Jennifer Lopez, Lili Reinhart e Cardi B são strippers no teaser de Hustlers
O estúdio STX divulgou o teaser de “Hustlers”, drama de strippers estrelado por Jennifer Lopez (“Shades of Blue”), Julia Stiles (“Jason Bourne”), Lili Reinhart (“Riverdale”), Madeline Brewer (“The Handmaid’s Tale”), Constance Wu (“Podres de Rico”), Keke Palmer (“Scream Queens”), Trace Lysette (“Transparent”) e as rappers Cardi B e Lizzo, que fazem suas estreias como atrizes. Como se pode imaginar, a prévia tem direito a cenas de pole dancing e muitos rebolados. Vale lembrar que, antes de estourar como rapper e vencer um Grammy, Cardi B trabalhava como stripper em Nova York. É dela a música que toca no vídeo, o hit “Money”. O filme contará a história real de um grupo de strippers de Nova York que armou um esquema para roubar os seus clientes, a maioria deles executivos de Wall Street, o centro financeiro do mercado norte-americano, durante a crise econômica do começo dos anos 2000. Lopez vive a líder do bando de ladras sensuais. Roteiro e direção estão a cargo de Lorene Scafaria (“A Intrometida”), que adapta a reportagem sobre o crime publicada pelo “New York” magazine. O lançamento marca uma das últimas produções realizadas em parceria por Will Ferrell e Adam McKay, dupla que fez “O Âncora” e que recentemente desfez sua sociedade. A estreia está marcada para 5 de dezembro no Brasil, três meses após chegar aos cinemas dos Estados Unidos.
Fora de Série é uma das melhores surpresas do ano no cinema
“Ser jovem é a experiência mais dolorosa e mais hilária”, disse Olivia Wilde em entrevista para o jornal The Guardian. E de fato, por mais que “Fora de Série”, a estreia da atriz na direção de longas-metragens, seja um filme para rir bastante, há uma profundidade e uma compreensão do que é ser jovem que falta na grande maioria dos filmes do gênero produzidos neste século. Como vivemos em um momento em que tudo que fazemos tem um viés político, vale lembrar que Wilde é uma democrata entusiasmada, que trabalhou duro durante as campanhas de Obama, e cuja mãe é congressista. Assim, seu filme também trata de situações da pauta política dos dias de hoje, como a orientação sexual e a sororidade. “Fora de Série” conta a história de duas garotas que são melhores amigas. Elas estão no último ano do ensino médio e prestes a ingressar em uma nova fase de suas vidas. Acreditam que deram o melhor de si, ralando muito nos estudos, diferente da grande maioria de seus colegas, que passaram o ano brincando, indo a festas etc. Na verdade, a visão que Wilde tem da escola é quase caótica, mas muito divertida. Em determinado momento, parece a “Escolinha do Professor Raimundo”. Por isso, uma delas fica horrorizada ao saber que vários de seus colegas também vão para universidades conceituadas, mesmo não tendo estudado tanto quanto ela. Daí a necessidade de, no último dia do ano, antes de receber o diploma, ir a uma das festas malucas da turma. Isso se torna algo de fundamental importância para as duas. Desde o começo, o filme é um convite ao riso, ao mesmo tempo em que acompanhamos o aprofundamento daquelas personagens – e até dos coadjuvantes que aparecem pouco e que seriam apenas funcionais na trama. Assim, a transição da comédia para o drama pode ser sentida com mais força. O que dizer da cena da piscina? Ao mostrar a cena para Will Ferrell em um corte inicial do filme, o ator e comediante, que produz o longa, disse entre lágrimas: “Essa é uma das mais belas cenas que eu vi na vida”. Dá para imaginar que Olivia Wilde tenha fica emocionada com o apoio do amigo, mas ela revelou que muita gente queria cortar a cena. Dá para imaginar? Um dos grandes méritos do filme é fazer o público se sentir mais vivo ao conduzi-lo de volta para esse momento de transição da vida. O sentimento é similar ao evocado por “Lady Bird”, de Greta Gerwig, só que com muito mais experimentação e estranheza, o que é melhor. Assim, a história chega às telas com um grau de frescor maior que o visto no cinema independente atual. E com uma maravilhosa liberdade expressada nos diálogos íntimos das duas amigas, como na revelação de um brinquedo de pelúcia para auxiliar na masturbação de uma delas. As duas adolescentes, Molly (Beanie Feldstein) e Amy (Kaitlyn Dever), se amam e se apoiam mutuamente. Molly sofre por ser gordinha e acreditar que não tem chance com os garotos da escola, enquanto Amy é lésbica e encontra muita dificuldade em chegar numa garota por quem se sente atraída. Ao mostrar tanto o doce e o amargo desses momentos da vida, “Fora de Série” encanta. A primeira experiência sexual de Amy, o baque de ver a pessoa amada beijando outra pessoa, a alegria com o sucesso da colega, a aproximação com colegas distantes através de pequenos diálogos que revelam mais aprofundadamente quem são aquelas pessoas, tudo isso é muito bonito. “Fora de Série” é também um filme sobre ser jovem em 2019, o que o torna também uma espécie de documentário de uma época. E uma das melhores surpresas do ano no cinema.
