Grande Prêmio do Cinema Brasileiro muda de nome e anuncia finalistas
Premiação vira Prêmio Grande Otelo, que já era o nome de seu troféu, e destaca "Mussum, o Filmis" e "O Sequestro do Voo 375" em suas indicações
Saiba como Paulo Gustavo será homenageado em novo filme de “Minha Vida em Marte”
O terceiro filme vai dar adeus ao foco na vida amorosa da personagem Fernanda para abordar o luto em homenagem ao falecido ator
“Minha Irmã e Eu” chega a 2 milhões de espectadores
A comédia “Minha Irmã e Eu”, estrelada por Tatá Werneck e Ingrid Guimarães, atingiu 2 milhões de espectadores nesta segunda-feira (5/2), aumentando seu sucesso como a maior bilheteria do cinema brasileiro desde a pandemia. Mesmo lançado no último fim de semana de 2023, o novo filme da diretora Susana Garcia também quebrou o recorde de maior bilheteria de estreia do ano passado. Fez mais que o dobro do filme que, até a véspera, detinha o título de maior abertura nacional do ano: “Mussum, O Filmis”, com cerca de R$ 2 milhões de faturamento. O longa ainda foi a primeira produção nacional a levar mais de 1 milhão de pessoas ao cinema desde “Minha Mãe é uma Peça 3”, lançado em 2019. No mesmo ano, Jair Bolsonaro assumiu o governo e criou diversos entraves para a produção e distribuição de filmes nacionais, incluindo omissão na renovação da “lei de cotas”, que tornava sucessos com mais de 1 milhão de ingressos vendidos comuns no período anterior. “Boicote” Vale lembrar que “Minha Irmã e Eu” foi alvo de “boicote” nos cinemas. Bolsonaristas miraram principalmente em Tatá Werneck para “tirar o sono dessa lulista”, conforme descrição de Samantha Cavalca num post sobre a atriz no X. Ela é a grande incentivadora nas redes sociais de todos os boicotes que fracassaram no ano passado. Os alvos são sempre artistas que apoiaram a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O filme visado anteriormente, “Ó Pai, Ó 2”, com o “lulista” Lázaro Ramos, tornou-se a maior bilheteria de cinema do Nordeste em todos os tempos. Como Lázaro também faz participação na nova comédia, o boicote tinha “que ser forte”. Nosso Lar 2 No momento em que “Minha Irmã e Eu” atinge 2 milhões, “Nosso Lar 2 — Os Mensageiros” chega à marca 1 milhão de espectadores, atingida no final de semana com apenas 14 dias em cartaz. O filme espírita dirigido por Wagner de Assis liderou as bilheterias em sua estreia na semana passada, e em seus primeiros quatro dias superou o total de espectadores do filme brasileiro mais visto no ano passado, “Nosso Sonho”. Por coincidência, isso aconteceu logo após a notícia da promulgação da nova lei de cotas para filmes nacionais nos cinemas, pelo governo Lula. “Nosso Lar 2” também teve a 6ª maior abertura nacional desde 2002 – quando começou a contabilização da Comscore no Brasil. Entre os lançamentos nacionais, só foi superado por grandes sucessos como “Minha Mãe é uma Peça 3”, “Nada a Perder” e “Os Dez Mandamentos”, que lideram o ranking de maiores aberturas do país. O sucesso da nova adaptação da obra de Chico Xavier ecoa o legado de seu antecessor, que em 2010 levou 4 milhões de pessoas aos cinemas, ficando atrás apenas de “Tropa de Elite 2” em termos de audiência. A continuação agora se destaca não apenas pela sua recepção pelo público, mas também pelo seu impacto significativo no cenário cinematográfico nacional, marcando com “Minha Irmã e Eu” uma retomada expressiva para o cinema brasileiro. Neste final de semana, “Nosso Lar 2” ficou em 2º lugar, desbancado do topo do ranking pela comédia americana “Todos Menos Você”. O filme brasileiro teve renda de R$ 5,19 milhões e público de 231 mil espectadores. Mas “Minha Irmã e Eu” também segue no Top 5, ocupando a 5ª colocação entre os títulos mais assistidos do país.
