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Filme, Série

Guia do Streaming: Os 10 principais lançamentos da semana

Seleção destaca estreias da Netflix, Prime Video, Disney+, HBO Max e Mubi, com destaques para a Parte 2 do final de "Stranger Things", K-dramas e filmes de terror

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20 de dezembro de 2025
Filme

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20 de dezembro de 2025
Música

Pedro Sampaio cria hit de verão com Melody e MC Meno K

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20 de dezembro de 2025
Etc

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Música

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Cantor de sucessos como "Tapas e Beijos" e "Doida Demais" assassinou a ex-esposa durante show em 1981 e cumpriu pena pelo crime

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20 de dezembro de 2025
  • Série

    4ª temporada de “Stranger Things” custou o dobro do final de “Game of Thrones”

    22 de abril de 2022 /

    A Netflix está apostando alto na 4ª temporada de “Stranger Things” e o The Wall Street Journal afirma saber exatamente quanto. O jornal nova-iorquino revelou que cada episódio do quarto ano da produção custou cerca de US$ 30 milhões para a plataforma de streaming. O valor é exatamente o dobro do orçamento da HBO para o final de “Game of Thrones”, que há três anos custou US$ 15 milhões por episódio. O detalhe é que a temporada de “Stranger Things” tem três episódios a mais que o desfecho de “Game of Thrones”. Portanto, custou ao todo US$ 270 milhões. Para dar a dimensão do tamanho do investimento, o valor é mais elevado que os custos das filmagens dos dois maiores blockbusters recentes, “Batman” e “Homem-Aranha: Longe de Casa”, orçados em US$ 200 milhões cada. Tamanho gasto sugere uma série cinematográfica, com mais efeitos visuais que qualquer outra produção já realizada. Curiosamente, em um evento recente do site Deadline, Matt Duffer, um dos criadores de “Stranger Things”, revelou que a 4ª temporada seria tão grandiosa e épica quanto “Game of Thrones”, que até este ano era a produção mais cara já feita para a televisão. “Nós brincamos entre nós que esta é a nossa temporada à la ‘Game of Thrones’, porque a história está muito espalhada entre diferentes lugares e núcleos de personagens. É algo único dessa temporada”, afirmou.

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  • Série

    Jackson e April vão voltar a “Grey’s Anatomy”

    22 de abril de 2022 /

    Os atores Jesse Williams e Sarah Drew vão retornar os papéis dos doutores Jackson Avery e April Kepner no final da 18ª temporada de “Grey’s Anatomy”. Os dois estrearam juntos na 6ª temporada da série, exibida em 2009, e seus personagens acabaram se envolvendo romanticamente. Entretanto, os produtores resolveram separá-los em 2018, com a saída de Drew da produção – embora Kepner continuasse a ser mencionada como mãe da filha do ex-casal. Já Williams deixou oficialmente o elenco em 2021, após 12 temporadas, numa despedida que contou com a volta de Drew. Na ocasião, os dois foram vistos fazendo planos de mudança para Boston, onde Jackson assumiria o comando da fundação de sua família. Embora os dois estivessem separados, April também resolve se mudar para a cidade para que ele possa ficar perto de sua filha. O retorno do casal vai mostrar como eles estão um ano depois, inclusive se voltaram a ficar juntos. O final da temporada de “Grey’s Anatomy” vai ao ar no dia 26 de maio nos EUA. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony e também tem até a 17ª temporada disponível nas plataformas Star+, Amazon Prime Video e Globoplay.

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  • Série

    Trailer apresenta série sci-fi com Sissy Spacek e J.K. Simmons

    22 de abril de 2022 /

    A Amazon Prime Video divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Night Sky”, série sci-fi estrelada por Sissy Spacek (“Bloodline”) e J.K. Simmons (“Counterpart”), e que conta com direção do argentino Juan José Campanella (“O Segredo dos Seus Olhos”). A trama segue um casal idoso, que anos atrás descobriu uma câmara enterrada em seu quintal que inexplicavelmente leva a um estranho planeta deserto. Por décadas, eles mantiveram a câmara em segredo, com Irene obcecada pelo significado mais profundo de sua descoberta. Mas quando um jovem enigmático surge do outro mundo, a existência tranquila dos dois é rapidamente perturbada, e a câmara misteriosa que eles pensavam que conheciam tão bem acaba revelando muito mais do que jamais poderiam ter imaginado. A série foi desenvolvida pelo roteirista estreante Holden Miller e também destaca em seu elenco Chai Hansen (“Shadowhunters”), Adam Bartley (“Longmire”), Cass Buggé (“Dia do Sim”), Lily Cardone (“Bernie the Dolphin”) e Lowrey Brown (“Era uma Vez um Sonho”), os dois últimos como versões jovens do casal principal. A estreia está marcada para 20 de maio.

