PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

Série

“Dias Perfeitos” entra na lista das melhores séries internacionais de 2025 da Variety

Revista americana elogia produção brasileira do Globoplay e destaca talento de Raphael Montes e atuação de Julia Dalavia

Leia mais
23 de dezembro de 2025
Música

MC Daniel se manifesta após shows cancelados, nega traição e rebate acusações de Lorena Maria

Funkeiro diz que mensagens vazadas são anteriores ao namoro, garante pagamento de pensão e afirma que polêmica afetou sua carreira

Leia mais
23 de dezembro de 2025
Etc

Campanha da Havaianas com Fernanda Torres vira alvo de boicote bolsonarista

Propaganda que sugere não começar o ano com o "pé direito" é vista como provocação política e gera reações de políticos de direita

Leia mais
23 de dezembro de 2025
Etc

Morre Ieda Maria Vargas, primeira brasileira a vencer o Miss Universo

Gaúcha estava internada há duas semanas em Gramado e faleceu devido a problemas cardíacos, dias antes de completar 81 anos

Leia mais
23 de dezembro de 2025
Filme

“A Odisseia”: Matt Damon enfrenta fúria dos mares no trailer do novo filme de Christopher Nolan

Adaptação do épico de Homero inclui Tom Holland e Anne Hathaway em elenco estelar com estreia em julho de 2026

Leia mais
22 de dezembro de 2025
  • Série

    Criador de “Round 6” desenvolve sátira sobre o sucesso da série

    19 de maio de 2022 /

    Além de preparar a 2ª temporada de “Round 6”, o roteirista sul-coreano Hwang Dong-hyuk está desenvolvendo uma sátira à sua famosa série. A produção, atualmente em estágio inicial, recebeu o título provisório de “The Best Show on the Planet” (A Melhor Série do Planeta, em tradução literal). Segundo Hwang, a comédia será uma reflexão sobre o sucesso repentino da série, baseada em sua experiência pessoal ao ser lançado subitamente sob os holofotes. “Round 6” foi o grande hit de 2021 e maior sucesso da história da Netflix em todos os tempos. Ao todo, a atração acumulou 1,65 bilhão de horas de visualização em seu primeiro mês na plataforma digital, virando a série mais assistida da Netflix em 94 países, simultaneamente. Bastante ocupado com projetos desde o final da 1ª temporada de “Round 6”, Hwang Dong-hyuk também trabalha num novo longa, “Killing Old People Club” (ou “K.O. Club”), supostamente inspirado nas obras de Umberto Eco (o escritor e ensaísta italiano não lançou nenhum romance com este título). Nenhum dos novos projetos do roteirista, diretor e produtor tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Série

    Ms. Marvel: Vídeo apresenta primeira heroína muçulmana da Marvel

    19 de maio de 2022 /

    O Marvel Studios divulgou um vídeo de bastidores de “Ms. Marvel”, a próxima série de super-heróis a chegar na Disney+. A prévia dá especial atenção para Iman Vellani, a novata de 18 anos que foi selecionada entre várias candidatas, seguindo um critério de representatividade. O estúdio queria alguém que fosse o mais similar possível à personagem, que será a primeira heroína muçulmana do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), mesmo que isso significasse uma intérprete desconhecida do público. E o vídeo mostra a animação da atriz pela oportunidade, assim como o entusiasmo dos produtores. “Iman Vellani é Kamala Khan”, resume a produtora Sana Amanat, que foi quem criou Ms. Marvel nos quadrinhos. Nas publicações da Marvel, Kamala Khan é uma adolescente paquistanesa-americana que, ao ganhar poderes de elasticidade, inspira-se na Capitã Marvel para assumir sua nova identidade. Os vídeos divulgados até agora demonstram que a nova heroína pode ter poderes mais cósmicos que nos quadrinhos e ainda dão bastante destaque a Bruno Carrelli, personagem de Matt Lintz (o Henry de “The Walking Dead”), que é o único amigo de Kamala que sabe que ela é a Ms. Marvel. Desenvolvida pela roteirista Bisha K. Ali (“Sex Education”), a produção contará com direção da dupla Adil El Arbi e Bilall Fallah (diretores do blockbuster “Bad Boys Para Sempre” e do vindouro filme da “Batgirl”), da paquistanesa Sharmeen Obaid-Chinoy (vencedora de dois Oscars de Melhor Documentário em Curta-metragem) e Meera Menon (de “Farah Goes Bang” e que já trabalhou na Marvel na série “O Justiceiro”). A estreia está marcada para 8 de junho.

    Leia mais
  • Série

    Spin-off de “Walker” apresenta trailer passado no Velho Oeste

    19 de maio de 2022 /

    A rede americana The CW divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Walker: Independence”, prólogo da série policial “Walker” passada no velho Oeste. A trama segue Abby Walker, interpretada por Katherine McNamara (a Mia Queen de “Arrow”), que parte em busca de vingança após seu marido ser assassinado diante de seus olhos, numa viagem para a cidade de Independence, onde ele se tornaria xerife. Resgatada por um indígena samaritano, ela chega à cidade texana decidida a obter Justiça, mas logo descobre que o assassino de seu marido é o novo xerife. E só não se dá mal pela intervenção providencial de um pistoleiro galanteador, que mostra simpatia por sua causa perdida. O elenco também destaca Matt Barr (“Blood and Treasure”), Brandon Sklenar (“Mapplethorpe”) e Justin Johnson Cortez (visto na série “Lucifer”). O roteiro é de Seamus Fahey (“Máquina Mortífera”) e da showrunner de “Walker”, Anna Fricke, e a atração ainda conta com Jared Padalecki, astro de “Walker”, como produtor executivo. “Walker: Independence” estreia no outono (nossa primavera) nos EUA.

