Animaniacs: Novos episódios ganham data de estreia
A plataforma Hulu produziu um novo vídeo de “Animaniacs” para anunciar a data de estreia da 2ª temporada. Os novos episódios vão estrear em 5 de novembro, um ano após a reestreia do programa, que foi revivido em novembro passado, quando completou 22 anos fora do ar. A 2ª temporada fazia parte do contrato original entre a Hulu e as produtoras Warner Bros. Animation e Amblin Television (do cineasta Steven Spielberg), que garantiu dois anos de produção inicial. Mas o sucesso dos primeiros episódios foi tanto que a série já tem uma 3ª temporada confirmada. Inspirada nos célebres cartoons “Looney Tunes” da Warner, “Animaniacs” gira em torno de personagens que tinham sido esquecidos nos arquivos do estúdio: os verdadeiros irmãos Warner – o tagarela Yakko, o guloso e sagaz Wakko e a fofa Dot – , estrelas da era de ouro da animação, que após sua fase de sucesso e fama foram trancados no estúdio, por serem considerados perigosamente malucos, e passaram a morar em segredo na famosa torre d’água da sede da Warner Bros. A cultuada série animada dos anos 1990 também introduziu os populares ratinhos Pinky e Cérebro, que também voltaram em novos desenhos à sua missão contínua para dominar o mundo. O revival conta com os dubladores originais e com o famoso produtor da animação, ninguém menos que Steven Spielberg (“Jurassic Park”).
Carrie e Mr. Big continuam apaixonados na sequência de “Sex and the City”
Os atores Sarah Jessica Parker e Chris Noth divulgaram fotos da produção de “And Just Like That”, continuação da HBO Max para “Sex and the City”. Cada um deles publicou uma foto do casal Carrie e Mr. Big em suas respectivas páginas do Instagram, que mostram que seus personagens continuam apaixonados, mesmo depois de casados. “Juntos novamente”, escreveu Noth. “Esses dois. Aposto que ficaram fora até tarde da noite”, ponderou Sarah Jessica Parker. A minissérie vai seguir os personagens da atração dos anos 1990 enquanto lidam com a evolução de suas vidas após completarem 50 anos. E para retornar, as protagonistas da série clássica “Sex and the City”, Sarah Jessica Parker (Carrie), Cynthia Nixon (Miranda) e Kristin Davis (Charlotte), vão receber um cachê milionário. A revista americana Variety apurou que cada uma das três protagonistas vai receber mais de US$ 1 milhão por episódio. Criada por Darren Star (hoje à frente de “Emily em Paris”), a série original durou seis temporadas, entre 1998 e 2004 na HBO, e venceu vários prêmios Emmy – incluindo troféus de Melhor Atriz para Parker e Melhor Atriz Coadjuvante para Nixon. Após o final, o elenco ainda se reuniu em dois filmes, em 2008 e 2010. Mas enquanto o primeiro foi um sucesso de público e crítica, o fracasso do segundo implodiu os planos de uma trilogia e fez Kim Catrall (Samantha) jurar nunca mais voltar à franquia, criticando Parker. Das quatro protagonistas da série original, Kim Cattrall é a única que não participará do retorno – e há sites de apostas promovendo lances sobre o destino de Samantha na trama. Além disso, o elenco masculino voltará em peso. Além de Chris Noth, que reprisa seu papel como Mr. Big, a produção também contará com Willie Carson (Stanford), Mario Cantone (Anthony), David Eigenberg (Steve) e Evan Handler (Harry). A principal novidade será a introdução de Sara Ramirez (a Dr. Callie Torres de “Grey’s Anatomy”) como uma personagem não-binária na trama. A atração terá 10 episódios, e Sarah Jessica Parker revelou em seu Instagram que o primeiro vai se chamar “Hello, It’s Me” (veja abaixo), mas ainda não há previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Chris Noth (@chrisnothofficial) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SJP (@sarahjessicaparker)
Ele é Demais: Comédia teen dos anos 1990 volta invertida em trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Ele é Demais”, continuação/reboot do clássico adolescente “Ela é Demais”, que volta a trazer Rachael Leigh Cook ao papel que a popularizou em 1999. Só que desta vez como coadjuvante. Ela vive a mãe da nova protagonista, vivida por Addison Rae. Como o título sugere, a trama inverte a premissa original. No lançamento dos anos 1990, garotos apostavam que poderiam transformar uma garota comum e pouco atrativa na rainha do baile de formatura. Já a continuação se propõe a fazer o contrário, acompanhando o impacto de uma jovem influenciadora de mídia social na vida de um garoto. Neste caso, Addison Rae não está apenas interpretando uma influencer. Na época da produção, a atriz estreante era a segunda pessoa mais seguida no TikTok. A nova versão ainda destaca Tanner Buchanan (o Robby de “Cobra Kai”) como o nerd/grunge que se transforma em galã e participação especial de outra influencer famosa: ninguém menos que Kourtney Kardashian, BFF de Addison Rae. Vale lembrar que esta história não se originou nas telas em 1999. O roteirista R. Lee Fleming partiu da história de “Pigmalião”, peça de 1913 de George Bernard Shaw, que já rendeu até novela no Brasil – “Pigmalião 70”, em 1970. Fleming está de volta como roteirista, mas o diretor da nova produção é outro: Mark Waters (do cult “Garotas Malvadas”). A estreia está marcada para 27 de agosto em streaming.
