“Alasca” e “Em Má Companhia” são canceladas na 1ª temporada
A rede americana de televisão ABC cancelou as séries “Alasca: Em Busca da Notícia” (Alaska Daily) e “Em Má Companhia” (The Company You Keep) após o fim de suas temporadas inaugurais. A decisão foi tomada devido aos baixos números de audiência atingidos pelas produções – respectivamente, 2,8 milhões e 2,2 milhões de telespectadores ao vivo. “Em Má Companhia” trazia Milo Ventimiglia (“This is Us”) como Charlie, um golpista que se envolve com Emma (Catherine Haena Kim, de “FBI”), uma agente secreta disfarçada da CIA. Após um noite de paixão, eles descobrem que estão em rota de colisão profissional. Enquanto Charlie aumenta o “negócio da família”, Emma está se aproximando do criminoso vingativo que detém as dívidas da família de Charlie, o que os força a se confrontar e reconhecer as mentiras que contaram um para o outro. Desenvolvida por Julia Cohen (“Um Milhão de Coisas”), a série era remake da sul-coreana “My Fellow Citizens” (2019). Já “Alasca: Em Busca da Notícia” tinha Hilary Swank (“Away”) no papel da jornalista investigativa Eileen Fitzgerald, uma repórter que cai em desgraça e deixa sua vida elegante em Nova York para se juntar a um jornal diário em Anchorage, no Alasca, em uma jornada para encontrar redenção pessoal e profissional. A série era uma criação do cineasta Tom McCarthy, vencedor do Oscar pelo filme “Spotlight”, e também incluía em seu elenco Jeff Perry (“Inventando Anna”), Matt Malloy (“Perry Mason”), Meredith Holzman (“The Good Fight”), Grace Dove (“A Ordem”), Pablo Castelblanco (“Scream Queens”), Ami Park (“This Is Us”) e Craig Frank (“The Messengers”). Por ironia, “Alasca: Em Busca de uma Notícia” vai estrear no Brasil na próxima semana. Chega na Star+ na quarta-feira (17/5). Já “Em Má Companhia” segue inédita e sem previsão de lançamento nacional. Veja abaixo os trailers das duas atrações.
Franquia de “Invasão a Casa Branca” vai virar série de ação
A franquia de cinema iniciada em 2013 por “Invasão a Casa Branca” (Olympus Has Fallen) vai ganhar uma série derivada. Intitulada “Paris Has Fallen” (ainda sem título em português), a atração será estrelada pelo francês Mathieu Kassovitz (“O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”). Kassovitz interpretará Vincent, um agente de proteção de um ministro francês, que é alvo de um grupo terrorista. Vincent trabalha com uma agente britânica da MI6 para manter o político seguro. Porém, eles descobrem um plano maior e suspeitam que um colega do serviço de segurança esteja fornecendo informações para os terroristas, que estão sempre um passo à frente em sua missão de derrubar o governo francês. Além de ser o primeiro spin-off, “Paris Has Fallen” também será o primeiro projeto da franquia sem o protagonismo de Gerard Butler, que mesmo assim pode fazer uma participação especial – já que sua produtora participa da atração. Nos cinemas, a trilogia é composta por “Invasão à Casa Branca” (2013), “Invasão à Londres” (2016) e “Invasão ao Serviço Secreto” (2019). A trama acompanha o agente do serviço secreto Mike Banning (Butler) enfrentando todo tipo de ameaça terrorista para impedir o assassinato do presidente dos EUA. Um quarto filme já está em desenvolvimento, intitulado em inglês como “Night Has Fallen”, mas ainda sem previsão de estreia até o momento. O roteiro da série está sendo escrito por Howard Overman, criador da “Misfits”, vencedora do BAFTA de Melhor Série em 2010. Já a direção ficou a cargo de Oded Ruskin (“Absentia”), com produção do StudioCanal e das empresas envolvidas nos filmes: Millennium Media e a G-Base, de Butler. As gravações vão começar em 30 de maio em Londres e Paris. Apesar disso, a produção ainda não possui emissora ou plataforma confirmada, nem previsão de estreia.