    Leia mais
  • Série

    A Lista Terminal: Trailer da série de Chris Pratt é marcado por tiroteios

    19 de maio de 2022 /

    A Amazon Prime Video divulgou o pôster oficial e o primeiro trailer de “A Lista Terminal” (The Terminal List), produção que marca a volta de Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) ao universo das séries, sete anos após o fim de “Parks and Recreation” e o começo de sua bem-sucedida carreira cinematográfica. A prévia é repleta de tiroteios, com um clima crescente de paranoia dando o tom da produção. Na trama, Pratt interpreta James Reece, um Navy SEAL que volta para casa após uma missão traumatizante, em que seu pelotão foi surpreendido por uma emboscada inimiga e todos, menos ele, foram assassinados. Conforme tenta se readaptar a uma vida normal, ele percebe que suas memórias sobre o incidente são conflituosas, e começa a buscar evidências de uma suposta conspiração do governo que possa estar tentando incriminá-lo. Nesta busca pela verdade, ele acaba encontrando uma aliada numa correspondente de guerra que não tem medo de riscos ou de usar jornalismo contra os poderosos. A personagem é vivida por Constance Wu (“As Golpistas”). O elenco de cinema também destaca o australiano Jai Courtney (o Bumerangue do Esquadrão Suicida) como principal antagonista, além de Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Taylor Kitsch (“John Carter”), Jeanne Tripplehorn (“Criminal Minds”), JD Pardo (“Mayans MC”), LaMonica Garrett (“1883”), Stephen Bishop (“Run the World”), Sean Gunn (“Guardiões da Galáxia”) e Patrick Schwarzenegger (“Sol da Meia-Noite”), que é cunhado de Pratt. Além de estrelar, Pratt produz o thriller, baseado no livro de mesmo nome de Jack Carr e desenvolvido como série por David DiGilio (criador de “Traveler” e roteirista de “Resgate Abaixo de Zero”). O projeto ainda marca um reencontro entre Pratt e o diretor Antoine Fuqua, após trabalharem juntos em “Sete Homens e um Destino” (2016). Fuqua é coprodutor da série e assina a direção do episódio piloto. A série estreia no dia 1º de julho. Veja abaixo o trailer em duas versões: dublada em português e no idioma original.

    Leia mais
  • Série

    Trailer de “The Umbrella Academy” destaca confronto de super-heróis

    19 de maio de 2022 /

    A Netflix divulgou um novo pôster e o trailer legendado da 3ª temporada de “The Umbrella Academy”, que destaca o confronto dos heróis com os novos personagens da série, a Sparrow Academy (Academia Pardal), grupo rival que foi introduzido nos instantes finais do segundo ano da produção. A prévia começa exatamente na cena que encerrou a temporada passada, quando os heróis interpretados por Elliot Page, Tom Hopper, David Castañeda, Emmy Raver-Lampman, Robert Sheehan e Aidan Gallagher voltam dos anos 1960 para se deparar com um presente completamente diferente do que lembravam, encontrando uma nova equipe instalada em sua residência – formado por Justin Cornwell (“Uma Invenção de Natal”), Britne Oldford (“Hunters”), Jake Epstein (“Suits”), Genesis Rodriguez (“Time After Time”), Cazzie David (“Eighty-Sixed”) e Justin H. Min, repetindo seu papel de Ben Hargreeves (só que vivo), além de um cubo bizarro de carne humana. Os integrantes da Academia Umbrella logo percebem que criaram um paradoxo ao viajar no tempo e, só para variar, tornaram-se novamente responsáveis por eventos cataclísmicos que irão acabar com o mundo – pela terceira vez. Baseada nos quadrinhos do cantor Gerard Way (ex-My Chemical Romance) e do desenhista brasileiro Gabriel Bá (publicados no Brasil como “A Academia Umbrella”), a série estreia seus episódios inéditos em 22 de junho.

    Leia mais
  • Série

    The Winchesters: Prólogo de “Supernatural” revela seu trailer

    19 de maio de 2022 /

    A rede americana The CW divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Winchesters”, spin-off da série “Supernatural”, que conta a história dos pais de Sam e Dean do seriado original. A prévia é introduzida por Jensen Ackles, intérprete de Dean, que também é produtor da serie. Ele abre e fecha o vídeo, que mostra como John Winchester conheceu sua futura esposa Mary Campbell durante o ataque de um demônio nos anos 1970. Os personagens principais são interpretados por Meg Donnelly (“American Housewife”) e Drake Rodger (“Not Alone”). Enquanto Mary é apresentada como uma jovem de 19 anos que tem lutado contra as forças das trevas desde a infância, John é um veterano altruísta da Guerra do Vietnã. Graças à narração de Ackles, a série é apresentada como um grande flashback sobre o início do legado da família. “The Winchesters” é comandada pelo showrunner Robbie Thompson, que foi co-produtor executivo de “Supernatural”. A estreia está marcada para o outono (nossa primavera) nos EUA.

