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    Annabelle 3 ganha seu pôster mais arrepiante

    22 de junho de 2019 /

    A Warner divulgou um novo pôster de “Annabelle 3: De Volta para Casa”. E é o mais arrepiante de todos, com a boneca do mal na cama com a atriz mirim McKenna Grace, que interpreta Judy Warren no filme. O terceiro filme de “Annabelle” é centrada na menina de dez anos, filha de ninguém mais, ninguém menos que Ed e Lorraine Warren, vividos por Patrick Wilson e Vera Farmiga. O filme retoma a primeira aparição da boneca no “Invocação do Mal” original de 2013, quando ela foi introduzida em meio a uma sala repleta de artefatos malignos, coletados pelos Warren em suas investigações paranormais. Mas o terror se liberta mais uma vez quando Judy, a filha dos Warren, fica sozinha com uma babá adolescente, cuja amiga, movida pela curiosidade, entra na sala macabra e acaba despertando Annabelle e outros espíritos. McKenna Grace assume o papel de Judy após a personagem ter sido vivida por Sterling Jerins nos dois primeiros “Invocação do Mal”. Apesar de ainda ser uma criança, sua filmografia já é vasta, incluindo as séries “Designated Survivor”, “The Haunting of Hill House”, o especial de Natal de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, além dos filmes “Jogador Nº 1”, “Um Laço de Amor”, “Eu, Tonya” e até “Capitã Marvel”, onde viveu a jovem Carol Danvers (Brie Larson). “Annabelle 3: De Volta para Casa” também será o primeiro filme dirigido por Gary Dauberman, que escreveu os dois longas anteriores – além dos sucessos “It: A Coisa” e “A Freira”. A estreia está marcada para a próxima quinta (27/6), um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.

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    Annabelle 3: Vídeo em 360 graus revela detalhes assustadores da coleção macabra dos Warren

    8 de junho de 2019 /

    A Warner divulgou um vídeo de 360 graus de “Annabelle 3: De Volta para Casa”, que permite ao público passear entre os corredores da galeria de artefatos malditos da família Warren. O novo filme retoma a primeira aparição da boneca no “Invocação do Mal” de 2013, quando ela foi introduzida em meio a uma sala repleta de objetos coletados pelos Warren em suas investigações paranormais. A prévia mostra o que acontece quando Judy, a filha dos Warren, fica sozinha com uma babá adolescente, cuja amiga, movida pela curiosidade, entra na sala macabra e acaba despertando Annabelle e outros espíritos. A atriz mirim McKenna Grace interpreta Judy Warren, após a personagem ter sido vivida nos dois “Invocação do Mal” por Sterling Jerins, que atualmente tem 14 anos. Sua substituta é apenas dois anos mais nova, mas já tem uma vasta filmografia, que inclui as séries “Designated Survivor”, “The Haunting of Hill House”, o especial de Natal de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, além dos filmes “Jogador Nº 1”, “Um Laço de Amor”, “Eu, Tonya” e até “Capitã Marvel”, onde viveu a jovem Carol Danvers (Brie Larson). “Annabelle: De Volta para Casa” também marca a estreia na direção de Gary Dauberman, que escreveu os dois longas anteriores – além dos sucessos “It: A Coisa” e “A Freira”. A estreia está marcada para 27 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.

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    Annabelle 3 pode dar origem a novos filmes do universo de Invocação do Mal