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  • Série

    Série épica com Rodrigo Santoro e Álvaro Morte ganha primeiras imagens

    22 de abril de 2022 /

    A Amazon Prime Video divulgou 18 fotos da série épica “Sem Limites” (Boundless), estrelada pelo brasileiro Rodrigo Santoro (“Westworld”) e o espanhol Álvaro Morte (“La Casa de Papel”). Coprodução da RTVE (Radio Televisión Española), a série recria os perigos e desafios da primeira viagem ao redor do mundo, completada há 500 anos. Santoro viverá o navegador português Fernão de Magalhães, que liderou a primeira circum-navegação do planeta, iniciada por cinco caravelas em 10 de agosto de 1519, que saíram da Espanha em busca de uma rota alternativa para a Índia. Magalhães acreditava que havia uma passagem ao sul do continente americano pela qual era possível chegar ao oceano Pacífico e foi o primeiro a encontrá-la, em novembro de 1520, batizando-a com seu nome – o Estreito de Magalhães. Entretanto, a viagem não foi fácil. Ainda no Atlântico, os navios passaram por fortes tempestades, que conduziram à insurreições, culminando na decapitação de um capitão e o abandono de outro, além de testemunhos de fenômenos elétricos (o fogo de Santelmo) confundidos com aparições de santos. Os navegadores chegaram em terra, na atual Filipinas, em março de 1521. Porém, foram recebidos com lanças e flechas pelos habitantes das ilhas. Após a morte de Magalhães no conflito, o espanhol Juan Sebastián Elcano assumiu o comando e completou a missão em setembro de 1522, retornado à Espanha na nau Victoria, o único navio a sobreviver à aventura da volta ao mundo. Como recompensa, recebeu a missão de repetir o feito para reclamar as Ilhas Molucas (na atual Indonésia) para o Rei Carlos I e morreu pelo caminho, no Oceano Pacífico, quatro anos depois. Álvaro Morte é o intérprete de Elcano na minissérie. O roteiro foi escrito por Patxi Amezcua (“No Mundo da Lua”) e a direção está a cargo de Simon West (“Lara Croft: Tomb Raider” e “Os Mercenários 2”). Ainda não há previsão de estreia.

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  • Série

    Pyong Lee vai estrear como ator em série da HBO Max

    22 de abril de 2022 /

    O ex-“BBB” e hipnotista Pyong Lee vai fazer sua estreia como ator. Ele entrou na série “Além do Guarda-Roupa”, da HBO Max, no papel de JP, empresário de uma banda de K-pop. A produção, que já está sendo gravada no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, foi anunciada pela plataforma como “primeiro dorama brasileiro”. Dorama é como são chamadas as minisséries românticas sul-coreanas. “Muito feliz de fazer parte de algo tão inovador e diferente”, escreveu Pyong Lee nas redes sociais, revelando um detalhe interessante sobre seu papel: “Vou atuar totalmente em coreano”. A série gira em torno da personagem interpretada por Sharon Blanche, filha de imigrantes coreanos, que vive a adolescente Carol. Aspirante a bailarina, a personagem da atriz quer distância de tudo que vem da Coreia, desde que foi abandonada pelo seu pai coreano. Mas seu guarda-roupa tem outros planos. Ele abre um portal mágico para (não é Nárnia) o dormitório do ACT, o maior grupo fictício de K-pop do mundo, o que faz com que seu espaço seja invadido por ídolos da música pop, virando seu mundo de ponta cabeça. O elenco também destaca atores coreanos como Kim Woojin (que é ex-integrante do grupo Stray Kids), Jin Kwon (do grupo Newkidd), Lee Min Wook e Jae Chan, intérpretes dos astros de K-pop, que estão em São Paulo para trabalhar na produção.