Episódio de “Yellowjackets” surpreende fãs com “easter egg” interativo
O sétimo episódio da 2ª temporada de “Yellowjackets” surpreendeu os espectadores mais atentos com um “easter egg”. No episódio intitulado “Enterro”, as personagens Shauna (Melanie Lynskey), Natalie (Juliette Lewis), Misty (Christina Ricci), Taissa (Tawny Cypress), Van (Lauren Ambrose)e Lottie (Simone Kessell), já adultas, finalmente se reúnem após uma temporada inteira separadas. Na ocasião, elas chegam ao acampamento dirigido por Lottie e recebem a instrução de que devem deixar seus celulares na recepção. Lottie então aponta para um número de telefone exibido num quadro na parede, dizendo que seus contatos deveriam ligar para ele em casos de emergências. “Vocês podem enviar este telefone fixo para quem vocês acham que pode precisar dele”. O marido de Shauna, Jeff (Warren Cole), acaba usando o número mais tarde no final do episódio com suspense. Mas a surpresa é que os telespectadores que resolveram fazer o mesmo descobriram que o número exibido é real e contém uma mensagem de voz da própria Lottie dando as boas-vindas a seu centro de bem-estar, localizado no norte do estado de Nova York. “Você já se perguntou onde está? Está em algum lugar se sentindo solitário, vagando entre o quem e o quando, ou flertando com o porquê? Se sim, olá. Estamos aqui e prontos para acreditar em você”, ela diz na gravação, sussurrando em um momento: “Não é real”. Também dá para enviar mensagem de texto para o número, que resulta em uma mensagem de boas-vindas e um formulário de inscrição para participar da comunidade Sunshine Honey. A ação é uma colaboração entre a série e a plataforma de engajamento de SMS, Community. A Community permite a personalização com o código de área do número correspondendo à localização central de Nova York do programa. Esta é a segunda colaboração entre a Showtime e a Community, seguindo o exemplo de “Shameless” (2011) que permitiu aos fãs participar do grupo de bate-papo da família Gallagher. Com 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Yellowjackets” tem como ponto de partida uma história similar a de “Sobreviventes dos Andes” (1976), sobre o acidente real de um avião com um time uruguaio de rúgbi que apelou para o canibalismo para não morrer de fome no meio da neve das montanhas chilenas. Na série, o acidente acontece com jogadoras adolescentes de futebol, que sobrevivem a uma queda de avião apenas para se verem perdidas em montanhas geladas, famintas e ameaçadas por lobos. Escrita por Ashley Lyle e Bart Nickerson (que trabalharam juntos em “The Originals” e “Narcos”), a trama se desdobra em dois tempos diferentes. Além de mostrar o período do acidente, também lida com as mentiras que elas contaram após serem resgatadas, reencontrando as personagens já adultas, 25 anos depois, em busca de um ajuste de contas pelo que aconteceu no passado. As versões adultas das protagonistas são vividas por Christina Ricci (“Wandinha”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Melanie Lynskey (“Mrs. America”), Tawny Cypress (“The Blacklist”), Lauren Ambrose (“Servent”) e Simone Kessell (“Obi-Wan Kenoby”). Sucesso de público e crítica, “Yellowjackets” recebeu sete indicações ao Emmy, incluindo Melhor Série de Drama. Também teve indicações para Roteiro, Direção e para Lynskey e Ricci. Produção do canal pago americano Showtime, a série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Paramount+.
