Mestres do Universo: Trailer mostra continuação da saga de He-Man
A Netflix divulgou um novo trailer de “Mestres do Universo: Salvando Eternia”, continuação da série clássica de He-Man. A prévia revela como a trama se conecta à série original, ao mostrar a união dos personagens para impedir a destruição de Eternia. O vídeo também destaca a volta de Esqueleto e seus asseclas, e ainda chama atenção por dar mais destaque à guerreira Teela que ao próprio Príncipe Adam. Criada pelo cineasta Kevin Smith (“O Balconista”), a nova série abordará “histórias não resolvidas dos anos 1980, ao retomar a jornada dos personagens de onde a história parou décadas atrás”. A adaptação tem um visual bem diferente da nova versão de She-Ra, a série da irmã do He-Man, que foi totalmente reformulada para uma estética de anime e ainda ganhou apelo LGBTQIA+ para as novas gerações. Mas os personagens de He-Man também passaram por uma grande repaginação visual, aproximando-se do visual de “Castlevania” – o que fica mais claro no novo vídeo. Não por acaso, a série tem produção da Powerhouse Animation, estúdio por trás de “Castlevania”. Para completar, o elenco de voz é impressionante, com Chris Wood (“Supergirl”) no papel do Príncipe Adam/He-Man, Mark Hamill (“Star Wars”) como o Esqueleto, Lena Headey (“Game of Thrones”) como Maligna, Sarah Michelle Gellar (“Buffy, a Caça-Vampiros”) como Teela, Liam Cunningham (também de “Game of Thrones”) como Mentor, Alicia Silverstone (“As Patricinha de Beverly Hills”) como a Rainha Marlena e muitos outros. Até Alan Oppenheimer, que fez a voz original do Esqueleto, faz parte da equipe de dubladores interpretando outro vilão, Homem-Musgo. A estreia está marcada para 23 de julho.
Nova série do He-Man aposta na nostalgia em trailer dublado
A Netflix divulgou o primeiro trailer de “Mestres do Universo: Salvando Eternia”, a nova série animada de He-Man. Em versão dublada em português, a prévia aposta alto na nostalgia, incluindo até um hit dos anos 1980 como trilha musical, “Holding Out For a Hero”, música de Bonnie Tyler. Criada pelo cineasta Kevin Smith (“O Balconista”), a nova série é descrita como uma continuação, que abordará “histórias não resolvidas dos anos 1980, ao retomar a jornada dos personagens de onde a história parou décadas atrás”. “Nós escolhemos retomar a trama exatamente onde a era clássica se encerrou para contar uma história épica daquela que pode ser a batalha final entre He-Man e Esqueleto!”, disse Smith em comunicado, quando o projeto foi anunciado. “Essa vai ser a história de ‘Mestres do Universo’ que você sempre quis ver quando era criança!”, completou. A adaptação tem realmente um visual mais retrô em contraste com a nova versão de She-Ra, a série da irmã do He-Man, que foi totalmente reformulada para uma estética de anime e ainda ganhou apelo LGBTQIA+ para as novas gerações. Embora a Netflix tenha divulgado a versão dublada em português, vale a pena conferir o trailer original em inglês, porque a produção tem um elenco de voz impressionante, com Chris Wood (“Supergirl”) como o Príncipe Adam/He-Man, Mark Hamill (“Star Wars”) como o Esqueleto, Lena Headey (“Game of Thrones”) como Maligna, Sarah Michelle Gellar (“Buffy, a Caça-Vampiros”) como Teela, Liam Cunningham (também de “Game of Thrones”) como Mentor, Alicia Silverstone (“As Patricinha de Beverly Hills”) como a Rainha Marlena e muitos outros. Até Alan Oppenheimer, que fez a voz original do Esqueleto, faz parte da equipe de dubladores interpretando outro vilão, Homem-Musgo. A série tem produção da Powerhouse Animation, estúdio por trás de “Castlevania”, e estreia em streaming em 23 de julho.
