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  • Série

    Alexander Skarsgard revive vampiro de “True Blood” com participação em “What We Do in the Shadows”

    3 de dezembro de 2024 /

    Ator revisita sua conexão com o mundo dos vampiros ao aparecer no episódio mais recente da série de comédia

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  • Série

    HBO desiste de reviver “True Blood” e “A Sete Palmos”

    22 de fevereiro de 2023 /

    A HBO não vai mais reviver as séries “True Blood” e “A Sete Palmos” (Six Feet Under). A revelação foi feita pelo chefão do canal, Casey Blois, em entrevista publicada nesta quarta (22/2) na revista Variety. De acordo com Bloys, o revival de “A Sete Palmos” nunca passou da fase de pitching – apresentação de ideias. Entretanto, ele confirmou o desenvolvimento do remake de “True Blood”, observando que alguns roteiros foram escritos, “mas nada que parecesse ter chegado lá” em termos de despertar interesse. As duas séries foram criadas por Alan Ball. “A Sete Palmos” foi exibida pela HBO entre 2001 e 2005, período em que se tornou um dos primeiros hits do canal. Ela entrou para a história da televisão graças a seu capítulo final, considerado por muitos críticos como o melhor final de série de todos os tempos. A notícia da nova produção tinha agradado quem achava o fim original perfeito. A série girava em torno da Família Fisher, dona de uma funerária em Los Angeles, mostrando seus problemas afetivos em meio a velórios e funerais. Misturando dramaticidade mórbida com tom de comédia sombria, a atração teve cinco temporadas, totalizando 63 episódios com um elenco fantástico, que destacava Michael C. Hall (“Dexter”), Peter Krause (“9-1-1”), Lauren Ambrose (“Servant”), Frances Conroy (“American Horror Story”), Mathew St. Patrick (“Sons of Anarchy”), Freddy Rodriguez (“Bull”) e Rachel Griffiths (“Brothers and Sisters”), além de incluir participações recorrentes de Richard Jenkins (“A Forma da Água”), Jeremy Sisto (“FBI”), Justina Machado (“One Day at a Time”), Lili Taylor (“Perry Mason”), James Cromwell (“O Artista”), Ben Foster (“A Qualquer Custo”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Peter Facinelli (“Crepúsculo”) e Rainn Wilson (“The Office”). Já “True Blood” era uma série de vampiros estrelada por Anna Paquin, Stephen Moyer e Alexander Skarsgard, que durou sete temporadas entre 2008 e 2014. O projeto em desenvolvimento era uma nova adaptação dos livros de Charlaine Harris, que inspiraram a série original, que tinha à frente o roteirista-produtor Roberto Aguirre-Sacasa, criador de “Riverdale” e “Aventuras Sombrias de Sabrina”. Ele escreveu o roteiro do piloto com a roteirista Jami O’Brien (criadora “NOS4A2”). A negativa foi a segunda derrota de Aguirre-Sacasa em emplacar uma série de vampiros contemporânea, após “The Brides”, sobre as três “Noivas de Drácula”, ter seu piloto rejeitado na rede ABC.

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  • Filme

    True Blood vai ganhar remake do criador de Riverdale

    9 de dezembro de 2020 /

    A HBO planeja lançar um remake de “True Blood”, série de vampiros estrelada por Anna Paquin, Stephen Moyer e Alexander Skarsgard, que durou sete temporadas entre 2008 e 2014. O site The Hollywood Reporter apurou que o canal encomendou a produção de uma nova adaptação dos livros de Charlaine Harris, que inspiraram a série, para o roteirista-produtor Roberto Aguirre-Sacasa, criador de “Riverdale” e “Aventuras Sombrias de Sabrina”. Ele vai trabalhar com a roteirista Jami O’Brien (criadora “NOS4A2”) no projeto. Aguirre-Sacasa vinha tentando emplacar uma série de vampiros contemporânea, “The Brides”, sobre as três “Noivas de Drácula”, mas o piloto, que estava em desenvolvimento na rede ABC, acabou recusado. Este será o segundo remake de série popular que a WarnerMedia encomenda ao produtor. Ele também tem a missão de reinventar “Pretty Little Liars” para a HBO Max. A diferença entre os dois projetos é que Alan Ball, o criador da “True Blood” original, está a bordo da nova versão. Ele vai participar como produtor executivo. A HBO não comentou a notícia.