Nova polêmica entre Manoel Soares e Patrícia Poeta teria sido premeditada pelo apresentador
A última polêmica envolvendo Manoel Soares e Patrícia Poeta no programa “Encontro” não teria sido o que pareceu na telinha da Globo. Segundo informações da colunista Fabia Oliveira, o apresentador já sabia do combinado com o convidado e supostamente agiu de má-fé para gerar desconforto. Fontes da colunistas afirmam que, em reunião realizada no set no dia anterior ao programa, todos foram avisados de que o convidado estaria microfonado e em qual câmera estaria posicionado. Para reforçar, antes do “Encontro” começar, o aviso foi repetido para todo o elenco. Manoel Soares teria ignorado a orientação para se meter na entrevista propositalmente, com o aparente objetivo de colocar o nome de Patrícia no meio do burburinho. Nas imagens que circulam no Twitter, nota-se que Patrícia agiu conforme o combinado. Na ocasião, Patrícia recebia um cobrador chamado Edimilson que havia sido convidado para compartilhar sua história emocionante com a mãe na atração. Quando ela começou a perguntar, Manoel se meteu, ficou na frente da câmera e entregou um microfone portátil para Edimilson, sem necessidade. A apresentadora afirmou: “Não, ele está com o microfone já”. Ela então pegou o microfone e caminhou até a produção para devolvê-lo. “Obrigada, Manoel. Ele já estava com o microfone, já estava combinado aqui”, completou. Logo após o ocorrido, Manoel foi visto no celular, um comportamento comum do apresentador após esse tipo de cena. Assim que a cena foi ao ar, Patricia Poeta voltou a ser detonada por colunistas, como Sonia Abrão, e internautas nas redes sociais por se irritar com o colega. E esse climão aqui hoje no #Encontro, mais uma vez entre Patrícia e Manoel. pic.twitter.com/h7GTt9rVBx — Arthur Pires (@arthuraiquemeda) May 12, 2023
Mel Gibson vai dirigir thriller estrelado por Mark Wahlberg
O astro Mel Gibson (“Máquina Mortífera 3”) está retornando à cadeira de diretor pela primeira vez em sete anos com o filme “Flight Risk”, da Lionsgate, que será estrelado por Mark Wahlberg (“Ted”). Gibson não dirigia um filme desde “Até o Último Homem”, lançado em 2016. No filme, Wahlberg interpretará um piloto que transporta um criminoso perigoso para julgamento. A trama é baseada num roteiro de Jared Rosenberg que figurou na “Blacklist” (lista dos melhores roteiros não produzidos de Hollywood) de 2020. Rosenberg também está envolvido na adaptação do game “Driver”. “Flight Risk” marcará uma nova parceria entre Gibson e Wahlberg, após trabalharem juntos em “Luta pela Fé – A História do Padre Stu”, além do sexto longa dirigido por Gibson, que venceu o Oscar por “Coração Valente” (1995). O presidente da Lionsgate, Joe Drake, demonstrou em comunicado estar empolgado com a produção. “Adoramos a combinação inegavelmente elétrica de Mel Gibson e Mark Wahlberg”, disse. “Esses talentos de classe mundial juntos nesse filme dinâmico e guiado por personagens tornarão “Flight Risk” um dos eventos mais cheios de suspense e imperdíveis do ano”. A Lionsgate, que também esteve por trás de “Até o Último Homem”, vai produzir o longa em parceria com a empresa de Gibson, a Icon Productions. A seleção do elenco ainda está em andamento e o filme não tem previsão de estreia.