Alicia Silverstone recria cena icônica de “Patricinhas de Beverly Hills” no TikTok
A atriz Alicia Silverstone entrou no TikTok com a recriação divertida de uma cena icônica de “Patricinhas de Beverly Hills” (Clueless), comédia adolescente cultuadíssima de 1995. Na cena original, a personagem Cher (Silverstone) reclama dos meninos da fictícia Beverly Hills High School, quando é abraçado por um deles e imediatamente o empurra, reagindo com nojo. “Eca. Sai de perto de mim. Até parece!” Para a recriação, ela desenterrou seu famoso casaquinho xadrez amarelo e contou com ajuda do filho. Mas depois de empurrá-lo o abraça, mostrando que era só uma homenagem ao filme dirigido por Amy Heckerling. Na legenda, ela escreveu: “Acho que estou no TikTok agora”, adicionando uma hashtag com o nome original do filme e a expressão que marcou época, “as if” (até parece). Veja abaixo e compare com a cena original. @aliciasilverstone Ugh! As if… I wouldn’t join TikTok. 😉💛😘 #Clueless #AsIf ♬ Ugh… As if – Alicia Silverstone
O Clube das Babás: Vídeo musical anuncia renovação da série
A Netflix anunciou a renovação da série “O Clube das Babás”, que adapta a coleção literária homônima de Ann M. Martin. A atração é a primeira série teen da plataforma sem crimes ou maldades, finalmente refletindo o sucesso de seus filmes de garotas apaixonadas. A encomenda da 2ª temporada foi acompanhada por um vídeo com o jovem elenco feminino da produção, que aparece numa videochamada cantando a música-tema original de “O Clube das Babás” de 1990, versão da franquia que teve só uma temporada, produzida pela HBO e reprisada pelo Disney Channel. A versão da Netflix tem um elenco muito mais jovem que as adaptações anteriores – incluindo um filme de 1995 – , com atrizes mais próximas da idade das personagens. Elas são Shay Rudolph (a Maya de “Máquina Mortífera”), Momona Tamada (a versão mirim de Laura Jean em “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você”), Malia Baker (“Flash”), Sophie Grace (“Terror in the Woods”) e Xochitl Gomez (“Gentefied”), Anais Lee (“O Sol Também é uma Estrela”) e a estreante Vivian Watson. Na trama, elas vivem melhores amigas adolescentes da cidade de Stoneybrook que começam a trabalhar como babás. Apesar de iniciarem o negócio visando retorno financeiro, elas logo descobrem que o clube tem outro tipo de impacto em suas vidas, refletindo em autoconfiança, namoros e evolução pessoal, graças à sororidade que a união promove entre todas as envolvidas. A adaptação é comandada por Rachel Shukert (roteirista de “Supergirl”), inclui a cineasta Lucia Aniello (“A Noite É Delas”) na direção dos episódios e também destaca os adultos Alice Silverstone (a eterna Cher de “Patricinhas de Beverly Hills”) e Mark Feuerstein (“Do que as Mulheres Gostam”) em seu elenco. Veja abaixo o vídeo musical com o anúncio da nova temporada.