    Leia mais
  • Série

    Marvel planeja retomar série do “Demolidor”

    19 de maio de 2022 /

    A Marvel vai retomar a série do Demolidor. A revista Variety não só garante que o projeto está em desenvolvimento como apurou que o estúdio, comandado por Kevin Feige, contratou os produtores-roteiristas Matt Corman e Chris Ord, criadores de “Cover Affairs”, para desenvolver a atração. A notícia não foi confirmada pela Marvel, mas coincide com a chegada das séries que estavam na Netflix no streaming da Disney – “Demolidor”, “Luke Cage”, “Jessica Jones”, “Punho de Ferro”, “O Justiceiro” e “Defensores” estreiam no catálogo brasileiro da Disney+ em 29 de junho. As participações dos atores Charlie Cox, que viveu o Demolidor, e Vincent D’Onofrio, intérprete do vilão Wilson Fisk, em novos projetos – respectivamente, no filme “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” e na série “Gavião Arqueiro” – demonstrou que os personagens de “Demolidor” não tinham sido descartados e existiam no mesmo universo das atrações do MCU (sigla que significa Universo Cinematográfico da Marvel, em inglês). Eles simplesmente não podiam aparecer antes. Uma cláusula do acordo com a Netflix impedia que quaisquer personagens dos programas da Marvel exibidos na plataforma fossem usados em projetos fora da Netflix por até dois anos após o cancelamento das séries. A maior dúvida sobre a retomada dos personagens era saber se eles seriam interpretados por novos atores, num reboot de suas atrações. Mas a ideia, segundo a Variety, é manter os mesmos intérpretes. Só não está claro se “Demolidor” receberá uma série totalmente nova ou se a antiga atração será retomada com o lançamento de uma 4ª temporada.

    Leia mais
  • Filme,  Música

    Vangelis (1943–2022)

    19 de maio de 2022 /

    O compositor grego Vangelis, vencedor do Oscar pelo clássico “Carruagens de Fogo” (1981), morreu na terça-feira (17/5) num hospital da França, aos 79 anos, de causa não divulgada. Vangelis era nome artístico de Evángelos Odysséas Papathanassíu, que ele assumiu ao iniciar a carreira como tecladista de bandas de rock progressivo, como Forminx e Aphrodite’s Child (cujo vocalista era Demis Roussos). Ele começou a compor trilhas nos anos 1960, quando ainda era roqueiro, mas logo se viu cheio de trabalho neste segmento, tanto no cinema quanto na TV grega. Em 1976, fez sua primeira trilha internacional, para a produção britânica “O Jogo da Trapaça”, o que o levou a trocar de vez os palcos pelos estúdios de cinema. Apesar da longa carreira, ele só foi estourar em Hollywood após o drama esportivo “Carruagens de Fogo” (1981), de Hugh Hudson, impressionar o público mundial. A história da equipe de atletismo britânica nas Olimpíadas de Paris, de 1924, venceu o Oscar de Melhor Filme, mas foi o Oscar de Trilha Sonora que ficou marcado até hoje, tamanha a popularidade atingida pelo trabalho do compositor grego. A música-tema de “Carruagens de Fogo” acabou se tornando hino esportivo, sendo usada em transmissões de eventos de atletismo em todo o mundo, inclusive na cobertura televisiva das Olimpíadas de Los Angeles e Londres, e a corrida de São Silvestre no Brasil. O sucesso fez Vangelis ser contratado para seu primeiro projeto americano. E foi outro fenômeno: a trilha de “Blade Runner” (1982). As músicas do filme de Ridley Scott passaram a embalar todo o tipo de comercial televisivo e serviram de base para outros trabalhos baseados na franquia, lançados nos últimos anos. O músico voltou a trabalhar com Ridley Scott dez anos depois, em “1492: A Conquista do Paraíso” (1992), e se juntou a vários outros mestres do cinema mundial. Os destaques de sua filmografia incluem “Desaparecido” (1982), que rendeu um Oscar para seu conterrâneo Costra Gavras, “Antártica” (1983), do japonês Koreyoshi Kurahara, “Rebelião em Alto Mar” (1984), do australiano Roger Donaldson, “Francesco: A História de São Francisco de Assis” (1989), da italiana Liliana Cavani, “Lua de Fel” (1994), do franco-polonês Roman Polanski, e “Alexandre” (2004), do americano Oliver Stone. Nos últimos tempos, Vangelis vinha se especializando em músicas para documentários. Chegou a fazer até a trilha do registro da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, conhecida como Rio 92, acompanhando o lendário oceanógrafo-cineasta Jacques-Yves Cousteau. Ele também compôs músicas para missões espaciais da NASA em 2001 e em 2013, trabalho que lhe rendeu uma Medalha de Serviço Público Excepcional. Lembra abaixo os hits mais famosos do compositor.