    4 de junho de 2019 /

    O universo de “Invocação do Mal” pode se ampliar com muito mais filmes derivados. E há um detalhe assombroso nesta multiplicação do terror: seriam derivados de um filme que já é derivado da franquia original. Segundo o roteirista Gary Dauberman, que faz sua estreia na direção com “Annabelle 3: De Volta Para Casa”, o novo longa da boneca maldita tem monstros suficientes para encher vários outros lançamentos – e o bolso do produtor James Wan, criador e produtor da franquia. Uma dessas novas criaturas é chamada de The Ferryman (O Barqueiro, em tradução literal), um vulto com moedas no lugar dos olhos. “Uma das coisas que sempre me assombraram foram aquelas fotos de cadáveres com moedas por cima dos olhos”, explicou Dauberman, em entrevista ao site da Entertainment Weekly, sobre os novos personagens. O visual da criatura se baseia no mito grego de Charon, um barqueiro que transportava as almas dos mortos pelo rio Styx, desde que fosse pago em moeda. Por isso, os mortos costumavam ser enterrados com moedas sobre os olhos, visando pagar a travessia de suas almas. “Eu sempre achei que essa história era muito interessante, e daria um bom filme de terror. Quis mergulhar nisso com esse filme”, contou o diretor. The Ferryman é uma das assombrações que escapa da sala onde o casal Warren (vividos por Patrick Wilson e Vera Farmiga) guarda seu acervo de objetos amaldiçoados – local onde Annabelle apareceu pela primeira vez, no primeiro “Invocação do Mal”. “Há alguns artefatos e assombrações no acervo deles que realmente me fascinam”, disse Dauberman, revelando sua intensão. “Eu adoraria explorar melhor vários deles”. Apesar disso, ele insiste que não escreveu “Annabelle 3” “pensando em quais personagens poderiam ganhar filmes solo”. “Mas estou disposto a isso se as pessoas curtirem algum dos conceitos”, comentou. “Foi isso que James [Wan] fez com ‘A Freira’, que saiu de ‘Invocação do Mal 2’. Não foi algo de caso pensado, apenas uma coisa que ressoou com o público, e nos fez pensar: ‘Bom, ela merece um filme só para ela'”, completou. “Annabelle 3” estreia em 27 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.

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    Novo trailer legendado de Annabelle 3 retoma personagens de Invocação do Mal

    28 de maio de 2019 /

    A Warner divulgou pôsteres e o segundo trailer legendado de “Annabelle 3: De Volta para Casa”. A prévia confirma que o terceiro filme de “Annabelle” é praticamente “Invocação do Mal 3”, com a volta da família Warren e uma porção de novas aparições aterradoras. Como foi revelado em julho passado, a história será centrada na menina Judy Warren, de dez anos, assim como seus pais – ninguém mais, ninguém menos que Ed e Lorraine Warren, vividos por Patrick Wilson e Vera Farmiga. O filme retoma a primeira aparição da boneca no “Invocação do Mal” original de 2013, quando ela foi introduzida em meio a uma sala repleta de artefatos malignos, coletados pelos Warren em suas investigações paranormais. A prévia mostra o que acontece quando Judy, a filha dos Warren, fica sozinha com uma babá adolescente, cuja amiga, movida pela curiosidade, entra na sala macabra e acaba despertando Annabelle e outros espíritos. A atriz mirim McKenna Grace interpreta Judy Warren, após a personagem ter sido vivida nos dois “Invocação do Mal” por Sterling Jerins, que atualmente tem 14 anos. Sua substituta é apenas dois anos mais nova, mas já tem uma vasta filmografia, que inclui as séries “Designated Survivor”, “The Haunting of Hill House”, o especial de Natal de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, além dos filmes “Jogador Nº 1”, “Um Laço de Amor”, “Eu, Tonya” e até “Capitã Marvel”, onde viveu a jovem Carol Danvers (Brie Larson). “Annabelle 3: De Volta para Casa” também marca a estreia na direção de Gary Dauberman, que escreveu os dois longas anteriores – além dos sucessos “It: A Coisa” e “A Freira”. Originalmente previsto para 11 de julho no Brasil, o filme vai estrear mais cedo, em 27 de junho, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.