Netflix renova Disque Amiga para Matar para 2ª temporada
A Netflix anunciou a renovação da série de comédia “Dead to Me”, que ganhou o título nacional (nada a ver) de “Disque Amiga para Matar”. A série estreou em 3 de maio e apareceu num ranking experimental da Netflix britânica como o programa mais visto do mês na plataforma. “Disque Amiga para Matar” (quem traduziu isto está “dead to me”) marca a volta da atriz Christina Applegate para as sitcoms. Lançada ainda adolescente na cultuadíssima “Um Amor de Família” (Married with Children, 1987-1997), ela não protagonizava uma série desde “Up All Night” (2011-2012). A atração volta a reunir a atriz com o comediante Will Ferrell e o cineasta Adam McKay, que foram, respectivamente, seu coprotagonista e diretor na comédia de cinema “O Âncora” (2004). Os dois ex-sócios produzem a comédia, que foi criada por Liz Feldman, autora de “One Big Happy” e roteirista de “2 Broke Girls”. Na trama, Applegate vive Jen, uma viúva certinha com um senso de humor negro e alguns problemas de gerenciamento de raiva. Depois que seu marido morre em um acidente, Jen cria uma amizade com Judy (papel de Linda Cardellini, de “Pai em Dose Dupla”), uma mulher de espírito livre que guarda um segredo chocante. O elenco também inclui James Marsden (“Westworld”), Max Jenkins (“Os Mistérios de Laura”) e o veterano Ed Asner (o eterno Lou Grant de “Mary Tyler Moore”). A série ganhou grande visibilidade quando a Netflix passou a divulgar, de forma experimental, uma lista semanal dos dez programas mais vistos em seu catálogo para auxiliar assinantes do Reino Unido a descobrir quais são as atrações mais populares em sua região. “Dead to Me”, com seu título original, lidera o ranking desde a estreia. Veja abaixo a lista mais recente, divulgada no fim de semana passado. #DeadToMe has been renewed for Season 2!! #NetflixFYSee pic.twitter.com/uYyB9XuJki — See What's Next (@seewhatsnext) June 4, 2019 < And the most-watched ~series~ in the UK this week… ? 1. Dead to Me2. Jane The Virgin3. WHAT / IF4. The Society5. Dynasty6. Lucifer7. Riverdale8. The Rain9. Line of Duty10. iZombie — Netflix UK & Ireland (@NetflixUK) May 29, 2019
2ª temporada de Succession ganha primeiro trailer
O canal pago HBO divulgou o trailer da 2ª temporada de “Succession”, uma das melhores surpresas do ano passado. A prévia mostra o que acontece quando um filho trai o próprio pai, se arrepende e passa a ser humilhado pela família. Produzida pelo cineasta Adam McKay, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “A Grande Aposta” (2015), a série acompanha uma família americana rica e influente, dona de um grande conglomerado de mídia, que também é poderosamente disfuncional. Escrita pelo inglês Jesse Armstrong (criador de “Fresh Meat” e escritor de comédias politizadas como “Conversa Truncada” e “Quatro Leões”), a atração destaca Brian Cox (“Churchill”) no papel do chefe da família Roy, um magnata que resolve reconsiderar os planos de aposentadoria, prejudicando o filho que se considera mais preparado (Jeremy Strong, de “Detroit em Rebelião”) para assumir seu lugar na empresa – e que alimenta uma rivalidade com seus irmãos ambiciosos, vividos por Sarah Snook (“O Predestinado”), Kieran Culkin (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”) e Alan Ruck (série “The Exorcist”). Adam McKay dirigiu o primeiro episódio, assistido por 582 mil telespectadores ao vivo nos Estados Unidos, enquanto o segundo foi assinado por Mark Mylod, responsável por seis capítulos de “Game of Thrones”. A 2ª temporada tem estreia prevista para agosto, em dia ainda não divulgado.
