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    Astros de Mulher-Maravilha 1984 agradecem paciência dos fãs pela estreia

    6 de dezembro de 2020 /

    O elenco e a diretora de “Mulher-Maravilha 1984” encerraram uma CCXP sem muitas novidades, reprisando a visita que fizeram ao evento no ano passado. Eles voltaram à CCXP para divulgar novamente o filme que, após muitos adiamentos, finalmente vai estrear nos cinemas brasileiros em 17 de dezembro. A diretora Patty Jenkins e o elenco central, formado por Gal Gadot, Chris Pine, Kristen Wiig e Pedro Pascal, agradeceram a paciência dos fãs, que esperaram o filme por tanto tempo – antes do coronavírus, a estreia estava prevista para junho. “Estamos todos passando por uma jornada louca no mundo, é um desafio internacional, todos nós estamos tentando entender como lidar com isso. Então, quero dizer: obrigada por nos apoiar até aqui e obrigada por esperar por esse filme”, disse a cineasta. “Obrigada a todos por serem tão pacientes. É um filme maravilhoso, prometo que a espera vai valer a pena”, acrescentou Chris Pine. E este foi basicamente o único trecho diferente do bate-papo em relação à visita do ano passado, embora desta vez a conversa seja por videoconferência e inclua mais pessoas. Isto porque o painel não trouxe novidades. Ninguém quis abordar detalhes do filme para não dar spoilers, mas Gadot contou que Diana e Barbara Minerva, a vilão interpretada por Kristen Wiig (e que vira a Mulher-Leopardo no filme) se conhecem trabalhando juntas no Museu Smithsonian, em Washington, e logo estabelecem uma conexão. “O modo como a Patty Jenkins desenvolveu a história toda é muito cativante, bonito e complexo. E a tensão está lá o tempo todo. E amei trabalhar com você, Kristen”, afirmou a atriz israelense. “E eu amei trabalhar com você, Gal”, rasgou de volta a intérprete da vilã. Wiig detalhou um pouco mais a evolução de sua personagem no filme. “No começo do filme, ela tem dificuldade para socializar, é invisível, e no resto do filme ela se torna bem visível. Foi muito emocionante interpretá-la, porque era quase como interpretar três personagens diferentes, porque ela começa super quieta, daí começa a mudar e se torna completamente a Mulher-Leopardo”. Mas o resto da conversa foi só rasgação de seda. “A coisa mais interessante de interpretar o meu personagem, e digo isso de todo coração, foi poder trabalhar nesse personagem com você Patty, foi uma das melhores experiências que já tive”, derramou-se Pedro Pascal. E Jenkins retribuiu o carinho. “Pedro, trabalhar com você foi sensacional, e trabalhar com todo esse elenco é algo que não vou esquecer. Vocês são minhas pessoas, meus atores preferidos. Também são talentosos, e somos todos amigos e nos divertimos muito”, elogiou a diretora. A conversa-fiada foi curta, mas depois que o resto do elenco se despediu, Pedro Pascal acabou estendendo sua permanência para responder perguntas. Foi neste momento que ele contou que sentiu muita conexão com a época em que se passa o filme, os anos 1980. “Passei uma boa parte dos anos 1980 em San Antonio, no Texas, com a minha irmã, e tínhamos TV a cabo e íamos ao cinema e a shows o tempo todo, então eu absorvi como uma esponja muitas das coisas que são lindamente representadas nesse filme. Era uma casa onde a MTV ficava ligada como se fosse uma estação de rádio. E muito da minha imaginação e das minhas esperanças e sonhos foram construídos em torno dos filmes dos anos 1980. É uma era que me moldou. Não sei se isso é bom, mas é basicamente a razão porque sou quem eu sou”, explicou. Ele manteve o tom de mistério da produção, recusando-se a dar muitas informações sobre seu personagem, Maxwell Lord, mas disse que ele é um tipo diferente de vilão. “Tudo nesse filme é surpreendente, desde grandes revelações na trama até detalhes sutis sobre o personagem. Acho que tem muitas coisas inesperadas. Sem revelar muito, ele é excepcionalmente diferente do vilão típico”. Para completar, Pascal abordou a experiência de se juntar a um time que já estava entrosado, devido ao filme anterior. “A química deles era incrível, e eu e Kristen criamos muitas expectativas sobre se teríamos a mesma química, se chegaríamos ao mesmo patamar do primeiro filme. Mas Gal, Patty e Chris criaram a experiência mais acolhedora que já tive”. Além do bate-papo, o painel ainda revelou um novo vídeo curto do filme – com 30 segundos – , que também não revelou nenhuma novidade.

