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  • Série

    Diretor dos filmes dos Muppets vai comandar a série de “Percy Jackson”

    25 de outubro de 2021 /

    O escritor Rick Riordan anunciou nesta segunda (25/10) em seu blog que a série “Percy Jackson”, em desenvolvimento na plataforma Disney+, definiu diretor. O piloto da atração será assinado por James Bobin, que já trabalhou várias vezes com a Disney, nos filmes “Os Muppets” (2011), “Muppets 2: Procurados e Amados” (2014), “Alice Através do Espelho” (2016) e na série “A Misteriosa Sociedade Benedict”, que também é uma produção da Disney+. “James [Bobin] conhece bem os livros de Percy. Seus filhos são fãs. Seu humor é maravilhoso. Estamos em boas mãos, semideuses, e temos sorte de tê-lo em nosso time. Mantenha seu dedos cruzados para que tudo corra da maneira que esperamos!”, escreveu o autor dos livros de “Percy Jackson”. Anteriormente, o autor revelou que a atração de streaming vai adaptar “os cinco livros de Percy Jackson, começando com ‘O Ladrão de Raios’ na 1ª temporada”, além de afirmar estar pessoalmente envolvido “em todos os aspectos da série”. A história do adolescente que descobre ser um semideus – filho do deus do Olimpo Poseidon com uma mortal – , teve dois filmes estrelados por Logan Lerman. O primeiro foi justamente “Percy Jackson e o Ladrão de Raios” (2010), que conta sua origem. A ideia era dar um tratamento de “Harry Potter” à franquia, mas as adaptações não tiveram sequência após o segundo capítulo cinematográfico, “Percy Jackson e o Mar de Monstros” (2013), que decepcionou nas bilheterias (US$ 199 milhões mundiais para um orçamento de US$ 90 milhões). Com a interrupção das adaptações, os fãs deram início a uma campanha para transformar os livros numa série. Os dois filmes foram produzidos pela 20th Century Fox, que foi adquirida pela Disney visando justamente alimentar seu serviço de streaming com produções baseadas no catálogo do estúdio.

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  • Filme

    Will Smith quase foi barrado de “Independence Day” por ser negro

    2 de julho de 2021 /

    Roland Emmerich e Dean Devlin, diretor e roteirista de “Independence Day”, revelaram que a 20th Century Fox, estúdio responsável pela produção, tentou barrar Will Smith no papel principal do filme de 1996 por ele ser negro. “Eles disseram: ‘Se vocês escalarem um cara negro neste papel, vocês matam as chances do filme fazer sucesso fora dos EUA’. E nós respondemos: ‘Bom, o filme é sobre uma invasão alienígena. Acho que ele vai bem em todo lugar’. Foi uma guerra enorme por causa disso, e Roland foi quem insistiu na escalação de Will”, revelou Devlin em entrevista à revista The Hollywood Reporter, por ocasião dos 25 anos da produção. Até então, Will Smith era mais conhecido como rapper e estrela da série de comédia “Um Maluco no Pedaço” (The Prince of Bel-Air), mas um ano antes tinha estrelado seu primeiro longa de ação, “Bad Boys”, provando-se capaz de encabeçar um filme de sucesso. Emmerich explicou que sempre quis o ator no papel principal. “Ethan Hawke estava na nossa lista também, mas na época achei que ele era jovem demais para o papel. Me parecia muito claro que a dupla principal precisava ser Will Smith e Jeff Goldblum. Era o combo perfeito”, disse. Apesar disso, a disputa com a Fox durou até a véspera das filmagens. “Eu tive que bater o pé e dizer: ‘A Universal está me ligando todos os dias, então escalem Will e Jeff, ou eu vou levar o filme para lá'”, ressaltou o diretor. O cineasta conseguiu o seu “combo perfeito” e o sucesso mostrou que a Fox estava completamente equivocada sobre o público internacional. “Independence Day” arrecadou US$ 810 milhões em bilheterias ao redor do mundo, mas a maior parte desta fortuna, cerca de US$ 511 milhões, vieram de fora dos EUA. O filme também transformou Will Smith num astro mundial. E depois disso, por um longo período, ele chegou até a ser considerado garantia de sucesso para o lançamento de qualquer blockbuster. A ironia é que, quando Emmerich e Devlin resolveram retomar a franquia, com “Independence Day: O Ressurgimento” em 2016, Will Smith se recusou a voltar ao seu papel. A continuação fracassou nas bilheterias.