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  • Etc,  Filme

    Rutger Hauer (1944 – 2019)

    24 de julho de 2019 /

    O ator holandês Rutger Hauer, que ficou mundialmente conhecido como o líder dos replicantes no filme “Blade Runner” (1982), morreu na sexta-feira (19/7) após um curto período de doença, aos 75 anos. Um dos mais famosos atores europeus de sua geração, Hauer era fluente em várias línguas e se projetou em parceria com o cineasta holandês Paul Verhoeven em diversos projetos, a começar pela série medieval “Floris”, em 1969. Sua estreia no cinema foi no segundo longa de Verhoeven, o cultuadíssimo “Louca Paixão” (1973), em que viveu um romance de alta voltagem erótica com a atriz Monique van de Ven. E de cara chamou atenção de Hollywood, graças à indicação do filme ao Oscar. Ele ainda protagonizou mais três filmes de Verhoeven – “O Amante de Kathy Tippel” (1975), “Soldado de Laranja” (1977) e “Sem Controle” (1980) – e outros longas europeus antes de estrear numa produção americana, enfrentando Sylvester Stallone como o vilão terrorista de “Falcões da Noite” (1981). Mas foi ao desempenhar um outro tipo de vilão, o replicante Roy Beatty em “Blade Runner”, que se estabeleceu como astro de grandes produções. Androide que buscava respostas para perguntas existenciais, enquanto lutava por mais tempo para viver, o personagem caçado por Harrison Ford no longa de Ridley Scott tinha uma profundidade incomum para o gênero sci-fi de ação. Era, ao mesmo tempo, um assassino frio e robótico, mas também capaz de amar e filosofar sobre o sentido da vida, apresentando-se mais humano que seu perseguidor. A performance encantou gerações – e cineastas. Ele foi trabalhar com Nicolas Roeg em “Eureka” (1983) e ninguém menos que Sam Peckinpah em “O Casal Osterman” (1983), antes de protagonizar outro blockbuster, vivendo um amor amaldiçoado na fantasia medieval “Ladyhawke – O Feitiço de Áquila” (1985), de Richard Donner. No mesmo ano, fez sua última parceria com Verhoeven em outra produção medieval grandiosa, “Conquista Sangrenta” (1985), em que subverteu expectativas como anti-herói marginal. Hauer também traumatizou o público de cinema como o psicopata de “A Morte Pede Carona” (1986), um dos filmes mais subestimados de sua carreira e um dos mais copiados por imitadores do mundo inteiro. E até caçou o líder da banda Kiss, Gene Simmons, transformado em terrorista em “Procurado Vivo ou Morto” (1986), adaptação de uma série televisa dos anos 1950. O reconhecimento da crítica veio finalmente com o telefilme “Fuga de Sobibor” (1987), no qual liderou uma fuga em massa de um campo de concentração nazista. Ele venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator, enquanto a produção levou o prêmio de Melhor Telefilme. A consagração continuou com o drama italiano “A Lenda do Santo Beberrão” (1988), de Ermanno Olmi. Sua interpretação como um bêbado sem-teto que encontra redenção levou o filme a vencer o Leão de Ouro no Festival de Veneza. Foi um de seus melhores desempenhos, mas não conseguiu chamar atenção do grande público, graças ao lançamento limitado em circuito de arte. Ele ainda contracenou com Madonna na comédia “Doce Inocência” (1989), mas a busca por novo sucesso de bilheterias o levou ao thriller convencional de ação “Fúria Cega” (1989), de Phillip Noyce, que iniciou um padrão negativo em sua carreira. A partir dos anos 1990, Hauer foi de produção B a produção C, D e Z. Seu rosto continuou por um bom tempo nas capas dos títulos mais alugados em VHS, mas a qualidade dos papéis despencou. Para citar um exemplo, o menos pior foi “Buffy: A Caça-Vampiros” (1992), no qual viveu um lorde dos vampiros. Os papéis televisivos passaram a se alternar com os de cinema/vídeo, e Hauer até recebeu outra indicação ao Globo de Ouro por “A Nação do Medo” (1994). Mas isso foi exceção. Ele chegou a gravar até sete produções só no ano de 2001, e nenhuma delas relevante. No anos 2000, começou a aparecer cada vez mais em séries, como “Alias”, “Smallville”, “True Blood”, “The Last Kingdom” e “Channel Zero”. Mas depois de figurar em duas adaptações de quadrinhos de 2005, “Sin City” e “Batman Begins”, voltou ao cinema europeu, estrelando vários filmes que repercutiram em 2011: “O Sequestro de Heineken”, no papel de Alfred Heineken, o dono da cervejaria holandesa, “Borboletas Negras”, “O Ritual”, “A Aldeia de Cartão”, em que retomou a parceria com Olmi, e principalmente “O Moinho e a Cruz”, uma pintura cinematográfica do polonês Lech Majewski, premiada em diversos festivais internacionais. Bastante ativo na fase final de sua carreira, Hauer ainda viveu o caçador de vampiros Van Helsing em “Dracula 3D” (2012), de Dario Argento, o Presidente da Federação Mundial em “Valerian e a Cidade dos Mil Mundos” (2017), de Luc Besson, e o Comodoro do premiado western “Os Irmãos Sisters” (2018), de Jacques Audiard. E deixou vários trabalhos inéditos, entre eles o drama “Tonight at Noon”, novo longa de Michael Almereyda (“Experimentos”), a aventura épica “Emperor”, de Lee Tamahori (“007 – Um Novo Dia Para Morrer”) e a minissérie “Um Conto de Natal”, do cineasta Steven Knight (“Calmaria”), na qual encarna o Fantasma do Natal Futuro. Sua atuação, porém, não se restringia às telas. Hauer foi ativista de causas sociais, como fundador da Starfish Association, organização sem fins lucrativos dedicada à conscientização sobre a AIDS, e patrocinador da organização ambientalista Greenpeace. Todos esses momentos não devem se perder no tempo, como lágrimas na chuva.

