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Filme

“Avatar: Fogo e Cinzas” estreia com US$ 345 milhões globais e lidera bilheterias

Terceiro filme da franquia domina o mercado mundial e aposta nos feriados de fim de ano para repetir o sucesso dos antecessores

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Filme

Wagner Moura tem 91% de chance de vencer o Oscar, aponta previsão

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Série

Netflix renova “Até o Último Samurai” para 2ª temporada após sucesso global

Série japonesa de ação, que chegou ao topo do ranking mundial da plataforma, voltará com mais batalhas após fazer história no Critics' Choice Awards

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Música

4 Non Blondes anuncia retorno e álbum inédito após 33 anos

Banda do hit "What's Up?" assina com gravadora independente para lançar sucessor de "Bigger, Better, Faster, More!" em 2026

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21 de dezembro de 2025
  • Filme

    Spin-off de “John Wick” com Ana de Armas é oficializado

    29 de abril de 2022 /

    A Lionsgate oficializou a produção do primeiro filme derivado da franquia “John Wick”. “Ballerina” será centrado numa assassina feminina, interpretada por Ana de Armas (de “007 – Sem Tempo para Morrer”), e terá direção de Len Wiseman, que lançou a franquia “Anjos da Noite” em 2003, além de ter comandado “Duro de Matar 4.0” (2007) e o remake de “O Vingador do Futuro” (2010). A trama vai explorar um detalhe da franquia, visto apenas de relance em “John Wick 3: Parabellum”. Quando o personagem de Keanu Reeves visita A Diretora (Anjelica Huston), a cena revela garotas sendo treinadas em artes marciais e balé. Uma dessas assassinas letais vai ancorar a trama de “Ballerina”. Co-roteirista de “Parabellum”, Shay Hatten assina a trama do spin-off, que tem produção do diretor Chad Stahelski e do astro Keanu Reeves, responsáveis pelo sucesso da saga principal. Ainda não foi divulgado se Reeves também vai aparecer no longa, reprisando seu papel de John Wick numa participação especial. “Ballerina” ainda não tem previsão de estreia, mas o estúdio Lionsgate também vai lançar um quarto filme de “John Wick” e uma série focada no Hotel Continental, elemento importante do universo do personagem, em 2023.

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  • Reality,  TV

    Globo cortou fala importante de Jessi no “BBB Dia 101”

    29 de abril de 2022 /

    Um vídeo que começou a circular nesta sexta-feira (29/4) nas redes sociais revelou que a Globo cortou uma fala incisiva de Jessilane Alves no especial de reencontro do “BBB 22”, batizado de “BBB Dia 101”. Durante o programa, Tadeu Schmidt sorteou os nomes de alguns participantes da temporada para perguntar sobre alguns tópicos polêmicos. E Jessi ficou com a pergunta sobre quem não merecia chegar até onde chegou. A edição do programa exibida na noite de quinta deu a entender que Jessi estava criticando o vencedor do “BBB 22”, Arthur Aguiar. Entretanto, o verdadeiro alvo de seu discurso era o machismo e o racismo estrutural da sociedade brasileira. Na versão que foi ao ar, Jessi disse: “O Arthur várias vezes levantou bandeiras sobre ele ir várias vezes pro paredão, o DG [Douglas Silva] foi oito vezes pro paredão, conseguiu chegar na final e ainda assim não foi campeão. É uma história que eu acho muito mais relevante, muito mais participativa do que a do Arthur”, alfinetou a professora. “Mas a torcida dele [do Arthur] era muito forte e acabou eliminando pessoas que eram muito fortes também, como Lina [Linn da Quebrada], como Gustavo, como eu, como [Pedro] Scooby”, finalizou Jessi. Já na cena completa, a professora utiliza sua reclamação da vitória de Arthur Aguiar para traçar um quadro mais amplo de critica do universo de eleitores do programa – que se confunde com a sociedade brasileira. “Não vale a pena ficar reforçando isso, todo mundo já sabe o que aconteceu, mas é isso: acho que outras pessoas mereciam chegar até a final, não da forma que aconteceu. Por exemplo, seis homens em uma final, acho que foi uma situação que nunca tinha acontecido na história do ‘BBB’. Isso reflete a sociedade que a gente está inserido”, disse a bióloga em parte do trecho cortado. “Chegar em uma final com seis homens e não ter a presença de nenhuma mulher… E chegar em uma final com dois homens pretos e um branco, e esta pessoa ganhar… São muitos contextos que me fazem pensar que outra pessoa merecia ganhar e não ele”, completou. A princípio, o corte pode ser encarado como uma opção editorial em prol da agilização do programa. Entretanto, o conteúdo cortado foi uma manifestação ideológica, que os produtores optaram por silenciar e, portanto, impedir que gerasse discussões e repercussão. Isto pode ser encarado como censura. A produção do “Big Brother Brasil” não se manifestou sobre a decisão de cortar a declaração. Compare abaixo as duas versões. Tadeu: "Jessi, quem não mereceu chegar até onde chegou?"Jessi:#BBBDia101 #RedeBBB #BBB22 pic.twitter.com/HwCBD8QzQ9 — Big Brother Brasil (@bbb) April 29, 2022 video COMPLETO da Jessi explicando porque o arthur não mereceu chegar até onde chegou. A PROFESSORA DEU AINDA MAIS AULA DO QUE MOSTROU NA EDIÇÃO 🗣 #BBB22 pic.twitter.com/zk6i4iUKRn — didi. 🪴 (@plantasarradora) April 29, 2022