Will Ferrell e Adam McKay anunciam final de sua parceria
O ator Will Ferrell e o diretor Adam McKay anunciaram o fim de sua parceria. Os dois eram sócios há 13 anos na produtrao Gary Sanchez Productions. A dupla, que se conheceu em 1995 no programa “Saturday Night Live”, encontrou grande afinidade ao trabalhar junta em filmes. Os cinco primeiros filmes dirigidos por McKay foram estrelados por Ferrell: “O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy” (2004), “Ricky Bobby, a Toda Velocidade” (2006), “Quase Irmãos” (2008), “Os Outros Caras” (2010) e “Tudo por um Furo” (2013). Mas ultimamente o cineasta tem se dedicado mais a produções de temática política, como “A Grande Aposta” (2015) e “Vice” (2018), filmes que o transformaram num autor de prestígio e consagrado pelo Oscar, enquanto Ferrell vive uma fase de comédias fraquíssimas – “Holmes & Watson” foi considerado o Pior Filme de 2018 na votação do troféu Framboesa de Ouro. A diferença se tornou gritante, mas o nome de McKay continuou atrelado aos fracassos do parceiro. Assim, “decidiram se separar e focar em novos esforços criativos”, segundo comunicado assinado pelos dois. “Os últimos 13 anos não poderiam ter sido mais agradáveis e satisfatórios para nós dois na Gary Sanchez Productions. Agradecemos imensamente à nossa incrível equipe e executivos e a todos os escritores, diretores e atores com os quais trabalhamos ao longo dos anos”, acrescentaram. “Nós dois sempre trabalharemos juntos de forma criativa e sempre seremos amigos. E nós reconhecemos que temos a sorte de acabar com esse empreendimento desse jeito”, conclui o texto. McKay e Ferrell têm uma grande lista de projetos em desenvolvimento com sua produtora, que assinou um contrato de três anos com a Paramount em setembro – entre outros, incluem a comédia “Hustlers”, com Jennifer Lopez, o novo filme de Ferrell, “Eurovision”, com distribuição da Netflix, e a série sci-fi “Motherland: Fort Salem” para o canal pago Freeform.
Christina Applegate volta às séries no trailer de Disque Amiga para Matar
A Netflix revelou o trailer e a data de estreia da série de comédia “Dead to Me”, que ganhou o título nacional (nada a ver) de “Disque Amiga para Matar”. A atração marca a volta da atriz Christina Applegate para as sitcoms. Lançada nos anos 1980 como adolescente na cultuadíssima “Um Amor de Família” (1987-1997), ela não protagonizava uma série desde “Up All Night” (2011-2012). Além disso, “Disque Amiga para Matar” (quem traduziu isto está “dead to me”) volta a reuni-la com o comediante Will Ferrell e o cineasta Adam McKay, que foram, respectivamente, seu coprotagonista e diretor na comédia de cinema “O Âncora” (2004). Os dois produzem a comédia, que foi criada por Liz Feldman, criadora de “One Big Happy” e roteirista de “2 Broke Girls”. Na trama, Applegate vive Jen, uma viúva certinha com um senso de humor negro e alguns problemas de gerenciamento de raiva. Depois que seu marido morre em um acidente, Jen cria uma amizade com Judy (papel de Linda Cardellini, de “Pai em Dose Dupla”), uma mulher de espírito livre que guarda um segredo chocante. O elenco também inclui James Marsden (“Westworld”), Max Jenkins (“Os Mistérios de Laura”) e o veterano Ed Asner (o eterno Lou Grant de “Mary Tyler Moore”). A estreia acontece em 3 de maio.