    Leia mais
  • Etc

    Testemunhas descrevem agressões de Johnny Depp contra Amber Heard

    19 de maio de 2022 /

    No julgamento dos fãs, Johnny Depp está vencendo de lavada de Amber Heard. Vídeos no TikTok e comentários no Twitter tem feito pouco caso das declarações da atriz de “Aquaman” sobre as agressões sofridas por ações do ator de “Piratas do Caribe”, durante seu testemunho no processo de difamação aberto pelo ex-marido no estado de Virginia, nos EUA. Quanto mais ela é acuada pela acusação e obrigada fazer descrições detalhadas de suas agressões, mais os fãs de Depp parecem delirar. Na quarta (18/5), porém, a violência sofrida pela atriz começou a ser corroboradas por testemunhas. E isto parece ter abalado o teor das piadas machistas, que deram um breve tempo nas redes sociais. A defesa apresentou o depoimento por vídeo de quatro testemunhas, três das agressões e uma da forma como Depp menosprezava a carreira da ex-esposa, colhidos ao longo do processo diante dos advogados das duas partes e da juíza Penny Azcarete. Além disso, a irmã da atriz testemunhou diante do tribunal. A primeira denúncia foi de Raquel “Rocky” Pennington, vizinha do casal, que testemunhou uma discussão em 2015, na cobertura em que os dois viviam em Los Angeles. “Eu fiquei com medo por Amber”, ela disse. Ao júri foram mostradas fotos de Heard, que Pennington disse terem sido tiradas naquela noite. Lutando contra as lágrimas em alguns momentos, Pennington descreveu como uma foto mostrava Heard com dois olhos negros e um lábio inferior inchado. A cabeça de Heard estava “crua e vermelha”, disse ela, e havia “uma mancha sangrenta com o cabelo faltando”. Questionado se o rosto de Heard poderia estar vermelho de tanto chorar, Pennington disse: “Pode ter sido”. Mas aos jurados também foram mostradas outras fotos daquela noite, incluindo uma foto de um tufo de cabelo no chão acarpetado. Ela disse que tirou as fotos e não alterou as imagens. Pennington também contou que pediu ajuda a uma enfermeira particular na cobertura, que a instruiu a não deixar Heard dormir naquela noite e a monitorar sua fala, pois ela poderia ter sofrido uma concussão devido à agressão violenta em sua cabeça. Ela também presenciou a discussão da noite de 21 de maio de 2016, tendo entrado na cobertura com os seguranças de Depp enquanto o casal estava discutindo aos gritos. Foi nesta discussão que Heard afirma que Depp a atingiu com um telefone, levando-a a pedir o divórcio e uma ordem de restrição contra seu ex-marido. Já Depp garante que nunca foi violento e chama a atriz de mentirosa, dizendo que seus supostos ferimentos foram maquiagem. A vizinha disse que, quando ela entrou no recinto, Depp “estava gritando. Não me lembro exatamente o que ele estava dizendo, mas ela estava pedindo ajuda. Isso nunca tinha acontecido antes. [Ela estava] dizendo ‘Socorro. Me ajude.'” Ela contou ter colocado “minhas mãos no peito dele” e se lembrou de dizer: “Pare. Simplesmente pare. Fique calmo”. Disse que se colocou na frente de Heard enquanto estava no sofá, mas Depp “estava gritando para ela se levantar”. A certa altura, disse Pennington, ela sentiu que precisaria se defender. Mas o pior não aconteceu porque os seguranças do ator chegaram e conseguiram tirá-lo de perto delas. Mesmo assim, ela viu o ator quebrar vários objetos na cozinha, antes de ir embora. Em seu testemunho, jurou que as fotos tiradas da destruição do apartamento não foram encenadas. Descrita como “conhecida de Heard”, Elizabeth Marz também testemunhou ter visto Johnny Depp possesso diante de uma Amber Heard com um “rosto inchado” após uma briga em 2016. “Parecia que ela havia sido atingida de alguma forma”, disse Marz, que descreveu o comportamento e a presença do ator como assustadores. “Se um homem adulto vem até você te chamando de cadela e te mandando sair, enquanto balança uma garrafa de vinho… eu saí correndo”, disse Marz, que reforçou o testemunho inicial de Pennington ao afirmar que Depp “parecia estar bêbado” naquela noite de 2016. A terceira testemunha foi da maquiadora e ex-amiga de Heard, Melanie Inglessis, que revelou ter maquiado o rosto arrebentado da atriz para uma aparição em 16 de dezembro de 2015 no programa de entrevistas de James Corden. “Cobrimos os hematomas com um corretivo mais pesado”, explicou a maquiadora sobre porque Heard parecia relativamente ilesa na TV. “Um batom realmente vermelho para encobrir a lesão no lábio”, continuou Inglessis, confirmando um corte no lábio que Heard afirmou ter sofrido. O último depoimento por vídeo foi de Kristy Sexton, treinadora de atuação que trabalhou extensivamente com Heard ao longo de vários anos. “Johnny ficou muito mais sombrio com o passar do tempo”, disse ela, sobre a diferença de comportamento do ator durante seu casamento. Sexton afirmou que Depp passou a menosprezar a carreira de Heard e se tornou muito crítico e ofensivo sobre os tipos de papéis que ela estava assumindo. Ela descreveu os meses finais do relacionamento do casal como “muito tensos”, lembrando que Heard começou a faltar a compromissos e a chorar com maior frequência à medida que “o relacionamento progredia e as brigas ficavam mais pesadas”. Já a irmã de Heard, Whitney Henriquez, testemunhou ao vivo sobre a violência que viu com seus próprios olhos. Depp, segundo a ex-cunhada, era ciumento e possessivo. Desconfiava de “qualquer coisa” no celular da sua irmã, e ela acabou sendo envolvida em uma briga entre os dois na cobertura do ex-casal, em Los Angeles, em março de 2015. Segundo Whitney, ela teria sido acordada pela irmã no meio da madrugada e viu os dois trocavam ofensas como “saco de lixo usado” e “velho e gordo”. Segundo Henriquez, Heard confrontava o ator por uma traição, que ele assumia e dizia que tinha sido culpa dela. Os ânimos ficaram exaltados e a irmã de Heard alegou ter sido agredida pelas costas por Depp ao tentar acalmar a situação. Amber Heard tomou partido e deu um murro no ex-marido: “Não machuque a minha irmã, porra”. Ele reagiu. “Pegou a Amber pelo cabelo e bateu nela várias vezes”. “Johnny já havia agarrado Amber pelos cabelos com uma mão e ficou batendo repetidamente no rosto dela com a outra, enquanto eu estava lá”, ela declarou Henriquez disse que saiu da cobertura horrorizada, mas foi procurada pelo advogado do ator, que lhe propôs um acordo para não contar o que viu. Ela disse que se recusou a assinar o documentou e depois acabou sendo acusada por Depp de vender histórias à imprensa, o que ela nega. Ao ser questionada sobre o uso de drogas de Depp, ela disse ter visto o ex-cunhado “consumir uma sacola ziplock cheia de pílulas”. A irmã de Heard também contou ter visto, quando os três estavam passeando de carro, Johnny segurar o cachorro do ex-casal para fora da janela, brincando que o jogaria na estrada. Também ameaçou colocar o animal em um microondas. Ela ainda contou que sempre que o ex-casal brigava, algum dispositivo eletrônico da irmã acabava sendo espatifado por Depp. Como os ataques de fúria eram frequentes, a atriz teria perdido “um celular, um tablet e laptop”. Henriquez também tentou explicar porque sua irmã não rompeu com Depp, apesar das alegações de abuso desenfreado e contínuo, afirmando que o relacionamento da dupla era “nuanceado”. “Eles brigavam, eles se amavam”, disse ela. Inicialmente, os dois pareciam estar muito apaixonados, ela afirmou. E o ator teria mostrado sua verdadeira natureza aos poucos, sufocando-a sem que ela percebesse. “Começou com piadas leves”, disse ela. No começo, Depp critica as roupas de Heard. “Então, ficou intenso. Eventualmente eles tiveram o mesmo stylist e ele controlava o que ela podia vestir para ir em eventos”. Então, Henriquez foi questionada sobre a natureza controladora de Johnny Depp. Ela afirmou que a atriz só podia vestir o que ele aprovava, e ele sempre mantinha um olho em seu celular. Sob os “cuidados” de Johnny Depp, a irmã revelou que o estilo de Amber Heard foi se tornando “mais e mais conservador”. Além disso, Henriquez disse que achava que a atriz não precisava tomar todas as medicações que ela consumia diariamente, sob o direcionamento de Depp. Em certo ponto, Heard teria sido até proibida de ter qualquer senha em seu celular. Caso tivesse uma, deveria ser algo simples, que Johnny pudesse memorizar facilmente. Todo o julgamento está sendo transmitido ao vivo pelo canal americano Court TV, disponível pela internet. Veja abaixo os novos vídeos disponibilizados, com os depoimentos de Rachel Pennington e Whitney Henriquez.