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    A Maldição da Chorona desrespeita a cultura mexicana

    18 de maio de 2019 /

    Chorona é uma personagem folclórica muito importante para a cultura mexicana. Sua história foi contada oralmente através dos séculos e sofreu diversas alterações com o passar dos anos, ganhando diferentes versões. Uma dessas versões fala de uma mulher do século 17, casada, mãe de dois filhos e aparentemente feliz. Porém, ao descobrir a traição do marido e tomada por um acesso de raiva, ela resolve se vingar da pior maneira possível: matando os filhos deles. Após realizar seu ato de vingança, ela se arrepende e é condenada a passar o resto da eternidade chorando. Segundo a lenda, seu choro pode ser escutado até hoje, especialmente em noites de lua cheia. Embora leve em conta o mesmo nome da lenda, o longa-metragem “A Maldição da Chorona” é desrespeitoso em relação àquele folclore, utilizando-o apenas como pano de fundo para criar um novo subproduto da franquia “Invocação do Mal”. Escrito por Mikki Daughtry e Tobias Iaconis (ambos de “A Cinco Passos de Você”), o filme tem início no ano de 1673, quando vemos uma mulher mexicana afogando seus dois filhos. Depois disso, a trama dá um salto temporal arbitrário de 300 anos e passa a se ambientar na década de 1970, na Califórnia. Passamos, então, a acompanhar a rotina de Anna Tate-Garcia (Linda Cartellini), uma assistente social viúva que precisa batalhar para conseguir cuidar do casal de filhos. Ao investigar um dos seus casos – o de uma mulher de origem mexicana cujos filhos não frequentavam a escola – , ela se depara com uma situação bizarra: a mãe estava escondida dentro do apartamento e mantinha as crianças presas no armário. Ignorando as suplicas da mulher, Anna os liberta. Mas a aparente tortura infantil era, na verdade, um ritual de proteção. Ao libertar as crianças, a protagonista também libertou o mal que os afligia. E não demora para a entidade fantasmagórica direcionar o seu olhar para Anna e sua família. A concentração da trama em torno de uma família americana é um problema moral e cultural de “A Maldição da Chorona”. A lenda é mexicana, mas nem mesmo o nome do diretor (americano) Michael Chaves no comando do longa disfarça a visão estrangeira que impera nessa produção. Nada disso, porém, é novidade. E o problema não reside necessariamente neste etnocentrismo, mas no seu contraponto. Coadjuvantes na sua própria história, os personagens latinos são retratados como versões estereotipadas de uma cultura reduzida a penduricalhos espalhados pela casa e um conhecimento inerentes do oculto. O pior é perceber como os mexicanos são progressivamente eliminados da narrativa (como é o caso do marido de Anna, cujo sobrenome “Garcia” o condena a um destino trágico antes mesmo do início da projeção) ou são vistos como vilões, como os causadores do mal (vide a personagem de Patricia Velasquez). Donald Trump ficaria satisfeito com esse filme, pois parece comprovar a sua teoria a respeito dos “perigos da imigração”. Estruturalmente, o roteiro também é falho. Não existe qualquer explicação para a maldição estar presente naquele contexto. Não sabemos porque ela estava ameaçando a família mexicana e desconhecemos o real motivo que a levou a mãe a trancar seus filhos no armário. Além do mais, algumas das escolhas narratias são mal desenvolvidas e abandonadas em seguida. Em certo momento, por exemplo, é dito que a filha pequena de Anna está sob o feitiço da Chorona e é obrigada a seguir os comandos dela. Isso parece ser esquecido já na cena seguinte, e não é explorado nem quando a Chorona se beneficiaria dessa ajuda incondicional (em vez de ficar procurando pela menina, ela poderia fazê-la vir ao seu encontro). Ainda assim, nada se compara ao momento em que a menina ignora uma instrução clara que visa a sua proteção – e de toda a sua família – para “salvar” a sua boneca que, por sinal, não corria perigo algum. A necessidade de conectar esse filme com o universo de “Invocação do Mal” também se mostra problemática. Inexplorada pela divulgação do longa, essa revelação causa mais estranhamento do que surpresa. A tal ligação com o universo criado por James Wan é feita por meio de um personagem, o padre Perez (Tony Amendola), visto em “Annabelle”, e também em uma cena de flashback, na qual aparece a boneca demoníaca. E só. A inutilidade dessa conexão é tamanha que o próprio padre Perez se afasta da narrativa logo em seguida, e não faz falta. A aproximação entre “A Maldição da Chorona” e “Invocação do Mal” se dá mais na vontade de Chaves em imitar o estilo de James Wan. Isso é perceptível, por exemplo, no plano-sequência que apresenta a família Garcia. Porém, falta ao discípulo a sutileza do mestre de priorizar a tensão, em detrimento do susto. Este é um diferencial do trabalho de James Wan em “Invocação do Mal”. Embora ele sempre opte pelo susto, este vem como uma catarse, um alívio, uma forma de avisar o espectador que o perigo passou, ao menos momentaneamente. Chaves faz o oposto. Incapaz de manter a tensão por muito tempo, ele apela para os sustos fáceis. Com isso, até acerta em alguns jump scares criativos (como aquele envolvendo um guarda-chuvas), mas o excesso acaba por banalizá-los, anestesiando o público. Tecnicamente, o filme também tem problemas. A intenção do diretor de fotografia Michael Burgess (do vindouro “Annabelle 3: De Volta Para Casa”) é mergulhar os seus personagens na escuridão, mas ele pesa a mão na sua escolha, prejudicando a compreensão do que está acontecendo na tela – que, em muitos momentos, vira um borrão escuro. Apesar de todos os problemas, “A Maldição da Chorona” teve bom rendimento nas bilheterias e deu a Chaves o cargo de diretor de “Invocação do Mal 3”, previsto para 2020. Infelizmente, isso não é motivo de celebração.