Filha de Jamie Foxx refuta boatos sobre saúde do pai: “Está fora do hospital há semanas”
Um mês depois de seu pai, Jamie Foxx (“Django Livre”), ter uma complicação médica que exigiu ação rápida, a atriz Corinne Foxx (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) refutou fofocas que afirmam que ele está “nas últimas” e que a família “se prepara para o pior”. Corinne esclareceu que, na verdade, Jamie já está bem há bastante tempo. “Meu pai está fora do hospital há semanas, se recuperando”, ela relatou em uma postagem nos stories do Instagram. “Na verdade, ele estava jogando Pickleball ontem!”, acrescentou. No texto, ela ainda critica os boatos. “Triste ver como a mídia [negativa] se espalha sem controle”, comentou. Ao final da mensagem, Corinne ainda agradeceu aos fãs pela preocupação. “Obrigada pelas orações e apoio de todos”, disse. E finalizou contando que, em breve, haverá novidades. “Temos um anúncio emocionante de trabalho chegando na próxima semana também!”, revelou. Foxx foi hospitalizado em Atlanta, nos Estados Unidos, após uma “complicação médica” nunca detalhada pela filha ou médicos. Ele estava na cidade filmando a comédia “Back in Action”, da Netflix, e teria passado mal após enfrentar problemas financeiros com sua equipe. O ator de 55 anos e sua filha trabalham frequentemente juntos, incluindo no programa de televisão “Beat Shazam”, que ele apresenta e produz no canal americano Fox.
Vin Diesel revela que “final” de “Velozes e Furiosos” pode virar trilogia
Ao contrário do anunciado, o final de “Velozes e Furiosos” pode estar mais longe que o previsto. O astro e produtor da franquia, Vin Diesel, deixou escapar na première mundial de “Velozes e Furiosos 10” em Roma, que o final pode se dividir em três filmes em vez de dois. No evento, quando o apresentador do tapete vermelho perguntou à Vin Diesel e à atriz veterana da franquia, Michelle Rodriguez (“Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes”), se eles estavam “confirmando agora que estamos recebendo um terceiro filme”, Diesel cortou a entrevista. “Você vai me meter em problemas aqui”, brincou o ator. Isso significa que “Velozes e Furiosos” pode ir até o 12º filme. Vin Diesel esclareceu à revista Variety qual é a situação da franquia. “Ao fazer este filme, o estúdio perguntou se poderia ser em duas partes”, disse Diesel. “E depois que o estúdio viu este filme, eles disseram: ‘Você poderia fazer de ‘Velozes X’ uma trilogia?'”, acrescentou. “Velozes e Furiosos 10” apresenta Jason Momoa (“Acquaman”) como o vilão Dante Reyes, que está em busca de vingança contra a família Veloz devido à morte de seus próprios familiares em “Velozes e Furiosos 5” (2011). Após a première, ficou claro que a produção termina com um grande gancho, que levaria diretamente ao próximo filme. Entretanto, “Velozes e Furiosos 11” não deve ser mais o último filme da saga. O roteiro de “Velozes e Furiosos 10” foi escrito por Dan Mazeau (“Fúria de Titãs 2”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 9”), e a direção foi assumida em cima da hora por Louis Leterrier (“Truque de Mestre”) – que volta no 11º longa. A estreia está marcada para 18 de maio de 2023 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Tainá Müller diz que Globo cronometrava beijo lésbico em “Em Família”: “Preconceito”
