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    Vídeo mostra os Minions na série “The Office”

    22 de junho de 2022 /

    O conglomerado NBCUniversal lançou um vídeo divertido, que coloca Gru e os Minions no cenário de “The Office”. A iniciativa é um esforço de sinergia para promover diferentes conteúdos ao mesmo tempo: a série clássica da NBC na plataforma Peacock e a nova animação da Universal, “Minions 2: A Origem de Gru”, nos cinemas. O que junta estas duas atrações é que o malvado favorito Gru é dublado nos EUA por Steve Carell, o patrão da série “The Office”. No Brasil, ele tem a voz de Leandro Hassum (“Amor sem Medida”). Apesar da presença de Gru, a nova animação não é sequência de “Meu Malvado Favorito 3”, mas sim do primeiro “Minions”. Faz sentido, não apenas porque as criaturinhas amarelas se tornaram os personagens mais populares da franquia, mas devido à ordem cronológica. O filme “Minions” terminava com a introdução do pequeno Gru. O filme vai explorar o desejo da versão juvenil de Gru de entrar num time de supervilões. Ao ser ridicularizado, ele decide provar que é criminoso ao roubar os vilões, o que dá início a uma perseguição e introduz a ajuda atrapalhada dos Minions. “Minions: A Origem de Gru” é dirigido por Kyle Balda, que assinou os dois últimos filmes da franquia (justamente “Minions” e “Meu Malvado Favorito 3”), e Brad Ableson (animador de “Os Simpsons”), que estreia no estúdio Illumination. Mas mesmo cedendo seu lugar atrás das câmeras, o diretor Pierre Coffin segue fazendo as vozes macarrônicas dos Minions. A animação tem estreia marcada para 30 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    “The Office” revela cena inédita, 9 anos após sair do ar

    4 de janeiro de 2022 /

    A NBCUniversal divulgou uma cena inédita de “The Office”, nove anos após o fim da série, no perfil oficial da produção no YouTube. Hilária, a cena traz Michael Scott (Steve Carell) reinventando o “humor de banheiro” do escritório. A revelação da cena inédita acontece um ano após a NBCUniversal liberar outra sequência nunca antes vista da série. Na ocasião, o objetivo foi chamar atenção para a mudança da série da Netflix para a plataforma da streaming Peacock, da própria da NBCUniversal, nos EUA. No Brasil, “The Office” trocou a Netflix pela HBO Max. Considerada uma das melhores séries de comédia do século, “The Office” acompanhava o cotidiano dos funcionários da Dunder Mifflin, uma empresa de venda de papel na cidade de Scranton, Pensilvânia, que se torna objeto de um projeto documental. Baseada numa atração britânica de mesmo nome, a versão americana superou muito a versão original, graças ao elenco inspirado, formado por Steve Carell, John Krasinski, Jenna Fischer e Rainn Wilson, entre outros. Durou, ao todo, 9 temporadas, de 2005 a 2013, com 188 episódios produzidos.

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    25 séries novas para maratonar no fim de semana