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    Trailer legendado de Annabelle 3 é praticamente Invocação do Mal 3

    30 de março de 2019 /

    A Warner divulgou o primeiro trailer legendado de “Annabelle 3: De Volta para Casa”. E a prévia revela que o terceiro filme de “Annabelle” é praticamente “Invocação do Mal 3”, com a volta da família Warren e uma porção de novas aparições aterradoras. O único senão fica por conta do susto do final do vídeo, que já não funciona de tão repetido. Como foi revelado em julho passado, a história será centrada na menina Judy Warren, de dez anos, assim como seus pais – ninguém mais, ninguém menos que Ed e Lorraine Warren, vividos por Patrick Wilson e Vera Farmiga. O filme retoma a primeira aparição da boneca no “Invocação do Mal” original de 2013, quando ela foi introduzida em meio a uma sala repleta de artefatos malignos, coletados pelos Warren em suas investigações paranormais. A sinopse da Warner é vaga, mas a prévia mostra uma adolescente, aparentemente contratada como babysitter da filha de 10 anos dos Warren, Judy, ser movida pela curiosidade para entrar na sala macabra, onde acaba despertando Annabelle e outros espíritos. A atriz mirim McKenna Grace foi a escolhida para interpretar a versão mais nova de Judy Warren, que no vídeo revela ter herdado os poderes psíquicos de sua mãe. A personagem foi vivida nos dois “Invocação do Mal” por Sterling Jerins, que atualmente tem 14 anos. Sua substituta é apenas dois anos mais nova, mas já tem uma vasta filmografia, que inclui as séries “Designated Survivor”, “The Haunting of Hill House”, o especial de Natal de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, além dos filmes “Jogador Nº 1”, “Um Laço de Amor”, “Eu, Tonya” e até “Capitã Marvel”, onde viveu a jovem Carol Danvers (Brie Larson). “Annabelle 3: De Volta para Casa” também marca a estreia na direção de Gary Dauberman, que escreveu os dois longas anteriores – além dos sucessos “It: A Coisa” e “A Freira”. Originalmente previsto para 11 de julho no Brasil, o filme vai estrear mais cedo, em 27 de junho, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.