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  • Filme

    Ryan Reynolds sugere que “Deadpool 3” está a caminho

    6 de junho de 2021 /

    O ator Ryan Reynolds publicou uma foto curiosa em seu Instagram, em que a máscara de “Deadpool” é vista em evidência dentro de uma mochila. A imagem, que acompanha este post, não recebeu nenhuma legenda, mas parece indicar que o aguardado “Deadpool 3” está a caminho. Qual outro motivo teria Reynolds para tirar o uniforme do armário? Ryan Reynolds continuará a interpretar o mercenário brincalhão e boca-suja no terceiro longa da franquia, que será o primeiro lançado pela Disney. Mas o chefão da Marvel, Kevin Feige, garantiu que manterá a produção com censura para maiores, como os primeiros filmes lançados pela Fox. “Será para maiores, e estamos trabalhando no roteiro, com supervisão de Ryan”, disse Feige, numa entrevista realizada em janeiro. Para começar o projeto de “Deadpool 3”, a Marvel Studios já contratou as irmãs roteiristas Wendy Molyneux e Lizzie Molyneux-Logelin, que assinaram vários episódios da série animada adulta “Bob’s Burgers” – e ganharam um Emmy por seu trabalho na atração do canal Fox em 2017. Por outro, Feige também jogou um balde de água fria na ansiedade dos fãs, avisando na mesma entrevista: “Não vamos filmar em 2021”. Segundo ele, porque “temos algumas coisas que estão na frente na fila”. Só que é interessante reparar que Reynolds abriu sua agenda, encerrando várias filmagens, como “Red Notice” e “The Adam Project”, futuros lançamentos da Netflix, e neste momento encontra-se suspeitamente em pausa, aguardando que algum de suas próximos projetos – como a adaptação do jogo “Detetive” (Clue) – avance na fase de pré-produção.

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  • Filme

    Roteiristas de “O Predador” processam Disney para recuperar direitos da franquia

    15 de abril de 2021 /

    Os irmãos Jim e John Thomas, que escreveram a sci-fi clássica “O Predador”, sucesso nos cinemas em 1987, entraram com uma ação judicial contra a Disney para recuperar os direitos da franquia. A Disney adquiriu os direitos de “O Predador” após comprar o estúdio 20th Century Fox, que produziu o filme original. Agora, os irmãos buscam valer uma lei de restituição de direitos autorais, que pode ser acionada 35 anos depois do trabalho realizado. A data válida para a retomada dos direitos reclamados por Jim e John Thomas é no próximo sábado (17/4). Eles afirmam que já enviaram notificações anteriormente, mas nunca foram respondidos. “O Predador” foi um dos filmes mais bem-sucedidos protagonizados por Arnold Schwarzenegger, e virou franquia ao gerar mais três sequências – a última em 2018 – , além dois filmes do spin-off “Alien vs. Predador”. A disputa judicial pode fazer com que a Disney desista de novos projetos que envolvam a franquia. Uma nova continuação de “O Predador” chegou a ser anunciada no final do ano passado, com direção de Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”).

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    Ryan Reynolds comemora 5 anos de Deadpool com carta “perdida” divertida