Cardi B vai estrear como atriz em filme sobre strippers criminosas
A rapper Cardi B vai fazer sua estreia como atriz de cinema. Ela entrou no elenco de “Hustlers”, sobre um grupo de strippers que se junta para dar um golpe em seus clientes mais ricos. A trama é baseada na história real de strippers de Nova York que armaram um esquema para roubar os seus clientes, a maioria deles executivos de Wall Street, o centro financeiro do mercado norte-americano, durante a crise financeira do começo dos anos 2000. A também cantora Jennifer Lopez (“Shades of Blue”) será a líder do bando de ladras sensuais, que ainda inclui Constance Wu (“Podres de Ricos”), Lili Reinhart (“Riverdale”), Keke Palmer (“Scream Queens”), Julia Stiles (“Jason Bourne”) e Mercedes Ruehl (“O Pescador de Ilusões”). Vale lembrar que, antes de estourar como rapper e vencer um Grammy, Cardi B trabalhava como stripper em Nova York. Roteiro e direção estão a cargo de Lorene Scafaria (“A Intrometida”), que vai adaptar a reportagem “The Hustlers at Scores” sobre o crime publicada pelo New York magazine. Além de estrelar, Lopez coproduzirá o filme, ao lado de Will Ferrell e Adam McKay, dupla que fez “O Âncora” e é sócia em duas empresas de produção. A distribuição é da Annapurna. Mas ainda não há previsão de estreia.
Framboesa de Ouro 2019: Holmes & Watson é o pior filme e Donald Trump o pior ator do ano
A organização do Framboesa de Ouro, que anualmente premia os piores do cinema, anunciou seus “grandes” vencedores de 2019 em cerimônia realizada neste sábado (23/2) em Los Angeles. E o troféu menos cobiçado do evento, Pior Filme do ano, foi para a comédia “Holmes & Watson”. Além de Pior Filme, “Holmes & Watson” foi o pior em mais três categorias: Direção (Etan Cohen), Ator Coadjuvante (John C. Reilly) e Continuação, “Remake” ou Cópia. Claramente, o grande vencedor dos Razzies, como o troféu também é conhecido. O filme é tão ruim que nem teve lançamento no Brasil. E só perdeu na disputa de Pior Ator porque Will Ferrell enfrentou um concorrente de peso. Ninguém menos que o presidente dos Estados Unidos foi eleito o Pior Ator do ano, por sua “interpretação” de si mesmo nos documentários “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9”. Trump ainda venceu outro prêmio, numa indicação da politização do Framboesa de Outro, como Pior Dupla do cinema, formada por ele e seu ego “perpetuando a mesquinharia”. Mas as críticas ao governo atual dos Estados Unidos não ficaram nisso. Kellyanne Conway, assessora de Trump, foi considerada a Pior Atriz Coadjuvante por sua “interpretação” de si mesma em “Fahrenheit 11/9”. Além de Trump, outra artista também faturou duas estatuetas de framboesas douradas: Melissa McCarthy, como Pior Atriz pelos filmes “Alma da Festa” e “Crimes em Happytime”, simultaneamente ao prêmio de “Redenção” – único troféu positivo da premiação, que significa que ela já deu a volta por cima – por “Poderia Me Perdoar?”, pelo qual concorre ao Oscar de Melhor Atriz no domingo (24/2). A framboesa de Pior Roteiro, por sua vez, ficou com “Cinquenta Tons de Liberdade”, o último filme da trilogia erótica “Cinquenta Tons”. Neste ano, ainda foi instituído um prêmio especial, Barry L. Bumstead, destinado ao pior fracasso de bilheteria da temporada. A desonra foi concedida para “O Clube dos Meninos Bilionários”, um fiasco estrelado por Kevin Spacey, banido de Hollywood após ser denunciado por assédio sexual. Confira abaixo todos os vencedores do Framboesa de Ouro 2019. Pior Filme “Holmes & Watson” Pior Atriz Melissa McCarthy, por “Crimes em Happytime” e “Alma da Festa” Pior Ator Donald Trump, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Pior Ator Coadjuvante John C. Reilly, por “Holmes & Watson” Pior Atriz Coadjuvante Kellyanne Conway, por “Fahrenheit 11/9” Pior Dupla Donald Trump e seu ego, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Pior Remake, Cópia ou Sequência “Holmes & Watson” Pior Direção Etan Cohen, por “Holmes & Watson” Pior Roteiro Niall Leonard, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Pior Fracasso “O Clube dos Meninos Bilionários” Redenção Melissa McCarthy, por “Poderia Me Perdoar?”