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    Midnight, Texas é cancelada na 2ª temporada

    22 de dezembro de 2018 /

    Depois de torturar os fãs com uma longa demora para anunciar a renovação de “Midnight, Texas” para a 2ª temporada, a rede NBC fez o contrário, anunciando o cancelamento da série no dia em que ela bateu seu recorde de audiência. A série foi vista por 2,6 milhões de telespectadores ao vivo na noite de sexta (21/12), num aumento consistente e consecutivo de público pela segunda semana, após amargar seus piores números, em torno de 1,8 milhão ao vivo. A 1ª temporada foi vista por 2,9 milhões, o que a tornou a mais assistida do verão de 2017 entre adultos de 18 a 49 anos nos Estados Unidos. Seu episódio de estreia, com direção do dinamarquês Niels Arden Oplev (“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”), foi visto por 3,6 milhões de telespectadores ao vivo e o final da temporada teve público de 2,7 milhões. Mas a NBC resolveu mudar tudo, transferindo a série para o outono. Para completar, cortou o orçamento, o que levou à dispensa de dois integrantes do elenco fixo. E ainda a colocou na sexta, dia das piores audiências da TV americana. Nada disso passou batido pela Universal Television, que avisou que irá tentar emplacar a série em outro local. A série era estrelada por François Arnaud (série “The Borgias”), Parisa Fitz-Henley (série “Luke Cage”), Arielle Kebbel (série “The Vampire Diaries”), Peter Mensah (série “Spartacus”), Dylan Bruce (série “Orphan Black”) e Jason Lewis (“Sex and the City”). O último episódio vai ao ar na próxima sexta, dia 28 de dezembro, nos Estados Unidos. A série teve sua 1ª temporada exibida no Brasil pelo canal pago Space