Eiza Gonzalez negocia estrelar nova série dos criadores de “Game of Thrones”
A estrela mexicana Eiza Gonzalez (“Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw”) entrou em negociações para estrelar a nova série produzida por David Benioff e D.B. Weiss (criadores de “Game of Thrones”) para a Netflix. Trata-se da adaptação de “O Problema dos Três Corpos”, clássico sci-fi do escritor chinês Liou Cixin, que está atualmente em desenvolvimento por Benioff e Weiss em parceria com Alexander Woo, showrunner de “The Terror”, o cineasta Rian Johnson, que dirigiu “Guerra nas Estrelas: O Último Jedi”, e a empresa de entretenimento Plan B, de Brad Pitt. Antes mesmo da estreia, a atração já virou polêmica, graças ao ataque de um grupo de senadores do Partido Republicano dos EUA, que pediram para a Netflix não produzir a série, acusando o escritor Liou Cixin de perpetuar “a perigosa propaganda” do Partido Comunista Chinês. Além disso, um dos produtores chineses da atração, Lin Qi, presidente e CEO do Grupo Yoozoo, foi assassinado por envenenamento após o anúncio do projeto, em dezembro passado. A Netflix adquiriu os direitos de produção da adaptação em inglês do Yoozoo Group e de sua subsidiária Three-Body Universe, que detinham os direitos da propriedade. O livro de Cixin se tornou a primeira obra asiática a ganhar o prêmio Hugo, principal honraria da literatura de ficção científica, e conta a história do primeiro contato da humanidade com uma civilização alienígena. Em comunicado sobre o projeto, Benioff e Weiss definiram a trama como “ambiciosa”. “A trilogia de Liu Cixin é a saga de ficção científica mais ambiciosa que já lemos, levando os leitores em uma jornada dos anos 1960 até o fim dos tempos, da vida em nosso ponto azul aos limites distantes do universo”, disseram. “Esperamos passar os próximos anos de nossas vidas trazendo isso à vida para o público em todo o mundo.”