    Leia mais
  • Série

    “Riverdale” vai acabar na 7ª temporada

    19 de maio de 2022 /

    A rede The CW cancelou a série “Riverdale”, que vai acabar a 7ª temporada, atualmente em pré-produção. Os últimos capítulos começarão a ser exibidos no começo de 2023 nos EUA, e desta forma poderão dar uma conclusão satisfatória para a trama. “Ainda não decidimos quantos episódios. Mas não acredito que será uma temporada encurtada”, disse o presidente da CW, Mark Pedowitz, ao dar a notícia durante os upfronts (apresentação da programação de outono) da rede americana. “Acredito muito em tentar dar a séries que tiveram longas temporadas despedidas apropriadas”, acrescentou. De acordo com Pedowitz, os produtores da Archie Comics estão satisfeitos com a decisão de encerrar o programa. “Tivemos uma longa conversa com Roberto [Aguirre-Sacasa, criador e showrunner de “Riverdale”, além de diretor da Archie Comics] ontem, que ficou emocionado com esta notícia. E vamos tratar a série da maneira que merece. Foi uma estrela icônica da cultura pop, e queremos ter certeza de que vai se despedir do jeito certo. Acho que eles consideraram que sete anos é a quantidade certa, e queremos fazer a coisa certa. Isso é uma coisa pessoal. Como fã mesmo. Eu quero fazer o que é certo para a série”. Lançada em 2017, “Riverdale” reintroduziu o universo dos quadrinhos da Archie Comics na TV. Além da turma do próprio Archie, a série apresentou Josie e as Gatinhas e originou o spin-off “Katy Keene”, além de encorajar Roberto Aguirre-Sacasa a relançar Sabrina, a aprendiz de feiticeira, como uma série de terror adolescente na Netflix, em “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Todas essas séries, porém, foram canceladas. Vale observar ainda que o elenco de “Riverdale” vinha demonstrando, em entrevistas, estar cansado da série, chegando a desejar que ela acabasse para poderem realizar outros projetos. Em março passado, Cole Sprouse, intérprete de Jughead em “Riverdale”, assumiu a situação. “A maioria dos atores ficaria feliz em finalizar a série, colocar uma cereja em cima do bolo”, ele contou, durante uma entrevista à revista GQ.