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  • Filme

    “Batman”, “Morte no Nilo” e as estreias digitais da semana

    22 de abril de 2022 /

    O blockbuster “Batman” é a principal estreia digital desta semana, numa programação que também oferece “Morte no Nilo”, “Eduardo e Monica” e títulos premiados dos mais diversos gêneros, desde filme de guerra até suspense tenso “de arte”. Confira abaixo 10 sugestões de lançamentos para transformar sua Smart TV em cinema durante o feriadão, com ligeiras informações e seus respectivos trailers.   BATMAN | HBO MAX, VOD* A superprodução da Warner Bros. é a maior bilheteria de 2022 e chega ao streaming enquanto ainda está em cartaz nos cinemas. Longo, ambicioso e sombrio, também é o filme que os fãs esperam que seja. Nem pior nem melhor, seu tom extremamente sério combina com a abordagem de Christopher Nolan, enquanto o visual expressionista o aproxima do “Batman” de Tim Burton. A maior diferença é que o novo diretor, Matt Reeves, mostra-se mais integrado à visão sinergética do conglomerado, introduzindo vários elementos na trama para multiplicá-los em séries de streaming e na inevitável continuação. Se Robert Pattinson interpreta o primeiro Batman emo, por outro lado demonstra a melhor química com uma Mulher-Gato do cinema, papel desempenhado por Zoe Kravitz com um visual inspirado na Selina Kyle dos quadrinhos de “Batman: Ano Um”. Esta fase, por sinal, é exatamente a época explorada pela trama, antes da fama do herói se solidificar no submundo do crime. O período ainda permite apresentar os demais vilões em seus primeiros passos – e bem diferentes dos quadrinhos – , como um Pinguim mafioso (Colin Farrell) e principalmente um Charada serial killer (Paul Dano), mais perigoso que nas publicações da DC Comics – cometendo crimes tão brutais que tornam este “Batman” nada apropriado para crianças.   MORTE NO NILO | STAR+ A continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente” troca o homicídio misterioso num trem em meio à paisagem gelada dos Alpes por um homicídio misterioso num cruzeiro luxuoso pelo rio Nilo. A estrutura familiar é revisitada por Kenneth Branagh, que retoma a jornada dupla como diretor e intérprete do detetive Hercule Poirot, investigando a morte trágica da vez, durante uma viagem de lua de mel nos anos 1930. O livro de Agatha Christie em que a produção se baseia foi publicado em 1937 e já teve uma adaptação anterior no cinema, em 1978, repleta de astros famosos. A nova versão não fica atrás, reunindo Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) e um elenco grandioso de suspeitos: Annette Bening (“Capitã Marvel”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Ali Fazal (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sophie Okonedo (“Hellboy”), Emma Mackey (“Sex Education”), Dawn French (“Delicious”), Rose Leslie (“Game of Thrones”), Jennifer Saunders (“Absolutely Fabulous”), Russell Brand (“Arthur, o Milionário Irresistível”) e Harmie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”) em seu último trabalho de destaque, antes de mensagens sexuais polêmicas virem à tona e implodirem sua carreira. Para completar, Tom Bateman também retoma o papel de Monsieur Bouc, servindo como assistente de Poirot, embora seu personagem não faça originalmente parte desta história famosa.   EDUARDO E MONICA | NOW, Vivo Play, VOD* Gabriel Leone (novela “Os Dias Eram Assim”) e Alice Braga (“A Rainha do Sul”) dão vida ao casal que ficou conhecido pela música cantada por Renato Russo em 1986. Um casal tão diferente que não poderia dar certo, mas deu. Ao mesmo tempo, a trama se dedica à refletir esta romantização das diferenças, mostrando que a realidade é dura para os românticos incorrigíveis. Premiado como Melhor Filme Internacional no Festival de Edmonton, no Canadá, o romance moderno tem direção de René Sampaio, que já tinha levado outra música da Legião Urbana para o cinema, “Faroeste Caboclo” (2013). Por sinal, o elenco coadjuvante inclui um integrante da adaptação anterior, Fabricio Boliveira – além de Victor Lamoglia (“Socorro! Virei uma Garota”), Otávio Augusto (“Hebe”), Bruna Spinola (“Impuros”) e Ivan Mendes (“Me Chama de Bruna”).   