Francisco Weffort (1937-2021)
O cientista político e ex-ministro da Cultura Francisco Weffort morreu no domingo (1/8), aos 84 anos, em decorrência de um infarto do miocárdio. Ele nunca trabalhou no cinema. Mas foi um dos homens mais importantes para a História do Cinema Brasileiro. Professor acadêmico da USP com várias obras publicadas e um dos fundadores do PT, ele participou ativamente da campanha das Diretas Já e foi filiado ao partido até 1994, quando foi convidado a assumir o cargo de ministro durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Ele permaneceu no cargo de ministro da Cultura por sete anos, de 1995 a 2002, onde teve papel importante na retomada da produção cinematográfica no país, com a implementação da Lei do Audiovisual. Tanto a lei federal de incentivo, iniciada por Sérgio Paulo Rouanet (por isso Lei Rouanet) em 1991, e a Lei do Audiovisual, iniciada por Antônio Houaiss em 1992, já existiam antes do governo FHC. Mas só passaram a funcionar amplamente a partir de 1995. No intuito de criar uma “cultura de investimentos” pelas leis de incentivo, Weffort estimulou empresas estatais, como a Petrobrás, o Banco do Brasil e principalmente as empresas de telecomunicações (Telebrás, Telesp, Telerj etc.) a se tornarem as principais investidoras do cinema brasileiro. O sucesso dos primeiros filmes incentivados logo chamou atenção da iniciativa privada. Não por acaso, este período ficou conhecido pelo nome de “Retomada”, por representar o resgate da produção cinematográfica brasileira, praticamente interrompida durante o governo Collor, que fechou a Embrafilme em 1990. A partir de 1995, com o sucesso de “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil”, “Terra Estrangeira” e “O Quatrilho”, o cinema brasileiro tomou novo rumo e embalou. De cerca de 15 filmes produzidos em 1995, o país saltou para 185 longas-metragens em 2018, último ano antes da devastação do governo Bolsonaro. E foi um salto também de qualidade. Enquanto Weffort foi ministro, o Brasil teve quatro filmes indicados ao Oscar – os longas “O Quatrilho” (em 1996), “O Que é Isso, Companheiro?” (em 1998) e “Central do Brasil” (em 1999), além do curta “Uma História de Futebol” (em 2001). Em 2019, Bolsonaro acabou com o Ministério da Cultura, paralisou a Lei Rouanet, proibiu o patrocínio cultural de estatais, aparelhou a Ancine para congelar o Fundo Setorial do Audiovisual e vetou a renovação do Recine e da Lei do Audiovisual. Mas em agosto de 2020, o Congresso Nacional restituiu a Lei do Audiovisual, derrubando o veto obscurantista e mantendo vivo o legado de Weffort e Houaiss. Weffort foi um dos ex-ministros da Cultura que protestaram contra a extinção do Ministério por Bolsonaro. “A extinção do Ministério da Cultura é um erro. A existência do Ministério tem garantido um olhar à altura da relevância da cultura e da arte na vida brasileira. Mesmo com recursos limitados, a pasta foi capaz de defender, formular, fomentar, criar e inovar a relação do Estado com a sociedade no plano da cultura, em respeito às tradições brasileiras desde o império”, dizia o texto de um manifesto assinado por ele e outros ex-ministros da pasta, que também questionavam “a demonização das redes de incentivo”. A política anticultural de Bolsonaro culminou numa coincidência trágica. Enquanto Weffort morria, o ministro-sanfoneiro Gilson Machado, do Turismo, dava vexame como representante do Brasil numa conferência internacional de Ministros da Cultura, falando mentiras absurdas sobre a preservação da Amazônia – desmascaradas pelo vice-presidente Mourão no dia seguinte – num discurso ideológico que repercutiu negativamente em todo o mundo, ao mesmo tempo em que ignorou a pauta de Cultura do evento – de resto, irrelevante para o atual governo. Nesta segunda-feira (2/8), o ex-presidente Fernando Henrique prestou uma homenagem a seu antigo ministro em suas redes sociais. “Hoje minha homenagem e minhas considerações estão voltadas especialmente ao caro Weffort, que deixa um vazio imenso em todos os que lhes eram próximos. Saudades”, escreveu. Por meio de nota, o ex-presidente Lula também destacou a importância do antigo ministro, em seu caso para a estruturação do PT. “Francisco Weffort foi um cientista político que marcou a academia brasileira, um professor por vocação, e um intelectual público dedicado a pensar sobre a democracia e o Brasil, não só estudando e refletindo sobre nossa realidade, mas também atuando como cidadão pelas causas que acreditava para um país melhor”, escreveu o petista. Ex-ministros da Cultura também manifestaram pesar pela morte de Weffort. Sérgio Sá Leitão, que ocupou o posto no governo Temer, destacou que o cientista político “ajudou a consolidar o MinC, valorizou as instituições federais da área e potencializou a Lei Rouanet”. Marcelo Calero afirmou nas redes sociais que Weffort foi “um grande nome na construção de políticas públicas culturais”.