Alvo de “boicote”, “Minha Irmã e Eu” vira maior sucesso nacional desde “Minha Mãe É uma Peça 3”
A comédia “Minha Irmã e Eu”, estrelada por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, conseguiu um feito nesta semana, ao ultrapassar a marca de 1 milhão de espectadores nas salas de cinema. Foi a primeira vez que uma produção brasileira atingiu essa marca desde o começo da pandemia de covid-19. Lançado no final de dezembro, o longa precisou de três semanas para atingir esse público, tornando-se a primeira produção desde “Minha Mãe é uma Peça 3”, lançado em 2019, a atingir esse número. Por coincidência, os dois filmes tem a mesma diretora: Susana Garcia. Vale lembrar que o filme estrelado por Paulo Gustavo foi visto ao todo por 11,8 milhões de espectadores, quando o cinema brasileiro tinha lei de cotas vigente e não era visto como algo a ser destruído por bolsonaristas. “Minha Irmã e Eu” chegou a 1 milhão de espectadores em meio a uma campanha de boicote de bolsonaristas, assim como “Mamonas Assassinas – O Filme”, “Ó Pai, Ó 2”, “Medida Provisória” e “Marighella”, todos sucessos de bilheteria. O motivo desses supostos boicotes é sempre o mesmo: o envolvimento de atores que apoiaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas últimas eleições. Comemoração Susana Garcia, que também dirigiu “Minha Vida em Marte”, se disse orgulhosa pelo sucesso da obra. “Eu vejo com muita alegria porque depois de uma pandemia que mudou tanto os hábitos dos brasileiros. Sinto que ‘Minha Irmã e Eu’ lembra a todos nós como é gostoso ir ao cinema e como a cultura nos fortalece. E também lembra a gente que o cinema nacional tem folego para vencer qualquer preconceito de quem ainda acha que o que produzimos é ruim. A comédia, em especial, tem o dom do vencer preconceitos e, por meio do riso, tocar em assuntos sérios e envolver o espectador”, ela disse ao jornal O Globo. “Para mim é também a comprovação de que trabalho duro dá resultado, pois venho de uma trilogia de sucesso. Como diretora me sinto feliz, honrada e orgulhosa, me faz querer continuar e também me mostra que estou no caminho certo que é contar histórias engraçadas e emocionantes e que provocam questionamentos e reflexões na vida das pessoas”, completou. Além de “Minha Irmã e Eu”, o início de 2024 também destacou o sucesso de “Mamonas Assassinas – O filme”, que vem alcançando bons números em cartaz, com mais de 600 mil espectadores, audiência maior que a do filme brasileiro mais visto do ano passado, “Nosso Sonho”, com 521 mil espectadores.
Estreias | Filme do Mamonas Assassinas chega aos cinemas
Dois filmes nacionais tem tratamento de blockbuster nesta quinta (28/12) após fracassos consecutivos do cinema americano no país. “Mamonas Assassinas – O Filme” e “Minha Irmã e Eu” chegam em cerca de mil salas do circuito nacional. Além deles, as estreias incluem um terror britânico e um drama francês. Confira os detalhes. MAMONAS ASSASSINAS – O FILME A cinebiografia conta a história da banda de Guarulhos que se tornou sensação nacional em meados anos 1990. Ela acompanha a vida dos Mamonas antes da fama, principalmente Dinho, as dificuldades no início da carreira e mostra como um conjunto fracassado de rock progressivo, chamado Utopia, se reinventa como uma banda comédia e se torna um fenômeno. Mamonas Assassinas acabou virando uma das bandas mais amadas do Brasil com sua alegria contagiante, mas sua trajetória foi curta, interrompida por um fim trágico – com a morte de todos os seus integrantes em um acidente aéreo na volta de um show, em 2 de março de 1996. Entretanto, quem não conhece direito a banda pode ter dificuldades em entender a trama, que é apresentada de forma episódica, sem um desenvolvimento narrativo coerente. Isso talvez se deva ao fato do projeto original ter sido concebido por Carlos Lombardi – autor de novelas como “Uga Uga” (2000) e Kubanacan (2004) – e escrito pelo repórter Carlos Amorim como uma minissérie da Record TV. O projeto acabou reconfigurado para as telas grandes com direção de Edson Spinello, que