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  • Série

    Pôster da 2ª temporada revela mudanças no elenco de Midnight, Texas

    21 de setembro de 2018 /

    A rede NBC divulgou o pôster da 2ª temporada de “Midnight, Texas”, que reúne os personagens da trama e alguns novatos em clima sensual. O protagonista Manfred (François Arnaud) aparece bem ao centro do afago sobrenatural, cercado por casais de amigos, como os apaixonados Fiji (Parisa Fitz-Henley) e Bobo (Dylan Bruce) e os recém-casados ​​Olivia (Arielle Kebbel) e Lem (Peter Mensah). Mas quem aparece nos braços de Joe (Jason Lewis) não é seu parceiro de longa data, Chuy, mas um novato, Walker Chisum, que é um caçador de demônios gay (interpretado por Josh Kelly, de “Unreal”). E ele não é a maior novidade. Quem estende a mão para acariciar o bíceps de Manfred é outra recém-chegada, a hoteleira Patience (Jaime Ray Newman, de “Veronica Mars”) – e seu marido, Kai (Nestor Carbonell, de “Bates Motel”), nem aparece por perto. As novas presenças, porém, não disfarçam as ausências. Creek, a namoradinha de Manfred, e o Reverendo Emilio fazem falta no cartaz. É que seus intérpretes, Sarah Ramos e Yul Vazquez, terão menor importância na 2ª temporada, aparecendo apenas como personagens recorrentes. Dos dois, a ausência de Creek será a mais sentida, pois a trama a apresentou como única razão para o médium Manfred decidir permanecer na cidade de Midnight. A série é baseada numa franquia de livros sobre uma cidade de habitantes sobrenaturais, escritos por Charlaine Harris, que também é autora dos livros que originaram “True Blood”. A 1ª temporada foi um sucesso inesperado. Tanto que a NBC resolveu mudar o status da série. De tapa-buraco na programação de verão, “Midnight, Texas” agora vai disputar o público do outono norte-americana, o que a fará ter que mostrar resultados ainda melhores. Para se reforçar, a Universal, que produz a atração, também promoveu Eric Charmelo e Nicole Snyder (roteiristas-produtores de “Supernatural”) a showrunners. Os dois trabalharam como consultores na 1ª temporada e substituirão Monica Owusu-Breen (roteirista de “Agents of SHIELD”), que criou a série e atuou como showrunner nos primeiros capítulos. Os novos episódios estreiam em 26 de outubro.

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    Midnight Texas é renovada, mas perde dois atores

    14 de fevereiro de 2018 /

    A rede NBC torturou o quanto pôde os fãs de “Midnight, Texas”, mas finalmente anunciou a renovação da série para sua 2ª temporada… com cortes. Apesar de ter causado sensação entre o público, a decisão sobre o futuro da série, exibida entre junho e setembro nos Estados Unidos, demorou cinco meses para ser conhecida, desde o final de sua temporada inaugural. E, para completar, a renovação veio com mudanças profundas. A começar, pelos showrunners. A Universal Television promoveu Eric Charmelo e Nicole Snyder (roteiristas-produtores de “Supernatural”) a showrunners. Os dois trabalharam como consultores na 1ª temporada e substituirão Monica Owusu-Breen (roteirista de “Agents of SHIELD”), que criou a série e atuou como showrunner nos primeiros episódios. Além disso, dois membros do elenco central, Sarah Ramos e Yul Vazquez, não voltarão como integrantes fixos da série. A esperança é que eles apareçam como estrelas convidadas, retomando seus personagens, para dar uma conclusão às suas tramas. Sarah Ramos interpretava o interesse romântico do protagonista, a jovem Creek Lovell, garçonete do único restaurante da cidade, e Yul Vazquez vivia o lobisomem e pastor local. Dos dois, a ausência de Creek será a mais sentida, pois a trama a apresentou como única razão para o médium Manfred (François Arnaud), protagonista da série, permanecer na cidade de Midnight. Infelizmente, os encolhimentos de elencos costumam ser habituais quando o acordo de renovação é aprovado com cortes de orçamento. Difícil entender as razões desse aperto, uma vez que a NBC tinha motivos para comemorar a série. Ela foi a mais assistida do verão passado entre adultos de 18 a 49 anos nos Estados Unidos. Seu episódio de estreia, com direção do dinamarquês Niels Arden Oplev (“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”), foi visto por 3,6 milhões de telespectadores ao vivo e o final da temporada teve público de 2,7 milhões. Vale lembrar que a audiência de verão costuma ser mais menor que a de outono. Além de François Arnaud (série “The Borgias”), continuam na série Parisa Fitz-Henley (série “Luke Cage”), Arielle Kebbel (série “The Vampire Diaries”), Peter Mensah (série “Spartacus”), Dylan Bruce (série “Orphan Black”) e Jason Lewis (“Sex and the City”). A série é baseada numa franquia de livros sobre uma cidade de habitantes sobrenaturais, escritos por Charlaine Harris, que também é autora dos livros que originaram “True Blood”.