    1 de outubro de 2021 /

    Os lançamentos de séries desta semana incluem muitas novidades, mas também atrações clássicas como “Seinfeld” e “The Office” (versões britânica e americana), que chegam completas ao streaming. Embora possa passar batida à primeira vista, o grande destaque é a minissérie dramática “Maid”, que deve colocar Margaret Qualley (“The Leftovers”) no Emmy 2022 por um desempenho de cortar o coração. Inspirada pela autobiografia best-seller de Stephanie Land, “Superação: Trabalho Duro, Salário Baixo e o Dever de Uma Mãe Solo”, a trama gira em torno de uma mãe solteira (Qualley) que, ao fugir do marido agressor com a filha pequena, precisa aprender a se virar sem teto ou dinheiro, trabalhando como faxineira. São quatro episódios que parecem um filme, dirigidos pelo cineasta John Wells (“Álbum de Família”) e coproduzidos pela atriz Margot Robbie – que trabalhou com Qualley em “Era uma Vez… em Hollywood”. Fãs de produções americanas ainda tem a mais recente temporada de “Grey’s Anatomy” para maratonar. E correm risco de se viciar em “Solar Opposites”, série animada divertidíssima do cocriador de “Rick & Morty”, Justin Roiland, sobre uma família alienígena que escapou da explosão de seu mundo e vive refugiada nos subúrbios dos EUA. Mas o que realmente chama atenção entre os diversos títulos é a iniciativa da HBO Max para ocupar um espaço até então exclusivo da Netflix, com muitas ofertas de produções de língua não inglesa. Há, claro, a minissérie brasileira “O Hóspede Americano”, com direção de Bruno Barreto (“O que É Isso, Companheiro”), sobre a expedição do ex-presidente dos EUA Theodore Roosevelt (Aidan Quinn, de “Elementary”) pela região amazônica no início do século 20, ao lado do militar explorador Cândido Rondon (Chico Diaz, de “Homem Onça”), mas também o tenso thriller francês “Laëtitia”, a minissérie barra-pesada alemã “Nós, Os Filhos da Estação Zoo”, que é baseada no cultuado livro “Christiane F”, o terrir mexicano “Los Espookys” e até um passeio romântico pela moda italiana dos anos 1980, “Made in Italy”, entre outras produções. São, ao todo, 25 indicações de estreias para assistir nas plataformas digitais neste fim de semana. Confira abaixo as sugestões (com trailers).     Maid | EUA | 1 Temporada (Netflix)     O Hóspede Americano | Brasil | 1 Temporada (HBO Max)     Laëtitia | França | 1 Temporada (HBO Max)     O Homem das Castanhas | Dinamarca | 1 Temporada (Netflix)     Colônia Dignidade: Uma Seita Nazista no Chile | Alemanha, Chile | 1 Temporada (Netflix)     Nós, Os Filhos da Estação Zoo | Alemanha | 1 Temporada (HBO Max)     Para – We Are King | Alemanha | 1ª Temporada (HBO Max)     Made in Italy | Itália | 1ª Temporada (HBO Max)     Desjuntados | Brasil | 1ª Temporada (Amazon Prime Video)     Los Espookys | México | 1ª Temporada (HBO Max)     Oats Studios | Canadá | 1ª Temporada (Netflix)     Polar Opposites | EUA | 1ª Temporada (Star+)     Love 101 | Turquia | 2ª Temporada (Netflix)     Por que as Mulheres Matam | EUA | 2ª Temporada (Globoplay)     Mayans MC | EUA | 3ª Temporada (Star+)     Black Monday | EUA | 3ª Temporada (Paramount+)     In the Long Run | Reino Unido | 3ª Temporada (Globoplay)     Veronica Mars | EUA | 4ª Temporada (HBO Max)     Grey’s Anatomy | EUA | 17ª Temporada (Amazon Prime Video)     A Saída | Noruega | 2 Temporadas (HBO Max)     The Affair | EUA | 5 Temporadas (HBO Max)     The Office | Reino Unido | 2 Temporadas (HBO Max)     The Office | EUA | 9 Temporadas (HBO Max)     Seinfeld | EUA | 9 Temporadas (Netflix)     Modern Family | EUA | 11 Temporadas (Star+)

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    The Office foi a série mais vista em streaming em 2020

    13 de janeiro de 2021 /

    O serviço de audiência de streaming da Nielsen divulgou a lista dos títulos mais assistidos em 2020 nos EUA nas plataformas digitais. E o líder do ranking não foi nenhuma das produções mais faladas nas redes sociais e amplamente divulgadas pelos gigantes do streaming, mas um programa da TV aberta que acabou em 2013. A comédia “The Office” foi a favorita dos assinantes de serviços online (no caso, da Netflix) no ano passado. Não por acaso, a nova plataforma americana Peacock, da NBCUniversal, está dando grande atenção ao programa, que deixou a Netflix e passa a ser sua propriedade exclusiva a partir de 2021. O ranking se baseia na quantidade de minutos totais gastos pelos telespectadores para ver cada título. “The Office” lidera a lista por contabilizar 57,13 bilhões de minutos de exibição online. O número é 45% maior do que o programa que ficou em 2ª lugar – outra série da TV aberta, “Grey’s Anatomy”, que atingiu a marca de 39,41 bilhões de minutos. Esta conta é completamente diferente dos números mágicos da Netflix, que considera necessários apenas dois minutos de exibição para tratar uma série como inteiramente vista. Por isso, os programas mais vistos, de acordo com a Nielsen, são diferentes daqueles que a Netflix diz que são seus produtos mais populares. Mas a análise da Nielsen também é incompleta, pois só avalia a audiência de streaming vista em aparelhos de TV. De todo o modo, o ranking atesta que o conteúdo mais popular ainda está sendo criado para a TV – e, curiosamente, disponibilizado em streaming pela Netflix. A lista inclui séries como “NCIS”, “Criminal Minds”, “Supernatural”, e as comédias de TV paga “Schitt’s Creek” e “Shameless”. Os 10 programas mais vistos foram responsáveis por cerca de 265,5 bilhões de minutos de exibição em 2020. Já a relação de produções originais de streaming solidifica a liderança da Netflix no segmento. A plataforma emplacou 9 títulos no Top 10 das séries digitais/originais mais assistidas na América do Norte. Curiosamente, a série original mais assistida, de acordo com o Nielsen, é “Ozark”, que lidera o ranking com 30,46 bilhões de minutos de visualização. A 3ª temporada da série criminal estrelada por Jason Bateman estreou no final de março de 2020 e recebeu um aumento considerável de audiência em relação aos episódios anteriores. Apesar disso, a plataforma vai encerrar a produção em sua vindoura 4ª temporada. Apesar do predomínio da Netflix, a Disney+ (Disney Plus) conseguiu incluir “The Mandalorian” no Top 10, com 4,52 bilhões de minutos de exibição. A 2ª temporada da série apareceu na classificação semanal da Nielsen por sete semanas consecutivas em 2020. A Disney Plus, por sinal, inverte o domínio da Netflix entre os títulos de longa-metragem, com 7 filmes no Top 10 digital de 2020. “Frozen II” liderou a lista, com 14,92 bilhões de minutos. Já a produção original mais vista em longa-metragem foi “Hamilton”, musical disponibilizado com exclusividade na plataforma da Disney.

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    Veja uma cena inédita e muito divertida da série The Office

    2 de janeiro de 2021 /

    O serviço de streaming Peacock, da NBCUniversal, reservou uma surpresa de Ano Novo para os fãs da série “The Office”: uma cena inédita de 30 minutos, que foi gravada e nunca utilizada como abertura do final da série em 2013. Engraçadíssima, a cena revela um elaborado plano de Jim (John Krasinski) e Pam (Jenna Fischer) para convencer Dwight (Rainn Wilson) de que o filme “Matrix” era real e ele tinha sido selecionado para se juntar à luta contra as máquinas. A cena ainda destaca Hank incorporando Dorpheus, o irmão de Morpheus, e o vídeo é dedicado à memória de seu intérprete, o ator Hugh Dane, falecido em 2018. O presente para os fãs é um lembrete de que “The Office” deixou a Matrix, ops, a Netflix, e agora está na Peacock, por enquanto disponível apenas nos EUA. Confira abaixo a divertida cena inédita. 🚨 This is not a drill. 🚨 Presenting a never-before-seen cold open from #TheOffice! Watch #TheOfficeonPeacock for more exclusive content: https://t.co/83j9pd3Wke pic.twitter.com/NgE1GYsJzm — Dunder Mifflin Peacock (@peacockTV) January 1, 2021

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    Jennifer Garner chora ao terminar maratona de The Office

    25 de agosto de 2020 /

    A atriz Jennifer Garner aproveitou a quarentena para maratonar “The Office” com os filhos e, ao final, fez questão de compartilhar a emoção que sentiu ao terminar a série. Ela postou um vídeo em seu Instagram, vestindo uma camiseta relacionada à atração, em que cai no choro ao declarar que o último capítulo a “atingiu com força”. “Meus filhos e eu passamos meses amontoados no sofá atravessando os episódios de ‘como se comportar como adultos’, também conhecido como ‘The Office’. Aparentemente somos pessoas sensíveis – o final nos atingiu com força”, ela escreveu, ao lado do vídeo. “Quando percebi que havia acidentalmente disparado meu depoimento de despedida em câmera lenta, percebi: sua segunda-feira também pode precisar disso”, acrescentou. O post repercutiu até entre os atores da série. A atriz Angela Kinsey, que viveu a contadora Angela Martin, admitiu ter ficado emocionada com o depoimento de Garner: “Eu amo você e sua família e, só para você saber, o final me faz chorar também!”. E Jenna Fischer, que interpretou a secretária Pam Beesly, vibrou: “Este é o post mais doce e maravilhoso”. Exibida de 2005 a 2013 na TV americana, “The Office” tem nove temporadas, que estão atualmente disponíveis na Globoplay e na Amazon Prime Video. Ver essa foto no Instagram My kids and I have spent months piled on the couch working our way through “How to Behave as Grownups” 🙅🏻‍♀️, aka #TheOffice. Apparently we are sensitive people—the finale hit us pretty hard. When I realized I’d accidentally shot my farewell testimonial in slo-mo I realized: your Monday might need this, too. 🙈👵🏼😬♥️♥️♥️ #thankyoucastandcrew #pleasecomeoverweloveyou #icantwithfinales Uma publicação compartilhada por Jennifer Garner (@jennifer.garner) em 24 de Ago, 2020 às 4:12 PDT

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    John Krasinski vende sua live de “boas notícias” da quarentena para canal de TV

    29 de maio de 2020 /

    Um dos programas amadores mais bem-sucedidos da quarentena preventiva contra a covid-19, o telejornal otimista “Some Good News”, criado, escrito e produzido pelo ator-cineasta John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”), chamou atenção das emissoras tradicionais de notícias e foi adquirido pela rede CBS. Ele passará por uma adaptação e começará a ser exibido pela plataforma CBS All Access e pelo canal pago Comedy Central. Ele contou porque resolveu “profissionalizar” o negócio em outro programa amador da quarentena, o “Hey There Human”, live realizada por seu colega da série “The Office” Rainn Wilson. “Eu planejava fazer apenas oito edições durante a quarentena, porque eu tenho outras coisas que preciso fazer muito em breve, como [a série] ‘Jack Ryan’”, disse Krasinski. “Mais que isso… Escrever, dirigir e produzir – tudo isso – com meus amigos, eu sei que [o ‘Some Good News’] não seria compatível com meus outros compromissos”. Apesar disso, ele se dispõe a continuar participando do programa, com função menor do que a atual, em que a produção se restringe a ele mesmo, em sua casa, contando apenas com o apoio da mulher, a atriz Emily Blunt, e de suas duas filhas pequenas. Krasinski disse que apresentará alguns episódios e ajudará a trazer “uma comunidade diversa de pessoas” ao programa. Ele ainda se disse feliz com o alcance de sua live diferenciada, que inspirou “correspondentes” em diferentes países. “Mal posso esperar para mergulhar no projeto”, acrescentou. Ao longo de seus programas, o “SGN” promoveu reuniões dos elencos de “Hamilton” e “The Office”, recebeu convidados como Emma Stone, Oprah Winfrey e Billie Eilish, e principalmente fez o que se propôs no título: deu boas notícias. Ou melhor, como ele definiu no programa, compartilhou vídeos de seguidores, com a missão de divulgar “histórias que te fazem se sentir bem nesta semana ou coisas que apenas te fazem sorrir”. Não há previsão para a estreia do novo formato de “Some Good News”.

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    Produtores de The Office preparam nova série sobre Home Office!

    5 de abril de 2020 /

    Os produtores Paul Lieberstein e Ben Silverman, que ganharam o Emmy de Melhor Série de Comédia por “The Office”, estão desenvolvendo uma nova série de escritório. Com uma diferença crucial. Será uma comédia sobre home office. Com a súbita popularidade do trabalho remoto durante a pandemia do coronavírus, eles imaginaram rapidamente a premissa. “Tantos de nós estão fazendo reuniões diárias via Zoom – para o trabalho e outras coisas. Estamos em uma nova situação de normalidade e pessoalmente procurando maneiras de nos manter conectados e produtivos”, disse Silverman, em comunicado. “Com o brilhante Paul Lieberstein no comando, nós achamos que temos uma série que não apenas traz humor e conforto durante este período turbulento, mas também será uma comédia inventiva e duradoura”. Criada por Lieberstein, a série – ainda sem título oficial – vai se focar em “um chefe prodígio que, em uma tentativa de garantir a produtividade e a conectividade da sua equipe, pede que todos interajam virtualmente e trabalhem cara a cara todos os dias”. Lieberstein também produziu “The Newsroom” e “Ghosted”, mas é mais conhecido por sua participação como ator na série “The Office”, como o contador Toby Flenderson, vítima das piadas mais cruéis do chefe do escritório, Michael Scott (Steve Carell). Ainda não há nenhuma emissora ou plataforma ligada à produção, que será comercializada pela Propagate Content, responsável por séries documentais na Netflix e Hulu, além de “Charmed”, na rede CW, e “Blood and Treasure”, na CBS.

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    John Krasinski e Steve Carell celebram 15 anos de The Office em vídeo da quarentena

    30 de março de 2020 /

    O ator e cineasta John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”) voltou a se reunir com Steve Carell (“Vice”) para comemorar o 15º aniversário da estreia da sitcom “The Office” na rede NBC. O remake da série britânica homônima estreou em 25 de março de 2005 nos EUA e a data foi celebrada num vídeo de Krasinski, que decidiu lançar um programa dedicado a “boas notícias” diretamente da quarentena de sua casa. O vídeo do primeiro programa “Some Good News” foi preenchido por notícias que Krasinski pediu para seus seguidores nas redes sociais compartilharem ao longo da semana – “histórias que te fizeram se sentir bem nesta semana ou coisas que apenas te fizeram sorrir”. Entre diversas notícias que celebram a humanidade em tempos difíceis, ele também lembrou que, nesta semana, “The Office”, responsável pela alegria de milhões de fãs, completou 15 anos. A série deu a Krasinski o seu primeiro papel de destaque e catapultou Steve Carell, o chefe do escritório do título, para o estrelato. Os dois compartilharam a tela, via videochamada, para contar histórias dos bastidores da produção e revelar suas cenas favoritas, entre elas a que mostrou Jim (Krasinski) vestido de Dwight (Rainn Wilson) e a vez em que Michael (Carell) apresentou sua novíssima e discreta televisão de plasma. Durante o bate-papo, Carell ainda brincou com Krasinski: “Garanto que a metade inferior do que você veste não combina com o topo”, referindo-se ao terno e gravata. Além disso, a dupla reforçou o desejo de um reencontro presencial, com todo o resto do elenco. E, ao final, quando se despediu e se levantou, Krasinski revelou que suas roupas de baixo definitivamente não correspondiam ao visual de cima. Veja o vídeo abaixo.

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    HBO Max adquire direitos de streaming de Doctor Who, Luther e outras séries da BBC

    1 de agosto de 2019 /

    O serviço de streaming da WarnerMedia, HBO Max, anunciou um acordo com a BBC para incluir as séries da rede britânica em seu catálogo, entre elas a versão original britânica de “The Office”, o reality “Top Gear”, a série “Luther” e todas temporadas do reboot de “Doctor Who”, desde 2005. A plataforma também será o lar em streaming dos próximos episódios de “Doctor Who”, que serão disponibilizados na HBO Max após suas exibições na BBC e BBC America. Além das atrações recém-adquiridas da BBC, a HBO Max contará também com o catálogo da WarnerMedia que, por sua vez, é dona da HBO, de metade da rede CW, da Turner (TBS, TNT, truTV, Cartoon Network), da plataforma DC Universe e dos estúdios de cinema Warner. Além disso, disponibilizará conteúdo exclusivo, desenvolvido especialmente para os assinantes da plataforma, como uma série derivada do vindouro remake de “Duna” e uma continuação de “Gossip Girl”. A plataforma HBO Max deve ser lançada em fase de testes em outubro e comercialmente no início de 2020.

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    Netflix vai perder Friends e The Office em 2020

    9 de julho de 2019 /

    A guerra do streaming continua a tirar pedaços da Netflix. Após a Disney retirar suas produções da plataforma para lançar seu próprio serviço, Disney+ (Disney Plus), a Netflix vai perder dois dos carros-chefes de seu catálogo de séries clássicas, “Friends” e “The Office”, a partir de 2020. “Friends” foi uma das séries incluídas pela WarnerMedia no anúncio desta terça (9/7) de sua própria plataforma de streaming, HBO Max, enquanto “The Office” será destaque do serviço em desenvolvido pela Comcast, empresa dona dos estúdios Universal. Os programas de catálogo aparecem entre os mais vistos da Netflix em pesquisas recentes da Nielsen e de outras empresas de medição de audiência que tentam contabilizar os hábitos do público da plataforma. Depois de anos considerando o licenciamento de seus programas como uma forma de faturamento secundário, as produtoras passaram a valorizar seu conteúdo original, que ganharam novo contexto na configuração dos serviços oferecidos diretamente ao consumidor (D2C, direct to consumer). A expectativa é que as receitas perdidas sejam compensadas por assinaturas dos novos serviços. Por sua vez, a perda de produções dos estúdios tradicionais de Hollywood tende a forçar a Netflix a investir ainda mais em conteúdo próprio para manter sua base e atrair novos assinantes. Entretanto, uma pesquisa divulgada em abril revelou que, embora a Netflix venha investindo pesado em conteúdo original há algum tempo, o material mais visto da plataforma são produções licenciadas – séries como “Friends”, “The Office” e até “Grey’s Anatomy”, que também vai trocar de endereço e estrear no Disney+ (Disney Plus).

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    Peggy Stewart (1923 – 2019)

    9 de junho de 2019 /

    A atriz Peggy Stewart, que atuou em mais de 30 westerns do antigo estúdio Republic Pictures, nos anos 1940 e 1950, e foi presença constante na TV até recentemente, morreu em 29 de maio aos 95 anos. A notícia foi divulgada somente agora por sua família. Nascida Peggy O’Rourke em 5 de junho de 1923, em Palm Beach, Flórida, Stewart estava de férias com a família na Califórnia quando conheceu o ator Henry O’Neill, que convenceu a Paramount a escalá-la no papel da filha adolescente de Joel McCrea e Frances Dee em “Uma Nação em Marcha” (Wells Fargo, 1937). Ela seguiu carreira em pequenos papéis em filmes como “Idade Perigosa” (1938), com Deanna Durbin, e o clássico “Tudo Isto e o Céu Também” (1940), com Bette Davis, e após 15 figurações assinou contrato com a Republic para virar estrela. O contrato impulsionou sua carreira, mas também teve impacto em sua vida pessoal. Ela se casou em 1940 com Don “Red” Barry, o primeiro intérprete do cowboy dos quadrinhos Red Rider no cinema. E a crise se instalou quando ela virou coadjuvante feminina nos novos filmes do personagem em 1944. O problema era que seu marido, estrela do seriado original do personagem de 1940, foi substituído por “Wild” Bill Elliott como protagonista de uma nova leva de longa-metragens. O casamento acabou na mesma data. Mas Peggy Stewart tornou-se conhecida em uma dezena de filmes do herói ruivo. Além dos muitos filmes de Red Rider, a Republic a escalou em parcerias com alguns de seus cowboys famosos, como Allan Lane, Sunset Carson e até os cantores Gene Autry e Roy Rogers, sem esquecer de sete seriados de aventura do Velho Oeste que ela estrelou para o estúdio. Um detalhe muito interessante é que ela não era uma mocinha típica, ao estilo das donzelas em perigo da época. Suas personagens geralmente mostravam fibra e eram capazes de vencer tiroteios. Várias fotos de publicidade de sua juventude a retrataram de arma em punho. Quando seu contrato se encerrou nos anos 1950, Peggy migrou para a televisão, aparecendo, claro, em séries de faroeste, a começar por participações nos programas de seu ex-colegas da Republic, “The Gene Autry Show”, em 1950, e “The Roy Rogers Show”, em 1952. A lista se tornou enorme, com as séries de “Cisco Kid”, “Wyatt Earp”, “Gunsmoke”, “Daniel Boone”, “Paladino do Oeste”, etc. Até que o Velho Oeste, como gênero, tornou-se realmente velho e antiquado, substituído por novos ciclos. Longe disso significar uma estagnação em sua carreira, apenas mostrou sua versatilidade, tornando-a uma presença ubíqua nas produções televisivas por décadas a fio. A amplitude de sua carreira na telinha inclui um episódio clássico de “Além da Imaginação”, de 1961, inúmeras séries policiais dos anos 1970, e até um dos capítulos mais icônicos de “Seinfeld”, como a tia de uma namorada de George Costanza (Jason Alexander), em 1993. Também apareceu em “Barrados no Baile”, “Weeds”, “Justified” e retratou a avó de Pam Beesly (Jenna Fischer) em dois capítulos de “The Office”. Incansável, Peggy ainda continuou fazendo cinema. Entre seus papéis de “vovó” mais recentes, incluem-se a biografia roqueira “Runaways: Garotas do Rock” (2010) e a comédia “Este É o Meu Garoto” (2012), estrelada por Adam Sandler e Andy Samberg. Seu último trabalho foi uma participação na série “Getting On”, em 2014, quando completou 90 anos.

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