comandou as novelas “Apocalipse” (2017) e “Rei Davi” (2012), e faz sua estreia no cinema. Entretanto, a impressão é que faltam “capítulos” na história. A Record deve exibir a versão com todos os episódios ainda em 2024. O que a produção tem de positivo é a energia do elenco, composto por atores desconhecidos do grande público, mas com grande experiência em musicais, que entregam performances melhores que o próprio filme. Ruy Brissac, que interpreta o vocalista Dinho, repete o papel que viveu no teatro em “Mamonas, o Musical”, e que lhe rendeu o prêmio Bibi Ferreira de Ator Revelação. Adriano Tunes, que vive o baixista Samuel Reoli, é humorista e já trabalhou no programa “Dedé e o Comando Maluco”, do SBT, além de musicais como o da apresentadora Hebe Camargo. Robson Lima, que interpreta o tecladista Júlio Rasec, também é ator de teatro e trabalhou em “Yank – O Musical”. Rhener Freitas, que tem o papel do baixista Sérgio Reoli, trabalhou na série “Bia”, do Disney Channel. Já o guitarrista Bento quase foi vivido pelo cantor e apresentador Yudi Tamashiro, que acabou substituído por Alberto Hinomoto, sobrinho do personagem real. Alberto, que tinha 17 anos durante a produção, filmou com a mesma guitarra que pertenceu a seu tio, usada por ele nos shows da banda. As filmagens marcam sua estreia nas telas. Outro nome que estreia como atriz na produção é a famosa tiktoker Fernanda “Fefe” Schneider, intérprete de Valéria Zoppello, a namorada de Dinho, que perdeu seu companheiro quando tinha apenas 24 anos. Fernanda é um fenômeno no TikTok e acumula mais de 16 milhões de seguidores na plataforma. Para completar, os pais de Dinho são interpretados por Guta Ruiz, que já esteve no filme “Gostosas, Lindas e Sexies”, e Jarbas Homem de Mello, marido de Cláudia Raia e ator de “Roque Santeiro – O Musical”. MINHA IRMÃ E EU Ingrid Guimarães e Tatá Werneck vivem duas irmãs que se odeiam sem deixar de se amar em seu novo encontro cinematográfico. Amigas de longa data, as duas já dividiram a tela em “De Pernas pro Ar 2” (2012), “Loucas para Casar” (2015) e “TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva” (2017). Desta vez, elas vivem as irmãs Mirian (Ingrid) e Mirelly (Tatá), que nasceram em Rio Verde, Goiás, mas seguiram caminhos opostos na vida. Mirian nunca saiu de sua cidade e se acostumou à rotina pacata do interior. Já Mirelly partiu cedo para o Rio de Janeiro e toda a família acompanha pelas redes sociais seu sucesso, sempre rodeada de amigos famosos. O que os familiares não sabem é que é tudo fake. Na verdade, ela vive com as contas atrasadas e passa muito perrengue fazendo bicos e cuidando dos animais de estimação de celebridades, como a cantora IZA e o casal de atores Lázaro Ramos e Taís Araújo (que interpretam a si mesmos na produção), que ela mente que são seus amigos. Acreditando na mentira, Mirian decide que sua mãe (Arlete Salles) passará a morar com a irmã rica. A situação gera uma grande discussão e o caos culmina com o desaparecimento da mãe das duas, que a partir daí têm que deixar de lado as diferenças e se unir para procurá-la. “Minha Irmã e Eu” é o terceiro filme com “Minha” no título da diretora Susana Garcia, após “Minha Vida em Marte” e o blockbuster “Minha Mãe é uma Peça 3”. Explorando a dinâmica de opostos das irmãs, a comédia de apelo popular é uma das mais divertidas a chegar aos cinemas em 2023. O SENHOR DO CAOS O terror folk britânico acompanha Rebecca Holland, interpretada por Tuppence Middleton (“Sombras da Guerra”), uma pregadora cristã que se muda para a cidadezinha de Burrow com a filha Grace e é recebida com curiosidade pela comunidade local, cujas crenças ainda mantém tradições pagãs. Uma dessas tradições é um festival agrícola, que acaba escolhendo Grace como o “Anjo da Colheita”. Entretanto, a menina desaparece misteriosamente durante o evento, levando a protagonista a uma busca angustiante, que revela segredos sombrios sobre o local e seu líder. A atmosfera do filme é impulsionada pelas performances marcantes, especialmente a de Ralph Ineson (“A Bruxa”), que vive o líder carismático e ameaçador da comunidade. As descobertas da protagonista sobre a natureza da cidade e o misterioso festival proporcionam reviravoltas na trama, mantendo o suspense. Com roteiro de Tom Deville (de “A Maldição da Floresta”) e direção de William Brent Bell (de “A Órfã 2: A Origem”), o filme segue alguns padrões do terror pagão rural, estabelecidos no clássico “O Homem de Palha” (1973), mas também oferece surpresas e uma cinematografia marcante, que enfatiza a beleza natural do cenário campestre, capaz de se apresentar tanto de forma idílica quanto inquietante. PARE COM SUAS MENTIRAS Adaptação cinematográfica do romance autobiográfico de Philippe Besson, o drama gira em torno de Stéphane Belcourt (interpretado por Guillaume de Tonquédec, de “Qual É o Nome do Bebê”), um autor famoso que retorna, após 35 anos, à sua cidade natal na região francesa de Cognac. O motivo de seu retorno é um convite para um evento, mas suas verdadeiras intenções são reencontrar seu passado romântico, e ao chegar estabelece uma conexão com Lucas (Victor Belmondo, neto do icônico Jean-Paul Belmondo), filho de seu primeiro amor perdido. A narrativa se alterna entre o presente e flashbacks do jovem Stéphane, um estudante desajeitado do último ano do ensino médio, interpretado por Jérémy Gillet, e sua relação com Thomas Andrieu (Julien De Saint Jean), um aluno popular. A história explora a intensidade do primeiro amor e as repercussões de um romance secreto e envergonhado. Apresentado com duas narrativas paralelas – a do Stéphane adulto, celebridade local em Cognac, e a de seu eu jovem em 1984 – , o filme investiga as ramificações da fascinação do protagonista por outro jovem, às vezes beirando o sentimentalismo. A obra guarda semelhanças com “Verão de 85” de François Ozon, ambas adaptações de romances que lidam com o romance gay masculino às vésperas da crise da AIDS, e ambas apaixonadas por um amante que anda de moto. A dor de um tempo desperdiçado e de um amor perdido é um tema familiar no cinema queer, mas o filme de Olivier Peyon (“O Filho Uruguaio”) também oferece uma reflexão comovente sobre o amor adolescente.
Paulo Gustavo estará na continuação de “Minha Vida em Marte”
Paulo Gustavo, falecido em 2021 por covid-19, marcará presença na continuação do filme “Minha Vida em Marte”, comédia que foi um sucesso de bilheteria em 2018 – atraiu mais de 5 milhões de espectadores e arrecadou R$ 80 milhões. A informação foi revelada por Susana Garcia, diretora do longa original e amiga próxima do humorista. Garcia explicou que o filme contará com cenas inéditas de Paulo Gustavo, gravadas para o primeiro filme, mas não utilizadas na época. Estas cenas aparecerão em forma de flashbacks, rememorando o personagem do ator, Aníbal. A produção dará sequência às desventuras da personagem Fernanda Garcia, vivida por Mônica Martelli em “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!” (2014), na sequência “Minha Vida em Marte” (2018) e numa série do Multishow com o mesmo nome do primeiro filme (exibida de 2014 a 2019). A série, no entanto, não contou com a participação de Paulo Gustavo. No cinema, o ator interpretou Aníbal, amigo e confidente da personagem de Martelli. A trama aborda a crise no casamento de Fernanda, com Aníbal sendo uma figura chave em seu processo de superação. Projeto quase foi arquivado Em fevereiro deste ano, Susana Garcia confessou à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, que com a morte do amigo, acreditou que o filme não seria mais realizado, devido ao impacto emocional da perda. Mônica Martelli, que co-escreveu o roteiro da continuação inédita com Paulo Gustavo, expressou sentimentos semelhantes. Ela relatou que a pandemia foi um período produtivo para ambos no desenvolvimento do roteiro, que originalmente se passaria em Nova York. A morte de Paulo Gustavo representou um divisor na vida da atriz e roteirista, impactando profundamente seu processo criativo e emocional. Desde então, ela suspendeu todas as atividades.
“O Primeiro Natal do Mundo” estreia no catálogo do Prime Video
O filme “O Primeiro Natal do Mundo” estreou no catálogo do Amazon Prime Video nesta sexta-feira (8/12). A produção estrelada por Lázaro Ramos (“Ó Pai Ó 2”) e Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) apresenta a celebração natalina de uma família que vive uma véspera de feriado completamente caótica. A comédia brasileira gira em torno da família Pinheiro Lima, cuja vida é virada de cabeça para baixo quando um dos filhos deseja que o Natal desapareça. Esse pedido inusitado é atendido, gerando uma série de confusões para todos. O elenco é liderado por Lázaro Ramos como Pepê, um professor de história viúvo e pai de duas filhas, e Ingrid Guimarães como Tina, sua esposa, uma chef de cozinha divorciada e mãe de dois filhos. Juntos, eles embarcam em uma jornada para restaurar a data, suas tradições e o verdadeiro significado do Natal. A produção se diferencia ao focar no Natal no Brasil, um aspecto raramente explorado em produções de streaming do gênero – uma das raras exceções é “Tudo Bem no Natal que Vem”, com Leandro Hassum. Por isso, a comédia busca não só entreter, mas também colocar em destaque símbolos e valores culturais do Brasil na trama. Com direção de Susana Garcia (“Minha Mãe É uma Peça 3”) e Gigi Soares (“Novela”), o longa também destaca no elenco Fabiana Karla (“Rensga Hits!”), Igor Jansen (“Poliana Moça”), Theo Matos (“Fuzuê”), a estreante Valen Gaspar, além de Yasmin Londuik (“A Magia de Aruna”), Stella Miranda (“Toma Lá Dá Cá”), Cézar Maracujá (“Nada Suspeitos”), Wilson Rabelo (“Dom”) e uma participação especial de Rafael Infante (“Porta dos Fundos”). Bastidores Em entrevista à CNN, os atores protagonistas comentaram sobre o clima leve dos bastidores da produção de Natal. “Já fiz muitos filmes na vida e tem filmes que ficam dentro da gente na gravação. Esse foi um filme que ficou muito em mim, que me traz uma sensação de alegria completa de set, porque um set com criança é um set muito feliz, né?”, explicou Ingrid Guimarães, acrescentando que “nem parecia trabalho”. Lázaro Ramos, por sua vez, contou que a presença das duas crianças (Theo Matos e Valen Gaspar) motivou um cronograma de atividades diferentes para sua faixa etária junto ao elenco. “Fomos para kart, escape360… A gente fazia as coisas para se despedir devagarinho, porque acaba que a energia durante a preparação rapidamente conquistou, que foi esse entrosamento de família, um cuidar do outro, nós transformamos pra nossa vida”, ele disse, que não conseguia segurar o riso durante as filmagens. “A gente ria horrores. A gente ria muito, era muito gostoso, era muito legal. Mesmo com as coisas de set, que tem sempre um fio ali, uma coisa aqui, puxa um menino ali. Mas parecia um pouco uma família. Esse filme foi realmente um clima natalino. E vou confessar uma coisa, eu adorava fazer o Lázaro e a Ingrid rirem. A gente fica querendo fazer o outro rir, isso é muito generoso, muito genuíno, então um fica querendo rir do outro”, complementou Fabiana Karla. A sensação de leveza também foi notada por Igor Jansen, ator que ganhou destaque nas telas como João em “As Aventuras de Poliana”. O adolescente afirmou ter vivido uma experiência “prazerosa” junto com os veteranos. “Foi de uma forma tão genuína, tão leve, sabe? Que quando a gente parou para perceber já estava todo mundo conversando e brincando para compor a cena”, ele declarou. “Trabalhar com eles de uma forma como família de verdade porque tinha uns mais novos, que a gente que realmente consideramos como irmãos. E o Lázaro e a Ingrid, abraçaram a gente como pai e mãe mesmo”, concluiu. “O Primeiro Natal do Mundo” estreia nesta sexta-feira (8/12) no catálogo do Amazon Prime Video.
Ingrid Guimarães e Tatá Werneck são irmãs em trailer de comédia
A Paris Filmes divulgou o trailer de “Minha Irmã e Eu”, comédia em que as atrizes Ingrid Guimarães e Tatá Werneck vivem duas irmãs que se odeiam sem deixar de se amar. Amigas de longa data, as duas já dividiram a tela em “De Pernas pro Ar 2” (2012), “Loucas para Casar” (2015) e “TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva” (2017). Dirigido por Susana Garcia (do blockbuster “Minha Mãe é uma Peça 3”), o filme conta a história das irmãs Mirian (Ingrid) e Mirelly (Tatá), que nasceram em Rio Verde, Goiás. Elas não realizaram o sonho da mãe, de se tornarem uma dupla sertaneja e, além de terem seguido caminhos opostos, vivem às turras. Mirian nunca saiu de sua cidade e se acostumou à rotina pacata do interior. Já Mirelly partiu cedo para o Rio de Janeiro e toda a família acompanha pelas redes sociais seu sucesso, sempre rodeada de amigos famosos. O que os familiares não sabem é que é tudo mentira. Na verdade, ela vive com as contas atrasadas e passa muito perrengue fazendo bicos e cuidando dos animais de estimação de celebridades, como a cantora IZA e o casal de atores Lázaro Ramos e Taís Araújo (que interpretam a si mesmos na produção). Acreditando na mentira, Mirian decide que sua mãe (Arlete Salles) passará a morar com a irmã rica. A situação se torna uma discussão e culmina no desaparecimento da mãe das duas, que terão que deixar de lado as diferenças e se unir para procurá-la. A estreia vai acontecer em 28 de dezembro nos cinemas.