TOGETHER | NOW, VIVO PLAY A comédia britânica traz James McAvoy (“X-Men: Fênix Negra”) e Sharon Horgan (“Catastrophe”) como um casal em crise durante a quarentena da pandemia. A experiência claustrofóbica alimenta discussões constantes, enquanto os protagonistas tentam encontrar uma maneira de não se matar durante o isolamento sob o olhar aterrorizado do filho pequeno. O roteiro é de Dennis Kelly, criador das séries “Utopia” e “The Third Day”, e a direção marcou a volta de Stephen Daldry ao cinema, sete anos após seu último filme, “Trash: A Esperança Vem do Lixo” (2014), realizado no Rio. Desde então, ele vem se dedicando aos bastidores da série “The Crown”. Por sinal, Daldry divide a direção de “Together” com Justin Martin, que foi seu assistente nos episódios que comandou na série da Netflix.   REVELAÇÕES | NOW O suspense do diretor romeno Bogdan George Apetri foi considerado um dos melhores filmes do último Festival de Veneza pela crítica especializada, venceu o Festival de Varsóvia e atingiu simplesmente 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. A trama de mistério começa quando uma jovem noviça deixa o mosteiro onde vive para tratar de um assunto urgente e desaparece. Quando um detetive da polícia abre uma investigação sobre seu paradeiro, descobre pistas que levam não apenas à verdade sobre o que aconteceu, mas também a um milagre. A produção integra uma trilogia criminal de Apetri sobre a situação da Romênia após a queda do comunismo, do qual também faz parte “Sem Suspeitas” (2020), igualmente premiado no Festival de Varsóvia.   ANTOLOGIA DA CIDADE FANTASMA | MUBI Lançado em 2019, o filme do premiado cineasta canadense Denis Coté (“Vic+Flo Viram um Urso”) se passa em uma cidade pequena e distante, após um homem morrer em um acidente de carro sob circunstâncias misteriosas. Enquanto os poucos habitantes do local permanecem relutantes em debater as possíveis causas da tragédia, a família do falecido e o prefeito começam a perceber estranhos e atípicos eventos que mudam suas concepções da realidade. A forma gradual como o drama cotidiano se transforma numa legítima história de fantasmas impressionou a crítica internacional e lhe rendeu 97% de aprovação no Rotten Tomatoes.   DEIXANDO O AFEGANISTÃO | NOW, VOD* Este filme de guerra impactante, cheio de sujeita, caos e traição, lembra eventos atuais, mas é passado em 1989, no final da guerra do Afeganistão contra a União Soviética. Durante a retirada das tropas, o piloto soviético Alexander Vasiliev, filho de um general, é capturado pelos Mujahidin, obrigando a 108ª Divisão de Infantaria a adiar o retorno à Rússia para uma última missão de resgate. Baseado em fatos reais, a história desta trágica campanha de retirada revela o perigo, o horror e a complexidade da natureza humana em tempos de guerra. Seu roteiro, escrito pelo cineasta Pavel Lungin (“Dama de Espadas”), foi premiado no Festival de Xangai, na China, em 2019.   THE TALE OF KING CRAB | MUBI Em tom de fábula e com fotografia épica, acompanha o destino de um bêbado errante do século 19, que é expulso da Itália por um crime e vai parar na Terra do Fogo argentina, onde passa a procurar por um tesouro místico e, com sorte, redenção. Exibido na Mostra de São Paulo do ano passado, o primeiro longa de ficção dos jovens ítalo-americanos Alessio Rigo de Righi e Matteo Zoppis concorreu ao David di Donatello (o Oscar Italiano) na categoria de Melhor Estreia na Direção, e tem 91% de aprovação no Rotten Tomatoes.   GAROTO CHIFFON | NOW A comédia francesa acompanha um ator em crise, atormentado por fracassos românticos e profissionais, que escapa de Paris para encontrar refúgio com sua mãe. Só que ela se revela mais invasiva que o esperado. Escrito, dirigido e estrelado por Nicolas Maury, concorreu ao César (o Oscar francês) de Melhor Filme de Estreia. Mas na verdade foi o segundo longa realizado pelo ator da série “Dix pour Cent”.   ABERCROMBIE & FITCH: ASCENSÃO E QUEDA | NETFLIX O documentário revisita o impacto da grife A&F na moda e na cultura pop na virada do milênio, e mostra como a marca, que explorava corpos masculinos seminus para vender roupas, implodiu ao praticar uma política discriminatória de exclusão. A direção é de Alison Klayman, premiada no Festival de Sundance de 2012 por um documentário sobre o artista/ativista Ai Weiwei, e que no ano passado se envolveu numa polêmica com Alanis Morissette por seu documentário sobre a cantora, “Jagged” – disponível na HBO Max.   * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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  • Série