    Leia mais
  • Filme

    Viola Davis revela que um diretor a chamava pelo nome da empregada

    19 de maio de 2022 /

    Presente no Festival de Cannes para receber uma homenagem, o prêmio Women in Motion, Viola Davis lembrou o preconceito que sofreu ao longo de sua carreira, contando nesta quinta (19/5) que um diretor a chamava pelo nome de sua empregada enquanto filmavam. “Tinha um diretor que me chamava de Louise. Depois descobri que ele me chamava assim porque Louise era o nome de sua empregada. Eu o conhecia há 10 anos”, recordou a atriz durante um painel do evento francês. “Eu tinha uns 30 anos na época, então foi há algum tempo. Mas o que você precisa perceber é que essas microagressões acontecem o tempo todo.” Mesmo com um Oscar no currículo, por “Um Limite entre Nós” (Fences, 2016), a atriz também compartilhou que os papéis que recebe ainda são limitados. “Se eu quisesse interpretar uma mãe cuja família mora em um bairro de baixa renda e meu filho é membro de uma gangue que morreu em um carro, eu poderia fazer isso”, disse. “Mas se eu quisesse interpretar uma mulher a procura de se reinventar, voando para Nice e dormindo com cinco homens, aos 56 anos, teria dificuldades de conseguir o projeto, mesmo sendo Viola Davis.” Ela diz que foi muito rejeitada ao tentar para papéis no passado, preterida por causa de sua raça ou porque o diretor não a achava “bonita o suficiente”. A última razão “realmente me dá nos nervos”, disse Davis. “Isso parte meu coração e me deixa com raiva.” “Muito disso é baseado na raça. Realmente é”, acrescentou Davis sobre ser rejeitada. “Sejamos honestos. Se eu tivesse as mesmas características e fosse cinco tons mais claro, seria um pouco diferente. E se eu tivesse cabelos loiros, olhos azuis e até nariz largo, seria um pouco diferente. Poderíamos falar sobre colorismo, poderíamos falar sobre raça. Isso me irrita e partiu meu coração – em vários projetos, que não vou citar.” Davis está sendo homenageada no Festival de Cannes por sua carreira no cinema e por seu compromisso com os direitos das mulheres e minorias. “Seu talento, trabalho duro, escolha de papéis e a maneira como ela os interpreta lhe renderam os mais altos reconhecimentos da indústria cinematográfica”, explica um trecho do comunicado, lembrando que ela “é uma das poucas personalidades de Hollywood que ganhou um Globo de Ouro, um BAFTA, quatro SAG Awards, dois Tony Awards, um Oscar e um Emmy”. Pierre Lescure e Thierry Frambux, presidente e diretor-executivo do Festival de Cannes, respectivamente, devem entregar o prêmio Women in Motion à atriz com François-Henri Pinault, CEO de da Kering, durante um jantar em Cannes, marcado para 22 de maio.