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    Veja o vídeo de Mulher-Maravilha 1984 revelado na CCXP World

    6 de dezembro de 2020 /

    A Warner divulgou um comercial exclusivo de “Mulher-Maravilha 1984”, que foi apresentado durante a CCXP World. A prévia é narrada pela mãe da heroína, a Rainha Hipolita, mostra cenas da infância de Diana, seu reencontro com Steve Trevor, além de diversas cenas de luta contra inimigos pouco identificados. “Mulher-Maravilha 1984” é novamente dirigido por Patty Jenkins e traz de volta a atriz Gal Gadot como a personagem-título, Connie Nielsen como Hipólita e Chris Pine como o Capitão Steve Trevor. Apesar de poucos detalhes sobre enredo terem sido revelados, Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) e Pedro Pascal (“Narcos”) viverão os vilões da produção, nos papéis da Mulher-Leopardo e do milionário Maxwell “Max” Lord. Originalmente previsto para 4 de junho no Brasil, o filme teve seu lançamento adiado para 17 de dezembro, devido à pandemia do novo coronavírus.

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  • Filme

    Os Croods 2 aumenta domínio do estúdio Universal nas bilheterias dos EUA

    6 de dezembro de 2020 /

    A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” manteve sua liderança nas bilheterias da América do Norte em seu segundo fim de semana em cartaz. Exibido em 2.205 telas, o filme da DreamWorks Animation/Universal faturou US$ 4,4 milhões entre sexta e domingo (6/12). Lançado em 25 de novembro, na véspera do feriadão do Dia de Ação de Graças, o longa já soma US$ 20,3 milhões nos EUA e Canadá. Muito pouco para 12 dias em qualquer outro ano, mas o suficiente em tempos de pandemia. De acordo com estimativas da Comscore, apenas 35% dos cinemas estão funcionando na América do Norte e, mesmo assim, os que permanecem abertos estão operando com capacidade reduzida, horários limitados e mantendo requisitos de distanciamento social. Em termos de comparação, há sete anos o primeiro “Croods” (2013) arrecadou US$ 89 milhões durante seus dois primeiros fins de semana, com lançamento em 4 mil salas. Apesar do predomínio da sequência animada, o circuito recebeu algumas estreias neste fim de semana, como a comédia “Half Brothers”, coprodução mexicana que abriu em 2º lugar, mas fez apenas US$ 720 mil em 1.369 locais, e o romance “All My Life”, estrelado por Jessica Rothe e Harry Shum Jr., que ficou em 4º lugar, com US$ 350 mil em 970 salas. O detalhe é que estas duas estreias são produções da Universal, assim como “Os Croods 2” e o 3º lugar do ranking, o terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino” (US$ 460 mil em 1.502 telas). De forma impressionante, das oito maiores bilheterias do fim de semana, apenas um título não foi produzido pela Universal, a comédia indie “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro, que aparece em 5º lugar. O estúdio reina sozinho nos cinemas, enquanto os demais fogem do circuito como o diabo da cruz, preferindo adiar seus filmes à arriscar as arrecadações pífias da pandemia. A coragem da Universal, na verdade, reflete um acordo do estúdio com duas das principais redes de cinema dos EUA, a AMC e a Cinemark, para encurtar a janela de exibição. Em vez de deixar os filmes em cartaz por até três meses, o estúdio acertou mantê-los em tela grande por apenas três fins de semana, passando a seguir a disponibilizá-los em PVOD para locação digital. O detalhe é que outras redes que se recusaram a negociar essa janela estão exibindo os filmes assim mesmo, simplesmente porque não tem opção. Não há outros filmes para exibir. Com isso, apenas as produções da Universal, alguns títulos independentes e outros lançados simultaneamente em PVOD estão chegando ao mercado exibidor. A Warner pretende se juntar em breve ao circuito com um modelo de distribuição ainda mais radical: lançamentos simultâneos em cinema e streaming (via HBO Max) nos EUA. A iniciativa vai começar com “Mulher-Maravilha 1984”, que recebeu comentários elogiosíssimos no fim de semana, após as primeiras sessões para a crítica americana. Além deste filme, a Sony manteve o lançamento de “Monster Hunter” para o Natal nos EUA, mas sua estratégia digital ainda não é conhecida.