Framboesa de Ouro divulga piores filmes e atores do ano, de Robin Hood a Donald Trump
A organização do Framboesa de Ouro, que anualmente premia os piores do cinema, anunciou nesta segunda (21/1) a lista dos indicados a seu troféu em 2019. Conhecido também como Razzie Awards, o “anti-Oscar” selecionou alguns suspeitos de sempre, como Johnny Depp, Will Ferrell e John Travolta, e algumas novidades, como Donald Trump. Mas a comediante Melissa McCarthy conseguiu o raro feito de ser indicada por dois filmes ruins ao mesmo tempo, apesar de estar cotada para o Oscar por um terceiro (“Poderia Me Perdoar?”). Única estrela com espírito esportivo suficiente para ir à cerimônia receber seu prêmio de Pior Atriz, Sandra Bullock já passou por situação similar, quando venceu o Razzie e o Oscar no mesmo ano – em 2010, respectivamente por “Maluca Paixão” e “Um Sonho Possível”. Entre os longas, a lista homenageia a ruindade de “Robin Hood: A Origem”, “Gotti”, “Crimes em Happytime”, “Holmes & Watson” e “A Maldição da Casa Winchester”, que disputam o prêmio máximo, de Pior Filme do ano. O Framboesa de Ouro vai revelar seus vencedores em cerimônia marcada para o dia 23 de fevereiro em Los Angeles, uma noite antes do Oscar 2019. Confira abaixo todos os indicados. Pior Filme “Gotti” “Crimes em Happytime” “Holmes & Watson” “Robin Hood: A Origem” “A Maldição da Casa Winchester” Pior Atriz Jennifer Garner, por “A Justiceira” Amber Heard, por “London Fields” Melissa McCarthy, por “Crimes em Happytime” e “Alma da Festa” Helen Mirren, por “A Maldição da Casa Winchester” Amanda Seyfried, por “Espectador Profissional” Pior Ator Johnny Depp, por “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” Will Ferrell, por “Holmes & Watson” John Travolta, por “Gotti” Donald Trump, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Bruce Willis, por “Desejo de Matar” Pior Ator Coadjuvante Jamie Foxx, por “Robin Hood: A Origem” Ludacris, por “Show Dogs” Joel McHale, por “Crimes em Happytime” John C. Reilly, por “Holmes & Watson” Justice Smith, por “Jurassic World: Reino Ameaçado” Pior Atriz Coadjuvante Kellyanne Conway, por “Fahrenheit 11/9” Marcia Gay Harden, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Kelly Preston, por “Gotti” Jaz Sinclair, por “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto” Melania Trump, por “Fahrenheit 11/9” Pior “Combo” Quaisquer dois atores ou bonecos (especialmente nas cenas de sexo), por “Crimes em Happytime” Johnny Depp e sua carreira moribunda (ele está fazendo vozes de desenhos animados!), por “Gnomeu e Julieta: O Segredo do Jardim” Will Ferrell e John C. Reilly (arruinando dois personagens amados da literatura), por “Holmes & Watson” Kelly Preston e John Travolta (ganhando críticas à lá “A Reconquista”), por “Gotti” Donald Trump e seu egoísmo eterno, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Pior Remake, Cópia ou Sequência “Death of a Nation” (remake de “Os Estados Unidos da Hillary”) “Desejo de Matar” “Holmes & Watson” “Megatubarão” (cópia de “Tubarão”) “Robin Hood: A Origem” Pior Direção Ethan Cohen, por “Holmes & Watson” Kevin Connolly, por “Gotti” James Foley, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Brian Henson, por “Crimes em Happytime” Peter e Michael Sprieg, por “A Maldição da Casa Winchester” Pior Roteiro Dinesh D’Souza e Bruce Schooley, por “Fahrenheit 11/9” Niall Leonard, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Leo Rossi e Lem Dobbs, por “Gotti” Todd Berger, por “Crimes em Happytime” Tom Vaughan, Peter e Michael Sprieg, por “A Maldição da Casa Winchester”
Público estaria abandonando as sessões de Holmes & Watson nos Estados Unidos