    Leia mais
  • Filme

    Com destaque para “Pureza”, cinemas exibem 10 estreias na semana

    19 de maio de 2022 /

    Os cinemas brasileiros recebem 10 filmes novos nesta quinta (19/5). E como se não fosse bastante, “Top Gun: Maverick” tem “pré-estreias” em sessões concorridas no sábado e no domingo (22/5). Os dois lançamentos americanos da programação oficial têm distribuição mais ampla, mas é um drama brasileiro que desperta maior atenção. “Pureza” rendeu até matéria no “Fantástico” no domingo passado (15/5), relembrando a história real que o inspirou. Continue lendo abaixo para saber mais sobre esta e as demais estreias da semana.     | PUREZA |   Inspirado na história real de uma mãe, “Pureza” é um filme-denúncia sobre a situação de trabalho escravo que ainda persiste no Brasil. Dira Paes (“Pantanal”) interpreta a personagem do título, Dona Pureza, uma mulher sem notícias do filho, que foi para um garimpo na Amazônia e sumiu. Ao partir em sua busca, ela acaba testemunhando o aliciamento e cárcere privado de trabalhadores rurais, que, após serem enganados com ofertas de emprego, são forçados a trabalhar como escravos numa fazenda sob a mira de armas. Dona Pureza vira cozinheira dessa gente e, enquanto recolhe provas dos crimes, descobre que o filho foi vítima do mesmo esquema, preso em outra fazenda do grupo de criminosos. O que acontece a seguir é spoiler do desfecho, mas foi fundamental para a história de combate ao trabalho análogo à escravidão no território brasileiro. Em 1997, a Dona Pureza, que inspirou o filme, recebeu em Londres o prêmio anti-escravidão da mais antiga organização de combate a esse tipo de exploração no mundo. “Pureza” é o segundo longa de ficção de Renato Barbieri, especializada em documentários sobre o Brasil profundo, que em 2019 fez um registro documental da escravidão atual na Amazônia, no filme “Servidão”. Mas se o tema arrancou elogios unânimes, a realização dividiu a crítica. Foi chamado de “filme de Oscar” e também de narrativa convencional.     | DOG – A AVENTURA DE UMA VIDA |   Primeiro filme dirigido por Channing Tatum (“Kingsman: O Círculo Dourado”), a comédia “Dog” traz o ator contracenando com um cachorro. O aspecto mais curioso é que os dois interpretam veteranos de guerra, em viagem para o funeral de um colega soldado. O projeto foi concebido pela entourage do ator. A história partiu de Brett Rodriguez, um assistente, dublê e consultor militar dos filmes de Tatum. E o roteiro final foi assinado por Reid Carolin (produtor-roteirista de “Magic Mike”), que é sócio e parceiro do astro há mais de uma década, e também dividiu a direção do filme com o amigão. O enredo é de um road movie rumo à superação, com um soldado que reluta em aceitar a vida civil e um cachorro que não aceita nenhum substituto para seu dono querido – o militar morto cujo funeral eles pretendem atender. Embora previsível como todo filme de jornada, gera empatia e conquistou a crítica americana – 76% de aprovação no Rotten Tomatoes.     | CHAMAS DA VINGANÇA |   O livro “A Incendiária” (1980) de Stephen King, é uma das principais influências de “Stranger Things” e foi filmado pela primeira vez em 1984 com ninguém menos que Drew Barrymore, então com 9 anos de idade, no papel principal. A protagonista é uma garotinha superpoderosa, capaz de incendiar objetos – e pessoas! – com a força do pensamento, que passa a ser perseguida por uma agência governamental secreta com o objetivo de transformar seu dom numa arma. Inspiração clara para a personagem Eleven, a menina é agora interpretada por Ryan Kiera Armstrong, de 11 anos – que coadjuvou na série infantil “Anne with an E” e na sci-fi “A Guerra do Amanhã”. E o elenco ainda inclui Zac Efron (“Vizinhos”) como seu pai e Sydney Lemmon (“Helstrom”) como sua mãe, além de Gloria Reuben (“Mr. Robot”) como a vilã principal. Vale apontar que o público americano ignorou o remake (abriu em 4º lugar na semana passada nos EUA), e a crítica lamentou ter precisado vê-lo – míseros 12% de aprovação no Rotten Tomatoes.     | A MEDIUM |   Longe de ser um terror hollywoodiano, “A Médium” é uma história assustadora baseada na espiritualidade tailandesa. O diretor Banjong Pisanthanakun é especialista no gênero, responsável pelo sucesso “Espíritos” (2004), que virou franquia, e vários outros horrores made in Thailand. Sua abordagem segue de perto a escola “found footage” (mais “Holocausto Canibal” que “A Bruxa de Blair”), com equipe de (falsos) documentaristas mobilizada para acompanhar um exorcismo com rituais muito diferentes dos apresentados nos terrores católicos. Na trama, Nim, uma importante médium que mora ao norte da Tailândia, percebe comportamentos cada vez mais sinistros em sua jovem sobrinha Mink, indicando que talvez ela esteja sendo possuída por uma entidade maligna ancestral. A médium logo descobre que a jovem é vítima de algo que aconteceu em sua família, muitos anos atrás. E a câmera tremida deixa tudo muito mais realista e arrepiante.     | O PAI DA RITA |   Este é apenas o segundo longa de ficção de Joel Zito Araújo, o diretor do premiado “Filhas do Vento”, vencedor de nada menos que oito kikitos no Festival de Gramado de 2005. Desde então, ele fez alguns curtas e documentários, mas a demora em retornar ao cinema autoral não deixa de ser significativa para ilustrar as dificuldades que enfrentam os cineastas negros no Brasil, especialmente quando decidem filmar histórias negras com atores negros. “O Pai da Rita” é uma comédia, de premissa até bem comercial, não muito diferente do novo sucesso de Maisa na Netflix, “Pai em Dobro”, mas com um ponto de vista inverso e tendo como pano de fundo a celebração do samba. Ailton Graça (“Galeria Futuro”) e Wilson Rabelo (“Dom”) vivem dois compositores da velha guarda da Vai-Vai, que compartilham uma kitnet, décadas de amizade, o amor por sua escola de samba e uma dúvida do passado: o que aconteceu com a passista Rita, paixão de ambos. O surgimento da Ritinha (Jéssica Barbosa, de “Mormaço”), filha da passista, traz uma nova dúvida e ameaça desmoronar essa grande amizade. O detalhe é que há um terceiro possível pai nesta história: o cantor e compositor Chico Buarque, que compôs uma música sobre sua paixão por Rita no começo da carreira. A música existe mesmo: “A Rita”. E este é apenas um dos muitos elementos que enriquecem a produção, que ainda comenta a situação do samba, a crise econômica, a especulação imobiliária e muito mais.     | QUATRO AMIGAS NUMA FRIA |   A nova comédia de Roberto Santucci, diretor dos blockbusters “De Pernas pro Ar” e “Até que a Sorte nos Separe”, é um filme de turismo passado em Barriloche. Maria Flor (“Irmãos Freitas”), Fernanda Paes Leme (“Cinderela Pop”), Micheli Machado (“Auto Posto”) e Priscila Assum (“Reality Z”) são as quatro amigas do título, brasileiras que resolvem passar as férias no sul da Argentina e sentem o choque térmico – e cultural. Achando que vão se dar bem, começam a se dar cada vez mais mal. Mas só até a reviravolta romântica, é claro.     | A FELICIDADE DAS COISAS |   A coisa que a protagonista (Patrícia Saravy, de “Tentei”) do drama nacional imagina que possa lhe trazer felicidade é uma piscina, que ela sonha em construir para os filhos na modesta casa de praia em que mora com a mãe. Ela está grávida do terceiro filho e os problemas financeiros tornam cada vez mais difícil ser feliz, mas ela insiste, lutando por seu objeto de desejo, contra tudo e todos, com um símbolo de resistência por suas crianças. A diretora Thais Fujinaga (“A Cidade onde Envelheço”) se inspirou em sua infância para conceber seu segundo longa, que foi filmado na região em que passava os verões na adolescência. Os críticos de carteirinha gostaram. “A Felicidade das Coisas” venceu o prêmio de Melhor Estreia Brasileira, entregue pela Abraccine na Mostra de São Paulo do ano passado.     | MENTES EXTRAORDINÁRIAS |   A comédia dramática francesa escrita, dirigida e estrelada por Bernard Campan (“Les Trois Frères”) mostra como um encontro fortuito com um rapaz com deficiência física e intelectual muda a vida de um agente funerário. Após quase atropelar o deficiente rejeitado, o personagem de Campan tenta ajudá-lo. Mas logo cria um vínculo e acaba levando-o numa viagem rumo a um funeral, dando início a uma amizade inesperada.     | MISS FRANÇA |   A comédia francesa de Ruben Alves (“A Gaiola Dourada”) trata de identidade de gênero. Alexandre Wetter (visto em “Emily in Paris”) é um jovem que, desde a infância sonha virar Miss França. E quando começa a assumir cada vez mais características femininas, resolve se inscrever no disputado concurso beleza, surpreendendo muitos ao conseguir ser aprovado. Apoiado por sua excêntrica família, Alex vai enfrentando as fases do concurso e descobrindo um mundo de beleza, exigência e sofisticação, no qual o maior prêmio será a felicidade de ser ele mesmo – mesmo que esta sinopse, baseada no roteiro, insista em lhe chamar pelo pronome errado.     | TWENTY ONE PILOTS CINEMA EXPERIENCE |   O documentário musical acompanha uma apresentação em estúdio do Twenty One Pilots, feita durante a pandemia, em celebração ao lançamento do álbum “Scaled and Icy”, de 2021. A produção traz áudio e imagem remasterizados para a tela grande, acompanhado por conteúdo inédito para os fãs da dupla.