As Patricinhas de Beverly Hills vai virar série de mistério
A plataforma de streaming Peacock encomendou uma série derivada do filme “As Patricinhas de Beverly Hills” (Clueless), grande sucesso adolescente dos anos 1990. Mas, entre outros detalhes, a série vai ignorar a passagem do tempo. A nova versão vai se passar nos tempos atuais e será focada em Dionne. No filme, ela é a melhor amiga da personagem principal, Cher. E tem uma curiosidade. Dionne foi vivida por Stacey Dash tanto no filme de 1995 quanto na série lançada no ano seguinte, que teve três temporadas. Ainda sem título, a nova atração será, portanto, a segunda série inspirada no longa da cineasta Amy Heckerling, que consagrou a atriz Alicia Silverstone como Cher, além de ter lançado as carreiras cinematográficas da precocemente falecida Brittany Murphy e de Paul Rudd, agora astro da Marvel. Mas, ao contrário da primeira série, que tinha o mesmo nome do filme, a produção atual terá uma trama de mistério, que indaga “o que acontece quando a rainha Cher desaparece e sua amiga Dionne preenche seu lugar”. Segundo a sinopse, a série propõe um questionamento: “Como Dionne lida com as pressões de ser a nova menina mais popular da escola, enquanto desembaraça o mistério do que aconteceu com sua melhor amiga?” Outra diferença em relação às produções anteriores é que Amy Heckerling, roteirista e diretora do filme original, além de criadora da série que o seguiu, não está envolvida no novo projeto. Os roteiristas deste mistério teen são Jordan Reddout e Gus Hickey (de “Will & Grace”) e a equipe da série também conta com a produtora executiva Corinne Brinkerhoff (“Jane the Virgin”).
Joel Schumacher (1939 – 2020)
O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.
O Clube das Babás: Nova série teen da Netflix ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o primeiro trailer legendado de “O Clube das Babás”, nova série que adapta os livros escritos por Ann M. Martin. A atração é a primeira série teen da plataforma sem crimes ou maldades, finalmente refletindo o sucesso de seus filmes de garotas apaixonadas. Curiosamente, a prévia parece um filme, com começo, meio e fim – tem até conclusão ao estilo “moral da história” no vídeo. E, de fato, esta história já foi filme, lançado em 1995 – e com Rachael Leigh Cook entre as jovens. Também já foi uma série fracassada, que durou 13 capítulos em 1990 produzidos pela HBO e reprisados pelo Disney Channel. A nova versão começa com uma 1ª temporada de 10 episódios e tem um elenco muito mais jovem que as adaptações anteriores, com atrizes mais próximas da idade das personagens. A trama gira em torno de um grupo de cinco melhores amigas adolescentes da cidade de Stoneybrook que trabalham como babás. Apesar de iniciarem o negócio visando retorno financeiro, elas logo descobrem que o clube tem outro tipo de impacto em suas vidas, refletindo em autoconfiança, namoros e evolução pessoal, graças à sororidade que promove entre as envolvidas. A adaptação está a cargo de Rachel Shukert (roteirista de “Supergirl”) e inclui a cineasta Lucia Aniello (“A Noite É Delas”) na direção dos episódios. Já o elenco destaca as meninas Shay Rudolph (a Maya de “Máquina Mortífera”), Momona Tamada (a versão mirim de Laura Jean em “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você”), Malia Baker (“Flash”), Sophie Grace (“Terror in the Woods”) e Xochitl Gomez (“Gentefied”), além de de Alice Silverstone (a eterna Cher de “Patricinhas de Beverly Hills”) e Mark Feuerstein (“Do que as Mulheres Gostam”). A estreia está marcada para 3 de julho.