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    Annabelle 3 ganha título nacional e nova data de estreia no Brasil

    28 de março de 2019 /

    O sentido de Aranha disparou. É que a Warner “traduziu” o título do terceiro filme de “Annabelle”. “Annabelle Comes Home” virou “Annabelle 3: De Volta para Casa”. O estúdio também “oficializou” uma imagem disponibilizada pelo produtor James Wan em suas redes sociais, incluindo-a na divulgação oficial. E ainda marcou uma nova data de estreia. Originalmente previsto para 11 de julho no Brasil, o filme vai estrear mais cedo, em 27 de junho, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos. O terceiro “Annabelle” será o primeiro filme da boneca maligna a incluir os personagens da franquia central, “Invocação do Mal”. Como foi revelado em julho passado, a história será centrada na menina Judy Warren, de dez anos, assim como seus pais – ninguém mais, ninguém menos que Ed e Lorraine Warren, vividos por Patrick Wilson e Vera Farmiga. O filme deve contar como a boneca foi parar com os Warren, retomando a trama do “Invocação do Mal” original de 2013. Diz a sinopse divulgada pela Warner: “Determinados a impedir que Annabelle possa causar mais destruição, os demonologistas Ed e Lorraine Warren levam a boneca para a sala de artefatos da sua casa, colocando-a ‘em segurança’ atrás de um vidro sagrado e assegurado pela benção de um padre. Mas, em uma noite profana de horror, Annabelle acorda os espíritos maléficos do lugar, que estabelecem um novo alvo: a filha de 10 anos dos Warren, Judy, e suas amigas.” A atriz mirim McKenna Grace foi a escolhida para interpretar a versão mais nova de Judy Warren. A personagem foi vivida nos dois “Invocação do Mal” por Sterling Jerins, que atualmente tem 14 anos. Sua substituta é apenas dois anos mais nova, mas já tem uma vasta filmografia, que inclui as séries “Designated Survivor”, “The Haunting of Hill House”, o especial de Natal de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, além dos filmes “Jogador Nº 1”, “Um Laço de Amor”, “Eu, Tonya” e até “Capitã Marvel”, onde viveu a jovem Carol Danvers (Brie Larson). “Homem-Aranha: De Volta…”, ops, “Annabelle 3: De Volta para Casa” também marcará a estreia na direção de Gary Dauberman, que escreveu os dois longas anteriores – além dos sucessos “It: A Coisa” e “A Freira”.

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    Teaser revela título oficial e nova data de estreia de Annabelle 3

    15 de março de 2019 /

    A Warner divulgou um teaser para revelar o título oficial e uma nova data de estreia do terceiro filme da franquia Annabelle, que vai se chamar “Annabelle Comes Home” nos EUA – algo como “Annabelle Volta pra Casa” ou “Annabelle Volta ao Lar”. Originalmente previsto para 3 de julho, o filme vai chegar mais cedo, em 28 de junho nos cinemas americanos. Por enquanto, não houve mudanças na estreia nacional, que segue marcada para 11 de julho. “Annabelle 3” contará com a participação do elenco da franquia “Invocação do Mal”. Como foi revelado em julho passado, a história será centrada na menina Judy Warren, de dez anos, assim como seus pais – ninguém mais, ninguém menos que Ed e Lorraine Warren, vividos por Patrick Wilson e Vera Farmiga. O filme deve contar como a boneca foi parar com os Warren, retomando a trama do “Invocação do Mal” original de 2013. Diz a sinopse divulgada pela Warner: “Determinados a impedir que Annabelle possa causar mais destruição, os demonologistas Ed e Lorraine Warren levam a boneca para a sala de artefatos da sua casa, colocando-a “em segurança” atrás de um vidro sagrado e assegurado pela benção de um padre. Mas, em uma noite profana de horror, Annabelle acorda os espíritos maléficos do lugar, que estabelecem um novo alvo: a filha de 10 anos dos Warren, Judy, e suas amigas.” A atriz mirim McKenna Grace foi a escolhida para interpretar a versão mais nova de Judy Warren. A personagem foi vivida nos dois “Invocação do Mal” por Sterling Jerins, que atualmente tem 14 anos. Sua substituta é apenas dois anos mais nova, mas já tem uma vasta filmografia, que inclui as séries “Designated Survivor”, “The Haunting of Hill House”, o especial de Natal de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, além dos filmes “Jogador Nº 1”, “Um Laço de Amor”, “Eu, Tonya” e até “Capitã Marvel”, onde viveu a jovem Carol Danvers (Brie Larson). O terceiro “Annabelle” também marcará a estreia na direção de Gary Dauberman, que escreveu os dois longas anteriores – além dos sucessos “It: A Coisa” e “A Freira”.

