo de mensagem isso envia para crianças com diferenças de membros? ” Diante da repercussão, o estúdio disse que “lamenta qualquer ofensa causada”. Em comunicado, a Warner Bros. afirmou ter ficado “profundamente triste ao saber que nossa representação dos personagens fictícios em ‘Convenção das Bruxas’ pode ter incomodado pessoas com deficiência ‘”. “Ao adaptar a história original, trabalhamos com designers e artistas para chegar a uma nova interpretação das garras felinas que são descritas no livro”, diz a declaração. “Nunca foi nossa intenção que os espectadores sentissem que as criaturas fantásticas e não humanas deveriam representá-los. Este filme é sobre o poder da bondade e da amizade. É nossa esperança que famílias e crianças possam desfrutar do filme e abraçar este tema empoderador e cheio de amor”, ponderou o estúdio. Apesar de lançado em streaming nos EUA, a Warner tem planos de distribuir o remake nos cinemas brasileiros em 19 de novembro. Veja abaixo o trailer legendado do filme.

    Leia mais
  • Filme

    As Criaturas Atrás da Parede vai ganhar remake do diretor de Corra!

    1 de novembro de 2020 /

    O terror “As Criaturas Atrás da Parede”, filme de 1991 do mestre Wes Craven (“A Hora do Pesadelo”, “Pânico”), ganhará um remake produzido pelo cineasta Jordan Peele (“Corra!”, “Nós”). Embora não seja oficial, a informação foi apurada pelo site americano Collider e possui indícios de ser verdadeira. O filme de Craven, que completa 19 anos neste domingo (1/11), era uma sátira de horror com elementos de crítica social e racial. A trama acompanhava um garoto negro, que fica preso numa casa má afamada, após tentar invadir a residência com dois ladrões, e logo descobre o segredo macabro da residência, ocupada por um casal de irmãos dementes que guardam prisioneiros em seu porão. Embora não tenha se tornado um clássico, “As Criaturas Atrás da Parede” acabou influenciando outras produções, mais marcadamente “O Homem nas Trevas” (2016), de Fede Alvarez. Além disso, em meio às situações bizarras, destacou-se pelo subtexto politizado, algo que com certeza se alinha bastante com os projetos de Peele. Jordan Peele não deve dirigir o longa, que será uma produção de sua empresa Monkeypaw Productions para a Universal Pictures, mas pode se envolver no roteiro, como fez em outro remake que produziu recentemente: “A Lenda de Candyman”, previsto para agosto de 2021. Não há detalhes adicionais sobre o projeto, que será o primeiro remake de Wes Craven desde sua morte em 2015, mas o segundo filme recente relacionado à filmografia do diretor. O outro é a continuação “Pânico 4”, atualmente em produção. Craven estava desenvolvendo uma série sobre “As Criaturas Atrás da Parede” para o canal pago SyFy, após preparar a versão de “Pânico” da MTV, mas o projeto nunca saiu do papel, porque o diretor morreu dois meses após a estreia da série “Pânico” (Scream). Veja abaixo o trailer do longa original.

    Leia mais
  • Música,  Série

    Atriz de The Walking Dead vira a cantora Selena no trailer de nova série

    26 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, novas fotos e o trailer de “Selena: The Series”, que destaca a atriz Christian Serratos, intérprete de Rosita em “The Walking Dead”, no papel título. Na prévia, ela canta e dramatiza a vida de Selena Quintanilla, lendária estrela da música Tejana. A atração tem roteiro e produção de Moisés Zamora (“American Crime Story”), com apoio da família da cantora, que morreu em 1995. Segundo a sinopse, a série conta “uma história de amadurecimento, em que seguimos Selena enquanto os seus sonhos se realizam e ela se depara com escolhas de quebrar o coração”. Selena começou carreira no final dos anos 1980, destacando-se entre vários cantores “tejanos” (latinos que vivem no Texas, nos EUA) que tentavam sucesso na época. Com o disco “Amor Prohibido”, lançado em 1994, a cantora eternizou o seu maior hit, “Bidi Bidi Bom Bom”, venceu um Grammy e passou a ser chamada de “Madonna tejana”. Sua morte aconteceu logo em seguida, em 1995, assassinada a tiros aos 23 anos de idade por uma fã e parceira de negócios, Yolanda Saldívar, que segue presa até hoje pelo crime. Este desfecho foi tão inesperado e violento que alimentou um verdadeiro culto em torno da artista. A carreira curta de Selene já inspirou um filme, batizado apenas de “Selena” e lançado em 1997 com Jennifer Lopez no papel-título. Além disso, o canal Telemundo também produziu uma série recente sobre ela, “El Secreto de Selena”, lançada há dois anos. A nova atração de streaming também inclui em seu elenco Ricardo Chavira (“Desperate Housewives”), Gabriel Chavarria (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Noemi Gonzalez (“East Los High”) e Carlos Alfredo Jr. (“Mutt and Chopps”). A estreia está marcada para 4 de dezembro.