As Patricinhas de Beverly Hills vai render nova série
Comédia clássica adolescente, “As Patricinhas de Beverly Hills” (Clueless) vai inspirar uma nova série. O detalhe é que sem a protagonista Cher, personagem imortalizado por Alice Silverstone no filme de 1995 e vivida por Rachel Blanchard na série derivada de 1996. O sumiço de Cher, por sinal, fará parte da premissa. A produção em desenvolvimento pela CBS TV Studios será um suspense ao estilo de “Riverdale”, centrado na personagem Dionne, que terá que investigar o desaparecimento da sua melhor amiga Cher. Interpretada no filme e na série por Stacey Dash, Dionne se verá em uma situação inusitada ao virar a garota mais popular da escola ao mesmo tempo em que tenta desvendar o que aconteceu com antiga dona do posto. Ainda sem elenco ou canal definidos, a série está sendo escrita por Jordan Reddout e Gus Hickey (ambos de “Will & Grace”) e conta com produção de Corinne Brinkerhoff (“No Tomorrow”) e Robert Lawrence, que foi o produtor do filme original. O filme de 1995 tinha roteiro e direção de Amy Heckerling. No elenco estavam Alicia Silverstone, Paul Rudd, Breckin Meyer, Jeremy Sisto, Stacey Dash, Donald Faison e Brittany Murphy, a maioria iniciante na época. A trama girava em torno de um grupo de adolescentes ricas que resolvia ajudar uma “novata” do colégio a se transformar em Patricinha para aumentar sua popularidade e arranjar um namorado. Mais que uma combinação das histórias clássicas de “Pigmalião” e “Emma”, o que tornou o filme tão bem-sucedido foi a junção de moda, gírias, músicas e comportamento, num registro de época que se tornou uma legítima cápsula do tempo. O sucesso da produção inspirou uma série com o mesmo nome, que contou com o retorno de boa parte do elenco original e teve três temporadas exibidas entre 1996 e 1999. Como prova da popularidade duradoura da produção, “As Patricinhas de Beverly Hills” também inspirou recentemente o lançamento de uma revista em quadrinhos com seus personagens e uma adaptação teatral no circuito off-Broadway de Nova York, com Cameron Dove (do telefilme “Descententes”) no papel de Cher.
Alicia Silverstone entra na série do Clube das Babás
A Netflix anunciou os primeiros nomes do elenco de “Clube das Babás”, série que adapta os livros escritos por Ann M. Martin. “Quentinha de Stoneybrook: Alicia Silverstone foi escalada como a mãe de Kristy em Clube das Babás! Se junta ao elenco também Mark Feuerstein como o primeiro e único Watson Brewer. Levantem as mãos, quem ainda tem sua coleção de livros do CDB?”, a plataforma postou no Twitter. Alicia Silverstone (a eterna Cher de “As Patricinhas de Beverly Hills”) viverá Elizabeth Thomas-Brewer, mãe da protagonista Kristy Thomas, e Mark Feuerstein (“Do que as Mulheres Gostam”) será Watson Brewer, interesse romântico de Elizabeth. O serviço de streaming celebrou a novidade em seu Twitter oficial, confira abaixo: A 1ª temporada da série terá 10 episódios e acompanhará um grupo de cinco melhores amigas da cidade de Stoneybrook que trabalham como babás. A adaptação está a cargo de Rachel Shukert (roteirista de “Supergirl”) e a cineasta Lucia Aniello (“A Noite É Delas”) dirigirá os episódios. Ainda não há previsão para a estreia. Hot from Stoneybrook: @AliciaSilv has been cast as Kristy’s mom in The Baby-Sitters Club! Also joining the cast is @markfeuerstein as the one and only Watson Brewer. Show of hands, who still has their BSC book collection? ?♀️ #BabySittersClub pic.twitter.com/1VdtjIEmBY — Netflix Family (@netflixfamily) 6 de agosto de 2019
Novo terror dos diretores de Boa Noite, Mamãe ganha trailer sinistro
A produtora indie americana Neon divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Lodge”, terror que causou sensação em sua première no Festival de Sundance, em janeiro. Alguns dos elogios rasgados da crítica foram incluídos na prévia, que parte de alguns clichês do gênero, como a madrasta suspeita, as crianças malvadas e a cabana isolada no meio do nada, apenas para subverter expectativas. Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) vive Grace, a madrasta que decide passar um fim de semana com os enteados numa cabana de inverno isolada nas montanhas, apostando em forjar laços e conhecê-los melhor. Mas as crianças não estão dispostas a facilitar. E ao pesquisarem a internet para saber mais sobre sua nova “mamãe”, descobrem que ela é filha do líder de uma seita e única sobrevivente de um pacto de suicida em massa do grupo. Basta essa descoberta para a cabana começar a fazer ruídos e parecer cada vez mais sinistra. Com 81% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme marca a estreia em inglês do casal austríaco Veronika Franz e Severin Fiala, responsáveis por outro terror elogiadíssimo, “Boa Noite, Mamãe”, candidato da Áustria ao Oscar 2017. Eles assinam roteiro e direção. E tem um detalhe: a produção original é do lendário estúdio Hammer, que lançou inúmeros clássicos do terror britânico entre o final dos anos 1950 e o começo dos 1970. O elenco também inclui Richard Armitage (“O Hobbit”), Alicia Silverstone (“American Woman”) e as crianças Jaeden Martell (“It: A Coisa”) e Lia McHugh (também da série “American Woman”). A estreia comercial ainda não foi marcada.