    13 de fevereiro de 2021 /

    Ryan Reynolds comemorou neste sábado (13/2) o quinto aniversário do lançamento de “Deadpool” nos cinemas com um post divertido, em que compartilha uma carta “perdida” que ele escreveu para um fã dias depois da estreia do filme de 2016. Piadista como o personagem que levou às telas, Reynolds aproveitou a oportunidade para destacar que a carta continua atual “em sua maior parte”. SQN. “Cinco anos depois, ainda estou maravilhado com os fãs de ‘Deadpool’. Hunter me escreveu esta carta depois que ‘Deadpool’ foi lançado e, por algum motivo, minha resposta nunca foi enviada. Continua atual. Em sua maior parte”, disse Reynolds, antes de revelar a carta de Hunter e sua resposta datada de 2016. Hunter agradeceu a Reynolds pelo filme e por dar aos fãs de Deadpool um filme com classificação “R” (para maiores), no qual o personagem poderia se materializar fielmente das páginas dos quadrinhos. A resposta “perdida” de Reynolds agradece a Hunter junto e destaca algumas observações, como sua felicidade por poder fazer o filme a maneira que ele imaginou. “Você pode imaginar se Deadpool estivesse com o [Universo Cinematográfico da Marvel] na Disney? Hahahahaha.” Claro, Deadpool agora é um personagem da Disney, com a aquisição da 20th Century Fox pelo conglomerado. Entre outras piadas, Reynolds observa que sua esposa, a atriz Blake Lively, está grávida de seu segundo “e último!” filho (eles agora têm três filhas), que ele é um investidor animado no Festival Fyre (um desastre total) e ele mal pode esperar o lançamento de “Deadpool 3” em 2020 (o ano já passou e o filme segue sem previsão de estreia), para encontrar os fãs e dar muitos “apertos de mão e abraços” (o que foi barrado pela pandemia). Recentemente, a Disney confirmou que vai fazer “Deadpool 3” com Reynolds e preservar a classificação etária elevada dos primeiros filmes. Mas como o ator está com a agenda lotada e a Marvel tem vários outros filmes em desenvolvimento, o longa ainda vai demorar para chegar aos cinemas. Five years later, I’m still in awe of Deadpool fans. Hunter wrote me this letter after #Deadpool came out and somehow my response never got mailed. Holds up. Mostly. pic.twitter.com/xYh1XChIb3 — Ryan Reynolds (@VancityReynolds) February 13, 2021

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    Disney vai fechar estúdio de Rio, A Era do Gelo e Touro Ferdinando

    9 de fevereiro de 2021 /

    A Disney decidiu fechar a Blue Sky Studios, divisão de animação da antiga 20th Century Fox, que faturou mais de US$ 5 bilhões com o lançamento de 13 filmes de sucesso, incluindo as franquias “A Era do Gelo” e “Rio”, além de “O Touro Ferdinando”, que recebeu indicação ao Oscar, todos com direção do brasileiro Carlos Saldanha. Saldanha não era um dos fundadores da Blue Sky, que surgiu em 1987 quando animadores que trabalharam no primeiro filme “Tron” decidiram se juntar para novos projetos. O estúdio só começou a criar longa-metragens após ser absorvido pela Fox em 1997, em decorrência de sua conquista do Oscar de Melhor Curta Animado com “Bunny”. A parceria com a Fox levou à fase mais bem-sucedida do estúdio, até a Disney entrar em cena e decidir que seus esforços eram irrelevantes. Com o encerramento das atividades da Blue Sky, as propriedades intelectuais do estúdio ainda pertencerão à Disney, mas não há planos para absorver os funcionários que serão demitidos, pois a empresa já possui dois estúdios de animação. A franquia “A Era do Gelo” já tem sua continuidade garantida com a produção de um longa animado para a plataforma Disney+.

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    Marvel anuncia novo filme do Quarteto Fantástico

    11 de dezembro de 2020 /

    Entre os muitos anúncios da noite de quinta (10/12), que transformaram o chamado Dia do Investidor da Disney numa verdadeira Comic-Con, o produtor Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, revelou que prepara a volta de uma das famílias mais icônicas dos quadrinhos com o lançamento do primeiro filme do Quarteto Fantástico no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Curiosamente, o responsável pela terceira versão dos personagens, que já tiveram três filmes na 20th Century Fox, será o mesmo diretor que acertou o tom da terceira versão do Homem-Aranha, Jon Watts – de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” e “Homem-Aranha: Longe de Casa”. A produção marcará o ingresso de Reed Richards (Senhor Fantástico), Sue Storm (Mulher Invisível), Johnny Storm (Tocha Humana) e Ben Grimm (O Coisa) no mesmo universo dos Vingadores. Apesar de ainda estar em fase de desenvolvimento inicial, o filme já tem logotipo. Confira abaixo a arte divulgada no evento midiático da Disney.