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  • Filme

    Diretor do Homem-Aranha desiste de filmar Quarteto Fantástico

    29 de abril de 2022 /

    O diretor Jon Watts, responsável pela bem-sucedida trilogia do Homem-Aranha estrelada por Tom Holland, desistiu de comandar o novo filme do Quarteto Fantástico. Segundo apurou o site Deadline, ele deixou o projeto pelo desejo de tirar férias após anos de trabalho contínuo com as produções do Homem-Aranha. O momento da pausa também lhe permitirá reavaliar ofertas após “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” se tornar o maior sucesso da história da Sony e a sexta maior bilheteria mundial de cinema em todos os tempos – com US$ 1.89 bilhão de arrecadação. O afastamento gerou um comunicado oficial do Marvel Studios, que afirmou que a decisão aconteceu de forma amistosa. “Colaborar com Jon nos filmes do Homem-Aranha foi um verdadeiro prazer. Nós estávamos ansiosos para continuar nosso trabalho com ele, trazendo o Quarteto Fantástico para o MCU, mas entendemos e apoiamos suas razões para se afastar. Estamos otimistas de que teremos a oportunidade de trabalhar juntos novamente em algum momento futuro”, disseram Kevin Feige e Louis D’Esposito, líderes do estúdio. Por sua vez, Watts afirmou que “fazer três filmes do Homem-Aranha foi uma experiência incrível e que mudou a vida para mim. Sou eternamente grato por ter sido uma parte do Universo Cinematográfico da Marvel por sete anos. Espero que trabalhemos novamente e mal posso esperar para ver a incrível visão do Quarteto Fantástico sendo trazida à vida”. A Marvel anunciou o novo filme do Quarteto Fantástico em dezembro de 2020. Ainda sem previsão de estreia, a terceira versão do grupo neste século, após três filmes lançados pela 20th Century Fox, marcará o ingresso de Reed Richards (Senhor Fantástico), Sue Storm (Mulher Invisível), Johnny Storm (Tocha Humana) e Ben Grimm (O Coisa) no universo dos Vingadores.

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  • Série

    Netflix cancela “Space Force”

    29 de abril de 2022 /

    A Netflix cancelou “Space Force” após duas temporadas. Como de praxe, a plataforma não anunciou a decisão – nunca comenta fracassos – , deixando a comunicação a cargo de fontes “próximas da produção”. Lançada com uma campanha que a chamava de “série mais esperada há tempos”, “Space Force” nunca se recuperou de uma 1ª temporada abissal, considerada péssima pela crítica internacional (só 39% de aprovação no Rotten Tomatoes). Toda a expectativa pela volta de Steve Carell às comédias, com produção de Greg Daniels, com quem ele trabalhou em “The Office”, se dissipou antes do final da maratona dos episódios inaugurais, não completada por muitos. Por conta disso, muitos também não souberam da revitalização criativa de sua 2ª temporada, que trouxe um novo showrunner ao projeto (Norm Hiscock, de “Brooklyn Nine-Nine” e “Parks and Recreation”) para corrigir seu rumo. Como resultado, o equívoco virou uma série engraçada e, de forma impensável, caiu nas graças da crítica, atingindo inacreditáveis 90% de aprovação em seus últimos episódios. Tarde demais. Concebida por Carell e Daniels, a série foi inspirada num projeto alucinado de Donald Trump, que um dia resolveu criar a Força Espacial dos EUA – uma nova força armada, ao lado do Exército, Marinha e Aeronáutica. Na trama, Carell vive o general encarregado de formar a tal Força Espacial, sem saber nem por onde começar. Por isso se une – muito a contragosto -, a um excêntrico cientista e uma equipe sem noção para fazer o projeto decolar. O elenco também destacava John Malkovich (“The New Pope”), Lisa Kudrow (“Friends”), Diana Silvers (“Fora de Série”), Noah Emmerich (“The Americans”), Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Tawny Newsome (“Brockmire”), Alex Sparrow (“UnREAL”), Jimmy O. Yang (“Silicon Valley”) e Jane Lynch (“Glee”).

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  • Série

    “Batwoman” é cancelada após três temporadas

    29 de abril de 2022 /

    A rede The CW cancelou a série “Batwoman” após três temporadas. A notícia foi dada pela criadora e showrunner da atração, Caroline Dries, num post publicado nesta sexta-feira (29/4). Em sua postagem, a produtora e roteirista se disse “chateada” pela decisão. “Acabei de receber a triste notícia de que ‘Batwoman’ não verá uma 4ª temporada. Estou chateada, mas cheia de gratidão. Que honra fazer 51 episódios. Tantas pessoas inspiradoras e brilhantes contribuíram para esta série. Obrigado produtores, elenco e equipe. Obrigado, fãs! Nós te amamos”, ela escreveu. Embora tenha concluído a trama central desenvolvida em seu terceiro ano, os últimos instantes da 4ª temporada apresentavam uma nova ameaça, num gancho que, infelizmente, nunca terá conclusão. “Batwoman” era uma das melhores atrações do Arrowverso, mas enfrentou rejeição de parte do público desde seu anúncio por destacar a primeira heroína lésbica de uma série de super-heróis. O preconceito dobrou quando a produção foi forçada a realizar uma mudança de protagonista. A saída/demissão (depende da versão) de Ruby Rose no final da 1ª temporada levou à contratação de Javicia Leslie e a uma reformulação da atração. Não só lésbica, Batwoman também passou a ser negra. A série perdeu metade do público da 1ª para a 2ª temporada e estava atualmente entre as menos assistidas da CW, com média de 458 mil espectadores ao vivo. Entretanto, também era disponibilizada em streaming – mas não há dados de sua exibição online. O cancelamento não é boa notícia para as demais séries do canal, muitas delas com menos público que “Batwoman”, como “Riverdale” e “Legacies”. Entre as atrações de super-heróis, a divertida “Legends of Tomorrow” e a estreante “Naomi” ainda aguardam decisão sobre seus destinos. Just got the sad news that #Batwoman will not be seeing an S4. I am bummed, but full of gratitude. What an honor to make 51 episodes. So many inspiring, brilliant people contributed to this series. Thank you producers, cast and crew. Thank you, fans! We love you. ❤️ — Caroline Dries (@carolinedries) April 29, 2022

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  • Etc

    Neal Adams (1941–2022)