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    Annabelle 3 termina suas filmagens

    17 de dezembro de 2018 /

    As filmagens de “Annabelle 3” foram encerradas. Uma foto da claquete da produção com a informação de “encerramento” foi compartilhada no Twitter oficial do universo de Invocação do Mal. “Annabelle 3” contará com a participação do elenco da franquia “Invocação do Mal”. Como foi revelado em julho, a história será centrada na menina Judy Warren, de dez anos, assim como seus pais – ninguém mais, ninguém menos que Ed e Lorraine Warren, vividos por Patrick Wilson e Vera Farmiga. O filme deve contar como a boneca foi parar com os Warren, retomando a trama do “Invocação do Mal” original de 2013. Diz a sinopse divulgada pela Warner: “Determinados a manter Annabelle sem poder para causar mais destruição, os demonologistas Ed e Lorraine Warren trancam a boneca em casa, colocando-a de maneira segura atrás de um vidro sagrado e chamando um padre para abençoar o local. Mas uma noite de horrores malignos está prestes a acontecer quando Annabelle acorda os demais espíritos maléficos do quarto, e todos eles vão atrás de um novo alvo: Judy, a filha de 10 anos dos Warren, e suas amiguinhas”. A atriz mirim McKenna Grace foi a escolhida para interpretar a versão mais nova de Judy Warren. A personagem foi vivida nos dois “Invocação do Mal” por Sterling Jerins, que atualmente tem 14 anos. Sua substituta é apenas dois anos mais nova, mas já tem uma vasta filmografia, que inclui as séries “Designated Survivor”, “The Haunting of Hill House”, o especial de Natal de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, além dos filmes “Jogador Nº 1”, “Um Laço de Amor”, “Eu, Tonya” e o vindouro “Capitã Marvel”, onde será vista como a jovem Carol Danvers (Brie Larson). Durante a San Diego Comic-Con 2018, o produtor da franquia, James Wan, descreveu o terceiro filme da boneca como “‘Uma Noite no Museu’, mas aterrorizante”, já que Annabelle terá o poder de fazer com que outros objetos ganhem vida. Imagina-se que os objetos incluam os artefatos místicos guardados na “sala de troféus” de casos sobrenaturais dos Warren. O terceiro “Annabelle” marcará a estreia na direção de Gary Dauberman, que escreveu os dois longas anteriores, além dos sucessos “It: A Coisa” e “A Freira”. A data prevista para a estreia é 3 de julho de 2019 nos Estados Unidos. Filming is officially done on #Annabelle3. See you in theaters next summer. pic.twitter.com/kOTdFGHBro — The Conjuring Universe (@ConjuringFilms) December 15, 2018

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    Annabelle 3 será estrelado pelos protagonistas de Invocação do Mal