    Séries da semana trazem Julia Roberts, Viola Davis e Natasha Lyonne

    22 de abril de 2022 /

    A variedade e quantidade de séries que chegam ao streaming até domingo (24/4) acabou tornando a seleção desta semana um pouco diferente. Para priorizar os títulos que geram maior expectativa, produções menos vistosas acabaram cedendo espaço na lista para obras menos recomendáveis. O dilema surgiu pela dificuldade de ignorar uma atração estrelada por Viola Davis e Michelle Pfeiffer em favor de produções europeias com nomes totalmente desconhecidos. Mas como qualidade nunca passa em branco, semana que vem tem resgate. A lista também destaca trabalhos elogiados de Julia Roberts, Sean Penn, Natasha Lyonne, Bill Hader, Kaley Cuoco, Bob Odenkirk e Don Cheadle. Confira abaixo as 10 estreias selecionadas e comentadas, com seus respectivos trailers.   BONECA RUSSA | NETFLIX Uma das melhores séries da Netflix ficou ainda melhor na 2ª temporada, recompensando o espectador com um destemor absurdo ao correr grandes riscos com sua trama mirabolante. Na história original de looping temporal, a personagem de Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”) morria várias vezes durante sua noite de aniversário na cidade de Nova York, apenas para voltar ao começo da festa e se preparar para morrer novamente, continuamente, vitimada por detalhes fortuitos e pessoas desatentas. Mas esta foi só a primeira fase de suas desventuras, que agora trocam o looping temporal por viagem no tempo. Após conseguir sobreviver à morte insistente, ela se vê embarcando num trem para o passado, que a leva aos anos 1980. Não só isso, ela passa a habitar o corpo de sua mãe, então grávida dela mesma. E tem a brilhante ideia de mudar o passado para corrigir seu presente. Só que essa ideia nunca deu certo em nenhum filme de viagem no tempo já produzido. Além de estrelar, Lyonne criou a atração em parceria com a atriz Amy Poehler (“Parks and Recreation”) e a cineasta Leslye Headland (“Quatro Amigas e um Casamento”).   GASLIT | STARZPLAY A minissérie de época deve finalmente dar a Julia Roberts seu perseguido Emmy. A atriz dá um show como Martha Mitchell, socialite casada com o Procurador-Geral da República John Mitchell (um irreconhecível Sean Penn sob quilos de maquiagem) e personagem central de um dos maiores escândalos políticos dos EUA. Trata-se do escândalo Watergate, nome do prédio onde funcionava um importante escritório do Partido Democrata, invadido na calada da noite por “espiões” do Partido Republicano em 1972 com o objetivo de plantar escutas. Só que a “missão secreta” se provou uma sucessão de trapalhadas. Denunciada pela imprensa, a espionagem política e sua tentativa de acobertamento levaram à renúncia do presidente Richard Nixon em 1974. Apesar de sua filiação partidária, Martha gostava de “aparecer” e tinha fama de ser “boca aberta”. E por saber dos segredos, foi logo considerada o elo fraco dos conspiradores, levando seu marido a ter que escolher entre a esposa e o presidente dos EUA. Na minissérie, a situação tensa rapidamente evoluiu do drama de família para o suspense psicológico e político. Com estreia marcada para domingo (24/4), a produção criada por Robbie Pickering (roteirista de “Mr. Robot”) também traz em seu elenco Dan Stevens (“Legion”), Erinn Hayes (“Bill & Ted: Encare a Música”), Shea Whigham (“Perry Mason”), Brian Geraghty (“Big Sky”), Darby Camp (“Clifford, O Gigante Cão Vermelho”), Nat Faxon (“The Conners”) e Patton Oswalt (“A.P. Bio”).   ANOS INCRÍVEIS | DISNEY+ A nova série é um reboot da famosa e influentíssima “Anos Incríveis” (The Wonder Years), exibida nos anos 1980, sobre uma família de classe média dos 1960 que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repete a premissa, a estrutura e a época da produção original, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. O menino Elisha Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. E além dos intérpretes de sua família, encabeçada por Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”), a produção inclui o astro Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) como narrador dos episódios, dando voz à versão adulta de Dean, que conta detalhes de uma infância passada numa época extremamente racista. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, é diretor de oito episódios e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Já o roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”.   WU-TANG: AN AMERICAN SAGA | STAR+ Demorou três anos, mas a série que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan finalmente chegou ao Brasil. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme”), a trama mostra como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime no começo dos anos 1990, para originar uma das histórias mais improváveis de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e referências de kung fu em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo. Além disso, a maioria de seus integrantes também desenvolveu carreiras individuais bem-sucedidas. Junto de RZA, a série conta com a produção de outro membro do grupo, Method Man, e inclui Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard (falecido em 2004), como consultores. Por enquanto, a Star+ disponibilizou apenas a 1ª temporada, mas a atração já exibiu seu segundo ano de produção nos EUA e encontra-se renovada para a 3ª e última leva de episódios.   