    29 de abril de 2022 /

    O gênio dos quadrinhos Neal Adams, um dos responsáveis por revitalizar Batman nos anos 1970, morreu na quinta (28/4) na cidade de Nova York, em decorrência de uma infecção generalizada, aos 80 anos. Com estilo inconfundível, seus desenhos fotorrealistas e de inspiração expressionista foram fundamentais para transformar Batman no Cavaleiro das Trevas, um personagem sombrio e torturado por traumas, radicalmente diferente do trapalhão engraçado da popular série de TV dos anos 1960. Adams começou a chamar atenção nos anos 1960 em publicações de terror em preto e branco da editora Warren, o que o levou a ser convidado pela DC para ilustrar o personagem Desafiador (Deadman), um fantasma vingador, capaz de possuir suspeitos para desvendar seu próprio assassinato. Ele ainda passou pela Marvel, desenhando os X-Men, antes de fazer História ao lado do roteirista Dennis O’Neill e o arte-finalista Dick Giordano. Em 1970, dois anos após o fim da série “Batman”, O’Neill recebeu do editor Julius Schwartz a difícil missão de fazer o público esquecer a versão cômica televisiva do herói, e buscou um especialista em terror para levar trevas ao personagem. Nesta reinvenção, escritor e desenhista trataram de afastar Robin, recriaram vilões clássicos como o Coringa e Duas Caras, transformados pela primeira vez em psicopatas assassinos, introduziram vilões monstruosos e deram ao herói um polêmico interesse amoroso, a femme fatale Talia al Ghul, filha de um novo, misterioso e perigosíssimo mestre do mal, Ra’s al Ghul. Com os desenhos de Adams (arte-finalizados por Giordano), as histórias se tornaram mais que sérias: sombrias, violentas e maduras. Não só cumpriram o objetivo de transformação de Batman como viraram algumas das mais influentes já publicadas com o personagem. A parceria entre Adams e O’Neil se estendeu a outra publicação que marcou época, “Lanterna Verde/Arqueiro Verde”, que juntou os heróis do título. A premissa era um desafio de Oliver Queen (o Arqueiro) para que Hal Jordan (o Lanterna) trocasse suas aventuras espaciais por uma jornada mais mundana para conhecer os problemas da Terra. Com isso em mente, a publicação abortou todos os temas polêmicos da época, do preconceito racial à epidemia de drogas, e se tornou a primeira revista a desfiar a censura estabelecida nos anos 1950 sobre os quadrinhos, numa edição premiadíssima de 1971, em que Ricardito (Speedy), o parceiro adolescente do Arqueiro, revelava-se viciado em heroína. Foi tão impactante que deu início a era dos quadrinhos adultos de super-heróis, não indicados para menores, 15 anos antes de Alan Moore (“Watchmen”) e Frank Miller (“O Cavaleiro das Trevas”) publicarem seus clássicos na editora. Seu último trabalho nessa passagem pela DC foi outro sucesso importante: uma edição especial de 1978 em que Superman enfrentou o campeão do boxe Muhammad Ali – situação que, por sinal, inspirou o filme “Space Jam” em muitos de seus detalhes. Adams chegou até a desenhar Pelé na capa da publicação, entre o público da luta fantasiosa. O desenhista acabou se afastando dos quadrinhos devido a seu inconformismo pela baixa remuneração e falta de reconhecimento das editoras. Ele chegou a se engajar em várias campanhas de direitos autorais, exigindo compensações justas do mercado, e foi um dos artistas mais ativos na luta para a DC reconhecer os direitos de Jerry Siegel e Joe Shuster como os criadores de Superman, após Shuster aparecer no prédio da Warner Bros. trabalhando como carteiro. Desgostoso, o artista decidiu mudar de ramo, formando a empresa Continuity Associates com o velho parceiro Dick Giordano. Os dois se especializaram em fornecer storyboards para filmes de Hollywood (desenhos de cenas descritas nos roteiros, para auxiliar a visão dos diretores). Mas quando Giordano voltou para a DC em 1980, em cargo de chefia, Adams se voltou a outros setores da indústria audiovisual. Ele chegou a desenhar um segmento para a cultuada animação “Heavy Metal – Universo em Fantasia” (1981) e até virou diretor de cinema, comandando “Death to the Pee Wee Squad” em 1988. Trash no último, o filme foi lançado direto em vídeo pela Troma e incluía em seu elenco os filhos do artista e alguns colegas dos quadrinhos. O artista também produziu a série animada “Bucky O’Hare” (1991–1992) e concebeu a atração infantil televisiva “Miss Danielle’s Preschoolbuds” (2016), além de ter colaborado com a Warner Bros. com ilustrações para vários documentários sobre Batman. Nos últimos anos, ele fez as pazes com a DC, passando a ganhar reconhecimento pela criação de diversos personagens – como John Stewart, o Lanterna Verde negro – , e acabou convencido a voltar aos quadrinhos, recebendo os maiores salários de sua carreira e tratamento de mestre em reconhecimento a sua trajetória, para trabalhar em novas minisséries de Batman, Superman e Desafiador. Até a Marvel o requisitou para ilustrar títulos dos X-Men, Novos Vingadores e Quarteto Fantástico. Seu último trabalho foi uma minissérie que colocou Batman contra uma de suas criações favoritas, o vilão Ra’s al Ghul, encerrada em março de 2021. Neal Adams deixa a mulher, Marilyn, com quem foi casado por mais de 45 anos, além de cinco filhos, seis netos, um bisneto e milhões de fãs.

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  • Filme

    Carla Diaz vai viver vilã em três filmes

    29 de abril de 2022 /

    Com uma carreira marcada por papéis de menina boazinha, a ex-Chiquitita Carla Diaz se reinventou ao encarar o desafio de viver Suzane von Richthofen na sessão dupla “A Menina que Matou os Pais”/”O Menino que Matou meus Pais” e agora se prepara para viver novas vilãs em três filmes diferentes. “Filmes incríveis, por sinal, que eu estou muito feliz”, revelou a atriz, em entrevista à revista Quem. “Depois dos dois filmes do caso Richthofen, eu estou muito feliz que o cinema tem me abraçado e esse ano eu fui convidada pra fazer três longas como antagonista”, continuou a atriz. “Não posso falar ainda – aquela frase que nós, artistas, odiamos dizer.” Mesmo não revelando mais detalhes, a atriz soltou um pequeno spoiler. “Posso falar que, em um dos filmes, tem um grande artista sertanejo [no elenco].”