A atriz Tainá Müller (“Bom dia, Verônica”) desabafou, em sua conta no Twitter, a respeito da censura da Globo a um beijo lésbico na novela “Vai na Fé”. No texto, ela relembrou dos bastidores da novela “Em Família” (2014), de Manoel Carlos, quando contracenou com Giovana Antonelli (“Travessia”). Müller revela que o beijo entre as personagens era cronometrado pela produção. “Na nossa época o beijo era cronometrado. Tinha que contar ‘1, 2, 3’ e não abrir a boca”, revelou a atriz. Em outros tuítes, ela criticou a censura a beijos entre pessoas do mesmo sexo na televisão. “Fico muito triste em saber que em 2023 ainda há censura de um beijo de duas mulheres”, afirma a atriz. “E parece que não é só aqui: na França, onde está passando ‘Em Família’, também cortaram o beijo de Clara e Marina. Depois tem gente que questiona o ‘dia da visibilidade lésbica'”, continua. Müller afirma que teve bastante dificuldade para lidar com a questão durante as filmagens. “Sofri muito com essa história na época de #Clarina. Achava um absurdo, na real”, comenta. “Entendo que o Brasil é um país conservador, mas não normalizar o afeto entre duas pessoas do mesmo sexo só faz a manutenção do preconceito”, completou. Nesta semana, os telespectadores de “Vai na Fé” ficaram revoltados após a Globo cortar uma das cenas mais esperadas da novela, o beijo lésbico entre Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztejnman). Após a repercussão negativa, a assessoria da emissora amenizou a censura. “Toda novela está sujeita a edição. Uma rotina que atende às estratégias de programação ou artísticas. Isso, inclusive, é sinalizado nos resumos de capítulos divulgados pela Globo”, diz o conteúdo da nota oficial. Segundo fontes, a produção teria considerado que o beijo poderia ser demais para o público de uma trama evangélica. Mas a reação nas redes sociais está fazendo a emissora reconsiderar a ideia, diante do apoio a #Clarena. Fiquei muito triste de saber que em 2023 ainda há censura de um beijo de duas mulheres. E parece que não é só aqui: na França, onde está passando “Em Família” também cortaram o beijo de Clara e Marina. Depois tem gente q questiona o “dia da visibilidade lésbica”. — Tainá Müller (@tainamuller) May 12, 2023 Sofri muito com essa história na época de #Clarina. Achava um absurdo, na real. Entendo que o Brasil é um país conservador, mas não normalizar o afeto entre duas pessoas do mesmo sexo só faz a manutenção do preconceito. — Tainá Müller (@tainamuller) May 12, 2023 Na nossa época o beijo era cronometrado. Tinha que contar “1, 2, 3” e não abrir a boca. — Tainá Müller (@tainamuller) May 12, 2023
Elenco original do filme “Ou Tudo ou Nada” se reúne em trailer da série
A FX Networks divulgou o trailer da série “Ou Tudo ou Nada”, dando sequência ao filme homônimo de 1997. Ainda morando em Sheffield, os ex-operários de aço que se tornaram strippers masculinos Gaz, Dave, Lomper, Gerald, Horse e Guy seguiram em frente com suas vidas, mas sem conseguir colocá-las em ordem. De acordo com a sinopse oficial, a série pretende mostrar o que aconteceu com os personagens depois que colocaram suas roupas de volta, explorando seus momentos mais brilhantes, bobos e desesperados. Na prévia, Gaz, interpretado por Robert Carlyle (“T2: Trainspotting”), enfrenta altos e baixos ao criar sua filha adolescente Destiny (Talitha Wing, de “Alex Rider”). No entanto, fica claro que as trapalhadas não acabaram, já que ele reúne os amigos e promete que “isso será o maior retorno”, sugerindo uma nova façanha para conseguir dinheiro. Além de Carlyle, reprisam seus papéis na série Mark Addy (“Game of Thrones”) como Dave, Lesley Sharp (“Before We Die”) como Jean, Hugo Speer (“Sombra e Ossos”) como Guy, Paul Barer (Fórmula 51) como Horse, Steve Huison (“Coronation Street”) como Lomper, Wim Snape (“The Beaker Girls”) como Nathan e Tom Wilkinson (“O Grande Hotel Budapeste”) como Gerald – sem esquecer dos coadjuvantes: Lesley Sharp (“Catarina, a Menina Chamada Passarinha”) como Jean e Wim Snape (“The Beeker Girls”) como Nathan. O roteirista original do filme, Simon Beaufoy, também está de volta para escrever a série com a co-roteirista Alice Nutter. Ainda sem previsão de estreia, “The Full Monty” (título original) será exibida pela Star+ no Brasil e no restante da América Latina. Nos demais países, a atração irá ao ar pela Disney+, exceto nos EUA, onde fará parte da programação da Hulu.