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    Família de Nelsan Ellis revela que ator morreu lutando contra o vício em álcool e drogas

    10 de julho de 2017 /

    A família do ator Nelsan Ellis, conhecido pelo papel de Lafayette na série “True Blood”, revelou que seu vício em álcool e outras drogas pode ter lhe custado a vida. Ele morreu no sábado (8/7), aos 39 anos, de insuficiência cardíaca. Em um comunicado publicado no site The Hollywood Reporter, a família revelou que o ator lutava contra o abuso de drogas durante anos e, depois de passar por uma série de internações, decidiu se tratar sozinho. Segundo o pai de Ellis, o abuso de álcool fez com que ele contraísse uma infecção no sangue, além de outras complicações, como a parada de seus rins e inchaço no fígado. A nota ainda afirma que o ator passou quatro dias internado até a morte na manhã de sábado. “Nelsan tinha vergonha de seu vício e sempre relutou falar sobre o assunto. Apesar da perda, a família do ator deseja que isso sirva de aviso a quem também precisa de ajuda”, diz o comunicado. Nelsan Ellis esteve em todas as sete temporadas de “True Blood” e atualmente estava em “Elementary”. Ele também fez muitos filmes, com seus principais desempenhos realizados em “O Mordomo da Casa Branca” (2013), em que interpretou Martin Luther King, e “Get on Up: A História de James Brown” (2014), no qual viveu o músico Bobby Byrd. Ele tinha acabado de filmar “True to the Game”, um drama que estreia em setembro nos Estados Unidos.

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    Nelsan Ellis (1978 – 2017)

    9 de julho de 2017 /

    O ator Nelsan Ellis, que ficou conhecido pela série “True Blood”, morreu no sábado (8/7) após uma parada cardíaca, aos 39 anos. Ellis interpretou o cozinheiro gay Lafayette em todas as sete temporadas da série da HBO, entre 2008 e 2014. O detalhe é que o personagem não tem um arco longo nos livros de Charlaine Harris, em que a série era baseada. Tanto que Ellis não deveria continuar na série após a 1ª temporada, como insinuava o cliffhanger que encerrou o ano inaugural da produção. Entretanto, o ator conseguiu transformar o personagem num dos favoritos do público, ao retratá-lo de forma empoderadora, como um homossexual afetadíssimo que não levava desaforo para casa, e mudou a trajetória da adaptação televisiva. “True Blood” não foi a primeira série da carreira de Ellis, que estreou na TV em 2005, no elenco fixo do drama policial “The Inside”, e até apareceu num episódio de “Veronica Mars”. Mas foi a popularidade da atração criada por Alan Ball que lhe abriu as portas do cinema. Após se consagrar na série da HBO, o ator passou a aparecer com frequência no cinema, em papéis cada vez maiores. Entre os destaques de sua filmografia incluem-se “O Solista” (2009), “Secretariat – Uma História Impossível” (2010), “Histórias Cruzadas” (2011) e “O Relutante Fundamentalista” (2012), com seus principais desempenhos realizados em “O Mordomo da Casa Branca” (2013), em que interpretou Martin Luther King, e “Get on Up: A História de James Brown” (2014), no qual viveu o músico Bobby Byrd. Atualmente, ele fazia parte do elenco da série “Elementary” e tinha acabado de filmar “True to the Game”, um drama que estreia em setembro nos Estados Unidos. O criador de “True Blood”, Alan Ball, disse que “Nelsan foi um talento único, cuja criatividade nunca parou de me surpreender. Trabalhar com ele foi um privilégio”. Anna Paquin, atriz principal de “True Blood”, também lamentou a perda súbida. “Foi um imenso privilégio trabalhar com seu talento enorme e sua alma profundamente generosa. Nelsan Ellis, estou devastada por sua morte fora de hora”. A HBO também emitiu um comunicado exaltando que seu legado. “O retrato inovador de Lafayette será recordado com carinho no legado que ‘True Blood’ deixou. Nelsan vai fazer muita falta para seus fãs e todos nós da HBO”.