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  • Etc

    Leonardo DiCaprio pede para jovens brasileiros tirarem título de eleitor

    29 de abril de 2022 /

    Depois de Mark Ruffalo, mais uma estrela de Hollywood entrou na campanha para que os jovens brasileiros se cadastrem pra votar nas eleições presidenciais. O ator Leonardo DiCaprio, que já esteve no Brasil participando de projetos ambientais na Amazônia, fez um apelo para os fãs mais jovens nas redes sociais. “O Brasil é o lar da Amazônia e outros ecossistemas críticos para as mudanças climáticas. O que acontece lá importa para todos nós e votação entre jovens é chave em motivar mudanças por um planeta saudável”, escreveu em inglês o astro de “Não Olhe para Cima”. Junto de sua mensagem, DiCaprio divulgou o site olhaobarulhinho.com, plataforma da campanha do TSE para cadastro de menores a partir dos 16 anos, e a hashtag #tiraotitulohoje. O portal possui um passo-a-passo de como emitir pela primeira vez, regularizar ou transferir o título de eleitor. Além disso, há links para alguns grupos no WhatsApp e no Telegram para conversas e avisos sobre o processo eleitoral. Brazil is home to the Amazon and other ecosystems critical to climate change.What happens there matters to us all and youth voting is key in driving change for a healthy planet. For more on voter registration in Brazil before May 4, visit https://t.co/0mKrfxLdRR #tiraotitulohoje — Leonardo DiCaprio (@LeoDiCaprio) April 28, 2022