BETTER CALL SAUL | NETFLIX O lançamento dos dois primeiros capítulos inaugura oficialmente o início do fim, também conhecido como primeira parte da 6ª e última temporada de “Better Call Saul”. Estruturado como um interminável flashback, o spin-off de “Breaking Bad” vem contando desde 2015 como o advogado idealista Jimmy McGill se transformou no inescrupuloso vigarista que batiza a atração: Saul Goodman. E a produção fez o público aguardar cinco temporadas para chegar no ponto mais esperado, quando a trama se cruza com os eventos de “Breaking Bad”, trazendo de volta Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) para conduzir a trama aos eventos fatídicos que levaram o personagem vivido por Bob Odenkirk a perder carreira e fortuna ao final da série original. Vale lembrar que o primeiro episódio de “Better Call Saul” iniciava bem depois dos eventos de “Breaking Bad”, e há grande expectativa para ver em que condições Jimmy/Saul se tornou um dos poucos sobreviventes da trama criminal.   HEARTSTOPPER | NETFLIX A adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados virou uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas. Uma produção cor-de-rosa, que transmite conforto e ternura como a primeira série adolescente de temática gay produzida pela Netflix. A trama gira em torno de dois adolescentes britânicos: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhes custar suas amizades ou se transformar no primeiro amor de suas vidas. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”.   THE FLIGHT ATTENDANT | HBO MAX A comissária de bordo vivida por Kaley Cuoco (a Penny de “The Big Bang Theory”) retorna na 2ª temporada como uma agente secreta da CIA e logo se vê inadvertidamente envolvida em nova intriga internacional cheia de reviravoltas, com direito a uma rival que tem exatamente a sua cara. O enredo explora a possibilidade desta doppelgänger ser uma alucinação causada pela sobriedade forçada da protagonista, mas também é uma citação hitchockiana dos produtores – assim como a loira que sabe demais. Inspirada no livro homônimo de Chris Bohjalian, a série foi desenvolvida pelo roteirista Steve Yockey (“Supernatural”) e a produção está a cargo da própria atriz principal, via sua empresa Yes Norman, em parceria com o ubíquo Greg Berlanti (“The Flash”, “Riverdale”, etc), o produtor com mais séries exibidas simultaneamente nos EUA. Entre as novidades do segundo ano, destaca-se a participação da atriz Sharon Stone (“Instinto Selvagem”) como a mãe de Cuoco.   BARRY | HBO MAX A primeira série estrelada por Bill Hader – depois de oito temporadas no programa humorístico “Saturday Night Live” – gira em torno de um ex-militar que trabalha como assassino de aluguel no Meio-Oeste americano. Bem sucedido, mas não apaixonado por sua linha de trabalho, ele descobre que pode ser bom em outra coisa ao viajar até Los Angeles para um “serviço” e se deparar com uma comunidade de teatro amador, encantando-se com as possibilidades da atuação. O problema é que seu passado não quer lhe dar uma chance de mudar de vida e a 3ª temporada, que estreia no domingo (24/4), sofre uma guinada dramática após a vida dupla do protagonista ser colocada em cheque. Bastante sombrios, os novos capítulos trazem Barry ponderando se mata seu professor de teatro (Henry Winkler), que também virou seu melhor amigo, para preservar seu segredo e garantir sua vida atual. Hader criou “Barry” em parceria com Alec Berg (roteirista de “Silicon Valley”) e a atração lhe rendeu dois prêmios consecutivos de Melhor Ator de Comédia no Emmy Awards, além de um prêmio de Melhor Coadjuvante para Henry Winkler.   SISSI | GLOBOPLAY A produção alemã conta a história da Imperatriz da Áustria, que é adorada nos países de língua alemã – e na Hungria – tanto pela modernidade de seu reinado como pelo status de heroína romântica forjado numa trilogia cinematográfica de enorme sucesso nos anos 1950, que catapultou a atriz Romy Schneider ao estrelato mundial. Mas a nova Sissi é bem diferente dos “filmes de princesa”. A série não é açucarada nem indicada para crianças, traz cenas picantes e apresenta os personagens sem a mesma pureza. A versão interpretada por Dominique Devenport chega a ser teimosa e até egoísta. Ao conhecer o mulherengo Imperador Frans Jozef (Jannik Schümann), já sabe que ele pretende se casar com sua irmã Helena (Pauline Rénevier), mas isso não a impede de ir atrás dele até conquistá-lo… com 16 anos de idade.   THE FIRST LADY | PARAMOUNT+ A minissérie conta a história de três primeiras-damas dos Estados Unidos com interpretação de atrizes famosas. Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) vive Michelle Obama, Gillian Anderson (“The Crown”) interpreta Eleanor Roosevelt e Michelle Pfeiffer (“Homem-Formiga e a Vespa”) é Betty Ford. Mas, apesar do talento envolvido, a criação do roteirista Aaron Cooley (“Melhor. Pior. Finde. De. Todos.”) é a opção mais fraca da semana. Com falta de foco, os episódios são apanhados de situações trazidos à tela de forma superficial e sem desenvolvimento dramático. Para o público internacional, ainda há ausência de contexto em detalhes da política americana. Mesmo com direção da dinamarquesa Susanne Bier, que já venceu o Oscar de Melhor Filme...