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  • Etc,  Filme

    Criador de Percy Jackson detona adaptações da Fox

    8 de junho de 2020 /

    Apesar de ter cedido os direitos de “Percy Jackson” para uma série da Disney+ (Disney Plus), o autor Rick Riordan revelou odiar as adaptações cinematográficas de seus romances populares, feitas pela Fox, escrevendo que eles são como o “trabalho de uma vida passando por um moedor de carne”. Riordan fez o comentário para fãs que também compartilharam sua insatisfação com os filmes de “Percy Jackson” no Twitter. “Eu não sei, mas claramente é um erro”, escreveu Riordan depois que um fã apontou que uma cena foi alterada em relação ao filme original ao ser transmitido pela Disney+ (Disney Plus). “Eles deveriam censurar a coisa toda. Apenas duas horas de tela em branco. Outro fã reagiu ao tuíte de Riordan, escrevendo: “É refrescante que o tio Rick odeie os filmes de PJo ainda mais do que nós”. Foi quando Riordan acrescentou que os filmes são apenas “algumas horas de entretenimento” para o público, mas para ele, “é o trabalho da minha vida passando por um moedor de carne, quando implorei para que não fizessem isso”. Ao longo da conversa, Riordan admitiu que nunca viu os filmes, mas não culpa os atores por eventuais problemas. “Ainda não vi os filmes e não pretendo fazê-lo”, ele tuítou. “Eu os julgo por ter lido os roteiros, porque me preocupo mais com a história. Eu certamente não tenho nada contra os atores muito talentosos. Não é culpa deles. Lamento que tenham sido arrastados para essa bagunça”, comentou. As estrelas do filme original ainda não comentaram os tuítes de Riordan, mas Logan Lerman, que interpretou Percy Jackson no cinema, demonstrou recentemente apoiar a adaptação dos livros de Riordan numa série, após o anúncio da produção para a plataforma de streaming da Disney. Mas seu comentário também pode ser interpretado como uma crítica aos filmes. “Animado para ver isso! Espero que a adaptação consiga ser aquilo os livros merecem”, ele escreveu. A data de estréia da série ainda não foi anunciada. I don't know, but clearly it's a mistake. They should censor the entire thing. Just two hours of blank screen. https://t.co/nPq9TPg9Sd — Rick Riordan (@rickriordan) June 8, 2020 Well, to you guys, it's a couple hours entertainment. To me, it's my life's work going through a meat grinder when I pleaded with them not to do it. So yeah. But it's fine. All fine. We're gonna fix it soon . . . 😀 https://t.co/YFuk55kGJU — Rick Riordan (@rickriordan) June 8, 2020 Finally, I still have not seen the movies, and don't plan on ever doing so. I judge them from having read the scripts, because I care most about the story. I certainly have nothing against the very talented actors. Not their fault. I'm just sorry they got dragged into that mess. — Rick Riordan (@rickriordan) June 8, 2020

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    Percy Jackson vai virar série da Disney+ (Disney Plus)

    14 de maio de 2020 /

    O escritor Rick Riordan anunciou nesta quinta (14/5) no Twitter que “Percy Jackson” vai virar uma série da plataforma Disney+ (Disney Plus). O anúncio foi feito num vídeo pelo escritor e sua esposa, Becky Riordan. Ele também publicou um curto comentário nas redes sociais. “Não podemos dizer muito por enquanto, mas estamos muito animados com a ideia de uma série live-action da mais alta qualidade, acompanhando a história da saga original de ‘Percy Jackson’ com cinco livros, começando com ‘O Ladrão de Raios’ na 1ª temporada”, escreveu o autor, que acrescentou estar pessoalmente envolvido “em todos os aspectos da série”. A notícia animou os fãs da franquia, a ponto de “Percy Jackson” virar nos assuntos mais comentados do Twitter. Até Logan Lerman, que interpretou Percy Jackson no cinema, se manifestou. “Animado para ver isso! Espero que seja a adaptação que os livros merecem. Parabéns, Rick Riordan”, ele postou. A história do adolescente que descobre ser um semideus – filho do deus do Olimpo Poseidon com uma mortal – , teve dois filmes estrelados por Lerman. O primeiro foi justamente “Percy Jackson e o Ladrão de Raios” (2010), que conta sua origem. A ideia era dar um tratamento de “Harry Potter” à franquia, mas as adaptações não tiveram sequência após o segundo capítulo cinematográfico, “Percy Jackson e o Mar de Monstros” (2013), que decepcionou nas bilheterias (US$ 199 milhões mundiais para um orçamento de US$ 90 milhões). Com a interrupção das adaptações, os fãs deram início a uma campanha para transformar os livros numa série. Os dois filmes foram produzidos pela 20th Century Fox, que foi adquirida pela Disney visando justamente alimentar seu serviço de streaming com produções baseadas no catálogo do estúdio. pic.twitter.com/Jr9yh68Qcj — Rick Riordan (@rickriordan) May 14, 2020 Excited to see this! Hope it gets the adaptation the books deserve. Congrats @rickriordan https://t.co/ReE6EjJICV — Logan Lerman (@LoganLerman) May 14, 2020