“Virando o Jogo dos Campeões” é renovada para 2ª temporada
A plataforma Disney+ renovou “Virando o Jogo dos Campeões” (The Mighty Ducks: Game Changers) para sua 2ª temporada. Baseada na trilogia cinematográfica “Nós Somos Campeões” (The Mighty Ducks), sucesso da Disney nos anos 1990, a atração foi considerada pela crítica americana um dos melhores adaptações de filme para série, com 89% de aprovação no portal Rotten Tomatoes. A série parece mesmo um novo filme da franquia, com direito inclusive ao retorno do ator Emilio Estevez ao papel de Gordon Bombay, que volta para treinar mais um time inadequado de hóquei infantil. Além de Esteves, o elenco destaca Lauren Graham (a eterna Lorelai de “Gilmore Girl”) como a mãe de um garoto (Brady Noon, de “Bons Meninos”) que não é considerado bom o bastante para jogar hóquei e que o estimula a montar seu próprio time com outras crianças rejeitadas. É aí que entra em cena o famoso especialista em treinar times de hóquei que desafiam as probabilidades. Para quem não lembra ou não viu o filme original (ou seja, todos da faixa etária visada pela série), “Nós Somos Campeões” virou um hit cinematográfico da Disney em 1992 ao acompanhar a história de um jovem advogado (Emilio Estevez), que após ser detido por dirigir sob influência de álcool, acaba sentenciado a prestar um curioso serviço comunitário: treinar o pior time de hóquei da liga juvenil. O sucesso da produção foi tanto que o estúdio produziu mais duas continuações, em 1994 e 1996, todas com Emilio Estevez repetindo o papel de treinador. A proposta de transformar a premissa original em série partiu do roteirista dos três filmes, Steven Brill, que também assinou o roteiro do primeiro episódio e produziu a atração em parceria com Josh Goldsmith e Cathy Yuspa (roteiristas de “De Repente 30”). Para completar, o piloto foi dirigido por James Griffiths, da comédia “Ritmo Cubano” (2014). Veja o trailer da atração abaixo.
Filme “Waterworld” deve virar série
A Universal está desenvolvendo um projeto de série baseado no filme “Waterworld”, estrelado por Kevin Costner em 1995. Destruído pela crítica e considerado um grande fracasso financeiro na época de seu lançamento, o filme ficou conhecido como a mais cara produção realizada até então, com US$ 175 milhões de orçamento. Também ficou marcado por uma série problemas, enfrentando desde um furacão, que destruiu seu elaborado set na costa do Havaí, até desentendimentos entre o diretor Kevin Reynolds e seu astro principal. Mas seu legado acabou revisto e sua reputação recuperada após chegar à TV, onde as reprises puderam apresentá-lo à novas gerações. Hoje, é cultuado e tido como o primeiro longa sci-fi a retratar o impacto do aquecimento global de forma convincente, apresentando um mundo pós-apocalíptico onde as calotas polares derreteram e todo o planeta foi coberto pelo mar. Na trama, a mudança climática deu origem a comunidades erguidas sobre barcos e mutações, além de lendas sobre a última “terra seca” do planeta. Os produtores do filme original, John Davis e John Fox, estão a frente do projeto da série, que está sendo encarado como uma continuação. A ideia seria mostrar os personagens do filme 20 anos depois, embora nenhum ator do elenco original esteja envolvido a esta altura da produção. Caso ganhe financiamento, o possível piloto da série contará com direção de Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”). Reveja abaixo o trailer do filme dos anos 1990.
Regé-Jean Page vai estrelar novo filme de “O Santo”
O ator Regé-Jean Page, que viveu Simon Basset em “Bridgerton”, vai estrelar o novo filme da franquia “O Santo” em produção na Paramount. O reboot será o segundo projeto seguido de Regé-Jean Page no estúdio, onde está atualmente filmando “Dungeons & Dragons”. Mas a escalação marca uma grande alteração no projeto. No ano passado, os produtores buscavam fechar com Chris Pine, intérprete de Steve Trevor em “Mulher-Maravilha” e do Capitão Kirk em “Star Trek”, e aparentemente a “negociação avançada” acabou não sendo concluída. Com a mudança racial do personagem principal, a Paramount também trouxe a bordo o roteirista Kwame Kwei-Armah, que está trabalhando num musical de Spike Lee, para reescrever a história. Criado pelo escritor Leslie Charteris, o Santo é um personagem literário dos anos 1920, mas deve sua grande popularidade a uma série de TV da década 1960, estrelada por Roger Moore. A atração fez um sucesso tão grande que acabou credenciando o ator a virar James Bond. Identidade “secreta” de Simon Templar, o Santo é basicamente um Robin Hood moderno, um ladrão britânico que rouba criminosos em nome de boas causas, enriquecendo enquanto ajuda os oprimidos. A Paramount já filmou o personagem em 1997, num longa estrelado por Val Kilmer (“The Doors”) e dirigido por Philip Noyce (“Salt”), mas a produção se afastou bastante da premissa original, mostrando o protagonista contratado pela máfia russa para roubar uma fórmula de fusão de energia, até uma bela cientista entrar em cena para fazê-lo rever seus pecados. Apesar de a nova versão ainda estar em estágio inicial, o projeto se arrasta há pelo menos cinco anos e chegou a motivar negociações anteriores até com Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) para estrelar o longa. Um dos últimos a entregar roteiro para a atual adaptação tinha sido Seth Grahame-Smith (“Uma Aventura Lego”), mas esse texto foi dispensado na mais recente configuração da produção. Com as últimas mudanças, não está claro se o cineasta Dexter Fletcher, diretor de “Rocketman”, vai continuar à frente do projeto. Relembre abaixo a abertura da série clássica:
