The Outpot: 2ª temporada ganha primeiro teaser e imagens
A rede The CW divulgou cinco fotos, o pôster e o primeiro teaser da 2ª temporada de “The Outpost”, série de fantasia produzida por Dean Devlin (roteirista de “Stargate” e “Independence Day”), que parece muito mais cara do que realmente é. A prévia confirma o truque, com demônios de outra dimensão e cenas de batalhas supostamente épicas, apesar de toda a temporada custar menos que meio episódio de “Game of Thrones”. “The Outpost” foi desenvolvido por Kynan Griffin e Jason Faller, criadores de “Mythica”, uma franquia de fantasia barata, bancada por financiamento coletivo, que rendeu cinco filmes lançados direto em DVD. Protagonizada por atores pouco experientes, como a modelo australiana Jessica Green (a Cleópatra da série semi-documental “Roma: Império de Sangue”), Jake Stormoen (de “Mythica”), Imogen Waterhouse (irmã da top model Suki Waterhouse), Anand Desai-Barochia (calouro da versão britânica do programa “The Voice”) e Andrew Howard (“Busca Implacável 3”), a série se passa num reino imaginário medieval onde um grupo de rebeldes trava uma guerra com criaturas sobrenaturais e o exército imperial. A trama acompanha a vingança de Talon (Green), última sobrevivente de uma raça mestiça similar aos elfos, massacrada pelo Império por sua capacidade de invocar demônios de outra dimensão. Ao buscar matar os assassinos de sua família, ela acaba se tornando aliada da rainha secreta (Waterhouse) de uma insurreição contra as forças imperiais da Primeira Ordem, numa trama que mistura elementos de “O Senhor dos Anéis”, “Game of Thrones” e “Star Wars”, e é bem mais envolvente que os efeitos toscos e interpretações canastronas podem sugerir. A 2ª temporada estreia em 11 de julho nos Estados Unidos.
Trailer revive série clássica infantil Banana Splits como filme de terror
A Warner divulgou o trailer de “The Banana Splits Movie”, que transforma os bichos de pelúcia tamanho família da série “Banana Splits” em monstros de terror sanguinário. Sem medo de estragar as lembranças de infância de quem já é vovô, a prévia mostra como uma plateia lotada de crianças é presa pelas criaturas durante uma gravação do antigo programa de TV. Ao saber que foram cancelados, os Bananas resolvem raptar o público e torturar os acompanhantes adultos para injetar literalmente sangue novo na atração. O filme é impróprio para menores, o que não vai impedir pesadelos em cinquentões. Para quem não lembra, “Banana Splits” era o nome de um programa dos anos 1960 apresentado por quatro animais falantes (ou melhor, três, já que Snorky era um elefante de pelúcia que não falava). Eles tocavam rock, liam cartas de fãs e fugiam das menininhas da Turma das Uvas Azedas, em segmentos curtos entre desenhos dos “Cavaleiros das Arábias”, “Os Três Mosqueteiros”, “Microaventuras” e o seriado live-action “Ilha do Perigo” (o “Lost” original). Os personagens foram criados pelos irmãos Krofft (de “O Elo Perdido”) para a produtora Hanna-Barbera e embora a série tenha durado apenas duas temporadas, entre 1968 e 1970, acabou marcando a cultura pop com quadrinhos, brinquedos, discos e a famosa música-chiclete “Tra-la-la Song”, que vira trilha de terror no trailer abaixo. O retorno que é um horror será lançado em vídeo pela Warner e exibido pelo Syfy na televisão. O roteiro foi escrito por Jed Elinoff e Scott Thomas (criadores da série “A Casa da Raven”) e a direção está a cargo de Danishka Esterhazy (da sci-fi “Level 16”). Já o elenco conta com Dani Kind (“Wyonna Earp”), Finlay Wojtak-Hissong (“The Kindness of Strangers”), Steve Lund (“Schitt’s Creek”) e Sara Canning (“The Vampire Diaries”). Ainda não há previsão para a estreia. Relembre após a trailer a abertura da série clássica ao som da “Tra-la-la Song”.
2ª temporada de Deadly Class teria episódio gravado no Brasil
O cancelamento de “Deadly Class” pelo canal pago SyFy deixou fãs inconsoláveis em todo o mundo, mas os fãs brasileiros têm um motivo a mais para lamentar. Ao comentar o destino na série no Twitter, a atriz María Gabriela de Faría (intérprete de Maria Salazar) revelou que havia planos para filmar um episódio no Brasil na 2ª temporada. Ela completou a informação dizendo que, se a série conseguir ser resgatada em outro local, os planos serão seguidos e os brasileiros poderão ver o elenco de perto. “Quer conhecer uma coisinha? Planos para ir ao Brasil estavam sendo feitos antes do cancelamento, então, se conseguirmos uma 2ª temporada, é muito provável que vocês nos veja lá em breve!”, ela postou, junto da hashtag #SaveDeadlyClass “Deadly Class” foi cancelada pelo canal pago Syfy na noite de quarta (5/6), junto de “Happy!”, e fãs já se mobilizaram criando campanhas para salvar a série. A Sony, que produz a atração, pretende levá-la para outra plataforma, aproveitando que a hashtag #deadlyclass entre no Top 10 das mais usadas do Twitter logo após a notícia chegar na mídia. Baseada nos quadrinhos homônimos de Rick Remender, a série girava em torno de alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos. Passada em 1987, era repleta de tribos urbanos marcantes, como punks e góticos, e sua trilha sonora (sensacional!) se destacava por incluir muitas músicas do underground da época. Também tinha algumas das melhores coreografias de lutas já vistas na TV. E entre os destaques do elenco, estavam Lana Condor (a estrela de “Para Todos os Garotos que Já Amei”) e Benedict Wong (o Wong de “Vingadores: Ultimato”). Os roteiros eram do próprio autor dos quadrinhos. E, para completar, a produção estava a cargo de ninguém menos que os irmãos Russo (os diretores de “Vingadores: Ultimato”), que contavam com uma equipe de apoio invejável nos episódios disponibilizados, como os cineastas Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”) e Ami Canaan Mann (“Em Busca de um Assassino”). No Brasil, todos os episódios da 1ª e única temporada entraram na plataforma Globosat no final de abril. Wanna know a little something? Plans on going to Brazil were being made before the cancellation so, if we get a season 2 is very very likely you’ll see us there soon! #SaveDeadlyClass — Maria Gabriela (@mgabrieladfc) June 5, 2019
SyFy cancela as séries Deadly Class e Happy!
O canal pago Syfy anunciou o cancelamento das séries “Deadly Class” e “Happy!”, ambas baseadas em quadrinhos. A reação dos fãs já congestiona as redes sociais após a notícia. A hashtag #deadlyclass entrou no Top 10 das mais usadas nos Estados Unidos. Além de campanhas de resgate das séries, centenas resolveram anunciar outro cancelamento: do Syfy em suas casas. As duas séries não eram apenas adaptações de quadrinhos. Eram adaptações feitas pelos próprios autores das publicações originais. E isso carrega um fandom pesado em sua esteira. “Deadly Class”, de Rick Remender, encerrou sua 1ª e agora única temporada em março e precisou esperar três meses pela definição do canal, enquanto “Happy!”, de Grant Morrison, ganhou mais consideração, recebendo o aviso apenas uma semana após o final de sua 2ª temporada. Ambas eram melhores que a média das atrações do canal. Mas “Deadly Class” estava num patamar acima. Era excepcional, uma das séries mais brilhantes da atualidade. A trama de Rick Remender girava em torno de alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos. Passada em 1987, era repleta de tribos urbanos marcantes, como punks e góticos, e sua trilha sonora (sensacional!) se destacava por incluir muitas músicas do underground da época. Também tinha algumas das melhores coreografias de lutas recentes. E entre os destaques do elenco, estavam Lana Condor (a estrela de “Para Todos os Garotos que Já Amei”) e Benedict Wong (o Wong de “Vingadores: Ultimato”). Para completar, a produção era de ninguém menos que os irmãos Russo (os diretores de “Vingadores: Ultimato”), que contaram com uma equipe de apoio invejável nos episódios disponibilizados, como os cineastas Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”) e Ami Canaan Mann (“Em Busca de um Assassino”). Por sua vez, “Happy!” apostava no surrealismo ultraviolento. A série seguia Nick Sax (Chris Meloni, de “Law & Order: SVU”), um ex-policial corrupto transformado em matador, que passava os dias enchendo a cara até ter uma experiência de quase morte e começar a ver um unicórnio azulado voador chamado Happy (voz de Patton Oswalt, de “Agents of SHIELD”). O bicho é o amigo imaginário da filha que Sax não sabia que tinha, e o contata em busca de ajuda para salvá-la. Além de Grant Morrison, a série tinha produção e direção do cineasta Brian Taylor (de “Adrenalina” e “Motoqueiro Fantasma: Espírito de Vingança”). As produtoras das duas atrações, respectivamente Sony e Universal, pretendem oferecê-las para outras emissoras e plataformas. A Globosat disponibilizou recentemente os episódios de “Deadly Class” no Brasil. Já “Happy!” chega por aqui via Netflix.
Atores de Deadly Class e The Magicians anunciam noivado
O amor está no ar nos bastidores das séries do canal pago americano SyFy. O crossover romântico que ninguém esperava foi formalizado. A atriz Stella Maeve, que interpreta Julia em “The Magicians”, e Benjamin Wadsworth, que vive Marcus em “Deadly Class”, anunciaram seu noivado. O novo status do casal foi celebrado com uma postagem no Instagram da atriz. Além da foto que mostra o anel de noivado, o texto revela que “isso” aconteceu em 10 de maio. “Meu amor, vida, esposa!”, ela escreveu. “Minha esposa”, Wadsworth acrescentou, em resposta. Stella Maeve também retuitou uma notícia do noivado, publicada pelo site Page Six. E o criador de “Deadly Class”, Rick Remender, tratou de parabenizar aos dois “groovy kids”. Como dois geeks, os dois se conheceram na Comic-Con de San Diego, no ano passado, quando foram participar da apresentação do SyFy sobre suas séries. “Deadly Class”, recentemente disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay, ainda aguarda notícias sobre sua renovação, enquanto “The Magicians” vai para sua 5ª temporada em 2020. Ver essa foto no Instagram May 10th, this happened. My love, life, wife!? Uma publicação compartilhada por Stella Maeve (@stellamaeve) em 30 de Mai, 2019 às 9:37 PDT Congratulations to these groovy kids! https://t.co/zoVvadUxCS — Rick Remender (@Remender) June 3, 2019
Tricia Helfer será Drácula na série Van Helsing
A série “Van Helsing” vai introduzir o conde Drácula em sua 4ª temporada – ou seria condessa? A atriz Tricia Helfer, que interpretou a Número Seis em “Battlestar Galactica” e a mãe do personagem-título em “Lúcifer”, foi escalada no papel. A série é baseada nos quadrinhos homônimos e segue Vanessa van Helsing (Kelly Overton, da série “True Blood”) e aliados, que lutam alternadamente para acabar com vampiros ou escapar do extermínio, num mundo pós-apocalíptico em que a humanidade se tornou uma espécie em risco de extinção. O elenco também inclui Jonathan Scarfe (série “Perception”), Christopher Heyerdahl (série “Hell on Wheels”), Trezzo Mahoro (série “The Magicians”), Rukiya Bernard (“O Segredo da Cabana”), Vincent Gale (série “Bates Motel”), Aleks Paunovic (série “iZombie”), Paul Johansson (série “One Tree Hill”), Jennifer Cheon (série “The Drive”) e, até ser escalada na série “FBI”, Missy Peregrym como a irmã de Vanessa, Scarlett Harker. A produção do quarto ano de “Van Helsing” já começou, e a estreia deve acontecer ainda este ano.
The Magicians surpreende com morte de protagonista no final da 4ª temporada
Corre pra baixo da cama que lá vem um spoiler monstruoso. “The Magicians” encerrou sua 4ª temporada na quarta-feira (17/4) nos Estados Unidos chocando os fãs com a morte de um de seus protagonistas. Ou melhor, do Protagonista com P maiúsculo, o personagem Quentin Coldwater (vivido por Jason Ralph), que foi o fio condutor da série do canal pago SyFy em suas primeiras temporadas. Se a trilogia literária de “Os Magos”, de Lev Grossman, em que a série se baseia, costuma ser considerada uma versão adulta de “Harry Potter”, a morte de Quentin seria o equivalente a matar Harry Potter e continuar a saga com Ron e Hermione. “The Magicians” acompanhava o jovem Quentin em sua jornada, ao entrar numa escola secreta de magia, onde passou a conhecer outros estudantes com poderes fantásticos, que se tornaram seus aliados valorosos em aventuras apocalípticas. Assim como Harry Potter, Quentin carregava a fama de ser “o escolhido”, sendo até chamado dessa forma algumas vezes. Além disso, era o personagem que sempre mantinha o grupo unido. Em procissão pela imprensa, os criadores da série, Sera Gamble (ex-produtora e roteirista de “Supernatural”) e John McNamara (criador da série “Fastlane”), contaram que conversaram com o ator Jason Ralph e o escritor Lev Grossman sobre a hipótese de matar Quentin. E só após receber aprovação dos dois foram em frente com sua história, registrando um fim heroico para o personagem, que se sacrifica para salvar seus amigos – e o mundo – num momento de decisão impossível. O impacto da morte de Quentin foi tão grande que o fim da temporada funciona quase como um fim da série. Mas “The Magicians” foi renovada para seu quinto ano. Os produtores confirmaram que a 5ª temporada contará com um arco de luto para o grupo formado por Alice (Olivia Taylor Dudley), Julia (Stella Maeve) e Elliot (Hale Appleman), os personagens com quem Quentin tinha maior intimidade. Eles terão que aprender a viver sem o melhor amigo e amor de suas vidas. Mas a história vai continuar, avançando a trama para além dos livros originais, onde Quentin não morreu. A 5ª temporada vai estrear apenas em 2020. A série também faz parte da programação do canal pago Syfy no Brasil.
Série Deadly Class ganha data de estreia no Brasil
A série “Deadly Class”, produzida pelos irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Ultimato”, finalmente ganhou data de estreia no Brasil. A 1ª temporada será disponibilizada em 26 de abril na plataforma Globoplay. Melhor série atual do canal pago SyFy, “Deadly Class” exibiu seus 10 episódios entre janeiro e março nos Estados Unidos. A trama é baseada nos quadrinhos homônimos de Rick Remender e gira em torno de alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos. Como se passa em 1987, sua trilha sonora (sensacional!) se destaca por incluir muitas músicas do underground da época, refletindo que alguns dos estudantes são punks e há até uma gótica. O elenco de delinquentes inclui Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Liam James (“O Verão da Minha Vida”), Taylor Hickson (“Deadpool”), Benjamin Wadsworth (visto num episódio de “Teen Wolf”), Luke Tennie (“Shock and Awe”), Michel Duval (série “Queen of the South”) e a cantora venezuelana María Gabriela de Faría (“Eu Sou Franky”), além dos adultos Erica Cerra (“Power Rangers”), Ryan Robbins (“Warcraft”), o roqueiro Henry Rollins (série “Z Nation”) e Benedict Wong (de “Vingadores: Guerra Infinita”). O próprio criador dos quadrinhos da Image Comics assina o roteiro e a produção. E entre os diretores dos episódios incluem-se os cineastas Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”) e Ami Canaan Mann (“Em Busca de um Assassino”). A série ainda não foi renovada, o que tem causado muita apreensão nos fãs, mas não em seu criador. Rick Remender tem tanta certeza que a produção vai continuar que já está escrevendo os próximos episódios.
Quadrinhos de Resident Alien vão virar série no canal Syfy
O canal pago Syfy aprovou a produção de uma nova série baseada em quadrinhos. A produção de “Resident Alien”, adaptada da publicação homônima da Dark Horse Comics, ganhou sinal verde para gravar sua 1ª temporada. Criada por Chris Sheridan (roteirista-produtor de “Uma Família da Pesada”), a série trará o ator Alan Tudyk (que dublou o robô K-2SO em “Rogue One” e vive o vilão Sr. Ninguém na série da Patrulha do Destino) no papel-título, um extraterrestre que cai em uma pequena cidade do Colorado, onde assume o corpo de um médico recluso, que foi assassinado. Mas enquanto aguarda um resgate que nunca vem, ele passa a resolver pequenos mistérios, questionando se a raça humana merece ser salva ou destruída. Lançada em 2012 pelo escritor Peter Hogan e o desenhista Steve Parkhouse, “Resident Alien” já rendeu cinco minisséries completas, com a sexta, que conclui a história, atualmente em desenvolvimento. Ainda não há previsão para a estreia da série, que reforça a tendência de adaptações de quadrinhos no Syfy. Outras séries do gênero no canal incluem “Krypton”, “Happy!”, “Wynonna Earp”, “Van Helsing” e a novata “Deadly Class”.
Série Nightflyers é cancelada após 1ª temporada
O canal pago SyFy cancelou a série “Nightflyers”. Apesar de contar uma história relativamente completa, os contratos com o elenco e a equipe de produção previam uma 2ª temporada, que não será mais produzida. Baseada no livro de mesmo nome de George R.R. Martin (autor da franquia literária que inspirou “Game of Thrones”), a série recebeu críticas muito negativas – apenas 34% de aprovação no site Rotten Tomatoes – e teve pouco público na televisão – vista por cerca de 400 mil telespectadores ao vivo nos Estados Unidos, o que não correspondeu ao investimento feito pelo canal. Transportada para as telas com muitos efeitos visuais, a obra se tornou a produção a mais cara já realizada pelo Syfy, que, para cobrir parte dos custos, vendeu os direitos de exibição internacional para a Netflix – plataforma que a lançou no Brasil. “Nightflyers” já tinha rendido um filme trash em 1987. O visual apurado da nova produção não muda o fato de que a trama, originalmente publicada em 1980, é uma mistura requentada de “Viagem ao Fim do Universo” (1963) com “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), com muitas situações que se tornaram clichês nos últimos 50 anos. Na trama, às vésperas da destruição do planeta Terra, uma tripulação de cientistas e um poderoso telepata embarcam no veículo mais avançado da galáxia, a nave Nightflyer, para interceptar uma misteriosa fonte de sinais do espaço que pode representar uma chance de sobrevivência para a humanidade. Contudo, à medida em que a tripulação se aproxima de seu destino, descobre que a inteligência artificial da nave e seu misterioso capitão estão conduzindo-os para horrores mortais. A adaptação foi feita pelo roteirista Jeff Buhler (“O Último Trem”) e o elenco incluía Eoin Macken (série “The Night Shift”), Gretchen Mol (série “Boardwalk Empire”), David Ajala (“Velozes e Furiosos 6”), Sam Strike (novela britânica “EastEnders”), Maya Eshet (série “Teen Wolf”), Angus Sampson (série “Fargo”), Jodie Turner-Smith (série “The Last Ship”) e Brían F. O’Byrne (série “The Magicians”). Exibida em dezembro nos Estados Unidos, “Nightflyers” chegou ao streaming em 1 de fevereiro.
Clássico infantil Banana Splits vai voltar como telefilme de “terror”
A banda de rock infantil formada por Bingo, Fleegle, Drooper e Snorky vai voltar à atividade. O canal pago SyFy e a Warner Bros Home Entertainment se juntaram para tirar os Banana Splits do limbo. E vai ser um horror – literalmente. Para quem não lembra, “Banana Splits” era o nome de um programa infantil dos anos 1960 apresentado por quatro animais falantes (ou melhor, três, já que Snorky era um elefante de pelúcia que não falava). Eles tocavam rock, liam cartas de fãs e fugiam das menininhas da Turma das Uvas Azedas, em segmentos curtos entre desenhos dos “Cavaleiros das Arábias”, “Os Três Mosqueteiros”, “Microaventuras” e o seriado live-action “Ilha do Perigo” (o “Lost” original). Os personagens foram criados pelos irmãos Krofft (de “O Elo Perdido”) para a produtora Hanna-Barbera e embora a série tenha durado apenas duas temporadas, entre 1968 e 1970, acabou marcando a cultura pop com quadrinhos, brinquedos, discos e a famosa música-chiclete “Tra-la-la Song”. O retorno vai acontecer num telefilme, que será lançado em vídeo pela Warner e exibido pelo Syfy na televisão. E o detalhe mirabolante é que a trama será uma história de terror. Segundo a sinopse divulgada, um garoto chamado Harley é convidado a passar seu aniversário nos bastidores da gravação do programa de TV dos Banana Splits, mas as coisas tomam um rumo inesperado – “e a contagem de corpos aumenta rapidamente”. O roteiro foi escrito por Jed Elinoff e Scott Thomas (criadores da série “A Casa da Raven”) e a direção está a cargo de Danishka Esterhazy (da sci-fi “Level 16”). Já o elenco conta com Dani Kind (“Wyonna Earp”), Finlay Wojtak-Hissong (“The Kindness of Strangers”), Steve Lund (“Schitt’s Creek”) e Sara Canning (“The Vampire Diaries”). Ainda não há previsão para a estreia. Relembre abaixo a abertura da série clássica ao som da “Tra-la-la Song”.
Série do brinquedo assassino Chucky será produzida pelo canal Syfy
O canal pago americano Syfy adquiriu os direitos da série da franquia “Brinquedo Assassino” e encomendou a produção de seu piloto. Em desenvolvimento há um ano, a versão seriada de “Child’s Play” (título original) foi criada por Don Mancini, que escreveu o roteiro de “Brinquedo Assassino” há 30 anos e desde então explora sem parar o boneco Chucky, tendo escrito todas as seis continuações e ainda dirigiu os três últimos longas do monstro de plástico. Ele vai trabalhar na série com David Kirschner, produtor da franquia, e Nick Antosca, da recentemente cancelada “Channel Zero”. “Há muito tempo eu desejo trazer Chucky para a televisão, e a Syfy é a emissora perfeita para nós. A série trará uma abordagem inovadora para a franquia, permitindo que exploremos o personagem de Chucky com a profundidade que só poderia existir na televisão”, comentou Mancini, em comunicado sobre o projeto. Em entrevista para o site Bloody Disgusting, o roteirista-diretor ainda afirmou que a série foi “deliberadamente configurada no final do último filme”, acrescentando que o “tom é sombrio e perturbador”. A série vai manter a dublagem original de Chucky, feita pelo ator Brad Dourif, e servirá de contraponto ao remake atualmente em produção para os cinemas. A nova versão cinematográfica de “Brinquedo Assassino” será a primeira sem envolvimento de Mancini e tem estreia marcada para 20 de junho.
The Magicians é renovada para quinto ano na véspera da estreia da 4ª temporada
O canal pago Syfy anunciou a renovação de “The Magicians” para sua 5ª temporada. E para demonstrar a confiança na produção, a decisão foi comunicada um dia antes da estreia do quarto ano da série. O detalhe é que isso não foi feito para preparar equipe e elenco para uma despedida. O tom do comunicado é de celebração dos feitos da série, que não deve ser encerrada tão cedo. “’The Magicians’ elevaram a qualidade do Syfy e ganharam impulso temporada após temporada, atraindo uma nova audiência para o canal. Estamos orgulhosos desta série, uma vez que ela continua a quebrar fronteiras da narrativa”, disse Bill McGoldrick, Presidente de Conteúdo da NBCUniversal Cable Entertainment. “Não poderíamos estar mais felizes e animados para conjurar mais um ano de magia e tudo o que isso implica – amor, ódio, lealdade, traição, sexo, linguagem chula, drogas, luta contra deuses, monstros e os inimigos mais perigosos de todos: outros humanos seres. Temos os melhores roteiristas, produtores, diretores, elenco e equipe no multiverso conhecido. E qualquer um que tentar roubar um deles será amaldiçoado”, disseram os produtores executivos e co-showrunners Sera Gamble (ex-produtora e roteirista de “Supernatural”) e John McNamara (criador da série “Fastlane”). Baseada na franquia de livros de fantasia de Lev Grossman, publicada no país como “Os Magos”, a série estreia sua 4ª temporada na quarta-feira (23/1) e só exibirá seu 5º ano de produção em 2020. A série também é exibida no Brasil pelo canal Syfy.