A comédia “Holmes & Watson” conseguiu subir sua aprovação no site Rotten Tomatoes. Após estrear com 0% no Natal, chegou na sexta (28/12) com 7%. Mas isto não é um grande refresco, considerando sua rejeição pelo público. Fracasso abissal de bilheteria, o longa abriu em 4º lugar e já caiu para 7º em quatro dias em cartaz na América do Norte. O mais impressionante é que as pessoas têm abandonado os cinemas antes do final do filme. Uma amostragem de comentários no Twitter revela que o público tem achado “Holmes & Watson” tão ruim que muitos preferem desistir de ver a projeção completa. “Minha irmã, o namorado dela e eu acabamos de ir assistir Holmes & Watson… Saímos de lá após uma hora. É muito ruim”, escreveu uma internauta. “’Holmes & Watson’ se tornou o primeiro filme que me fez sair do cinema após apenas 30 minutos”, acrescentou outro. “’Holmes & Watson’ é o pior filme que já assisti. Saí do cinema”, reclamou mais um. São muitas queixas e afirmações de abandono do filme, como pode ser ver pelos tuítes originais abaixo. O filme volta a reunir Will Ferrell e John C. Reilly, intérpretes dos personagens do título, 12 anos depois da estreia da parceria em “Ricky Bobby – A Toda Velocidade” (2006) e uma década completa após o grande sucesso de “Quase Irmãos” (2008). Combinação de paródia e pastelão reminiscente das comédias de Mel Brooks, a trama traz um Sherlock Holmes (Ferrell) completamente atrapalhado, que tem um parceiro à altura no inepto Dr. Watson (Reilly). Quando um crime é cometido no palácio de Buckingham, Sherlock Holmes é o único detetive capaz de desvendar o mistério antes do vilão Moriarty atacar a Rainha Vitória. Mas um detalhe é capaz de dificultar sua investigação: o crush de Watson pela monarca britânica. Roteiro e direção são de Etan Cohen, que dirigiu Ferrell em outro fiasco de crítica: a comedia “O Durão” (28% em 2015). Não há previsão para a estreia no Brasil. Perfect day to go to movie…just don’t see new Will Farrell film…Holmes & Watson. Horrible!! I have only walked out of two movies in my life. Nothing funny about it!! — Jean Daul (@DaulJean) December 27, 2018 @Will___Ferrell Holmes & Watson was the worst movie I have ever watched. I walked out of the cinema. Sort your shit out — Levi Krahe (@levikrahe) December 28, 2018 Today Holmes & Watson became the first film I’ve ever walked out of a cinema when only 30 minutes into a film. 1/5. Crushed. — Anna Pridgeon (@AnnaPridgeon) December 27, 2018 my sister, her bf and I just went to see Holmes & Watson…we walked out after an hour… it’s so bad. — ????? ‡ ? (@blueveinblues) December 25, 2018 Literally never walked out of a movie before but after witnessing the first 30 minutes of Holmes & Watson, I’m convinced Will Ferrell and John C. Reilly should never be allowed to work again — Louise Orr (@LouiseFOrr) December 27, 2018 So. Bad. And stepbrothers is one of my favorite movies so my disappointment says a lot — Louise Orr (@LouiseFOrr) December 27, 2018
Comédia de Will Ferrell sobre Sherlock Holmes obtém 0% de aprovação da crítica americana
A comédia “Holmes & Watson” foi destruída pela crítica americana, apesar dos esforços da Sony Pictures de esconder o filme da mídia. Sabendo o que tinha em mãos, o estúdio preferiu lançá-lo na terça (25/12) sem cobertura da imprensa nos Estados Unidos. Mas os jornalistas pagaram ingressos para assistir e escrever sobre a obra. E o resultado pôde ser conferido nesta quarta no Rotten Tomatoes: uma avaliação unânime de 0% de aprovação. “Possivelmente o pior filme já feito sobre o detetive de Baker Street”, atacou o site A.V. Club. “Um autêntico peru de Natal”, lamentou o jornal britânico Independent, fazendo referência à expressão “turkey” (peru) que é equivalente ao “bomba” brasileiro, no sentido de lixo completo. O Indiewire questionou o “verdadeiro mistério do filme”: “Quantas pessoas engraçadas podem caber num filme sem graça?”. E a crítica da revista Entertainment Weekly sintetizou a trama do longa como “uma hora e meia de variações da mesma piada: e se (insira uma invenção moderna) existisse na era vitoriana?”