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  • Série

    As 10 melhores séries que chegam ao streaming

    29 de abril de 2022 /

    A relação de séries da semana inclui duas despedidas. A aclamada “Ozark” e a comédia “Grace and Frankie” encerram suas trajetórias na Netflix. E muitos não estão preparados para o final de “Ozark”, acreditem. Em compensação, não faltam estreias, com o lançamento dos primeiros episódios de várias produções. A lista desta semana favorece especialmente os fãs de terror, fantasia e tramas tensas, incluindo até uma história sangrenta para rir. Mas também há opções dramáticas entre as 10 principais séries que chegam ao streaming. Confira a seleção e os trailers.     OZARK | NETFLIX A aclamada série criminal chega ao fim de forma surpreendente, mas também inevitável, para entrar na história da (smart) TV como uma das melhores produções já feitas para o streaming. Consistente do começo ao fim, “Ozark” leva a tese do efeito dominó apresentada em seu começo ao limite, concluindo a história em seus últimos sete episódios do único jeito que poderia acabar, porém sem perder de vista o fator da imprevisibilidade humana. Um show de equilíbrio narrativo. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), a atração conta a trajetória da família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos, após Marty se endividar com um cartel do narcotráfico mexicano. Lá, eles constroem seu próprio império criminal. E sofrem as consequências de todos seus atos. A série já venceu três Emmys, incluindo dois para Julia Garner pelo papel da trapaceira Ruth Langmore, ex-aprendiz local de Marty, que tem papel importante no desfecho violento. O outro Emmy foi para o astro Jason Bateman, mas por seu trabalho como diretor na série. Por sinal, ele assina o capítulo final.     ILUMINADAS | APPLE TV+ A minissérie de suspense estrelada por Elisabeth Moss (“O Homem Invisível”) e pelo brasileiro Wagner Moura (“Narcos”) gira em torno de um serial killer capaz de viajar no tempo para assassinar “garotas brilhantes”, mulheres com potencial de grandeza, certo de sua impunidade. Voltando no tempo após cada assassinato, seus crimes são perfeitos e impossíveis de serem rastreados. Ou pelo menos é o que ele pensa, já que cada morte altera a linha temporal e uma das vítimas potenciais percebe a mudança. Moss é um dos alvos do assassino nos anos 1990, a primeira mulher que sobrevive a seu ataque e passa a reparar mudanças significativas e súbitas em seu cotidiano. E Moura interpreta um jornalista desacreditado, que decide investigar o caso, sem saber para onde o mistério o conduzirá. Baseado no livro homônimo de Lauren Beukes, a adaptação foi desenvolvida por Silka Luisa (produtora-roteirista de “Strange Angel”) e também destaca no elenco Amy Brenneman (“The Leftovers”), Phillipa Soo (“Dopesick”) e Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”) como o serial killer.     O BEBÊ | HBO MAX A divertida série de terrir é centrada em um bebê assassino, que cai literalmente do céu para transformar a inglesa Natasha (Michelle de Swarte, de “A Duquesa”) em sua mãe. E rapidamente o recém-nascido deixa claro quem manda na família, ao deixar um rastro de mortes por onde passa. Ousada e insana, “O Bebê” foi criada pelas produtoras britânicas Lucy Gaymer (de “Gangs of London”) e Sian Robins-Grace (de “Sex Education”), e também inclui em seu elenco Amira Ghazalla (“Sense8”), Amber Grappy (“Wrecked”) e Tanya Reynolds (outra de “Sex Education”).     DESALMA | GLOBOPLAY Depois de surpreender em 2020, com uma trama cheia de mistérios e um clima de terror de arrepiar os fãs mais exigentes do gênero, a série brasileira volta a se aventurar palas florestas geladas do Sul do país, com uma fotografia que valoriza cenários sombrios e assustadores, para contar a história de imigrantes ucranianos assombrados por fenômenos sobrenaturais. Desde o início, a história tem como ponto central a morte de uma jovem que aconteceu há 30 anos, durante uma noite da celebração da Ivana Kupala, uma tradicional festa pagã eslava. O assassinato deixou a bruxa Haia (Cassia Kis), a mãe da vítima, planejando vingança, mas também reforçou a conexão entre as famílias envolvidas. Mas agora os segredos dessas famílias começam a ser revelados. E claro que novos mistérios e novos personagens entram na trama, como o bruxo centenário Traian Troader, interpretado por Fábio Assunção. A 2ª temporada também conta com a volta da jovem assassinada, que retorna no corpo de outra mulher (Camila Botelho) para reencontrar a mãe num momento crucial. Os roteiros são de Ana Paula Maia (“Deserto”) e a direção está a cargo de Carlos Manga Jr. (“Se Eu Fechar Os Olhos Agora”).     UNDONE | AMAZON PRIME VIDEO A impressionante animação adulta equilibra sci-fi, drama e comédia para contar os segredos da família de Alma (interpretada por Rosa Salazar, de “Alita: Anjo de Combate”), jovem rebelde que, ao sofrer um acidente de carro, descobre um estranho poder relacionado ao tempo. Ela passa a ver seu pai falecido (Bob Odenkirk, de “Better Call Saul”), que tenta lhe explicar suas habilidades e como viajar no tempo para impedir ou descobrir a verdade sobre a morte dele. Entretanto, as visões, que mostram diferentes etapas temporais simultâneas à sua frente, só fazem ela questionar sua própria sanidade mental. Na 2ª temporada, Alma descobre que a habilidade é genética e que sua irmã Becca (Angelique Cabral, de “Life in Pieces”) também tem a mesma capacidade, mas vive em negação de seus poderes. Intuindo que sua mãe (Constance Marie, de “With Love”) corre risco, ela convence a irmã a formar uma aliança para viajar no tempo e resolver de vez todos os problemas familiares – e talvez até mundiais, ao menos em suas pretensões. A série foi criada por Raphael Bob-Waksberg e Kate Purdy, responsáveis pela sátira animada “BoJack Horseman” na Netflix, e tem seus episódios dirigidos por Hisko Hulsing, artista responsável pelas animações do documentário “Kurt Cobain: Montage of Heck” (2015).     O SUBMARINO | NETFLIX A nova série turca da Netflix é um spin-off da belga “Noite Adentro”. Ambas foram criadas por Jason George, uma espécie de coringa da plataforma, que ajudou a produzir a primeira série em árabe da empresa, “Jinn”, bem como as japonesas “O Diretor Nu” e “Alice in Borderland”, as turcas “O Segredo do Templo” e “O Último Guardião”, a mexicana “Ingobernable” e até a brasileira “Sintonia”. A trama apocalíptica de “Submarino” acontece simultaneamente à 2ª temporada de “Noite Adentro”. Enquanto a atração belga acompanhava passageiros de um avião em fuga da luz do sol, após ela se tornar radioativa e mortal, a turca segue a tripulação de um submarino. Há vários elementos em comum nas duas histórias – em particular, os clichês de militares versus civis, extrapolados do clássico “Dia dos Mortos” (1985) – e situações que conectam as duas narrativas. Ao final, os sobreviventes das duas séries tem a mesma ideia de onde encontrar fonte de alimentação, já que a radiação também tornou a comida da superfície imprestável. E tanto a 2ª temporada de “Noite Adentro” quanto “Submarino” acabam no mesmo ponto. Um cliffhanger. Diante disto, a torcida é grande para a Netflix terminar esta história com pelo menos uma renovação.     THE OFFER | PARAMOUNT+ A série que conta os bastidores de “O Poderoso Chefão” tem muitos momentos interessantes. Sempre festejada como um marco do cinema, um dos maiores sucessos de bilheteria de todos os tempos e um consenso da crítica, a produção vencedora de três Oscars passou, de fato, por um desenvolvimento turbulento, com bastidores perigosamente conturbados, especialmente em sua relação com a máfia real. Mas o que daria um bom longa-metragem de cinema se perde um pouco no formato de minissérie, com excesso de tramas paralelas sobre o showbusiness de 1970, que acabam deixando de lado o ponto central, a história do filme que “quase não foi feito”. A trama é baseada nas experiências de Al Ruddy, o produtor do clássico de 1972, que foram transformadas em série por Michael Tolkin (roteirista do cult “O Jogador” e da recente minissérie premiada “Escape from Dannemora”), em parceria com Leslie Greif (criador de “Chuck Norris: O Homem da Lei”). A equipe criativa ainda soma a direção de Dexter Fletcher, que assinou “Rocketman” (2019) e finalizou “Bohemian Rhapsody” (2018). Já o elenco grandioso destaca Miles Teller (“Whiplash”) no papel de Al Ruddy, Juno Temple (“Ted Lasso”) como sua secretária Bettye McCart, Colin Hanks (“Fargo”) como o executivo Barry Lapidus, Matthew Goode (“Watchmen”) como o lendário produtor Robert Evans, Giovanni Ribisi (“Sneaky Pete”) como o mafioso real Joe Colombo, Justin Chambers (“Grey’s Anatomy”) na pele do astro Marlon Brando e Dan Fogler (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) vivendo o cineasta Francis Ford Coppola, entre muitos outros atores.     LEONARDO DA VINCI | GLOBOPLAY Coprodução internacional rodada na Itália, a minissérie conta, com muitas liberdades artísticas, a vida de Leonardo Da Vinci. Sem os exageros da aventura épica – e fantasiosa – “Da Vinci’s Demons” (2013–2015), a trama explora a extraordinária vida do artista florentino por meio das obras que o tornaram famoso, focando as histórias por trás dessas obras para revelar o tormento interior de um homem obcecado em alcançar a perfeição. Criada por Frank Spotnitz, responsável por “O Homem do Castelo Alto”, em parceria com Steve Thompson, criador de “Vienna Blood”, a atração traz o irlandês Aidan Turner (da trilogia “O Hobbit”) no papel principal e um elenco repleto de estrelas europeias, como os ingleses Freddie Highmore (“The Good Doctor”) e James D’Arcy (“Agent Carter”), a italiana Matilda De Angelis (“The Undoing”) e o espanhol Carlos Cuevas (“Nosso Verão”).     AS 7 VIDAS DE LEA | NETFLIX Combinação viciante de fantasia juvenil e suspense criminal, a série francesa acompanha a Lea do título, uma adolescente de 17 anos, que numa noitada descobre sem querer a ossada de um antigo cadáver. A partir daí, ela se vê transportada para uma sequência de viagens no tempo. Sempre que vai dormir, desperta nos anos 1990, cada vez num corpo diferente, aparentemente para resolver o mistério da morte daquele esqueleto. O detalhe é que o defunto tinha sua idade quando morreu e fazia parte de uma banda de rock que incluía sua própria mãe. Não só isso. Numa das primeiras trocas de corpo, Lea acorda justamente como sua progenitora, no começo do namoro com seu pai. Fazendo de tudo para evitar situações que a traumatizariam para sempre, ela passa a investigar o que aconteceu na era grunge que levou à morte do antigo amigo de seus pais, do qual eles nunca falam. Ao mesmo tempo, ainda descobre que seus pais supostamente caretas foram muito mais rebeldes que ela. Criada pela roteirista Charlotte Sanson (“Como Virei Super-Herói”), a série marca a estreia de Raïka Hazanavicius como atriz. A intérprete de Lea é sobrinha de ninguém menos que o cineasta Michel Hazanavicius, vencedor do Oscar por “O Artista” (2011).     GRACE AND FRANKIE | NETFLIX A série original mais longa do catálogo da Netflix (com 94 episódios) chega o fim nesta sexta (29/4), com o lançamento dos 12 capítulos remanescentes de sua 7ª temporada – após uma pequena leva de capítulos ficarem disponíveis em agosto do ano passado, para compensar a interrupção dos trabalhos pela pandemia. Criada por Marta Kauffman (“Friends”) e Howard J. Morris (“Home Improvement”), Grace e Frankie são Jane Fonda e Lily Tomlin (ambas de “Como Eliminar seu Chefe”), duas mulheres que nunca se deram bem, mas que acabam tendo que conviver quando seus maridos se apaixonam entre si e se divorciam delas. Após se descobrirem na mesma situação, tornam-se cada vez mais próximas, forjando uma amizade de sete temporadas, desde 2015. O elenco inclui Martin Sheen (série “Anger Management”) como o ex-marido de Fonda, Sam Waterston (série “The Newsroom”) como o ex-marido de Tomlin, além de Brooklyn Decker (série “Friends with Better Lives”), Ethan Embry (série “Once Upon a Time”), June Diane Raphael (“Não Vai Dar”), Baron Vaughn (“Corporate”) e Peter Gallagher (série “Covert Affairs”).

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  • Filme

    Os 10 melhores filmes que estreiam em casa

    29 de abril de 2022 /

    O premiado “Licorice Pizza” e a aventura de ação “Uncharted” são as principais estreias digitais, mas a seleção dos lançamentos também inclui dramas adolescentes em várias línguas – inclusive em português – , filmes europeus consagrados, um anime deslumbrante e um documentário para fãs do Britpop dos anos 1990. Confira abaixo as 10 sugestões de títulos que chegam ao VOD e às plataformas de assinatura nesta semana, com seus respectivos trailers.     LICORICE PIZZA | VOD* Indicado a três Oscars, inclusive de Melhor Filme, e vencedor de 58 prêmios internacionais, o novo longa de Paul Thomas Anderson (“O Mestre” e “Trama Fantasma”) gira em torno do crush de um adolescente extremamente bem resolvido por uma mulher mais velha nos anos 1970. Tentando capitalizar sua incipiente carreira de ator, o jovem consegue manter a mulher por perto ao convencê-la a embarcar com ele em empreendimentos mirabolantes, levando-a a conhecê-lo melhor. Este romance entre um casal desencontrado poderia render polêmica, mas acaba se mostrando fofo na tela, justamente por tudo o que tem de equivocado, e acabou cativando a crítica americana, que o aclamou com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes. A produção marca a estreia da cantora Alana Haim (do grupo musical Haim), de 30 anos, em seu primeiro papel no cinema. O diretor é muito amigo das irmãs Haim e já dirigiu nada menos que 9 clipes do trio musical (por sinal, Danielle e Heste Haim também aparecem no filme como irmãs da protagonista). Seu parceiro em cena também é estreante: Cooper Hoffman, filho do falecido ator Philip Seymour Hoffman, que fez o filme com 18 anos. O pai do jovem estrelou cinco longas de Anderson. Em contraste com o casal de iniciantes, o elenco de apoio é uma constelação de estrelas, incluindo Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”), Sean Penn (“O Gênio e o Louco”), Maya Rudolph (“O Halloween do Hubbie”), Ben Stiller (“A Vida Secreta de Walter Mitty”), John C. Reilly (“Kong: A Ilha da Caveira”), Emma Dumont (“The Gifted”), Skyler Gisondo (“Santa Clarita Diet”), Benny Safdie (“Bom Comportamento”), Mary Elizabeth Ellis (“Lodge 49”) e o cantor Tom Waits (“Os Mortos Não Morrem”).     UNCHARTED – FORA DO MAPA | NOW, VIVO PLAY, VOD* Baseado num game de sucesso, “Uncharted” traz Tom Holland como Nathan Drake, que nos jogos da Naughty Dog é um arqueólogo aventureiro. Só que este Indiana Jones digital é completamente diferente no filme, porque o ator não tem a idade nem a aparência física do papel. Para contornar esse “detalhe”, a trama é apresentada como uma história de origem – nunca vista nos games – , em que Drake ainda é um jovem diletante e tem seu primeiro encontro com um caçador de tesouros que irá se tornar seu mentor na busca por uma fortuna perdida. Mark Wahlberg (“O Grande Herói”) vive o segundo protagonista, após ser cotado para viver Drake numa versão anterior do projeto – em desenvolvimento há mais de uma década. O elenco também inclui Antonio Banderas (“Dor e Glória”), Sophia Ali (“Grey’s Anatomy”) e Tati Gabrielle (“O Mundo Sombrio de Sabrina”). Lançado logo após Holland encabeçar o fenômeno de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, “Uncharted” sofreu o peso de muita expectativa. Sua missão era simplesmente lançar uma nova franquia para a Sony. Mas apesar do entusiasmo dos executivos do estúdio e da bilheteria de estreia, teve sucesso apenas modesto nos cinemas, praticamente se pagando. E foi considerado medíocre pela crítica, com apenas 40% de aprovação no Rotten Tomatoes, mantendo a baixa média dos filmes dirigidos por Ruben Fleischer (o diretor dos 30% de “Venom”). Mesmo assim, fãs de aventuras mirabolantes à la “Piratas do Caribe” podem se satisfazer ao matar a saudade de uma produção repleta de ação, efeitos, piadinhas e buracos narrativos.     MEU NOME É BAGDÁ | STAR+ Premiado no Festival de Berlim, o filme de Caru Alves de Sousa (“De Menor”) gira em torno de uma jovem skatista, interpretada pela novata Grace Orsato. Aos 16 anos, ela passa os dias ao lado dos amigos, fazendo manobras na pista local, fumando maconha e jogando baralho. Como a única menina a frequentar a pista de skate do bairro, ela sofre assédio e preconceito, inclusive da polícia. Mas, com sua atitude, abre caminho para outras. Aos poucos, ela conhece mais meninas skatistas, se aproxima de Vanessa (Nick Batista) e estreita novos laços de amizade. A trama é livremente inspirada no livro “Bagdá — O Skatista”, de Toni Brandão, lançado em 2009, mas centrado na figura de um menino. A versão cinematográfica mudou de ponto de vista da trama para incorporar questionamentos de gênero e a opção tem grande importância no desenvolvimento do longa, um dos melhores dramas adolescentes brasileiros recentes.     APENAS NÓS | NOW, VIVO PLAY, VOD* O longa de estreia do cineasta inglês Tom Beard é um elogiadíssimo drama familiar, que narra as dificuldades de uma adolescente para lidar com as complexidades de sua família disfuncional e perturbada. Durante a estadia em uma cidade litorânea, a jovem protagonista passa a ter que cuidar da mãe, que está doente, e de seu desobediente irmão mais novo, além de conviver com novos vizinhos com comportamentos que não consegue processar. Com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme impressiona pela qualidade realista das interpretações, não apenas de seus atores famosos, mas de suas crianças. Na verdade, já era um sinal do que aguardava sua atriz principal. A produção é de 2018 e destacava uma inspiradíssima Emilia Jones, então com 16 anos, que agora é mundialmente conhecida por comover o mundo em “No Ritmo do Coração”, filme vencedor do Oscar 2022. O resto do elenco inclui Samantha Morton (“The Walking Dead”), Billie Piper (“Penny Dreadful”), Daniel Mays (“Belas Maldições”) e as crianças Badger Skelton (“O Último Ônibus do Mundo”) e Bella Ramsey (“Game of Thrones”).     LOLA E O MAR | FILMICCA Indicado ao César (o Oscar francês) de 2020, o drama belga conta a história de Lola, uma adolescente trans que conta com o apoio de sua mãe para fazer a transição e mudar de vida. Só que a mãe morre repentinamente, o que leva Lola a bater de frente com seu pai distante e homofóbico, embarcando com ele numa jornada rumo ao mar para cumprir o último desejo da pessoa mais querida de sua vida. A estreante Mya Bollaers, que interpreta Lola, é um grande achado do diretor Laurent Micheli e sua performance valoriza muito a produção.     ESPÍRITO INDOMÁVEL | NOW, VIVO PLAY, VOD* O drama juvenil de esportes acompanha a vida do indígena canadense Saul Indian Horse, da infância à maturidade, enquanto ele sobrevive ao internato e ao racismo dos anos 1970 para se tornar um talentoso jogador de hóquei. Mas para alcançar seus sonhos, o jovem precisa encontrar seu próprio caminho, superando obstáculos ao lutar contra estereótipos e o alcoolismo. A adaptação do romance de Richard Wagamese (1955–2017) tem direção de Stephen S. Campanelli, que em sua carreira oscilante já comandou até trash de Nicolas Cage (“A Ilha”), mas consagrou-se com esta produção, vencedora de 10 troféus no circuito de festivais e premiações canadenses – a maioria em votação do público.     LUZIFER | MUBI O cineasta austríaco Peter Brunner é obcecado por personagens torturados por condições especiais, sejam doenças ou obsessões patológicas. Sua nova vítima é Johannes, um homem com o coração de riança, que vive isolado numa cabana alpina com sua mãe. Sua vida diária é regida por orações e rituais. Mas, de repente, a modernidade se intromete em seu mundo de natureza e adoração divina, quando um projeto turístico ameaça envenenar seu paraíso e despertar o diabo. O grande destaque desta fábula moderna sobre a inocência perdida é o ator Franz Rogowski (“Undine”), numa performance que equilibra o encantamento infantil com a raiva extrema. Ele foi premiado como Melhor Ator no Festival de Sitges do ano passado – o festival espanhol é um dos principais eventos mundiais do cinema fantástico. IN THE AISLES | MUBI A plataforma MUBI está realizando um ciclo dedicado ao ator Franz Rogowski, que também inclui o último longa-metragem do alemão Thomas Stuber – lançado há quatro anos. Exibido nos cinemas brasileiros com o título traduzido para “Nos Corredores”, o filme traz Rogowski como um homem recluso que começa a trabalhar como estoquista no turno da noite em um supermercado. Ele logo se vê cativado por sua misteriosa colega de trabalho (Sandra Hüller, de “Toni Erdmann”), encontrando nesta atração uma forma de amenizar a opressão do ambiente, repleto de corredores longos e imponentes com empilhadeiras giratórias, que simbolizam a monotonia do trabalhado de baixa renda. Só que a mulher possui segredos desconhecidos e resolve sair subitamente de licença, deixando o novo funcionário sozinho com seus demônios noturnos. O filme venceu 12 prêmios em importantes festivais europeus, como Berlim, Atenas, Valladolid e Nápoles, além de render o Lola (o Oscar alemão) para Rugowski.     BUBBLE | NETFLIX Com um visual de tirar o fôlego, “Bubble” reúne em sua equipe alguns dos maiores nomes do anime atual. A direção é de Tetsurô Araki, responsável por “Ataque aos Titãs”, o roteiro foi escrito por Gen Urobuchi, criador de “Psycho-Pass” e da trilogia animada de “Godzilla” na Netflix, e o responsável pelo design dos personagens é ninguém menos que Takeshi Obata, o autor de “Death Note”. A produção não é baseada em nenhum mangá existente, mas se inspira da fábula de “A Pequena Sereia”, transformada num conto sci-fi pós-apocalíptico. Era uma vez um futuro em que uma chuva de bolhas (bubbles) sugou toda a gravidade de Tóquio, deixando o local proibido, abandonado e sem moradores. Mas não totalmente desabitado. Por conta de suas particularidades, a cidade vira um refúgio de jovens órfãos praticantes de parkour, que desafiam as restrições após perderem os pais na inversão gravitacional. Após um salto arriscado, um dos meninos acaba caindo no mar, à margem da capital japonesa, apenas para ser salvo por uma garota com poderes especiais, que parece surgir de suas próprias bolhas de respiração na água, e esse encontro acaba impactando a vida de todos.     OASIS KNEBWORTH 1996 | VOD* O documentário celebra os shows mais famosos da banda Oasis, que ocorreram no Knebworth Park, na Inglaterra, em 10 e 11 de agosto de 1996. As apresentações reuniram mais de 250 mil fãs e são considerados os maiores concertos já realizados no Reino Unido em todos os tempos. Organizados logo após o lançamento do disco “(What’s the Story) Morning Glory?”, que tinha hits como “Wonderwall”, “Don’t Look Back in Anger” e “Champagne Supernova”, os shows esgotaram rapidamente, com 2,5 milhões de pessoas candidatando-se a comprar os ingressos – também a maior procura por um espetáculo na história da cultura britânica. Na época, não havia banda mais popular na Inglaterra. Nem mais arrogante. E o sucesso sem precedentes acabou alimentando egos que já eram grandes antes mesmo da fama. As brigas dos irmãos Liam e Noel Gallgher pelo controle do grupo levaram à mudanças de integrantes e trocas de farpas públicas, mas o Oasis persistiu até 2009. A celebração do auge do Britpop tem direção de Jake Scott (do cult “Corações Perdidos”) e foi lançada nos cinemas no ano passado para comemorar os 25 anos das apresentações.     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, Amazon e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    Lucas e Eslovênia assumem que estão morando juntos