    16 de outubro de 2018 /

    Quatro meses depois de a Warner anunciar a história de “Annabelle 3”, a imprensa finalmente obteve a confirmação da participação do elenco da franquia “Invocação do Mal” na nova produção. Como foi revelado em julho, a história será centrada na menina Judy Warren, de dez anos, assim como seus pais – ninguém mais, ninguém menos que Ed e Lorraine Warren, vividos por Patrick Wilson e Vera Farmiga. O filme deve contar como a boneca foi parar com os Warren, retomando a trama do “Invocação do Mal” original de 2013. A atriz mirim McKenna Grace foi a escolhida para interpretar a versão mais nova de Judy Warren. “Annabelle 3” vai mostrar a infância de Judy, quando ela e suas babás adolescentes são aterrorizadas pelo boneca diabólica. A personagem foi vivida nos dois “Invocação do Mal” por Sterling Jerins, que atualmente tem 14 anos. Sua substituta é apenas dois anos mais nova. Ou seja, é mais velha que Jerins quando ela estreou na franquia, em 2013. Precoce, McKenna Grace já tem 47 aparições em filmes e séries, aos 12 anos de idade. Este total inclui 14 episódios na série “Designed Survivor”, como filha do protagonista. Ela continua na série, que foi resgatada pela Netflix, também está no elenco de “The Haunting of Hill House”, série de terror da Netflix, apareceu ainda em “Jogador Nº 1”, coestrelou “Um Laço de Amor” com Chris Evans, foi a versão mirim de Emma Swan na série “Once Upon a Time”, a criança Tonya Harding (Margot Robbie) em “Eu, Tonya” e será vista como a jovem Carol Danvers (Brie Larson) no filme “Capitã Marvel”. Durante a San Diego Comic-Con 2018, o produtor da franquia, James Wan, descreveu o terceiro filme da boneca como “‘Uma Noite no Museu’, mas aterrorizante”, já que Annabelle terá o poder de fazer com que outros objetos ganhem vida. Imagina-se que os objetos incluam os artefatos místicos guardados na “sala de troféus” de casos sobrenaturais dos Warren. O terceiro “Annabelle” marcará a estreia na direção de Gary Dauberman, que escreveu os dois longas anteriores, além dos sucessos “It: A Coisa” e “A Freira”. A data prevista para a estreia é 3 de julho de 2019 nos Estados Unidos.

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    Atriz mirim de Capitã Marvel vai estrelar Annabelle 3

    28 de setembro de 2018 /

    A atriz mirim McKenna Grace foi a escolhida para estrelar o terceiro filme da franquia “Annabelle”. Ela vai interpretar a versão mais nova de Judy Warren, filha do casal de protagonistas da franquia “Invocação do Mal”. Segundo o site Deadline, “Annabelle 3” vai mostrar a infância de Judy, quando ela e suas duas babás adolescentes são aterrorizadas pelo boneca diabólica. A personagem foi vivida nos dois “Invocação do Mal” por Sterling Jerins, que atualmente tem 14 anos. Sua substituta é apenas dois anos mais nova. Ou seja, é mais velha que Jerins quando ela estreou na franquia, em 2013. O que torna curiosa a opção pela troca da intérprete, mesmo se a trama for um prólogo. Precoce, McKenna Grace já tem 47 aparições em filmes e séries, aos 12 anos de idade. Este total inclui 14 episódios na série “Designed Survivor”, como filha do protagonista. Ela continua na série, que foi resgatada pela Netflix, também está no elenco de “The Haunting of Hill House”, série de terror da Netflix, apareceu ainda em “Jogador Nº 1”, coestrelou “Um Laço de Amor” com Chris Evans, foi a versão mirim de Emma Swan na série “Once Upon a Time”, a criança Tonya Harding (Margot Robbie) em “Eu, Tonya” e será vista como a jovem Carol Danvers (Brie Larson) no filme “Capitã Marvel”. A produção não divulgou se “Annabelle 3” incluirá também o casal de exorcistas Ed (Patrick Wilson) e Lorraine Warren (Vera Farmiga), pais de Judy. Durante a San Diego Comic-Con 2018, o produtor da franquia, James Wan, descreveu o terceiro filme da boneca como “‘Uma Noite no Museu’, mas aterrorizante”. O terceiro “Annabelle” marcará a estreia na direção de Gary Dauberman, que escreveu os dois longas anteriores, além dos sucessos “It: A Coisa” e “A Freira”. O terror ainda não tem previsão de estreia.

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    Cheio de clichês, A Freira é um terror que não assusta