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    Críticos se apaixonam por Mulher-Maravilha 1984 e comovem Gal Gadot

    5 de dezembro de 2020 /

    A imprensa americana teve acesso às primeiras sessões de “Mulher-Maravilha 1984” na sexta-feira (4/12) e várias opiniões já podem ser conferidas nas redes sociais. Para quem tinha medo de se decepcionar, os comentários surgem como grande alívio. O filme recebeu uma resposta extremamente positiva, garantindo um bom presságio para a estreia, após incontáveis adiamentos e a decisão da Warner de lançá-lo simultaneamente em streaming nos EUA. Foram tantos elogios que chamaram atenção até de Gal Gadot. Ela fez questão de agradecer pessoalmente (ou melhor, pelo Twitter) e comovida os comentários de Erik Davis, editor do site Fandango. Em seu tuíte, Davis escreveu que o filme “é uma explosão absoluta do início ao fim. Um complemento excepcional ao primeiro filme, é recheado de coração, esperança, amor, ação, romance e humor. Patty Jenkins, Gal Gadot e equipe entregaram uma das melhores sequências de DC. Eu fiquei chorando quando acabou”. “Uau!!”, reagiu a intérprete da Mulher-Maravilha, usando duas exclamações. “Que palavras carinhosas! Obrigado demais, elas significam tudo para mim”, acrescentou com mais exclamações. “O maior elogio que posso fazer é que às vezes parecia um filme perdido da era de Richard Donner (‘Superman: O Filme’). Tem muito para se amar neste filme”, acrescentou Josh Horowitz, do podcast Happy Sad Confused. O Twitter do site JoBlo foi além, ao afirmar que o filme “talvez seja melhor que o primeiro”, enfatizando que Gal Gadot captou “perfeitamente a essência da Mulher Maravilha mais uma vez”, que “Pedro Pascal e Kristen Wiig foram incorporados de maneira brilhante” e que até “o retorno incomum e inspirado de Chris Pine é um grande bônus, tanto de humor quanto de emoção”. A diretora de conteúdo estratégico da IGN, Terri Schwartz, declarou que foi surpreendida positivamente pela mensagem do filme, “ainda mais importante de ser ouvida no final deste ano, de uma forma que Patty Jenkins não poderia ter previsto quando filmou”. Editora do Nerdist, Amy Ratcliffe parece que se apaixonou. “Eu assisti Mulher Maravilha 1984 ontem e… honestamente, era exatamente o que eu precisava. O que todos nós precisamos. É edificante, esperançoso e totalmente Mulher Maravilha. Um lindo filme com temas que tocam seu coração”. Germain Lussier, do Gizmodo, disse praticamente a mesma coisa, mas com menos poesia. “Era tudo que eu precisava e muito mais. O filme é extremamente ambicioso, incrivelmente excitante e cheio da esperança necessária”. No Brasil, o filme estará disponível apenas nos cinemas a partir de 17 de dezembro, oito dias antes dos EUA. Wonder Woman 1984 is a joyful, thrilling and engaging sequel, one that manages to connect to what worked the first time around, yet it’s still uniquely its own thing. Emotional, hilarious and exciting, perhaps even better than the first. @WonderWomanFilm pic.twitter.com/dvsu6fpJRX — JoBlo.com (@joblocom) December 5, 2020 I think what surprised me most was that the message #WW84 leaves you with feels even more important to hear at the end of this year in a way @PattyJenks couldn’t have predicted when she made it. Also, it just is so exciting to have big, joyful, blockbuster movies coming out again — Terri Schwartz (@Terri_Schwartz) December 5, 2020 I’m not going to toe anywhere near spoilers but I’ll also say WW84 doesn’t look or feel like any other modern superhero movie. I can’t wait for us all to talk about it! pic.twitter.com/eOhfIAuoIb — Amy Ratcliffe (@amy_geek) December 5, 2020 The highest compliment I can pay #WW84 is that it at times felt like a lost film from the Richard Donner era of superhero films. Plenty to love in this one. I have some exciting stuff cooking with the cast and @PattyJenks. Stay tuned! pic.twitter.com/aB9H7EA8XH — Josh Horowitz (@joshuahorowitz) December 5, 2020 I'd say more but the embargo specifically asks not for any specifics. Not everyone followed that direction, but I'm going to. Review embargo is on December 15. More then for sure. — Germain Lussier (@GermainLussier) December 5, 2020 Wow!! 😭 Such kind words! Thank you so much, means the world to me! https://t.co/yJsa1jj9sz — Gal Gadot (@GalGadot) December 5, 2020

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  • Série

    Neil Gaiman abre a CCXP virtual com novidades sobre Sandman na Netflix

    5 de dezembro de 2020 /

    O escritor britânico Neil Gaiman abriu nesta sexta-feira (5/12) a CCXP Worlds, versão online da Comic Con Experience (CCXP), numa participação remota em que adiantou alguns detalhes sobre a adaptação de “Sandman”, que vai ganhar uma série na Netflix. Mas não deu para entender tudo. O ponto negativo ficou por conta de problemas técnicos envolvendo a transmissão. Na conversa, o autor lembrou o longo caminho que “Sandman” precisou percorrer para chegar às telas, incluindo um projeto de cinema da Warner, em que executivos reclamaram dos quadrinhos não terem um vilão definido como “Harry Potter” e “O Senhor dos Anéis”. Mas Gaiman se diz animado pela forma como tudo aconteceu, pois a produção da Netflix está sendo bastante fiel. “Eu fico de queixo caído. É poderoso ver as imagens desenhadas há 33 anos atrás se mexendo na tela. Nós estamos fazendo a série de Sandman. Não é algo “tipo Sandman”, não é “parecido com Sandman”, não é “quase Sandman”, não é nada disso. É ‘Sandman'”, afirmou. Ele também considera que as dificuldades financeiras de transformar seu texto numa série foram superadas com os recentes avanços tecnológicos nos efeitos visuais e a chegada das plataformas de streaming ao mercado. “Até duas décadas atrás, as TVs não tinham orçamento para realizar uma série parecida. A Netflix e essas empresas vieram e a gente fez um reunião, encheu a sala de gente e no final a Netflix foi a mais convincente. Eles estavam dispostos a se comprometer com aquilo”, contou. Gaiman contou que, mesmo assim, já teve que reescrever uma cena que ficou muito cara, mas foi em outra série: “Belas Maldições”, produção da Amazon Studios em que ele estreou como showrunner. Na adaptação do livro homônimo, que ele escreveu com Terry Pratchett, havia uma cena com alto número de figurantes que deveriam vestir trajes de gala. Sua realização elevaria muito o preço do episódio, então precisou ser cortada. Então, ele lembrou de um antigo conselho de Steven Moffat, showrunner de “Doctor Who”, para escrever uma cena melhor. Já os comentários sobre “Deuses Americanos”, que retorna para sua 3ª temporada (também pela Amazon no Brasil) não puderam ser compreendidos, devido a problemas técnicos, gerando até tela azul e muitas reclamações.

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  • Filme

    Homem-Borracha pode virar Mulher-Borracha no cinema

    5 de dezembro de 2020 /

    A roteirista iniciante Cat Vasko, que está desenvolvendo “Queen of the Air” para a atriz Margot Robbie, foi contratada para escrever um filme centrado no Homem-Borracha, herói clássico da DC Comics. O projeto já circula pela Warner desde 2018, quando Amanda Idoko, que trabalhou na série “The Mayor”, recebeu a missão original de transformar o personagem em filme. Sua abordagem seria uma aventura de ação cômica baseada no personagem. Mas o estúdio não aprovou o roteiro. A contratação de Vasko visa levar o projeto em uma direção diferente. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, a produção seria um filme com protagonistas femininas. Não está claro se isso significa uma mudança de sexo do herói – e do título da produção. O Homem-Borracha (que é de plástico em inglês: Plastic Man) ficou conhecido como o piadista original dos super-heróis. Suas histórias tinham tanto humor quanto ação. Mas, curiosamente, ele não surgiu nas publicações da DC, tendo sido criado por Jack Cole para a Quality Comics em 1941. Quando a Quality faliu em 1956, a DC adquiriu os direitos de muitos dos personagens, entre eles o Homem-Borracha. A verdadeira identidade do herói é Patrick “Eel” O’Brian, um criminoso reformado. O’Brian fazia parte de uma gangue e, durante um assalto mal feito, é baleado e – claro – também encharcado com um líquido químico. Deixado para morrer, ele não só sobrevive como adquire o poder de mudar de forma e esticar seu corpo, tornando-se o homem mais maleável do mundo. O milagre o faz mudar de vida e, em sua vida civil, virar um policial. O personagem acabou cultuado pela forma bem-humorado como encarava seus poderes absurdos e até teve sua própria série animada em 1979. Ao entrar na DC, o Homem-Borracha também passou a integrar a Liga da Justiça e precisou lidar com o fato de a editora já ter um herói de poderes similares, o Homem-Elástico. Mas enquanto o segundo surgiu claramente inspirado na criação de Jack Cole – assim como o Sr. Fantástico na Marvel – , os dois acabaram se provando muito diferentes pelo tom de humor de suas histórias. Inspirado pelas comédias de pastelão, o Homem-Borracha está mais para Deadpool que qualquer outro herói da DC e isso deve ter sido levado em conta pela Warner para considerar um filme sobre seus quadrinhos cômicos. Ainda não há diretor ou previsão de estreia para a produção. O projeto começou há dois anos, quando Amanda Idoko ( The Mayor) foi contratada para escrever o roteiro do que seria uma aventura de ação cômica baseada no personagem, que foi criado na década de 1940.

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  • Etc

    Comic Con Experience realiza primeira edição virtual

    4 de dezembro de 2020 /

    A Comic Con Experience entra no mundo virtual a partir desta sexta (4/12). Com nome e sobrenome em inglês, e prometendo muitas atrações internacionais, a CCXP Worlds: A Journey of Hope inicia sua programação ao vivo a partir das 14h, e vai até domingo (6/12) com a missão de exibir mais de 150 horas de conteúdo exclusivo de mais de mil artistas, entre desenhistas de quadrinhos e astros de Hollywood. Na lista das celebridades internacionais, vale destacar o veterano Andy Garcia (de “O Poderoso Chefão 3”), Zendaya e Sam Levinson (da série “Euphoria”), Jessica Chastain e Penélope Cruz (que vêm para promover “As Agentes 355”), Milla Jovovich e Paul W.S. Anderson (de “Monster Hunter”), Kathryn Newton e Vince Vaughn (do terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino”), Dafne Keen e Amir Wilson (da série “His Dark Materials”), os irmãos Joe e Anthony Russo (diretores de “Vingadores: Ultimato”), além de Neil Gaiman (criador de “Sandman” e “Deuses Americanos”) e o elenco de “The Walking Dead: World Beyond”. Todos participarão de forma remota. São nomes menos chamativos que as edições presenciais anteriores, quando a Netflix vitaminou o evento com vários convidados. E esta é a principal diferença. A Netflix optou por pular o evento, após fazer sua própria convenção no Brasil, o festival Tudum (não uma, mas duas vezes em 2020). A propósito, também não há sinal de envolvimento maior da Amazon. Ou da Disney. Em compensação, a Warner promete um megapainel com seis horas de novidades, enquanto a Globoplay prepara anúncios de diversas atrações com participações de Claudia Raia, Mariana Ximenes, Alexandre Nero, Lazaro Ramos, Tais Araújo, Seu Jorge e Marjorie Estiano.   Todo o conteúdo estará em uma plataforma especialmente desenvolvida para o festival com tecnologias do universo dos games. Pela primeira vez no mundo, um evento ao vivo vai usar a tecnologia Unreal (a mesma do Fortnite) para criar um cenário virtual em que 100 mil avatares irão reagir ao conteúdo divulgado pelos estúdios – os sons usados foram captados do espaço físico em edições anteriores para tornar a experiência ainda mais real. Por meio de um mapa virtual 3D, inspirado em League of Legends, ainda será possível navegar por 12 mundos diferentes: Thunder Arena, Artists’ Valley, Oi Game Arena, Creators & Cosplay Universe, Omelete Stage by Santander, CCXP Store, Meet & Greet, Hollywood Strip, Chiaroscuro Studios, Iron Studios, Geek Hall e CCXP Tips. Tudo com nome em “inglês” – o Omelete “by” Santander é o mais cômico. O trabalho envolveu uma equipe de 200 pessoas ao longo de quatro meses de desenvolvimento, incluindo Tatiana Leite, diretora de efeitos especiais brasileira que tem no currículo produções de Hollywood como “O Rei Leão”, “Animais Fantásticos” e “Capitã Marvel”. Mas para os fãs o melhor é poder assistir tudo de graça, sem filas e sem limite de lotação. Só que isso não significa que é só chegar e ver tudo rapidamente. Para ganhar acesso é preciso preencher fichas e fichas de inscrição, que chegam a pedir pelo menos três vezes os dados dos interessados, e se vacilar o fã menos atento pode acabar preenchendo os mesmos dados mais de uma vez. E deve receber meses de spam pelo compartilhamento de dados. É uma troca, quando o “de graça” tem preço. O teste para valer vai ser quando o público congestionar o tráfego eletrônico. Serão seis transmissões simultâneas – incluindo a Live das Lives, com todo o que acontece de melhor do festival sendo transmitido pelo Facebook e por influenciadores ao redor do mundo. Tudo estará em português e inglês, com opções de acessibilidade por meio de legendas ao vivo e de closed caption. Sem dúvida, o evento envolve muito empenho, especialmente num período em que adiamentos, suspensões e cancelamentos têm se destacado mais que as estreias no calendário do entretenimento – como atestam as participações de Jessica Chastain e Penélope Cruz para divulgar um filme que, na semana passada, foi adiado para 2022. Mesmo assim, os organizadores afirmam, via comunicado, ter a expectativa de impactar 100 milhões de pessoas em mais de 50 países. Um objetivo nada modesto, levando em conta que a DC Fandome, convenção oficial dos super-heróis da DC, não passou dos 22 milhões em seu fim de semana inaugural.

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  • Série

    HBO Max estuda lançar séries internacionais da DC Comics

    3 de dezembro de 2020 /

    A WarnerMedia estuda usar séries regionais baseadas em quadrinhos da DC Comics para ajudar a lançar a plataforma HBO Max no mercado internacional. Casey Bloys, diretor de conteúdo da HBO e da HBO Max, revelou que está explorando a possibilidade de encomendar séries relacionadas à DC fora dos Estados Unidos, tendo com base a vasta biblioteca de títulos da editora. “Vamos trabalhar para ver o conteúdo da DC em outros países fora dos Estados Unidos”, disse ele na conferência virtual Web Summit. Bloys, que assumiu a programação do serviço de streaming em agosto, acrescentou: “Um dos grandes temas por trás da união de forças da HBO Max foi quebrar os nichos entre HBO, Warner Bros, TBS e TNT. Eu diria que outro nicho é o internacional. ” A HBO vem produzindo séries originais na Europa, América Latina e Ásia há vários anos, incluindo sucessos brasileiros como “O Negócio”, “Mandrake” e “Magnífica 70”. “Uma das coisas que vamos fazer com a Max é que todas as nossas produções internacionais irão eventualmente viver na plataforma e vamos fazer um trabalho muito melhor de coordenação entre todo o pessoal da programação na Europa, América Latina e Ásia. Portanto, se houver algo que estamos desenvolvendo que tenha um apelo internacional real, poderemos destacar isso”, acrescentou o executivo. O mesmo bate-papo reforçou os planos da empresa para implantar o serviço HBO Max na Europa e na América Latina em 2021. “Vamos e precisamos ser um serviço global. É imperativo alcançar esta escala”, disse o chefe do departamento Global da HBO Max, Andy Forssell. “O plano é estar em 190 países. Então, é apenas um questão de definir a velocidade em que poderemos fazer isso.” Sobre a possibilidade da HBO Max lançar uma série de herói brasileiro da DC, ela é mais concreta que muitos imaginam. Em desenvolvimento para a rede americana The CW, a série “Wonder Girl”, focada em Yara Flor, a Mulher-Maravilha brasileira, pode ser disponibilizada no país com exclusividade na plataforma de streaming – e até ser coproduzida por algum estúdio nacional.

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  • Série

    Superstore vai acabar na atual temporada

    3 de dezembro de 2020 /

    Até as lojas da ficção foram afetadas pela pandemia. A rede NBC anunciou o fechamento definitivo da Cloud 9, cenário da série “Superstore”. A atração foi cancelada e chegará ao fim em sua 6ª temporada. A decisão foi tomada depois que América Ferrera deixou a série no início desta temporada. Grande estrela da produção, a antiga protagonista de “Ugly Betty” queria sair no final do quinto ano, mas estrelou os dois primeiros episódios dessa temporada para ganhar uma despedida oficial, no final de outubro. A segunda metade da temporada final começará a ser exibida em 14 de janeiro, completando os 11 episódios que restam exibir da série. O criador da série, Justin Spitzer (produtor-roteirista de “The Office”), está atualmente trabalhando no piloto de outra sitcom de ambiente de trabalho na NBC, “American Auto”, sobre executivos de uma grande empresa automotiva americana que tentam reinventar seu negócio em meio a uma indústria em rápida mudança. “’Superstore’ sempre foi uma série que nunca deixou de nos fazer rir, ao mesmo tempo em que examinava cuidadosamente questões importantes com as quais as pessoas se preocupam profundamente”, disse Lisa Katz, presidente de conteúdo roteirizado da NBC. “Foi um grupo incrível de escritores, produtores, atores e equipe técnica e estamos extremamente gratos por todas as suas contribuições. Esta série vai manter para sempre seu lugar entre as principais comédias de ambiente de trabalho, das quais temos uma história valiosa.” “Somos gratos à Universal Television e à NBC por nos permitir fazer 113 episódios de um programa do qual tanto nos orgulhamos e por nos dar a chance de trabalhar com um grupo tão talentoso de atores, escritores e equipe técnica”, acrescentou Justin Spitzer, ao lado dos coprodutores Gabe Miller e Jonathan Green. “Somos gratos, acima de tudo, aos telespectadores que permaneceram conosco nos últimos seis anos (ou nos descobriram em algum lugar ao longo do caminho). Faremos o nosso melhor para sair com força e dar a vocês o final satisfatório que merecem. ”

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  • Filme

    Warner lançará todos seus filmes de 2021 simultaneamente em streaming

    3 de dezembro de 2020 /

    A WarnerMedia, empresa-mãe dos estúdios Warner Bros, tomou uma decisão radical para o futuro do cinema, ao anunciar que todo o seu calendário de filmes de 2021 será lançado de forma simultânea no circuito exibidor dos EUA e na HBO Max, plataforma de streaming do conglomerado. Assinado por Ann Sarnoff, Presidente e CEO da WarnerMedia Studios (da qual a Warner Bros. faz parte), Toby Emmerich, presidente da Warner Bros. Pictures Group, e Jason Kilar, CEO da WarnerMedia, o comunicado oficial da empresa diz que “o modelo híbrido foi criado como uma resposta estratégica ao impacto da pandemia global em andamento”. Pelo anúncio, a iniciativa tomada em relação à “Mulher-Maravilha 1984” deixa de ser exceção para se tornar a regra das produções da Warner Bros para 2021. A lista de estreias afetadas pela mudança deve incluir “Tom & Jerry”, “Godzilla vs. Kong”, “Mortal Kombat”, “Invocação do Mal 3”, “Space Jam 2”, “O Esquadrão Suicida”, “Duna” e “Matrix 4”, salvo adiamentos. De acordo com o comunicado da Warner, os filmes de 2021 ficarão disponíveis por apenas um mês na HBO Max, saindo do serviço para permanecer em cartaz por mais tempo nos cinemas. A ideia visa prolongar a “vida útil” das produções nas salas — especialmente porque os cinemas continuarão operando em capacidade reduzida ao longo do próximo ano, devido ao coronavírus. Mas, após um determinado período, os filmes voltarão a ser disponibilizados no catálogo do streaming. Como a HBO Max ainda não está disponível no Brasil (embora deva chegar em 2021), o público nacional só terá a alternativa de ver esses lançamentos nos cinemas. “Estamos vivendo em uma época sem precedentes que exige soluções criativas, incluindo esta nova iniciativa para a Warner Bros. Pictures Group”, disse Sarnoff no comunicado. “Ninguém deseja mais que nós que os filmes voltem às telas grandes. Sabemos que conteúdo inédito é a força vital da exibição cinematográfica, mas temos que equilibrar isso com a realidade de que a maioria dos cinemas nos Estados Unidos provavelmente operará com capacidade reduzida ao longo de 2021. Com esse plano exclusivo de um ano, podemos apoiar nossos parceiros de exibição com um fluxo constante de filmes de nível mundial, ao mesmo tempo que damos aos espectadores, que podem não ter acesso aos cinemas ou não estão prontos para voltar ao cinema, a chance de ver nossos incríveis filmes de 2021. Vemos isso como uma vitória para amantes de cinema e exibidores, e somos extremamente gratos aos nossos parceiros de cinema por trabalharem conosco nesta resposta inovadora a essas circunstâncias.” “Mais importante, estamos planejando trazer aos consumidores 17 filmes notáveis ​​ao longo do ano, dando a eles a escolha e o poder de decidir como querem curtir esses filmes”, acrescentou Killar. “Nosso conteúdo é extremamente valioso, a menos que esteja em uma prateleira e não seja visto por ninguém. Acreditamos que essa abordagem atende aos nossos fãs, apoia exibidores e cineastas e aprimora a experiência da HBO Max, criando valor para todos ”. O ponto-chave do comunicado é que a iniciativa foi tomada como forma de atrair público para a HBO Max, que enfrenta baixa adesão. Enquanto a Disney+ (Disney Plus) já se consolidou como setor mais-bem sucedido da Disney durante a pandemia, a plataforma da WarnerMedia engatinha para chegar a seus primeiros 10 milhões de assinantes pagos. A diferença entre os dois serviços é o conteúdo. A Warner não conseguiu produzir material inédito suficiente para fazer o público se interessar por seu serviço. Os títulos inéditos de cinema são uma reviravolta e tanto nessa condição. Por outro lado, a decisão deve aumentar a crise do setor cinematográfico, que já se encontra deficitário, e pode levar a uma quebradeira generalizada. Entretanto, qual a saída dos estúdios, diante de um circuito exibidor que assumiu características de sanfona, abrindo e fechando e abrindo e fechando em todo o mundo? Os números de “Tenet”, que a Warner lançou em plena pandemia para sentir o pulso do mercado, demonstraram a limitação atual das bilheterias. “Mulher Maravilha 1984” daria prejuízo se igualasse a arrecadação mundial do thriller sci-fi de Christopher Nolan. A diferença financeira, porém, poderia ser atingida com novas assinaturas da HBO Max. A Warner chegou a recusar uma oferta de US$ 200 milhões da Netflix por “Godzilla vs. Kong”, sinalizando como o estúdio encara o valor desses produtos, especialmente para se estabelecer como rival da própria Netflix. Por conta do vazamento da oferta de “Godzilla vs. Kong”, correram boatos de que a empresa poderia fazer um grande anúncio em dezembro, mas ninguém apostava num projeto tão extremo. Agora, a bomba da Warner deverá ter seus estilhaços lançados sobre os estúdios rivais. A Universal foi a primeira empresa a buscar um modelo híbrido, optando por negociar uma janela mais curta nos cinemas para lançar seus títulos em PVOD (aluguel digital premium) após 17 dias. A Warner buscou um modelo mais radical, sem janela preferencial. Já imaginaram se a Disney seguir a tendência e passar a lançar seus filmes da Marvel no Disney+ (Disney Plus)?

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  • Série

    David Ramsey vai voltar ao Arrowverso em “papel misterioso”

    1 de dezembro de 2020 /

    O ator David Ramsey vai voltar ao Arrowverso após o final da série “Arrow”, onde interpretava John Diggle, o Espartano. Ele vai aparecer na frente e atrás das câmeras em séries que compartilham o universo DC da rede The CW. Ramsey fechou contrato para dirigir cinco episódios de atrações produzidas por Greg Berlanti, incluindo a estreante “Superman & Lois” e também “Supergirl”. E ainda atuará em cinco episódios, provavelmente diferentes, em cada uma das séries remanescentes do Arrowverso: “Superman & Lois”, “Supergirl”, “The Flash”, “Batwoman” e “Legends of Tomorrow”. O detalhe é que ele será novamente John Diggle nas quatro primeiras aparições, mas terá um papel descrito como “misterioso” na quinta. A identidade de seu novo personagem está sendo mantida em sigilo, mas o final de “Arrow” apontou, após muitas pistas, que ele vai se tornar um Lanterna Verde. O fim daquela série também mostrou Diggle e sua família mudando-se para Metrópolis, que é a cidade onde se passa “Superman & Lois”. Outra curiosidade é que os cinco episódios que ele vai dirigir representam mais que o dobro do total de capítulos que ele comandou na carreira. Para quem não sabe, Ramsey fez sua estreia como diretor num episódio da 7ª temporada de “Arrow” e, depois disso, esteve atrás das câmeras de apenas outro capítulo da mesma série, durante a 8ª e última temporada. Ambos foram exibidos no ano passado. “Continuo maravilhado com a marca que esses programas tiveram na televisão e fui abençoado por quase uma década por fazer parte deles, tanto na frente quanto atrás das câmeras”, disse Ramsey, em comunicado. “Dizer que estou muito animado para retornar ao Berlantiverso seria um eufemismo. Mal posso esperar para continuar contando essas histórias”, concluiu, dando ao universo das séries o nome do produtor Greg Berlanti – uma sugestão, por sinal, de Stephen Amell, intérprete do falecido Arqueiro Verde.

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  • Série

    Gravações de The Flash são paralisadas após contágio de covid-19

    29 de novembro de 2020 /

    A produção da 7ª temporada de “The Flash” foi paralisada em Vancouver, no Canadá, após um integrante da equipe de produção testar positivo para covid-19. A identidade da pessoa infectada não foi revelada, mas o site Deadline apurou que é alguém próximo do núcleo central do programa, que estaria assintomático. Por conta dos rigorosos protocolos implementados pelo estúdio Warner Bros. Television, as gravações foram temporariamente suspensas. Os integrantes da produção deverão agora ficar em quarentena, enquanto a Warner faz o rastreamento de contatos da pessoa infectada. Não há informações sobre se o atraso nas gravações afetará a data de estreia da série, que tem previsão de ir ao ar em fevereiro de 2021 na rede americana The CW. No Brasil, “The Flash” é exibida pelo canal pago Warner.

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