    29 de abril de 2022 /

    Nem todos os casais do “BBB 22” se desfizeram ao final do programa. Lais Caldas e Gustavo Marzengo ainda estão namorando. E Lucas Bissoli revelou, durante o especial “BBB Dia 101”, que ele e Eslovênia Marques já estão até morando juntos, em São Paulo. A novidade veio logo no começo do programa, quando Tadeu Schmidt entrou na casa para conversar com os participantes do reality show. “Alguma novidade?”, questionou o apresentador. Na sequência, ele perguntou especificamente a Lucas e Eslô sobre novidades – vale lembrar que Tadeu comentou o reencontro pós-“BBB” do casal nas redes sociais. “A gente tá morando em São Paulo”, contou Lucas, com Gustavo gritando pra completar: “Morando junto!”. Eslô confirmou a informação logo na sequência. “Éita, é”, disse ela, meio acanhada. “Tamo morando junto, é isso”. Ao contarem a novidade, os dois foram festejados pelos demais integrantes num coro de “que bonitinho”, puxado por Tadeu.

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    Jessi diz que Arthur não merecia vencer “BBB 22”

    29 de abril de 2022 /

    O apresentador Tadeu Schmidt aproveitou o reencontro dos ex-confinados do “BBB 22”, que aconteceu no especial “BBB Dia 101”, exibido na noite de quinta (28/4) na Globo, para fazer uma espécie de Jogo de Discórdia. E a professora Jessilane Alves levou a sério o espírito da coisa. Durante o programa, Tadeu Schmidt sorteou os nomes de alguns participantes da temporada para perguntar sobre alguns tópicos polêmicos. E Jessi ficou com a pergunta sobre quem não merecia chegar até onde chegou. Sem medo de polemizar, Jessi respondeu que Arthur Aguiar não deveria ter chegado à final. “Não só pelo contexto do jogo, porque tudo que aconteceu aqui favoreceu o Arthur para se tornar favorito”, disse. A professora afirmou que a trajetória de Douglas Silva no jogo era mais relevante do que a do campeão. “O DG foi oito vezes para o paredão, chegou à final e não foi campeão. Mas como a torcida dele [Arthur] era muito forte, acabou eliminando outras pessoas que eram muito fortes também, como Lina, como Gustavo, eu, Scooby”, pontuou. Perguntado por Tadeu se queria comentar, como sempre fazia questão de fazer nos Jogos da Discórdia do programa, Arthur disse apenas que achava desnecessário. “É a opinião dela, tá tudo certo”, pontuou. Desde que entrou no cenário, para participar do especial, Arthur fez questão de deixar claro que não queria estar lá, cumprindo apenas uma obrigação contratual.

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    Linn da Quebrada revela mágoa com as amigas ao final do “BBB”

    29 de abril de 2022 /

    Nem tudo foi alegria no especial “BBB Dia 101”. Linn da Quebrada revelou que ficou magoada ao rever sua última discussão com as comadres no programa, além de ter externado um sentimento de rejeição que vinha engolindo no jogo, relativo ao grupo Disney. Ela fez seu desabafo diretamente a Tadeu Schmidt, num momento em que ele reuniu as comadres na xepa. Perguntada porque elas queriam se aproximar dos membros do quarto lollipop, mesmo sempre sendo alvo dos rivais dentro do jogo, e não dos meninos do grunge, Lina respondeu de forma pesarosa. “Tinham coisas na configuração, no modo como os meninos se protegiam, e eu percebia que quando havia o interesse deles de agregar [a gente], eles tinham o interesse de agregar a Jessi e a Natália e nunca falavam em me trazer. Então eu não queria necessariamente ser do lollipop, mas eu sentia que talvez a gente pudesse agregar forças e construir uma outra rotação pro jogo”, desabafou a artista. Perguntada como as coisas estavam agora, ela admitiu: “Tem uma mágoa, tem uma mágoa. Eu fiquei. Porque uma das únicas coisas que eu assisti foi a nossa última discussão aqui na cozinha e eu me vi naquela cena e mexeu muito comigo. Eu fiquei me sentindo muito mal por perceber como eu estava na nossa relação. Foi muito conturbado”, completou. Neste ponto, Natália Deodato tomou a palavra. “Tudo aqui dentro foi muito conturbado. Eu acredito que aqui me gerou uma necessidade muito grande de ser aceita. Eu não achei que ia ter essa necessidade dentro da casa. Eu entrei aqui e só queria que as pessoas gostassem de mim, porque eu não era uma pessoa ruim. Eu vi que as pessoas estavam se afastando e eu comecei a me sentir mal com isso. Talvez me tornando um pouco ruim, mas não para as pessoas, para mim. Porque o atrito não é com as pessoas, é aqui dentro”. Ela continuou, trazendo a questão para o que Lina estava falando. “Não é sobre a nossa relação, é sobre mim. É comigo, é a forma que eu, infelizmente, tive para reagir naquele momento. É coisa que a gente vai (resolver) com o tempo, e talvez nem o tempo”, declarou. Então, Lina expôs como se sentiu ao ver as imagens da briga na cozinha. “Eu fico me cobrando. ‘Por que eu não respondi?’. Eu não estava mais conseguindo ter forças, estava muito fragilizada”, afirmou.

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