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    Ameaça Profunda mostra versão marinha e genérica de Alien

    19 de janeiro de 2020 /

    “Ameaça Profunda” apresenta uma história sobre ganância corporativa, de um conglomerado que resolveu explorar os confins mais abissais do oceano em busca de minério, sem se preocupar com a segurança dos seus funcionários ou com as consequências dos seus atos. Há também uma trama envolvendo a protagonista, a engenheira mecânica Norah (Kristen Stewart), que senta a perda de uma pessoa amada como uma âncora, impedindo-a de ir a lugar algum que não seja para baixo. Tudo isso existe no filme, só não é mostrado. Não há nada de errado em um filme querer investir em subtextos e no desenvolvimento dos seus personagens como forma de dar mais substância à sua narrativa. Mas não é o caso aqui. Escrito por Brian Duffield (A Babá) e Adam Cozad (A Lenda de Tarzan), o roteiro acompanha um grupo de funcionários de uma mineradora subaquática que sobrevive a uma explosão e precisa cruzar um longo caminho pelo fundo do oceano, para chegar até as capsulas de evacuação. Mas durante o percurso eles começam a suspeitar que a explosão não foi causada por um terremoto, como tinham suspeitado antes, mas por algo sobrenatural, originário do fundo do oceano. As referências à “Alien – O 8º Passageiro” são explicitas: a companhia gananciosa, o pequeno grupo de tripulantes e a ameaça externa. Há, inclusive, uma cena na qual eles trazem uma criatura a bordo (e mexem nela com a mão!). Mas ao contrário do filme de Ridley Scott, em que as personalidades dos tripulantes eram bem desenvolvidas, desta vez não surge um envolvimento do público com os personagens, fazendo com que o espectador não se importe com os seus destinos. Mas não é por falta de tentar forçar empatia. Toda a subtrama envolvendo o trauma da protagonista é mal explorada e sua conclusão resulta, no mínimo, equivocada. O cenário das profundezas do oceano, que impede que se enxerga à frente, serve como metáfora para a personalidade de Norah, cuja vida segue sem rumo, incapaz de distinguir o dia da noite, o sonho da realidade. Ela está tão frágil quanto a estrutura que a abriga. Os tremores constantes e a gagueira ocasional apontam um colapso iminente. Além disso, é comum que ela seja mostrada sozinha e, mesmo quando está acompanhada, o filme arranja um jeito de isolá-la. Algumas das justificativas para esse isolamento não fazem o menor sentido. Em uma cena, Norah sugere seguir sozinha por um corredor apertado, sob a justificativa de ser a menor do grupo, por mais que todos estejam vestindo um exoesqueleto de tamanho único. Ainda assim, é um dos tais momentos que servem para reforçar a solidão da protagonista. Essa ideia é contraposta por diversos cartazes vistos nas paredes da plataforma falando sobre a importância de trabalhar em equipe. Mas solidão e luto não são equivalências. E ao trata-las como tal, o longa transmite a ideia de que só merece a vida quem a aproveita em conjunto. É uma visão simplista e equivocada. E, sinceramente, pode não ter sido a intenção inicial dos roteiristas. Isto porque o filme passa a impressão de que dezenas de páginas do roteiro foram jogadas no mar para que o diretor William Eubank (“O Sinal: Frequência do Medo”) desse mais ênfase às cenas de ação. E Eubank claramente gosta de ação. Sua predisposição por criar sequências grandiosas de explosões em câmera lenta transforma a destruição da plataforma submarina (ocorrida nos primeiros cinco minutos) em um espetáculo visual. Mas o impacto é prejudicado pela constante repetição deste recurso (são pelo menos três explosões em câmera lenta ao longo do filme) e pela montagem confusa – em certos momentos, é impossível distinguir quem está em perigo. As referências se alternam no terceiro ato, abandonando a abordagem intimista de “Alien” e apostando em um clima catastrófico, no melhor estilo de “Círculo de Fogo”. O resultado, porém, é genérico, e fica aquém dos filmes referenciados.