Jensen Ackles lança campanha #SaveTheWinchesters após cancelamento da série
Após o cancelamento da série “Os Winchesters” pela rede de TV americana The CW, o ator Jensen Ackles (“The Boys”) lançou, nas redes sociais, a campanha #SaveTheWinchesters. O objetivo da ação é mobilizar os fãs da série “Supernatural”, que originou o prelúdio, a se manifestarem pelo não-cancelamento da produção. “Parece que temos trabalho a fazer”, publicou o ator em sua conta do twitter, junto à hashtag #SaveTheWinchesters. O ex-intérprete de Dean Winchester reviveu seu papel na série e atuou como produtor executivo. Sabendo que o cancelamento era provável, a Warner Bros. Television, estúdio de “Os Winchesters”, tem se preparado para buscar um novo lar e planeja ser agressiva em seus esforços, segundo a imprensa americana. Conforme demonstrado em seu tuite, Ackles não está medindo forças para que isso ocorra. Escrita e produzida por Robbie Thompson (“Cursed: A Lenda do Lago”), a série é focada nos pais de Dean e Sam Winchester – John e Mary. Contada a partir da perspectiva do narrador Dean Winchester (Ackles), a obra traz a história de como John conheceu Mary e como eles arriscaram tudo para não apenas salvar seu amor, mas o mundo inteiro. Enquanto Mary Campbell era apresentada como uma jovem de 19 anos que vinha lutando contra as forças das trevas desde a infância, John Winchester era um veterano da Guerra do Vietnã que até conhecê-la desconhecia a existência de demônios. Na série original, ambos tem destinos trágicos, mas o final da 1ª temporada do spin-off mostrou que isso poderia ser evitado. Estrelada por Meg Donnelly (“Bela, Recatada e do Lar”) e Drake Rodger (“Ainda Estou Aqui”), a série era disponibilizada no Brasil pela HBO Max. Looks like we got work to do. #SaveTheWinchesters #spnfamily https://t.co/13emgJi2MQ — Jensen Ackles (@JensenAckles) May 11, 2023
Atriz negra de “Cleópatra” rebate críticas: “Não existe blackwashing”
A atriz Adele James, do docudrama “Queen Cleópatra”, da Netflix, rebateu as críticas à produção durante uma participação no “The Wayne Ayers Podcast”. A obra foi processada pelo advogado egípcio Mahmoud al-Semary por retratar a governante como negra. Além disso, a polêmica tem rendido diversos comentários racistas nas redes sociais, alguns deles acusando a produção de “blackwashing”, uma versão reversa de “whitewashing” (expressão que significa embranquecer elencos ou figuras históricas numa “limpeza étnica”). Durante o podcast, James respondeu às críticas afirmando que “não existe blackwashing”. Entretanto, a atriz reconheceu que alguns dos críticos também incluíam egípcios. Para ela, eles provavelmente foram motivados por “auto-aversão” ou por se sentirem “ameaçados pela negritude”. Sobre a ação judicial, a atriz comentou que a considera “engraçada” e uma “reação extrema”, enraizada no racismo. “Eu acho bastante engraçado o nível de ameaça que você deve sentir apenas com base na cor da minha pele para mover uma ação judicial contra um serviço de streaming inteiro. Para mim, isso é realmente extremo. É uma reação muito extrema e está 100% fundamentalmente enraizada no racismo, que é uma ideologia muito moderna”, disse a atriz. “Os antigos egípcios não pensavam em raça do jeito que pensamos hoje, porque a raça só foi contextualizada como entendemos após o comércio de escravos transatlânticos. Simplesmente não era assim que as pessoas pensavam naquela época, certo? Então, é realmente bizarro, mas para mim é, mais uma vez, muito triste. Sinto tristeza por eles”, completou. Por conta da polêmica, a Netflix está envolvida em um processo ajuizado na Procuradoria Pública do Egito por “falsificar a identidade egípcia”. A ação ainda pede que a plataforma de streaming seja banida no país, afirmando que as produções de seu catálogo não estão de acordo com os “valores e princípios islâmicos”. Os acadêmicos egípcios defendem que Cleópatra nasceu em Alexandria em 69 a.C. e pertencia a uma dinastia de origem macedônica (grega), os Ptolomeus, o que explicaria porque costuma ser retratada com a pele clara. No entanto, por mais que se saiba que o pai de Cleópatra era de origem greco-macedônica, a etnia da mãe da rainha não é conhecida e poderia incluir uma herança miscigenada. Ainda assim, a tradição da dinastia era privilegiar suas origens gregas, tanto que a capital do reino se chamava Alexandria, em homenagem a Alexandre, o Grande. “Nós fizemos nossa pesquisa. É um docudrama pelo amor de Deus, então eu realmente não sinto mais a necessidade de, tipo, defender a série”, completou James, aludindo ao fato de que estudiosos acadêmicos aparecem comentando os detalhes da produção. A maioria dos acadêmicos convidados pela produção garante, na própria série, não ser possível afirmar que Cleópatra era negra – ou totalmente branca. Apenas uma voz afirma o contrário. A professora Shelley P. Haley, de Estudos Africanos na Hamilton College, defendeu: “Eu lembro da minha avó dizendo para mim: ‘Eu não ligo para o que te ensinaram na escola, Cleópatra era negra'”. O documentário integra o programa “Rainhas Africanas”, de Jada Pinkett Smith (“Red Table Talk”), e chegou na Netflix na quarta-feira (10/5).
Leonardo DiCaprio produzirá documentário indígena sobre a Floresta Amazônica
A empresa de produção Highly Flammable, de Fisher Stevens (“Sucession”), anunciou nesta quinta-feira (11/5) que Leonardo DiCaprio (“Não Olhe para Cima”) e sua produtora Appian Way Productions entraram na produção do documentário “We Are Guardians” (em português, “Somos Guardiões”) como produtores executivos. A obra é uma coprodução brasileira sobre os protetores indígenas da floresta amazônica e tem direção de Edivan Guajajara, co-fundador do Mídia Indígena, o principal coletivo de jornalismo investigativo liderado por indígenas do país, em parceria com os ativistas ambientais Chelsea Greene e Rob Grobman. “We Are Guardians” acompanha os guardiões indígenas enquanto eles lutam contra a invasão de madeireiros e invasores ilegais. Conforme uma descrição dos produtores, o filme “entrelaça política, história, economia e ciência, proporcionando uma exploração aprofundada da situação crítica na Amazônia – cujo impacto se espalha pelo mundo”. Os Guajajara formaram o grupo conhecido como Guardiões da Floresta em 2012, e desde então arriscam suas vidas combatendo a exploração de madeira ilegal para proteger a floresta, suas comunidades na Terra Araribóia, do Maranhão, e a vida dos Awá, o povo indígena mais ameaçado do mundo segundo a ONG Survival International. O trabalho dos Guardiões, fechando acessos e atividades ilegais na floresta, gerou fúria entre criminosos ambientais, que tem custado a vida de muitos ativistas. Para piorar, um estudo feito pela ONG Greenpeace mostra que os assassinatos de indígenas no Maranhão não costumam resultar em punição: entre 2003 e 2019 foram registrados 57 homicídios, sem sentença condenatória em nenhum dos casos. E no governo Bolsonaro, a violência escalou. Dados do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) mostram que 23 indígenas foram assassinados nos últimos quatro anos no Maranhão (2019 a 2022) Para Edivan Guajajara, a produção é essencial para fomentar o debate sobre a importância de preservar a natureza. “Este filme é muito importante. Ele não apenas conta a história do meu povo e da minha comunidade. Ele reforça a necessidade de estar atento e unir cada vez mais esforços para cuidar de nossa Mãe Terra e cuidar daqueles que dão suas vidas pelas florestas, pela preservação e manutenção da biodiversidade no mundo”, disse o diretor em um comunicado oficial. A produção ainda não tem previsão de estreia.