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  • Reality,  TV

    Vídeo registra reencontro de Jessi e Natália após “BBB”

    21 de abril de 2022 /

    Jessilane Alves, a Jessi do “BBB 22”, publicou em suas redes sociais o vídeo de seu reencontro com Natália Deodato fora do confinamento. No vídeo, Jessi chega escondida ao local em que Nat está e exclama “O que tá acontecendo aqui?!” para surpreendê-la, arrancando gritos de felicidade da “comadre”. “Meu amor!”, comemorou Natália, correndo para dar um abraço apertado na ex-colega de reality. “Maravilhosa! Que saudade, minha amiga”, continuou. “Eita, mas você tá muito rica”, brincou Jessi, ao ver o visual de Natália. “Somos ricas, amiga”, respondeu a mineira, comemorando o status de ex-BBB. Em outro trecho, as duas falam de como estão se sentindo após deixarem o programa. “Tá feliz?”, questiona Jessi. “Muito, e você?”, diz Natália, devolvendo a pergunta. “Tô feliz demais”, celebra a professora. Meu reencontro com a @nataliadeodato 💕 pic.twitter.com/vR4hptxRhy — Jessi Alves 🧬 (@a_jessilane) April 21, 2022

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  • Etc

    Confrontado com textos e áudios violentos, Johnny Depp faz piadas

    21 de abril de 2022 /

    Depois de uma quarta-feira (20/4) de mutilação e fezes, o depoimento de Johnny Depp no processo movido contra sua ex-esposa Amber Heard por difamação prosseguiu nesta quinta com novas doses de bizarrice e violência. E tentativas de humor. Desta vez, porém, quem conduziu o interrogatório foi o advogado da atriz, Ben Rottenborn. Um dos momentos mais tensos foi quando um áudio revelou a vontade de Depp de se automutilar. “Onde você quer a cicatriz?” diz Depp. Ao que Heard implora: “Não corte sua pele. Por favor, não corte sua pele. Porque eu faria isso? Por favor não faça isso. Por favor, não se corte.” A defesa de Heard exibiu uma enxurrada de evidencias com textos, imagens, áudio e vídeo para tentar demostrar que as reações violentas de Depp não eram eventuais, mas constantes. Conhecidas desde o julgamento que Depp perdeu no Reino Unido, ao processar o jornal The Sun por chamá-lo de “espancador de esposa”, as mensagens trocadas com Paul Bettany, intérprete do Visão no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), foram as mais horripilantes, especialmente o trecho em que Depp revela seu desejo de afogar, depois queimar e finalmente estuprar o “cadáver queimado” de Heard. Rottenborn listou as substâncias que Depp e Bettany teriam ingerido nas noitadas em que passaram juntos, incluindo cocaína, Xanax e Adderall, além de bebida, antes de ler uma mensagem incriminadora. “Bebi a noite toda antes de pegar Amber para voar para LA no domingo passado. Feio, companheiro. Sem comida por dias. Pós. Meia garrafa de uísque”, escreveu Depp. “Um índio agressivo com raiva em um maldito apagão, gritando obscenidades e insultando qualquer f*da que chegasse perto”, continuou o ator. Em outro texto de 2015 para sua irmã mais velha, Depp se referiu à sua então esposa como “aquela prostituta imunda”. Questionado sobre o vocabulário, Depp disse: “Eu tenho uma maneira particular de usar palavras no meu vernáculo”. Essa observação não pareceu impressionar o júri e outros espectadores, muitos dos quais são fãs autodeclarados de Depp. No entanto, Depp arrancou algumas risadas com várias piadas durante o interrogatório. Numa delas, o ator retrucou um de seus próprios textos controversos, lido em voz alta pelo advogado. No texto, Depp afirma: “A única razão pela qual escolhemos a garganta é o amor”. Heard respondeu: “Minha garganta é sua. Você vai ser a minha morte, mas eu não me importo”. Depp respondeu: “Tenho outros usos para sua garganta que não incluem ferimentos”. No banco das testemunhas, Depp zoou: “Desculpe, você poderia ler isso de novo”. Alguns no tribunal riram. Ele também fez graça ao falar do vício compartilhado com o cantor Marilyn Manson. “Nós tomamos cocaína juntos algumas vezes”, admitiu, antes de brincar: “Uma vez, eu dei uma pílula a Marilyn Manson para que ele parasse de falar tanto.” Outro registro calou os risos, mesmo quando Depp tentou se esforçar para tornar a situação engraçada. Num áudio, sua voz é ouvida usando palavrões para se referir a Heard. E diz que “eu dei uma cabeçada na por** da sua testa. Isso não quebra um nariz.” “Eu disse essas palavras, mas estava usando as palavras que a senhorita Heard estava usando, mas não houve uma cabeçada intencional”, disse Depp. “Se você quiser ter uma conversa pacífica com a senhorita Heard, talvez seja necessário aplacá-la um pouco”, completou, achando engraçado. Entre os vídeos, Rottenborn exibiu uma gravação de Heard que mostra Depp, aparentemente bêbado, batendo no armário da cozinha e quebrando outros objetos, antes de descobrir que ela estava gravando com seu telefone, jogando-o longe. “Claramente eu estava tendo um mau momento”, disse Depp ao tribunal. E então reconheceu que “atacou alguns armários, mas não toquei na Srta. Heard”. Ele disse que Heard gravou o vídeo ilegalmente e que “a parte mais interessante” foi que ela apareceu sorrindo no final. Confrontado com registros de seu excesso de bebidas desde antes do relacionamento com Heard, ele declarou que “não bebia tanto”. Mas o advogado lembrou seu testemunho no caso de difamação que moveu contra o tabloide The Sun, no Reino Unido, onde havia dito que “estava abusando de álcool com certeza” após o fim do casamento com Vanessa Paradis. Depois de retrucar com um “você estava lá?” para Rottenborn, Depp teve que admitir o testemunho anterior, contradizendo sua posição de que nunca teve problemas com excesso de bebidas. Neste momento, mensagens de Depp sobre Paradis, com quem ele foi casado antes de Heard, foram lidas no tribunal, revelando o mesmo tom usado contra a atriz. “Extorsionista francesa” e “ex-buc***” foram algumas das expressões usadas para definir a ex-esposa – apontando, segundo a defesa, um padrão de linguagem ofensiva. Fotos do ator em estado lamentável, após beber muito e se drogar, foram apresentadas como evidência de seu problema com substâncias controladas. Mas o ator insistiu em sua linha de defesa, de que não fazia isso para se divertir e sim para lidar com uma infância triste e o trabalho na indústria cinematográfica. “Não é como se eu tomasse as pílulas para ficar chapado, eu tomava as pílulas para ficar normal”, declarou sobre seu vício assumido em Oxicodona. Destruição de propriedades, quartos cheios de “prostitutas e animais” e momentos sangrentos também foram trazidos à luz, como a destruição de um banheiro depois de uma discussão com Heard sobre a atenção que outra mulher estaria dando a ela. Na sequência desse incidente, ele mandou uma mensagem para Paul Bettany em que afirmou: “Claro que eu bati e mostrei cores feias para Amber em uma jornada recente. Feio e triste, ah, como eu amo isso”. Os textos também demonstram que a atriz tentou convencê-lo a se desintoxicar. Numa mensagem de 2014, Depp inclusive lhe agradeceu por ajudá-lo. “Muito obrigado por me deixar limpinho pra caral**”, ele escreveu para Heard. Outra comunicação, desta vez para a mãe da ex-esposa, traz o ator elogiando-a pelo esforço, dizendo que “foi Amber e Amber apenas que me fizeram superar isso”. O advogado de Heard também trouxe ao tribunal o relato de um processo aberto pelo gerente de locação Greg “Rocky” Brooks no set do filme “City of Lies” em 2017, quando Depp o atacou fisicamente apenas porque o avisou que as filmagens do dia precisavam terminar. Este caso ainda está aberto e em andamento na Justiça. Outra evidência trazida por Rottenborn foi um formulário de seguro feito pela Walt Disney Company que questionava se Depp estava tomando “substâncias ilegais, prescritas por um médico ou não” e o ator assinalou “não”. O advogado alegou que Depp mentiu no formulário, devido a todas as evidências apresentadas e que ainda serão trazidas à corte. O julgamento não terá sessão nesta sexta, retornando apenas na próxima segunda (25/4). Todos os depoimentos estão sendo transmitidos ao vivo pelo canal americano Court TV, disponível pela internet. Veja abaixo os primeiros vídeos divulgados do terceiro dia de depoimentos do ator.