    Leia mais
  • Música

    Clipe clássico de Whitney Houston atinge 1 bilhão de visualizações no YouTube

    26 de outubro de 2020 /

    O clipe da música mais conhecida de Whitney Houston (1963–2012), “I Will Always Love You”, tema do filme “O Guarda-Costas”, atingiu 1 bilhão de visualizações no YouTube nesta segunda (26/10) Originalmente escrita e gravada por Dolly Parton em 1973, a canção foi refeita por Houston em 1992 e virou um fenômeno ao entrar na trilha do filme de 1992, que ela estrelou ao lado de Kevin Costner. O single da música liderou a parada de sucessos Billboard Hot 100 por 14 semanas consecutivas, tornando-se o mais vendido de todos os tempos. “I Will Always Love You” é a quarta música dos anos 1990 a ter mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube, após “Smells Like Teen Spirit” (Nirvana), “November Rain” (Guns N ‘Roses) e “Zombie” (The Cranberries). Ao longo de 2020, ela teve em média mais de 350 mil visualizações por dia. Reveja abaixo o clipe oficial da canção, que inclui cenas do filme dirigido por Mick Jackson.

    Leia mais
  • Série

    Trailer da volta Animaniacs ironiza reboots e inclui Pinky e Cérebro

    24 de outubro de 2020 /

    A plataforma americana Hulu divulgou o pôster e o trailer oficial da volta de “Animaniacs”. Bastante criativo, o vídeo traz os irmãos Warner ironizando os reboots, “sintoma de falta de originalidade”, e mostra o dinheirão que fez os personagens mudarem de discurso para reviver a série. Inspirada nos célebres cartoons “Looney Tunes” da Warner, “Animaniacs” gira em torno de personagens que tinham sido esquecidos nos arquivos do estúdio: os verdadeiros irmãos Warner – o tagarela Yakko, o guloso e sagaz Wakko e a fofa Dot – , estrelas da era de ouro da animação, que após sua fase de sucesso e fama foram trancados no estúdio, por serem considerados perigosamente malucos, e agora moram na famosa torre d’água da sede da Warner Bros. “Animaniacs” também introduziu os populares ratinhos Pinky e Cérebro, que também voltam com a nova animação e, como demonstra a prévia, continuam querendo dominar o mundo. A cultuada série animada dos anos 1990 vai ganhar capítulos inéditos em 20 novembro, data que marca 22 anos da exibição de seu último episódio. A equipe contará com os dubladores originais e o famoso produtor da animação, ninguém menos que Steven Spielberg (“Jurassic Park”).

    Leia mais
  • Série

    Tomates Verdes Fritos vai virar série com Reba McIntire

    18 de outubro de 2020 /

    A rede NBC encomendou uma série dramática baseada no romance e no filme “Tomates Verdes Fritos”. O desenvolvimento está a cargo do veterano produtor Norman Lear, responsável por sitcoms que marcaram época na TV americana (“Tudo em Família”, “One Day at a Time”, etc) e que também produziu o longa de 1991. Escrito por Jennifer Cecil (“Private Practice”, “One Tree Hill”), o projeto é descrito como uma continuação da história clássica, que vai explorar a vida de descendentes da obra original da escritora Fannie Flagg. A cantora e atriz Reba McEntire (“Reba”) terá o papel de Idgie Threadgoode, que foi vivida em sua juventude cinematográfica por Mary Stuart Masterson (atualmente na série “For Life”). Quando a personagem volta, já madura, para Whistle Stop depois de uma década afastada, ela se depara com uma cidade mudada, com a filha distante, os negócios no Whistle Stop Cafe em frangalhos e tendo que encarar um segredo que mudou sua vida. Cecil e McEntire vão compartilhar a produção com Lear e seu sócio Brent Miller. Fannie Flagg, autora do romance e co-autora do roteiro do filme, também está à bordo em função de produtora, e a execução está a cargo da Universal Television, empresa do conglomerado da rede NBC. O filme de 1991 girava em torno de uma dona-de-casa infeliz com a vida (Kathy Bates), que faz amizade com uma senhora idosa (Jessica Tandy) em uma casa de repouso e fica encantada com as histórias que ela conta de pessoas que conheceu na juventude, entre elas a moleca valente Idgie Threadgoode. Elogiadíssimo pela crítica, o filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 119,4 milhões com um orçamento de US$ 11 milhões, e ainda foi indicado a dois Oscars – Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Atriz Coadjuvante para Jessica Tandy. Como a história de Idgie era narrada num grande flashback, é provável que a série seja um drama de época, com grande possibilidade de ser passada nos anos 1960. Reveja abaixo o trailer original do filme.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie