Star+ lança episódio inédito de “The Walking Dead” na noite de domingo
A plataforma Star+ (Star Plus) começou a liberar os episódios inéditos da 11ª e última temporada de “The Walking Dead”. Com estreia simultânea à exibição na TV americana, os capítulos vão chegar sempre aos domingos, às 23h. Era o que fazia o antigo canal pago Fox. A diferença é que, no streaming, o assinante pode escolher se vai assistir dublado em português ou no idioma original com legendas, além de parar, voltar, adiantar e rever as cenas. Lançada na terça-feira (31/8), a plataforma estreou com os dois primeiros episódios da temporada e incluiu neste domingo (5/9), pontualmente às 23h, o terceiro capítulo. O próximo será disponibilizado no dia 12. O fim de “The Walking Dead” terá um total de 24 episódios, a quantidade de toda a série. Mas a exibição será dividido em três partes, com duas grandes interrupções. Apenas oito capítulos fazem parte da atual leva, enquanto as demais ficaram para o ano que vem.
Trailer épico de “The Walking Dead: World Beyond” revela retorno de Jadis
O canal pago AMC Brasil divulgou o trailer oficial legendado da 2ª de “The Walking Dead: World Beyond”. Em meio a cenas épicas de luta contra zumbis e a República Cívica, a prévia ainda revela o retorno de Jadis (Pollyanna McIntosh), vista pela última vez levando Rick (Andrew Lincoln) de helicóptero para paradeiro desconhecido. Os próximos episódios também serão os últimos da série, que se diferencia do universo “The Walking Dead” por ter duração limitada, com apenas duas temporadas produzidas. O elenco destaca Alexa Mansour (“Amizade Desfeita 2: Dark Web”), Aliyah Royale (de “The Red Line”), Nicolas Cantu (visto em “The Good Place”), Hal Cumpston (que estrelou e escreveu o drama indie australiano “Bilched”), Annet Mahendru (a Nina de “The Americans”), o galã Nico Tortorella (da série “Younger”) e a veterana Julia Ormond (“Mad Men”, “Incorporated”) como líder da milícia da República Cívica (CRM, na sigla em inglês). A estreia está marcada para 8 de outubro nos EUA e um dia depois no Brasil. Veja também o pôster americano abaixo.
Star+ chega ao Brasil. Confira 10 séries para maratonar já
A plataforma de streaming Star+ (Star Plus) chega nesta terça (31/8) no Brasil juntando o conteúdo da antiga Fox, novidades da ABC e atrações exclusivas do serviço americano Hulu. Considerado o complemento adulto da Disney+, a novidade está sendo oferecida para assinatura individual (o plano mensal sai por R$ 32,90) e também em combo com a Disney+ (R$ 45,90 por mês). Nem todo o material do Hulu está presente no catálogo, já que várias séries foram negociadas antes dos planos de trazer a plataforma ao Brasil. Em compensação, a comédia “Only Murders in the Bulding” desembarca em lançamento simultâneo com os EUA. A atração junta os comediantes veteranos Steve Martin e Martin Short com a cantora Selena Gomez nos papéis de três vizinhos obcecados por documentários criminais que, quando um morador de seu prédio é assassinado, veem-se em meio a um mistério exatamente como aqueles que amam assistir. Animados para criar um podcast sobre o crime, eles começam uma investigação que pode revelar o verdadeiro assassino, mas que acaba lhes colocando em risco. Outra exclusividade da plataforma é “Love, Victor”, que foi originalmente concebida para a Disney+, mas acabou mudando de endereço quando ficou claro que seria quente demais para pré-adolescentes. Derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), de 2018, a série acompanha um novo estudante (vivido por Michael Cimino) que tenta se adaptar à escola com a ajuda virtual do protagonista do longa original (Nick Robinson). Há também uma minissérie da Hulu, “A Teacher”, que explora a relação polêmica entre uma professora (Kate Mara) e um aluno adolescente (novamente Nick Robinson). E uma série animada adulta divertidíssima, “Solar Opposites”, do cocriador de “Rick & Morty”, Justin Roiland, sobre uma família alienígena que escapou da explosão de seu mundo e vive refugiada nos subúrbios dos EUA. Da rede ABC, a Star+ está trazendo “Big Sky”, série novata mais vista da temporada passada na TV americana. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”) e baseada em livros de CJ Box, o suspense rural traz Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”) e Katheryn Winnick (“Vikings”) como detetives em busca de jovens que foram sequestradas em uma estrada remota de Montana. Mas logo a investigação revela que as garotas não são as únicas desaparecidas e que a região tem um longo histórico criminal. Os títulos da Fox já estavam disponíveis na antiga Foxplay, que foi descontinuada na transição dos canais Fox para a denominação Star. São inúmeras atrações, incluindo temporadas completas de vários programas clássicos, live-action e animados. O detalhe é que a Disney segurou novas temporadas de algumas atrações para aumentar o volume de material inédito no lançamento. Entre as novidades que acompanham a plataforma, estão a 3ª temporada de “Impuros”, a 10ª de “American Horror Story”, a 11ª de “The Walking Dead” e a 32ª de “Os Simpsons”. A Star+ ainda traz muitos filmes da antiga 20th Century Fox, algumas séries da National Geographic, como “Genius: Aretha”, em que Cynthia Erivo vive a cantora Aretha Franklin, e o material esportivo da ESPN. E seu conteúdo vai ser vitaminado com várias atrações exclusivas ainda neste ano, incluindo a série baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem”. Veja abaixo 10 dicas de séries novas ou com capítulos inéditos para maratonar assim que assinar a nova plataforma. Only Murders in the Bulding | EUA | 1ª Temporada Big Sky | EUA | 1ª Temporada Love, Victor | EUA | 1ª Temporada Solar Opposites | EUA | 1ª Temporada A Teacher | EUA | Minissérie Genius: Aretha | EUA | 3ª Temporada Impuros | Brasil | 3ª Temporada American Horror Story | EUA | 10ª Temporada The Walking Dead | EUA | 11ª Temporada Os Simpsons | EUA | 32ª Temporada
Disney tira final de “This Is Us” da TV, que será exclusivo da Star+
Depois de “The Walking Dead”, “This Is Us” também vai ficar sem final na TV paga brasileira. As temporadas que concluem as duas séries não serão mais exibidas pelos canais pagos da rede Star (antiga Fox), que também incluem Star Life (antiga Fox Life) e Star Hits (Fox Premium). Elas serão lançados diretamente em streaming como chamariz da plataforma Star+ (Star Plus), que será inaugurada na terça-feira (31/8) no Brasil. Maior audiência da antiga Fox, “The Walking Dead” não estreou seu 11º ano no domingo passado (22/8) na TV paga, simultaneamente com os Estados Unidos, como sempre aconteceu, em consequência do novo plano. Já a 6ª temporada de “This Is Us” ainda não tem previsão de lançamento. Mas ambas só mostrarão episódios inéditos na nova plataforma da Disney. A decisão desvaloriza os canais pagos do grupo, ao mesmo tempo em que reflete uma mudança de hábitos de consumo. Cada vez mais pessoas tem optado por acompanhar conteúdos por aplicativos, o que inevitavelmente acarreta uma queda crescente de assinantes da TV paga e, por consequência, da audiência televisiva. Ao abrir mão de dois dos principais atrativos de seus canais, cujas exibições chegavam a liderar a audiência do setor, a Disney apenas confirma a irreversibilidade da obsolescência da TV paga no Brasil.
Última temporada de “The Walking Dead” não deve ser exibida na TV brasileira
A 11ª e última temporada de “The Walking Dead” não deve ser exibida pela TV brasileira. Apesar da campanha de renomeação do antigo canal Fox em Star ter sido ilustrada por cenas da série, o canal não tem previsão para transmitir os capítulos inéditos da atração. Em vez disso, os derradeiros episódios de “The Walking Dead” serão confirmados com exclusividade na plataforma Star+, que tem lançamento marcado para 31 de agosto. Detalhe: a 11ª temporada estreia nove dias antes na TV americana, em 22 de agosto. Na prática, isso significa que a temporada final de “The Walking Dead” chegará por aqui com atraso de episódios. Ainda não há informações sobre a periodicidade da exibição. Isto é, se a Star+ disponibilizará os novos capítulos no mesmo dia do lançamento nos EUA como fazia a Fox. Também não há notícias sobre se a série será apresentada na TV paga depois do lançamento em streaming. Nos EUA, os capítulos terá exibição adiantada em streaming, chegando já no dia 15 de agosto na AMC+, um semana antes da exibição na televisão. O fim de “The Walking Dead” foi dividido em três partes com um total de 24 episódios, que serão interrompidos por períodos sem exibição. Apenas oito capítulos fazem parte da leva que chega em agosto, enquanto as demais ficaram para o ano que vem.
“The Walking Dead” escala atriz que viverá a Governadora
Os produtores de “The Walking Dead” anunciaram quem viverá a Governadora da última temporada da série. A personagem, que lidera a nova comunidade da atração, chamada de Império (Commonwealth nos quadrinhos), será vivida pela atriz Laila Robins, intérprete de Katarina Rostova na série “The Blacklist” (“Lista Negra” na TV aberta). Robins viverá Pamela Milton, que lidera a comunidade com os soldados de armaduras brancas que capturaram o grupo de Eugene no final da 10ª temporada. Apesar do nome Governador trazer lembranças sombrias, ela não é uma vilã típica da série. Nos quadrinhos de Robert Kirkman, em que a trama se baseia, Pamela e Rick até tentam se entender, como líderes de suas comunidades, apesar de pensarem diferente sobre como sobreviver ao apocalipse zumbi. Claro, Rick não está mais na trama televisiva, o que pode gerar mudanças no relacionamento entre os grupos. A 11ª temporada de “The Walking Dead” terá 24 episódios e os 8 primeiros começarão a ser exibidos em 15 de agosto no streaming da AMC+ nos EUA e em 22 de agosto nas televisões de todo o mundo. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Star (antigo Fox).
The Walking Dead: Trailer épico faz muitas revelações da temporada final
O canal pago AMC divulgou um novo trailer da 11ª e última temporada de “The Walking Dead”. Cheia de revelações dos próximos capítulos, a prévia mostra a invasão de Alexandria por zumbis, uma fuga pelos subterrâneos, conflitos com um novo grupo ameaçador chamado de os Ceifadores, Maggie (Lauren Cohan) com a máscara de Alfa e aliando-se a Negan (Jeffrey Dean Morgan), a volta de Connie (Lauren Ridloff), a estreia de Mercer (Michael James Shaw) e um VHS retrô sobre a nova comunidade da trama, o Império (Commonwealth, nos quadrinhos). Durante sua participação no painel-Zoom da Comic-Con virtual deste sábado (24/7), o produtor Scott Gimple afirmou que o final será épico: “É uma grande história, com várias reviravoltas. Vamos dar ao público um adeus épico e estendido, que fará jus à série, já que são mais de dez anos [no ar]”. Considerado uma “trilogia”, o 11º ano da produção será dividido em três partes diferentes. A maior temporada de todas terá 24 episódios e os 8 primeiros começarão a ser exibidos em 15 de agosto no streaming da AMC+ nos EUA e em 22 de agosto nas televisões de todo o mundo. Fora dos EUA (inclusive no Brasil), a série faz parte da programação do canal pago Star (antigo Fox), que divulgou um novo pôster internacional. Veja abaixo.
Após processo, AMC paga US$ 200 milhões ao criador de “The Walking Dead”
O processo do criador da série “The Walking Dead”, o cineasta Frank Darabont, contra o canal pago AMC chegou ao fim após oito anos de disputas na Justiça dos EUA com um acordo milionário. Darabont aceitou a proposta da emissora de lhe pagar US$ 200 milhões como participação nos lucros. O cineasta foi quem concebeu “The Walking Dead”, levando a adaptação dos quadrinhos de Robert Kirkman para o canal em 2010. Ele escreveu, dirigiu, escalou o elenco original e produziu a 1ª temporada, que impressionou crítica e público, e foi demitido na metade das gravações do segundo ano por reclamar do baixo orçamento e baixa qualidade da equipe contratada pela AMC para trabalhar na produção. Darabont não se conformava com o fato de “Mad Men” ter pouca audiência, mas dez vezes mais dinheiro do canal, enquanto “The Walking Dead”, com dez vezes mais público, era tratada como produção barata. A reclamação pública incomodou a equipe da AMC, que optou pela decisão drástica. Após sua saída, “The Walking Dead” virou o carro-chefe do canal, gerando inclusive um spin-off bem-sucedido, “Fear the Walking Dead”. Como o AMC estava claramente se beneficiando de seu trabalho, o cineasta entrou na Justiça, junto com a agência que lhe representa profissionalmente, em busca de uma parte dos lucros. Após um processo marcado por trocas de acusações duras entre as duas partes, o acerto se aproximou dos desejos de Darabont, que buscava US$ 300 milhões na Justiça. Além de receber US$ 200 milhões, ele também ficou com direitos relativos a novos negócios de streaming de “The Walking Dead” e “Fear the Walking Dead” (que usa um personagem que ele escalou, Morgan Jones, vivido por Lennie James). Analistas de Wall Street vinham calculando o lucro do canal em 2021 em aproximadamente US$ 200 milhões. Com o pagamento, o ano está sendo considerado perdido. Entretanto, a decisão de encerrar a disputa também pode ser analisada como investimento, uma oportunidade para a AMC romper os laços do diretor com a franquia. Pelo acordo, Darabont aceita abrir mão de direitos sobre novos projetos relacionados a “The Walking Dead”, no momento em que o universo dos zumbis está se expandindo como novas séries e até filmes. Embora “The Walking Dead” esteja chegando ao fim em sua vindoura 11ª temporada, que começa a ser exibida em agosto, sua história vai continuar com os personagens de Norman Reedus (Daryl) e Melissa McBride (Carol), ambos contratados originalmente por Darabont, numa nova atração prevista para 2023. Só que a luta pelo futuro da franquia continua. O fim do processo milionário não apaziguou as disputas judiciais em torno dos zumbis, uma vez que a AMC enfrenta outro processo, aberto em 2017, pelos produtores Gale Anne Hurd, Glen Mazzara (que substituiu Darabont) e até o próprio criador dos quadrinhos, Robert Kirkman. Eles moveram uma ação similar por lucros não contabilizados, que está andando de forma mais lenta e ainda aguarda decisão na Corte de Los Angeles.
“The Walking Dead” ganha cena e trailer da “trilogia” final
O canal pago AMC divulgou o pôster, o trailer e a primeira cena da 11ª temporada de “The Walking Dead”. Enquanto a cena mostra apenas Daryl (Norman Reedus) caminhando num local subterrâneo (um metrô?) com paredes grafitadas, o trailer chama atenção por voltar a dar proeminência a Rick (Andrew Lincoln), num apanhado de cenas das primeiras temporadas, para registrar no trecho final (com imagens inéditas) que tudo levou “ao começo do fim”, representado pela última temporada. O trailer ainda revela que o AMC batizou o 11º ano de produção de “trilogia”, porque dividirá os capítulos em três partes diferentes. A decisão leva em conta o fato da 11ª temporada ser a maior de todas, com 24 episódios. A primeira leva, com oito capítulos, começará a ser exibida em 15 de agosto no streaming da AMC+ nos EUA e em 22 de agosto na televisão em todo o mundo. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Star (antigo Fox) e também integrará o serviço de streaming Star+, que estreia em 31 de agosto.