Atriz mirim de “Emergence” será filha de Charlotte no revival de “Sex and the City”
A jovem atriz Alexa Swinton, de 12 anos de idade, entrou no revival de “Sex and the City” da HBO Max, intitulado “…And Just Like That”. Ela é conhecida por ter vivido Piper, a protagonista mirim da série sci-fi “Emergence”, e coadjuvar “Billions” como a filha do personagem de Paul Giamatti. Swinton também está no elenco no terror “Tempo”, de M. Night Shyamalan, que estreia nesta quinta (29/7) no Brasil. Em “…And Just Like That”, ela viverá Rose Goldenblatt, a filha de Charlotte York Goldenblatt (Kristin Davis) e seu marido Harry (Evan Handler). A participação não foi anunciada oficialmente, mas os detalhes vieram à tona após a menina ser fotografada no set da série, ao lado de seus “pais” e da novata Cathy Ang (dubladora de Fei Fei em “A Caminho da Lua”), que fontes da imprensa americana sugerem ser Lily, a filha mais velha dos Goldenblatt. O elenco de crianças da atração também inclui Niall Cunningham (da série “Life in Pieces”) como Brady Hobbes, o filho de Miranda Hobbes (Cynthia Nixon) e seu marido Steve (David Eigenberg). Todos estes personagens, mais Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), Stanford Blatch (Willie Garson) e Anthony Marentino (Mario Cantone) foram reunidos na gravação de uma cena festiva no exterior da Escola de Música de Manhattan nos últimos dias, que originou as informações.
Alicia Silverstone recria cena de “Patricinhas de Beverly Hills” com seu filho
A atriz Alicia Silverstone recriou mais uma cena do clássico “As Patricinhas de Beverly Hills” (1995) com seu filho Bear Blu. Um mês depois de ter estreado no TikTok com a primeira recriação, ela retomou o papel de Cher Horowitz para comemorar o aniversário de 26 anos do lançamento do filme. O novo vídeo gira em torno de uma piada sobre seu vestido. No filme, o pai reclamava que o traje parecia roupa de baixo. Quem disse que aquilo era um vestido? “Calvin Klein”, respondia Cher, de forma inocente. Pra quem não tem idade para entender o contexto, a grife Calvin Klein estava bombando com propagandas de cuecas e calcinhas na época. A atriz dublou suas falas na recriação, enquanto seu filho de 11 anos interpretou seu pai no filme, papel de Dan Hedaya. Fãs da comédia clássica vão ganhar em breve uma nova série derivada do filme, que será focada em Dionne, a melhor amiga de Cher, vivida por Stacey Dash tanto no filme de 1995 quanto na série lançada no ano seguinte, que teve três temporadas. Ainda sem título, a nova atração será, portanto, a segunda série inspirada no longa da cineasta Amy Heckerling, que também lançou as carreiras cinematográficas da precocemente falecida Brittany Murphy e do ator Paul Rudd, agora astro da Marvel. Veja abaixo a recriação e a cena original do filme, além de fotos do “making of” da recriação. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alicia Silverstone (@aliciasilverstone) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alicia Silverstone (@aliciasilverstone)
“Power Book III: Raising Kanan” é renovada antes da estreia
O canal pago americano Starz renovou “Power Book III: Raising Kanan” antes da estreia. A produção é a segunda série derivada da campeã de audiência do canal, “Power”, encerrada no ano passado. A trama é um prólogo da série original de Courtney Kemp, que leva os espectadores de volta aos anos 1990, época do pager e do boombox, para mostrar a juventude de Kanan Stark, retratado em “Power” pelo rapper, ator e produtor da franquia Curtis “50 Cent” Jackson. Em “Raising Kanan”, o personagem será vivido por Mekai Curtis (“Alexandre e o Dia Terrível, Horrível, Espantoso e Horroroso”). A trama vai acompanhar sua criação na região conhecida como Jamaica, no Queens, em Nova York, os amigos e as conexões que o levaram à seu destino trágico. 50 Cent também participa como narrador da história e o elenco ainda inclui Patina Miller (“Madam Secretary”), Omar Epps (“House”), London Brown (“Ballers”), Malcolm M. Mays (“Snowfall”), Shanley Caswell (“NCIS: Nova Orleans”), Lovie Simone (“Jovens Bruxas: Nova Irmandade”), Toby Sandeman (“The Royals”) e Joey Bada$$ (“Mr. Robot”). “Power Book III: Raising Kanan” tem produção de Courtney Kemp e Curtis Jackson, mas é uma criação de Sascha Penn (que trabalhou como produtor em “Power”). A estreia está marcada para o próximo domingo (18/7), com lançamento no Brasil pela plataforma Starzplay. Confira abaixo o trailer da atração em duas versões: dublada em português e com o idioma original.