. O filme voltou a reunir os atores Will Ferrell e John C. Reilly, intérpretes dos personagens do título, 12 anos depois da estreia da parceria em “Ricky Bobby – A Toda Velocidade” (2006) e uma década completa após o grande sucesso de “Quase Irmãos” (2008). Combinação de paródia e pastelão reminiscente das comédias de Mel Brooks, a trama traz um Sherlock Holmes (Ferrell) completamente atrapalhado, que tem um parceiro à altura no inepto Dr. Watson (Reilly). Quando um crime é cometido no palácio de Buckingham, Sherlock Holmes é o único detetive capaz de desvendar o mistério antes do vilão Moriarty atacar a Rainha Vitória. Mas um detalhe é capaz de dificultar sua investigação: o crush de Watson pela monarca britânica. O elenco também inclui Ralph Fiennes (“007 Contra Spectre”) no papel de Moriarty, Hugh Laurie (o eterno Dr. House) como Mycroft Holmes, o irmão de Sherlock, Kelly Macdonald (“T2 Trainspotting”) como a Sra. Hudson, senhoria de Sherlock, Pam Ferris (“Call the Midwife”) como a Rainha Vitória, Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) como a Dra. Grace Hart, primeira médica a atender em Londres, e o alemão Wolf Roth (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) como o pai da psicanálise Sigmundo Freud. Sherlock Holmes já rendeu diversas comédias, mas poucas marcaram época. Entre as melhores, estão “A Vida Íntima de Sherlock Holmes” (1970), do mestre Billy Wilder, “O Irmão mais Esperto de Sherlock Holmes” (1975), de Gene Wilder, e “Sherlock & Eu” (1988), com Michael Caine. Roteiro e direção de “Holmes & Watson” são de Etan Cohen, que dirigiu Ferrell em outro fiasco de crítica: a comedia “O Durão” (28% em 2015). Ainda não há previsão para o peru-bomba chegar ao Brasil.
Will Ferrell vai reviver o âncora Ron Burgundy num novo podcast
O ator Will Ferrell vai reprisar seu papel como o âncora Ron Burgundy, que ele popularizou nas comédias O Âncora (2004) e “Tudo por um Furo”, num novo podcast. “The Ron Burgundy Podcast” estará disponível na iHeart Radio a partir do começo de 2019, e consistirá de duas temporadas de 12 episódios. Will Ferrell apresentará o programa, que deve contar com participações especiais ainda não reveladas – possivelmente de integrantes dos filmes, que contaram com Christina Applegate, Paul Rudd, Steve Carell e David Koechner, entre muitos outros. A produção está a cargo da trupe do site de humor Funny or Die, do qual Ferrell é fundador e produtor executivo. Para se ter ideia dos temas e do tom do programa, é interessante notar que o projeto revelou sua existência por meio de uma intervenção de “Ron Burgundy” numa “discussão” com o âncora da CNN Don Lemon sobre ter tido seu acesso às credenciais da Casa Branca bloqueado por abusar dos hot-dogs de cortesia da sala de imprensa. “Eles dizem que eu comi 12 dogs! Eu só comi 4!!!”, escreveu Burgundy. Lemon respondeu que não o conhecia, nunca o viu na cobertura da Casa Branca e que estava “chocado” de saber que ele tinha tais credenciais. Aproveitando a resposta, Ferrell, ou melhor Burgundy, anunciou que estava lançando seu podcast. Ao que Lemon retrucou: “Por favor, não faça um podcast. E pare de me contatar”. Assim sendo, sem perder a pose, mas perdendo a classe, Burgundy mandou Lemon ao inferno e o acusou de comer os hot-dogs. Veja toda a intriga abaixo, junto com o “anúncio oficial” da iHeart Radio. They said I ate 12 dogs! I only ate 4 dogs!!! I’m not Kobayashi for cripes sake! Anyway, old friend, was wondering if you could do me a favor. — BurgundyPodcast (@BurgundyPodcast) December 3, 2018 Have you heard of “podcasts?” They’re hotter than Jane Fonda’s workout tape! Anywho, I need help getting the word out about mine. What do you say best friend? — BurgundyPodcast (@BurgundyPodcast) December 3, 2018 Mr. Burgundy, I gotta be honest I don’t remember ever meeting you and frankly I’m a little shocked you have White House press credentials. I know I stand for a free press and all but just not so sure you should have those credentials. — Don Lemon (@donlemon) December 3, 2018 Okay, so no podcast plug. Got it. By the way just so you know, our friendship is over. YOU GO STRAIGHT TO HELL. DO NOT DISRESPECT ME IN A PUBLIC FORUM. DON IS A GRADE A JERK. BURGUNDY, OUT. — BurgundyPodcast (@BurgundyPodcast) December 3, 2018 Welcome aboard Ron! ?? pic.twitter.com/JGgB7x91PK — iHeartRadio (@iHeartRadio) December 3, 2018