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  • Série

    Idris Elba vai estrelar série do criador de “Lupin”

    21 de abril de 2022 /

    O astro Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) vai estrelar a nova série de George Kay, criador do maior sucesso francês da Netflix, “Lupin”. Produção da Apple TV+, “Hijack” contará uma história completa de sete episódios com direção de Jim Field Smith (“Criminal”). A trama vai girar em torno de um negociador de reféns, forçado a usar sua astúcia para salvar a vida dos passageiros a bordo de um avião sequestrado a caminho de Londres. O projeto é o primeiro resultado do contrato de exclusividade fechado entre a plataforma Apple TV+ e o ator britânico, por meio de sua produtora Green Door Pictures, em julho de 2020. A empresa de George Kay, Criminal Idiotlamp, também é produtora associada da série.

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  • Filme

    Kerry Washington será nova professora de Bart Simpson

    21 de abril de 2022 /

    A atriz Kerry Washington (“Scandal”) entrou para o elenco da longeva série animada “Os Simpsons”. Ela vai dublar uma nova personagem recorrente, Rayshelle Peyton, que será introduzida como professora de Bart. Washington fará sua estreia no episódio que vai ao ar no próximo domingo (24/4) nos Estados Unidos. “Ela é uma ótima professora, mas ela sabe que os alunos têm tanto a ensinar a ela como ela tem a ensinar para eles. E ensinar Bart é um trabalho cheio de oportunidades”, disse a atriz à revista Entertainment Weekly. Rayshelle será a primeira professora de Bart desde que os produtores de “Os Simpsons” aposentaram a personagem Mrs. Krabappel, devido à morte de sua dubladora, a atriz Marcia Wallace, em 2013. O detalhe é que, segundo a sinopse do episódio, intitulado em inglês “My Octopus and a Teacher”, Bart vai desenvolver um crush pela nova professora. Veja abaixo uma cena da primeira aula da professora Rayshelle.

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  • Série

    Trailer legendado mostra reviravolta em “Made for Love”

    21 de abril de 2022 /

    A HBO Max divulgou o trailer legendado da 2ª temporada de “Made for Love”, que revela uma grande reviravolta na trama da comédia sci-fi. Baseada no romance homônimo da criadora Alissa Nutting (“False Positive”), a série com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes gira em torno de um casal, Byron e Hazel, que inaugura uma tecnologia capaz de compartilhar pensamentos e manifestá-los com imagens realistas. Tudo parece ir bem, até que Hazel resolve pedir o divórcio. E isso cria um problema crucial: o que fazer com o chip caríssimo e invasivo implantado em seu cérebro? Após escapar do controle do marido megalômano, a 2ª temporada acompanha Hazel provisoriamente de volta ao “lar”, para que Byron use sua tecnologia revolucionária no pai dela, que sofre com câncer terminal. Os personagens são vividos por Cristin Milioti (“Black Mirror”) e Billy Magnussen (“A Noite do Jogo”), além de Ray Romano (“O Irlandês”) como o pai viúvo de Hazel, que mora com uma “garota sintética”. Os novos episódios estreiam na próxima quinta, dia 28 de abril.

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  • Série

    História que originou febre “true crime” vira minissérie. Veja o trailer

    21 de abril de 2022 /

    A HBO Max divulgou o pôster e um trailer da minissérie “A Escada” (The Staircase), baseada na história que originou a febre dos documentários de “true crime”. A trama se inspira nos eventos retratados na produção francesa “Morte na Escadaria”, uma das primeiras séries documentais sobre crimes verdadeiros a estourar na TV, em 2004. A produção original do diretor Jean-Xavier de Lestrade contava a história de Michael Peterson, um romancista policial acusado de matar sua esposa Kathleen, encontrada morta ao pé de uma escada em sua casa, e seguia a batalha judicial de 16 anos em torno do caso, que dilacerou a família. Anos depois do lançamento original, Lestrade acrescentou três novos episódios à produção para um relançamento na Netflix em 2018. E o sucesso da produção fez crescer o interesse mundial pelo gênero “true crime”. A adaptação é assinada pelo cineasta Antonio Campos (“O Diabo de Cada Dia”), filho do jornalista brasileiro Lucas Mendes (“Manhattan Connection”), e reúne um fabuloso casting internacional, encabeçado pelo astro britânico Colin Firth (“Kingsman – Serviço Secreto”) como Michael Peterson e a australiana Toni Collette (“Hereditário”) como sua esposa morta. O elenco grandioso inclui ainda a diva do cinema francês Juliette Binoche (“Acima das Nuvens”), a inglesa Sophie Turner (“Game of Thrones”), Rosemarie DeWitt (“Pequenos Incêndios por Toda a Parte”), Parker Posey (“Perdidos no Espaço”), Michael Stuhlbarg (“Dopesick”), Dane DeHaan (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”), Odessa Young (“The Stand”), Patrick Schwarzenegger (“Sol da Meia-Noite”) e Olivia DeJonge (“The Society”). Ao anunciar a série há um ano, Antonio Campos disse: “Este é um projeto no qual venho trabalhando de uma forma ou de outra desde 2008. Tem sido um caminho longo e sinuoso, mas valeu a pena esperar para poder encontrar parceiros como a HBO Max, a [produtora] Annapurna, minha co-showrunner Maggie Cohn e o incrível Colin Firth para dramatizar uma história tão complexa da vida real. ” A estreia está marcada para 5 de maio.

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