    Leia mais
  • Série

    Tragédia marca primeiro trailer do reboot de “Queer as Folk”

    19 de maio de 2022 /

    A plataforma americana Peacock divulgou o trailer do reboot de “Queer as Folk”, produção que retoma o título da série pioneira da abordagem do universo gay na televisão. O novo “Queer as Folk” acompanha um grupo diversificado de amigos da cena LGBTQIAP+ de Nova Orleans, cujas vidas são transformadas após uma tragédia. A prévia sugere um massacre promovido por um atirador homofóbico num clube gay, com direito a mortos e feridos. A cena contrasta com o clima alegre e descontraído que a antecede, e realmente marca uma mudança de tom na trama. Será a segunda vez que a série britânica de 1999, criada por Russel T. Davies (também responsável pelo revival de “Doctor Who”), ganhará uma adaptação para o público dos Estados Unidos. Um ano após a estreia da atração original, Ron Cowen e Daniel Lipman fizeram uma versão ambientada em Pittsburgh para o canal pago Showtime, que pegou as histórias passadas na Inglaterra e as expandiu ao longo de cinco temporadas, entre 2000 e 2005. O remake acabou se tornando o primeiro drama da TV americana protagonizado por homens gays, o que ajudou a inaugurar uma nova era de programação, abrindo caminho para inúmeras séries LGBTQIA+. A nova versão começou a ser desenvolvida por Stephen Dunn (“Little America”) no final de 2018, quando as negociações visavam um lançamento no canal pago Bravo, que faz parte do mesmo conglomerado. Mas como a prioridade da NBCUniversal – assim como de todas as empresas de Hollywood – agora é o streaming, a série chega em 9 de junho na Peacock nos EUA. Com oito episódios produzidos para a 1ª temporada, a trama vai reunir um grande elenco, formado por Jesse James Keitel (“Big Sky”), Johnny Sibilly (“Hacks”), Fin Argus (“Agents of SHIELD”), Devin Way (“Grey’s Anatomy”), Ryan O’Connell (“Special”), Lukas Gage (“The White Lotus”), Chris Renfro (“Two Dollar Therapy”), Armand Fields (“Work in Progress”), Megan Stalter (“Hacks”) e os veteranos Juliette Lewis (“Yellowjackets”), Kim Cattrall (“Sex and the City”) e Ed Begley Jr. (“Young Sheldon”).

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie