Séries online: The Mandalorian é o grande destaque para maratonar na semana
A chegada da Disney+ (Disney Plus) finalmente traz ao Brasil a primeira série live-action do universo “Star Wars”, que se tornou uma das mais premiadas do ano e também uma fonte ilimitada de memes. De fato, até quem não sabe o que é Disney+ (Disney Plus) já viu imagens do “Baby Yoda”, apelido dado a um personagem central de “The Mandalorian”, que consegue ser mais fofo que todos os ewoks e porg juntos, culminando décadas de evolução do lado comercial da Força. Mas “The Mandalorian” é mais que uma fábrica de memes e Yodas de pelúcia. É também uma série revolucionária para a indústria do entretenimento. Para começar, a Industrial Light & Magic, empresa de tecnologia visual da Lucasfilm, simplesmente eliminou o uso de tela azul em seu set de gravação. Herança da era do chroma key, a tela azul é usada nos estúdios para servir de pano de fundo para projeção de efeitos na pós-produção. Graças a esta técnica, nos lugares onde os atores contracenam com o vazio, o público posteriormente encontra cidades futuristas ou monstros terríveis. O set de “The Mandalorian” tornou esta técnica ultrapassada, ao incluir uma parede de vídeo gigante de LED semicircular, que projeta as cidades futuristas e os monstros terríveis em tempo real diante dos atores, que assim sabem exatamente onde estão e o que enfrentam. Desta forma, os efeitos acontecem desde a pré-produção. E o realismo obtido por essa técnica, que combina os fundos digitais com acessórios físicos do cenário, é tão impressionante que cenas feitas em estúdio parecem realmente acontecer em grandes espaços abertos de outros planetas. Esta inovação terá impacto profundo em Hollywood nos próximos anos, porque também gera economia em cenografia e locações. E já foi reconhecida pela Academia de Televisão com o Emmy de Melhores Efeitos Visuais deste ano, um dos 7 prêmios Emmy que a série conquistou. Outro motivo de os episódios de “The Mandalorian” parecerem filmes são os nomes por trás das câmeras. A série foi criada por Jon Favreau, diretor dos blockbusters “Homem de Ferro”, “Mogli, o Menino Lobo” e “O Rei Leão”, e os capítulos são comandados por uma seleção de cineastas famosos, entre eles Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), Peyton Reed (“Homem-Formiga”), Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”), Sam Hargrave (“Resgate”), Rick Famuyiwa (“Dope: Um Deslize Perigoso”), a atriz Bryce Dallas Howard (de “Jurassic World” e filha de Ron Howard, que comandou o recente “Han Solo: Uma História Star Wars”) e Dave Filoni (responsável pelas séries de animação “The Clone Wars” e “Star Wars Rebels”). Filoni também assina os roteiros, o que tem servido, especialmente na 2ª temporada, para integrar a trama na saga “The Clone Wars”, com a materialização live-action de personagens icônicos como Bo-Katan, interpretada por sua dubladora original, Katee Sackhoff (“Battlestar Galactica”), e Ahsoka Tano, que nos próximos capítulos será encarnada por Rosario Dawson (“Luke Cage”). Para completar, a série explora a pouco conhecida mitologia dos mandalorianos no universo “Star Wars”. Mas se a 1ª temporada apresenta os dogmas que norteiam o personagem-título, vivido (na verdade, dublado) por Pedro Pascal (“Narcos”), a 2ª vira suas crenças do avesso ao apresentar um quadro mais amplo e complexo de facções, com a introdução da mandaloriana Bo-Katan e seus aliados – cuja missão merece seu próprio spin-off ou pelo menos um filme completo. E este é outro detalhe interessante da série. Como o protagonista é um errante solitário, cruzando planetas como Clint Eastwood adentrava cidadezinhas em westerns dos anos 1960, “The Mandalorian” permite encontros com uma profusão de personagens que parecem ter muitas outras histórias para viver. E alguns vivem, como a rebelde Clara Dune (Gina Carano, de “Deadpool”) e o gerenciador de caçadores de recompensa Greef Karga (Carl Weathers, de “Rocky”), presentes em diversos episódios da produção. Eis porque “The Mandalorian” não é só o “Baby Yoda”. É o melhor western espacial já feito – incluindo nesta lista o sensacional filme “Outland: Comando Titânio” (1981), com o “xerife” Sean Connery – , uma das melhores criações do universo “Star Wars” e nada menos que 8 filmes excelentes por temporada. A Disney+ (Disney Plus) também traz outras opções originais em seu lançamento, inclusive a inédita temporada final de “Star Wars: The Clone Wars”. A lista tem até uma nova série animada do Mickey Mouse, o antigo garoto-propaganda da empresa, que foi suplantado por Baby Yoda na era Disney do streaming. Além dos títulos da nova plataforma, a semana ainda destaca o lançamento em streaming de duas séries completas pela Globoplay, a adulta “UnReal”, sobre os bastidores de um reality show fictício, cujo humor ácido, cínico e cruel é capaz de fazer o público nunca mais olhar da mesma forma as produções do gênero, e a sci-fi juvenil “Garotos de Lugar Nenhum” (Nowhere Boys), produção australiana que pode consolar os órfãos de “The Society” e outras séries canceladas sem cerimônia pela Netflix. Veja abaixo os trailers destes e de outros títulos que completam o Top 10 das séries online da semana. The Mandalorian | EUA | 2 Temporadas Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Star Wars: The Clone Wars | EUA | 7ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) O Mundo Maravilhoso de Mickey Mouse | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Garfinho Pergunta | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) High School Musical: A Série: O Musical | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais His Dark Materials | EUA | 2ª Temporada Disponível na HBO Go em episódios semanais No Man’s Land | EUA | 1ª Temporada Disponível na Starzplay em episódios semanais O Sabor das Margaridas | Espanha | 2ª Temporada Disponível na Netflix UnReal – Nos Bastidores de um Reality | EUA | 4 Temporadas Disponível na Globoplay Garotos de Lugar Nenhum | Austrália | 4 Temporadas Disponível na Globoplay
Série UnReal vai ganhar versão brasileira
A série “UnReal”, que aborda os bastidores de um reality show de namoro, vai ganhar remake brasileiro. A A+E Networks International vendeu os direitos da série para produtora Floresta Produções (“Lady Night”, “Shark Tank Brasil”), que pretende desenvolver uma versão nacional para a Sony. O acordo marca a primeira venda de scripts da A+E na América Latina. “UnReal” durou quatro temporadas e acompanhava os bastidores de um reality show de relacionamentos ao estilo de “The Bachelor”, revelando as manipulações dos produtores em busca de audiência, que geralmente deixam muitos efeitos colaterais. O elenco era encabeçado por Shiri Appleby e Constance Zimmer como as produtoras principais do programa. Criada por Marti Noxon e Sarah Gertrude Shapiro em 2015, “UnReal” foi um grande sucesso de crítica em sua 1ª temporada, recebendo duas indicações ao Emmy – inclusive de melhor atriz coadjuvante para Constance Zimmer. Entretanto, disputas internas entre as duas criadoras causaram grande fricção na 2ª temporada. A decisão de Noxon de se afastar resultou numa temporada polêmica, com tramas de puro sensacionalismo. Assim, a credibilidade conseguida foi colocada em cheque. Para complicar mais, o canal adiou a estreia da 3ª temporada em quase dois anos, criando um hiato grande o suficiente para o público esquecer da atração, o que fez com que a audiência desabasse. Para completar a auto-sabotagem, a 4ª temporada foi licenciada para a plataforma Hulu, que decidiu lançar o material inteiro de uma vez, apenas três meses após a exibição do terceiro ano na TV paga. A Lifetime, que ainda não tinha exibido o quarto ano, resolveu, então, desistir da série.
UnReal é cancelada na 4ª temporada
A série “UnReal” foi cancelada, após o canal pago americano Lifetime desistir de exibir sua 4ª temporada neste ano. Todos os episódios inéditos foram disponibilizados de surpresa na segunda-feira (17/7) no serviço de streaming Hulu, que fechou um acordo para ter prioridade no material, assinalando o final da trama. Criada por Marti Noxon e Sarah Gertrude Shapiro, “UnReal” foi um sucesso de crítica em sua 1ª temporada, recebendo duas indicações ao Emmy – inclusive de melhor atriz coadjuvante para Constance Zimmer. Entretanto, disputas internas entre as duas produtores causaram grande fricção na 2ª temporada. A decisão de Noxon de se afastar após escrever o primeiro episódio resultou numa temporada polêmica, com tramas de puro sensacionalismo. Assim, a credibilidade conseguida foi colocada em cheque. Para complicar mais, o canal adiou a estreia da 3ª temporada em quase dois anos, criando um hiato grande o suficiente para o público esquecer da atração, o que fez com que a audiência desabasse. Correndo para recuperar o investimento, o Lifetime vendeu a prioridade de exibição dos episódios inéditos para o Hulu, que já disponibilizava a série em streaming. Como a 4ª temporada já estava gravada, a plataforma decidiu lançar o material inteiro de uma vez, apenas três meses após o Lifetime exibir o final do terceiro ano. Sem planos para exibir a série antes de 2019, o Lifetime resolveu anunciar o cancelamento, liberando assim os atores para novos projetos. A série acompanhava os bastidores de um reality show de relacionamentos ao estilo de “The Bachelor”, revelando as manipulações dos produtores em busca de audiência, que sempre terminam com muitos efeitos colaterais. O elenco era encabeçado por Shiri Appleby e Constance Zimmer como as produtoras principais do programa. “UnReal” também é exibida pelo canal pago Lifetime no Brasil.
Trailer de UnReal mostra inversão da trama na 3ª temporada
O canal pago americano Lifetime divulgou o trailer da 3ª temporada de “UnReal”, com direito a mais escândalos de bastidores do reality show da série. Desta vez, porém, a trama inverte a premissa, trazendo um grupo de homens para disputar o direito de namorar uma mulher solteira bem-sucedida – assim como no reality “The Bachelorette”. A mudança é a última cartada para levantar a audiência de Everlasting, o reality da ficção, e salvar o programa do cancelamento. As duas primeiras temporadas giraram em torno dos tumultuados bastidores de um reality show, em que candidatas disputavam um homem para namorar. A 1ª temporada destacou um aristocrata britânico falido, enquanto a 2ª trouxe um astro negro do futebol americano, ambos interessados em usar o programa como ferramenta de relações públicas. Na inversão do novo arco, a pretendente será uma milionária do Vale do Silício chamado Serena (papel de Caitlin FitzGerald, da série “Masters of Sex”), disputada por vários bonitões, entre eles um bombeiro, um surfista, um banqueiro e um dançarino. A 3ª temporada, porém, não contará com uma das criadores da atração. Marti Noxon (roteirista-produtora de “Buffy”, “Mad Men” e “Glee”) deixou a função de showrunner após brigar com sua parceira, Sarah Gertrude Shapiro, que criou o curta indie premiado “Sequin Raze” (2013), no qual a série é baseada. A estreia foi marcada para 26 de fevereiro nos EUA. “UnReal” também é exibida pelo canal pago Lifetime no Brasil, e a série já se encontra renovada para sua 4ª temporada.
Trailer da 3ª temporada de UnReal apresenta inversão da trama
O canal pago americano Lifetime divulgou o trailer da 3ª temporada de “UnReal”, com direito a mais escândalos de bastidores do reality show da série. Desta vez, porém, a trama inverte a premissa, trazendo um grupo de homens para disputar o direito de namorar uma mulher solteira bem-sucedida – assim como no reality “The Bachelorette”. As duas primeiras temporadas giraram em torno dos tumultuados bastidores de um reality show, em que candidatas disputavam um homem para namorar. A 1ª temporada destacou um aristocrata britânico falido, enquanto a 2ª trouxe um astro negro do futebol americano, ambos interessados em usar o programa como ferramenta de relações públicas. Na inversão do novo arco, a pretendente será uma milionária do Vale do Silício chamado Serena, que será disputada por vários bonitões, entre eles um bombeiro, um surfista, um banqueiro e um dançarino. A 3ª temporada, porém, não contará com uma das criadores da atração. Marti Noxon (roteirista-produtora de “Buffy”, “Mad Men” e “Glee”) deixou a função de showrunner após brigar com sua parceira, Sarah Gertrude Shapiro, que criou o curta indie premiado “Sequin Raze” (2013), no qual a série é baseada. A estreia foi marcada apenas para 26 de fevereiro nos EUA, mas a série já se encontra renovada para sua 4ª temporada. “UnReal” também é exibida pelo canal pago Lifetime no Brasil.
Série UnReal é renovada para a 4ª temporada
O canal pago americano Lifetime só vai exibir a 3ª temporada da série “UnReal” em 2018, mas os episódios já estão prontos e devem ter agrado muito, pois a série foi renovada para seu quarto ano. A explicação oficial para a ausência de “UnReal” na programação do Lifetime deste ano é que o canal decidiu a série junto com “You”, produção de Greg Berlanti recém-aprovada e que só terminará suas gravações no fim do ano. Criada por Marti Noxon e Sarah Gertrude Shapiro, “UnReal” foi um sucesso de crítica em sua 1ª temporada, recebendo duas indicações ao Emmy – inclusive de melhor atriz coadjuvante para Zimmer. Entretanto, disputas internas entre as duas produtores causaram grande fricção na 2ª temporada. A decisão de Noxon de se afastar após escrever o primeiro episódio resultou numa temporada polêmica, com tramas de puro sensacionalismo. Assim, a credibilidade conseguida foi colocada em cheque. Por isso, o Lifetime contratou uma nova showrunner para a 3ª e – agora também – 4ª temporadas: Stacy Rukeyser, produtora das séries teen “Twisted”, “The Lying Game” e “Greek”. A série acompanha os bastidores de um reality show de relacionamentos ao estilo de “The Bachelor”, revelando as manipulações dos produtores em busca de audiência, que sempre terminam com muitos efeitos colaterais. Na 3ª temporada, haverá uma inversão de sexual, com candidatos masculinos para ficar com uma “bachelorette”. A série também é exibida pelo canal pago Lifetime no Brasil.
3ª temporada de UnReal só será exibida em 2018
O canal pago americano Lifetime anunciou que a 3ª temporada de “UnReal” só será exibida em 2018. O anúncio foi precedido por um tuíte da atriz Constance Zimmer, que deu o furo. “Para todos os fãs… aguentem firme, pois a 3ª temporada de ‘UnReal’ será exibida no início de 2018”, ela postou. A explicação oficial para o adiamento é que o Lifetime pretende exibir ‘UnReal’ junto com ‘You’, produção de Greg Berlanti recém-aprovada e que só terminará suas gravações no fim do ano. Criada por Marti Noxon e Sarah Gertrude Shapiro, ‘UnReal’ foi um sucesso de crítica em sua 1ª temporada, recebendo duas indicações ao Emmy – inclusive de melhor atriz coadjuvante para Zimmer. Entretanto, disputas internas entre as duas produtores causaram grande fricção na 2ª temporada. A decisão de Noxon de se afastar após escrever o primeiro episódio resultou numa temporada polêmica, com decisões que buscavam repercussão se provando puro sensacionalismo. Assim, a credibilidade conseguida foi colocada em cheque. A série acompanha os bastidores de um reality show de relacionamentos ao estilo de “The Bachelor”, revelando as manipulações dos produtores em busca de audiência, que sempre terminam com muitos efeitos colaterais. Na trama, a competição se chama Everlasting. A série também é exibida pelo canal pago Lifetime no Brasil. Here's to the fans…Hang in there for #season3 @UnRealLifetime AIRING in the FIRST part of 2018!! #Unrealtv2018 pic.twitter.com/KLzL7ESwqc — Constance Zimmer (@ConstanceZimmer) June 4, 2017
UnReal: 3ª temporada inverterá trama da série com pretendente feminina
A 3ª temporada da série “UnReal” vai trazer uma mulher como protagonista de seu reality show fictício, “Everlasting”. A novidade foi revelada pelas atrizes Shiri Appleby (intérprete de Rachel) e Constance Zimmer (Quinn), durante um evento live no Facebook. Assim, a produção do canal pago americano Lifetime vai deixar de ser um olhar crítico aos bastidores do sucesso “The Bachelor” para mirar seu cinismo em direção a “The Bachelorette”. As duas primeiras temporadas giraram em torno dos tumultuados bastidores de um reality show, em que candidatas disputavam um homem para namorar. A 1ª temporada destacou um aristocrata britânico falido, enquanto a 2ª trouxe um astro negro do futebol americano, ambos interessados em usar o programa como ferramenta de relações públicas. Na inversão do novo arco, a pretendente será uma milionária do Vale do Silício chamado Serena, que será disputada por vários bonitões, entre eles um bombeiro, um surfista, um banqueiro e um dançarino. A 3ª temporada, porém, não contará com uma das criadores da série. Marti Noxon (roteirista-produtora de “Buffy”, “Mad Men” e “Glee”) deixou a função de showrunner após brigar com sua parceira, Sarah Gertrude Shapiro, que criou o curta indie premiado “Sequin Raze” (2013), no qual a série é baseada. O Lifetime ainda não marcou a data de estreia dos novos episódios.
Unreal: Veja o trailer do final da 2ª temporada
O canal pago Lifetime divulgou o trailer do último episódio da 2ª temporada de “UnReal”, uma das séries mais contundentes dos últimos anos. A prévia promete um final “épico”, nas palavras da showrunner dinâmica Quinn King (Constance Zimmer), que pode acabar com todo mundo preso. A série gira em torno dos bastidores de um reality show de namoro, ao estilo de “The Bachelor”. Na trama, o programa se chama “Everlasting”, e o que acontece por trás das câmeras é mais escandaloso do que os telespectadores podem imaginar. A atual temporada trouxe o pior dos personagens à tona, após a produção introduzir seu primeiro solteirão negro (BJ Britt, da série “Agentes da SHIELD”), com direito a brutalidade policial e um espiral de loucura da protagonista Rachel (Shiri Appleby), uma produtora capaz de manipular todos os candidatos, e que sempre vai longe demais. A série é inspirada por um curta indie premiado, “Sequin Raze” (2013), de Sarah Gertrude Shapiro, que desenvolveu e produz a atração em parceria com Marti Noxon (roteirista-produtora de “Buffy”, “Mad Men” e “Glee”). O final da temporada vai ao ar na segunda (8/8) nos EUA. A série também é exibida, com algum atraso, pelo Lifetime no Brasil.
Astro de Forever vai estrelar a 2ª temporada de UnReal
O ator Ioan Gruffudd, que foi Reed Richards nos dois primeiros filmes do “Quarteto Fantástico” e viveu um imortal na série “Forever”, entrou no elenco da 2ª temporada da série “UnReal”, uma das melhores surpresas do ano passado. Ele vai desempenhar o papel de um bilionário tecnologia chamado John Booth, que se torna atraído pela dinâmica Quinn King (Constance Zimmer), produtora executiva do reality show “Everlasting”. Segundo a descrição do personagem, nenhum desafio é demasiado grande para ele. No final da temporada inicial, Quinn terminou seu relacionamento confuso e volátil com o criador do programa de namoro na TV, Chet (Craig Bierko), o que abre as portas para a introdução de um novo interesse romântico. A nova temporada também contará com o primeiro solteirão negro a ser cortejado diante das câmeras do reality show, o que torna a nova edição de “Everlasting” um grande desafio para Quinn e sua produtora favorita Rachel (Shiri Appleby). O candidato a casamento desta versão fictícia de “The Bachelor” será vivida por BJ Britt (série “Agentes da SHIELD”).
The Faith Diaries: Veja os 10 episódios da websérie derivada de UnReal
Uma das melhores séries de 2015 ganhou spin-off. O canal pago americano Lifetime produziu uma série derivada de “UnReal” para a internet. A atração acompanha uma das personagens favoritas da trama televisiva, a concorrente Faith, que durante sua participação num reality show ao estilo “The Bachelor” acabou descobrindo que era lésbica. Intitulada “The Faith Diaries”, a produção é a primeira websérie do canal, que disponibilizou gratuitamente os 10 episódios em seu canal oficial do YouTube, infelizmente sem legendas. Escrita pela cocriadora de “UnReal” Sarah Gertrude Shapiro, “The Faith Diaries” mostra o que aconteceu com Faith (vivida, como na série, por Brenda Wool) após o fim da competição, acompanhando seu envolvimento com a amiga Amy (Malea Mitchell), conforme elas viajam para Los Angeles em busca de seus sonhos e de um relacionamento longe de suas famílias preconceituosas. Além de Shapiro, “UnReal” é escrita e produzida por Marti Noxon, veterana de séries clássicas como “Buffy – A Caça-Vampiros” e “Mad Men”. A trama gira em torno dos bastidores de um reality show de namoro, “Everlasting”, que é uma paródia sensacionalista de “The Bachelor”, em que um dúzia de mulheres disputam a atenção de um aristocrata britânico – que, na verdade, está falido. Repleta de manipulações por parte dos produtores, a trama da 1ª temporada alimentou alguns dos textos mais ácidos e cruéis já vistos na TV americana. A 2ª temporada tem estreia marcada para 6 de junho nos EUA.