The Walking Dead: Teasers mostram confronto com nova comunidade
O canal pago americano AMC divulgou seis teasers da 11ª e última temporada de “The Walking Dead”. Contendo várias cenas curtas, os vídeos mostram alguns dos personagens principais da narrativa em confronto com novos inimigos mascarados e o exército da nova comunidade da série, Império (Commonwealth, na versão original em inglês), com destaque para seu comandante, Mercer, um ex-fuzileiro naval que será interpretado por Michael James Shaw (o Papa Midnite da série “Constantine”). A temporada final de “The Walking Dead” terá 24 episódios que serão divididos em três partes. A primeira leva, com oito capítulos, começará a ser exibida em 15 de agosto no streaming da AMC+ nos EUA e em 22 de agosto na televisão em todo o mundo. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Star (antigo Fox) e também integrará o serviço de streaming Star+, que estreia em 31 de agosto.
The Walking Dead: Veja as primeiras fotos da última temporada
O canal pago AMC divulgou as primeiras fotos da 11ª temporada de “The Walking Dead”. A imagem que mais chama atenção traz Daryl (Norman Reedus) e Maggie (Lauren Cohan) à frente dos sobreviventes, explorando o que parece ser um túnel de metrô, já que outra foto traz zumbis num vagão de trem. O grupo inclui Negan (Jeffrey Dean Morgan), Alden (Callan McAuliffe) e Cole (James Devoti). Uma outra imagem apresenta a reunião de Eugene (Josh McDermitt), Ezequiel (Khary Payton), Yumiko (Eleanor Matsuura) e a Princesa (Paola Lazaro), ainda prisioneiros dos guardas da nova Comunidade da série. Por fim, Carol (Melissa McBride) aparece ao lado de Magna (Nadia Hilker) e Kelly (Angel Theory). A temporada final de “The Walking Dead” terá 24 episódios que serão divididos em três partes. A primeira leva, com oito capítulos, começará a ser exibida em 22 de agosto. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Star (antigo Fox) e também integrará o serviço de streaming Star+, que estreia em 31 de agosto.
The Walking Dead: Vídeo mostra bastidores da última temporada
O canal pago americano AMC divulgou um vídeo de bastidores da produção da última temporada de “The Walking Dead”, atualmente sendo gravada no estado americano da Georgia. A prévia mostra o ambiente descontraído, apesar de o elenco atuar cercado por integrantes da equipe protegidos por máscaras e que mantém claro distanciamento. O teaser também reforça que a 11ª e derradeira temporada da série vai estrear em 22 de agosto. A data representa um adiantamento de dois meses em relação ao costume da atração, que geralmente começa suas temporadas em outubro, na época do Halloween. A reta final consistirá de 24 episódios – essencialmente uma temporada e meia – e se estenderá até o final de 2022. Apesar deste plano, o fim de “The Walking Dead” não representará a despedida dos personagens. Depois de 2022, a história vai prosseguir num spin-off centrado nos personagens de Norman Reedus (Daryl) e Melissa McBride (Carol). A nova série ainda não tem título. A iniciativa de encerrar “The Walking Dead” se deve, em parte, ao final da publicação da história em quadrinhos de Robert Kirkman em que a trama se baseia. A trama da série deve acabar no ponto em que a edição impressa foi interrompida. Mas também foi uma decisão comercial. Com os direitos internacionais vendidos para a Fox – a preço baixo, antes da série estourar – e os de streaming negociados com a Netflix, o canal AMC, que produz a atração, não podia usar “The Walking Dead” como chamariz para seus canais internacionais – como o AMC Brasil – nem integrá-la numa estratégia para expandir sua plataforma AMC+ (AMC Plus) para o exterior. Ao programar um novo spin-off com os dois personagens mais populares de “The Walking Dead”, a AMC volta a zerar os contratos, podendo agora renegociar direitos de exibição a preço elevado ou aproveitar o conteúdo para seus próprios projetos de expansão internacional.