As Patricinhas de Beverly Hills vai ganhar remake
Sucesso da década de 1990, o filme “As Patricinhas de Beverly Hills” (Clueless) vai ganhar remake. A Paramount Pictures encomendou o roteiro para Marquita Robinson, da “Glow”. O filme de 1995 tinha roteiro e direção de Amy Heckerling. No elenco estavam Alicia Silverstone, Paul Rudd, Breckin Meyer, Jeremy Sisto, Stacey Dash, Donald Faison e Brittany Murphy, a maioria iniciante na época. A trama girava em torno de um grupo de adolescentes ricas que resolvia ajudar uma “novata” do colégio a se transformar em Patricinha para aumentar sua popularidade e arranjar um namorado. Mais que uma combinação das histórias clássicas de “Pigmalião” e “Emma”, o que tornou o filme tão bem-sucedido foi a junção de moda, gírias, músicas e comportamento, num registro de época que se tornou uma legítima cápsula do tempo. O filme também inspirou uma série com o mesmo nome, que contou com o retorno de boa parte do elenco original, com três temporadas exibidas entre 1996 e 1999. Como prova da popularidade duradoura da produção, “As Patricinhas de Beverly Hills” inspirou o lançamento de uma revista em quadrinhos com seus personagens no ano passado e também vai ganhar adaptação teatral, prevista para estrear em novembro no circuito off-Broadway de Nova York, com Cameron Dove (do telefilme “Descententes”) como Cher, o icônico papel de Alicia Silverstone. Ainda não há previsão de lançamento para o remake.
American Woman, estrelada por Alicia Silverstone, é cancelada no final da 1ª temporada
O canal pago americano Paramount cancelou a série “American Woman”, estrelada por Alicia Silverstone (a eterna Cher de “Patricinhas de Beverly Hills”) e Mena Suvari (a Heather de “American Pie”), ao final da 1ª temporada. O último episódio foi exibido em 23 de agosto e a série não conseguiu se destacar na imprensa nem obter público expressivo, vista em média por 364 mil telespectadores semanais. Passada nos anos 1970, “American Woman” tinha uma boa premissa, buscando explorar a revolução sexual e a segunda onda do feminismo, ao acompanhar a trajetória de Bonnie (a personagem de Silverstone), que após flagrar uma infidelidade do marido decide se separar. Divida entre a nova vida de solteira e a dificuldade para se sustentar, com duas filhas, ela encontra apoio em suas melhores amigas para alcançar sua independência, numa época marcada pelo machismo. Mena Suvari e Jennifer Bartels (da série “Broken”) vivem suas melhores amigas, Makenna James (série “Transparent”) e Lia McHugh (“Totem”) são as filhas, James Tupper (série “Big Little Lies”) é o ex-marido e Cheyenne Jackson (“American Horror Story”) um novo interesse romântico. Apesar do tema feminista, a série não refletia o empoderamento nos bastidores. “American Woman” era criação de um homem, John Riggi (roteirista de “The Comeback” e “30 Rock”). Ele chegou a ser substituído como showrunner antes da estreia. Mas por outro homem: John Wells (de “Shameless”).