    15 de setembro de 2018 /

    O terror “A Freira” é o mais recente derivado da franquia “Invocação do Mal” (os outros são os filmes da “Annabelle”), mas o idealizador da franquia, James Wan, aparece aqui apenas como produtor, sem exercer muita influência na realização do longa. Wan tem um talento ímpar para o terror, investindo muito mais na tensão do que no susto (embora este sempre surja como uma forma alívio para a tensão). Mas mais do que isso, o diretor trabalha com protagonistas tridimensionais, estabelecendo uma ligação entre eles e o espectador (algo essencial para o gênero). Infelizmente, essas são qualidades que nenhum destes derivados conseguiu atingir. E “A Freira” não é diferente. Escrito por Gary Dauberman (“Annabelle 2: A Criação do Mal”), o roteiro busca explorar a origem da figura demoníaca vista pela primeira vez em Invocação do Mal 2 – há, inclusive, algumas menções a Ed e Lorraine Warren. A trama se passa em 1952 e acompanha Burke (Demián Bichir, de “Os Oito Odiados”), um padre que trabalha investigando casos sobrenaturais à mando do Vaticano, e Irene (Taissa Farmiga, de “American Horror Story”), uma jovem noviça que costuma ter visões sobrenaturais. Os dois são enviados para uma abadia localizada numa região remota da Romênia para investigar o suicídio de uma freira. Chegando lá, eles contam com a ajuda de um guia, Frenchie (Jonas Bloquet, de “Elle”), que lhes fala sobre o medo dos moradores em relação àquele lugar e sobre como parece que a abadia serve para aprisionar algum tipo de mal em seu interior. Dauberman é um roteirista bastante limitado. Quando trabalha com outras pessoas é capaz de criar personagens tridimensionais e metáforas eficientes (como aconteceu em “It: A Coisa”). Mas quando escreve sozinho apela para situações inverossímeis e escolhas duvidosas. Isso fica claro quando descobrimos que a trama aqui envolve um portal para o inferno e o sangue de Cristo (literalmente). O roteirista também sacrifica a estrutura do texto em busca de entendimento rápido e raso: é o que acontece, por exemplo, quando vemos o flashback de um exorcismo realizado pelo padre, que culminou na morte de um garoto, somente para que este mesmo garoto apareça assombrando-o na cena seguinte. Já o fato de Irene ter visões sobrenaturais pouco importa para a história, a não ser quando tais visões servem para esmiuçar alguma informação importante – numa decisão narrativa um tanto preguiçosa. Aliás, Irene é a única personagem a ganhar algum tipo de desenvolvimento. Enquanto o padre Burke é mostrado como uma espécie de Indiana Jones a serviço da igreja, e Frenchie tenta a todo custo ser um alívio cômico, a jovem noviça ao menos esboça um conflito interior a respeito da obediência cega aos dogmas da Igreja. Não que isso seja bem explorado pelo filme, mas ao menos possibilita que se crie algumas tomadas visualmente interessantes: em determinado momento, vemos um círculo de freiras rezando, todas vestidas de preto, e a noviça está localizada no centro, com suas vestes brancas simbolizando, entre outras coisas, as visões distintas daquelas mulheres em relação à fé. Porém, a inexpressividade de Taissa Farmiga a impede de expressar todos os conflitos da sua personagem, cabendo ao roteiro explicitá-los por meio de diálogos expositivos. Baseando-se em um texto tão limitado, o diretor Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”) faz o possível para dar ao seu filme uma identidade própria. A ambientação de época é um ponto que funciona a seu favor, com a arquitetura gótica do cenário remetendo às produções do estúdio Hammer, uma grande influência. Hardy também acerta ao tornar a Freira uma presença que habita a escuridão daquele lugar; ela é mais sentida do que vista. O problema é que ele não sabe trabalhar os protagonistas, que são separados em cômodos diferentes sem qualquer motivo aparente e passam a maior parte do tempo andando em círculos, procurando por assombrações em cantos escuros apenas para descobrirem que estas não estão mais lá. A repetição das mesmas estratégias para gerar tensão acaba gerando o efeito contrário. A ideia de mostrar a ameaça se aproximando das costas do personagem sem que este a perceba é repetida à exaustão, até o ponto em que o público consiga antecipá-las. Falta a Corin Hardy a originalidade para conceber situações inovadoras ou a criatividade para manipular os clichês a seu favor. Estas são algumas das qualidades que fazem os trabalhos de James Wan se descarem dentro do gênero. A ausência destes atributos iguala “A Freira” aos demais spin-offs deste universo. Ou seja, é um terror mediano, que se encontra a anos-luz do material que o originou.

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