Revival de “Sex and the City” ganha primeira foto oficial
A HBO Max divulgou a primeira foto oficial do revival de “Sex and the City”, intitulado “And Just Like That…”. A imagem traz Sarah Jessica Parker (Carrie), Cynthia Nixon (Miranda) e Kristin Davis (Charlotte) caminhando juntas pelas ruas de Nova York. A minissérie vai seguir as três estrelas da atração dos anos 1990 enquanto lidam com a evolução de suas vidas após completarem 50 anos. Criada por Darren Star (hoje à frente de “Emily em Paris”), a série original durou seis temporadas, entre 1998 e 2004 na HBO, e venceu vários prêmios Emmy – incluindo troféus de Melhor Atriz para Parker e Melhor Atriz Coadjuvante para Nixon. Após o final, o quarteto central ainda se reuniu em dois filmes, em 2008 e 2010. Mas enquanto o primeiro foi um sucesso de público e crítica, o fracasso do segundo implodiu os planos de uma trilogia e fez Kim Catrall (Samantha) jurar nunca mais voltar à franquia, criticando Parker. Das quatro protagonistas da série original, Kim Cattrall é a única que não participará do retorno – e há sites de apostas promovendo lances sobre o destino de Samantha na trama. Além disso, o elenco masculino voltará em peso, com destaque para Chris Noth, que reprisará seu papel como Mr. Big, mas sem esquecer Willie Carson (Stanford), Mario Cantone (Anthony), David Eigenberg (Steve) e Evan Handler (Harry). A principal novidade será a introdução de Sara Ramirez (a Dr. Callie Torres de “Grey’s Anatomy”) como uma personagem não-binária na trama. A atração terá 10 episódios. Sarah Jessica Parker revelou em seu Instagram que o primeiro vai se chamar “Hello, It’s Me” (veja abaixo), mas ainda não há previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SJP (@sarahjessicaparker)
Rainha Hortência e Magic Paula vão ganhar filme
A dupla lendária Rainha Hortência e Magic Paula, medalhistas olímpicas e campeãs mundiais de basquete pelo Brasil, vão virar filme. A produtora Café Royal foi uma das poucas autorizadas a captar recursos pela Ancine neste ano e vai colocar no cinema a história vitoriosa da parceria entre a cestinha e a armadora da Seleção Brasileira entre os anos 1989 e 1996, quando elas conquistaram o ouro nos jogos Pan-Americanos de Cuba em 1991, o título de campeãs mundiais em 1994 e a medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta em 1996. Elas serão vividas, respectivamente, pelas atrizes Letícia Colin (“Onde Está Meu Coração”) e Camila Márdila (“Que Horas Ela Volta?”), numa produção escrita e dirigida por mulheres, segundo adiantou o jornal Extra. Leticia, que é filha de professores de Educação Física, já jogou basquete durante a adolescência. A direção está a cargo de Georgia Guerra-Peixe, que estreou na função com o documentário “O Samba que Mora em Mim”, vencedor do In-Edit Barcelona e do Prêmio do Júri da Mostra de São Paulo em 2010. Ainda sem título conhecido, o longa deve começar a ser filmado ainda neste ano.