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    Nova série de terror da escritora de True Blood, Midnight, Texas ganha primeiro trailer

    21 de março de 2017 /

    A rede americana NBC divulgou o primeiro trailer de “Midnight, Texas”, nova série de terror baseada nos livros da escritora Charlaine Harris, autora da franquia literária “Crônicas de Sookie Stackhouse”, que deu origem à série “True Blood”. A prévia mostra a chegada de um forasteiro misterioso numa cidade em que todos tem segredos. A trama se passa na cidade de Midnight (meia-noite), um lugarejo bastante remoto do Texas, para onde se muda apenas quem busca se esconder, como criminosos, mas também criaturas sobrenaturais. Quando uma das moradoras desaparece, todos são suspeitos. O elenco é repleto de rostos conhecidos da TV, destacando François Arnaud (série “The Borgias”), Arielle Kebbel (série “The Vampire Diaries”), Peter Mensah (série “Spartacus”), Dylan Bruce (série “Orphan Black”), Jason Lewis (“Sex and the City”), Sarah Ramos (série “Parenthood”) e Lora Martinez-Cunningham (“Sicario”). O roteiro foi desenvolvido por Monica Breen (produtora-roteirista de “Agents of SHIELD”) e o piloto tem direção do dinamarquês Niels Arden Oplev (“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”). A estreia está marcada para 25 de julho.

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    Midnight, Texas: Nova série de terror da autora de True Blood ganha primeiras fotos

    13 de maio de 2016 /

    A rede americana NBC divulgou as primeiras fotos de “Midnight, Texas”, nova série de terror baseada nos livros da escritora Charlaine Harris, autora da franquia literária “Crônicas de Sookie Stackhouse”, que deu origem à série “True Blood”. A atração, aprovada para a próxima temporada de outono nos EUA, é uma adaptação da trilogia “Midnight, Texas”, cujo último volume chega este mês às livrarias dos EUA. O roteiro foi desenvolvido por Monica Breen (produtora-roteirista de “Agents of SHIELD”) e é descrito como uma mistura de “True Blood” com “Twin Peaks”. A trama se passa na cidade de Midnight (meia-noite), um lugarejo bastante remoto do Texas, para onde se muda apenas quem busca se esconder, como criminosos, mas também criaturas sobrenaturais. Quando uma das moradoras desaparece, todos são suspeitos. O piloto foi dirigido pelo cineasta dinamarquês Niels Arden Oplev (“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”) e o elenco inclui Arielle Kebbel (série “The Vampire Diaries”), François Arnaud (série “The Borgias”), Peter Mensah (série “Spartacus”), Dylan Bruce (série “Orphan Black”), Jason Lewis (“Sex and the City”), Sarah Ramos (série “Parenthood”) e Lora Martinez-Cunningham (“Sicario”).

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    Autora de True Blood desenvolve nova série sobrenatural

    24 de janeiro de 2016 /

    A escritora Charlaine Harris, autora da franquia literária “Crônicas de Sookie Stackhouse” (The Southern Vampire Mysteries, no original), que deu origem à série “True Blood”, está desenvolvendo uma série de TV baseada em outra de suas histórias sobrenaturais. Trata-se da trilogia “Midnight, Texas”, que já teve seus dois primeiros livros publicados nos EUA. Segundo o site The Hollywood Reporter, a série pretende ser uma mistura de “True Blood” com “Twin Peaks”. A trama se passa na cidade de Midnight (meia-noite), um lugarejo bastante remoto do Texas, para onde se muda apenas quem busca se esconder, como criminosos, mas também criaturas sobrenaturais. Quando uma das moradoras desaparece, todos são suspeitos. A rede americana NBC encomendou o piloto da atração, que terá Harris como produtora executiva e roteiro escrito por Monica Owusu-Breen (série “Lost”). Caso a série vá adiante, chegará à televisão após o final da trilogia ser publicado. O terceiro livro, intitulado “Night Shift”, tem previsão de lançamento para maio. Confira abaixo o trailer do lançamento do primeiro livro, “Midgnight Crossroad”, que dá uma ideia do clima da atração.

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