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    Disney muda o nome dos estúdios 20th Century Fox e Fox Searchlight

    17 de janeiro de 2020 /

    É o fim de uma era. Quase um ano após comprar a Fox, a Disney resolveu mudar o nome dos estúdios que adquiriu. Para distingui-lo da rede Fox, que permanece com esse nome, a Disney tirou o nome da antiga empresa dos estúdios até então conhecidos como 20th Century Fox e Fox Searchlight Pictures. A partir de agora, eles serão chamados de 20th Century Studios e Searchlight Pictures. Os novos logos podem ser vistos em comerciais de TV e material promocional que começou a circular nesta semana, como a comédia “Downhill”, estrelada por Will Ferrell e Julia Louis Dreyfus, que estreia em 14 de fevereiro, e a aventura “O Chamado da Floresta” (Call of the Wild), prevista para 21 de fevereiro. Curiosamente, a nova denominação da ex-Fox representa o retorno a um nome abandonado em 1935. Foi neste ano que a 20th Century Fox se formou, resultando de outra fusão, entre a 20th Century Pictures e a Fox Film Corporation. Ainda não há informações a respeito das divisões televisivas do estúdio. Por enquanto, 20th Century Fox Television e Fox 21 Television Studios parecem ter mantido seus nomes originais, mas não se sabe por quanto tempo. O canal pago FX também continua sendo divulgado com esse nome. A Disney pagou US$ 71 bilhões para adquirir os estúdios de cinema e TV, bem alguns canais da antiga Fox, que, entretanto, manteve sob sua posse a rede Fox e os canais pagos de notícias Fox News. No primeiro ano de vigência desse negócio, a Disney somou cerca de US$ 14 bilhões de bilheteria mundial, com títulos combinados de seus vários estúdios, incluindo as aquisições da 20th Century Studios e Searchlight Pictures.

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    Avatar 2 revela artes conceituais com novas criaturas e paisagens do planeta Pandora

    7 de janeiro de 2020 /

    O Twitter oficial de “Avatar” divulgou artes conceituais da produção do segundo filme da franquia. As artes da continuação do longa de 2009 apresenta novas paisagens do planeta fictício de Pandora, destacando a presença da água no local, que terá função importante na trama, ainda mantida a sete chaves pelo estúdio. Além das paisagens, é possível ver os Na’vi, os alienígenas do planeta. Numa das imagens, os protagonistas Jake e Neytiri aparecem olhando o oceano. Em outra, vários membros da raça alienígena surgem montados em banshees, voando sobre as águas em direção a uma ilha formada por árvores de raízes enormes. Mas a mais curiosa traz os Na’Vi montando criaturas marinhas inéditas na franquia. Com direção de James Cameron, Avatar 2 contará com o retorno da maioria dos atores do filme de 2009 – Zoe Saldana, Sam Worthington, Sigourney Weaver, Stephen Lang, CCH Pounder, Joel David Moore e Matt Gerald – e ainda terá muitas novidades em seu elenco, como Kate Winslet (voltando a trabalhar com o diretor após “Titanic”), Edie Falco (“Nurse Jackie), Oona Chaplin (“Game of Thrones”), Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) e possivelmente Vin Diesel (“Velozes e Furiosos”). Lançado em 2009, o primeiro “Avatar” foi a maior bilheteria de todos os tempos durante dez anos, tendo arrecadado US$ 2,7 bilhões em todo o mundo – até ser ultrapassado em 2019 por “Vingadores: Ultimato” (US$ 2,8 bilhões). “Avatar 2” tem sua estreia marcada para dezembro de 2021, agora com produção da Disney, que comprou a Fox. In the #Avatar sequels, you won’t just return to Pandora — you’ll explore new parts of the world. Check out these brand new concept art pieces for a sneak peek at what’s to come. pic.twitter.com/bfZPWVa7XZ — Avatar (@officialavatar) January 7, 2020

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