Mônica Marteli fará sequência de “Minha Vida em Marte” em homenagem a Paulo Gustavo
Mônica Martelli (“Filho da Mãe”) irá retornar aos cinemas. Após a morte de Paulo Gustavo (“Minha Mãe é Uma Peça”), a atriz havia desistido de continuar com a franquia de “Os Homens São de Marte… E é Pra Lá Que Eu Vou” (2014), mas agora encontrou uma maneira de ressignificar o projeto, que será uma homenagem ao amigo e humorista. Ela começou a reescrever o roteiro da continuação de “Minha Vida em Marte” (2018), que agora falará sobre o luto de sua personagem, Fernanda, diante da perda do amigo Aníbal, papel de Paulo nos primeiros filmes. “Depois que o Paulo Gustavo se foi, eu tive certeza de que nunca mais ia fazer o filme. Mas teve um dia que, chegando em casa, pensei: “É uma missão na minha vida, eu sempre vou escrever sobre aquilo que eu passo. Vou fazer essa amiga sofrendo a dor desse luto. Aí comecei a fazer roteiro. Na pandemia, eu e Paulo tínhamos feito todo o roteiro. A história se passava em Nova York. Por isso que eu engavetei. Não tinha condição de fazer. Minha vida se divide entre antes e depois do Paulo. Nunca mais ri igual. Ele me empoderava e confiava muito em mim. A gente trocava muito, tinha vários planos juntos”, desabafou a atriz. Na trama de “Minha Vida em Marte”, Fernanda é uma empresária infeliz no casamento. Em meio aos desgastes causados pelo convívio de muitos anos, quem ajuda Fernanda a superar a crise matrimonial é seu sócio Aníbal, parceiro inseparável que a acompanha em todos os momentos. “Minha Vida em Marte” foi lançado em 2018 e tornou-se um fenômeno de bilheteria. Chegando a figurar na lista dos filmes brasileiro mais assistidos de todos os tempos. Em 2019, o longa recebeu o prêmio Comscore’s Latin American Box Office Achievement Award, por alcançar a maior bilheteria da América Latina num período de 12 meses. A produção do novo longa ficará por conta de A Fábrica, enquanto a direção será responsabilidade de Susana Garcia, diretora dos dois primeiros filmes e também do blockbuster “Minha Mãe É Uma Peça 3” (2019), além de ser irmã de Mônica Martelli. As filmagens têm previsão de começar ainda esse ano.
Ingrid Guimarães e Tatá Werneck filmam comédia em que vivem irmãs
As atrizes Ingrid Guimarães e Tatá Werneck começaram a filmar a comédia “Minha Irmã e Eu” em Goiás. Na trama, elas vivem duas irmãs que se odeiam sem deixar de se amar. Amigas de longa data, as duas já dividiram a tela em “De Pernas pro Ar 2” (2012), “Loucas para Casar” (2015) e “TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva” (2017). O novo filme está sendo planejado há dois, mas só agora saiu do papel. Dirigido por Susana Garcia (do blockbuster “Minha Mãe é uma Peça 3”) e produzido pela Paris Entretenimento, o filme conta a história das irmãs Mirian (Ingrid) e Mirelly (Tatá), que nasceram em Rio Verde, Goiás. Elas não realizaram o sonho da mãe, de se tornarem uma dupla sertaneja e, além de terem seguido caminhos opostos, vivem às turras. Mirian nunca saiu de sua cidade e se acostumou à rotina pacata do interior. Já Mirelly partiu cedo para o Rio de Janeiro e toda a família acompanha pelas redes sociais seu sucesso, sempre rodeada de amigos famosos. O que os familiares não sabem é que é tudo mentira. Na verdade, ela vive com as contas atrasadas e passa muito perrengue fazendo bicos e cuidando dos animais de estimação de celebridades. Mas quando a mãe delas some depois de ouvir uma discussão entre as irmãs, as duas terão que deixar de lado as diferenças e se unir para procurá-la. Ainda não há previsão para a estreia.
Filho da Mãe: Paulo Gustavo volta a fazer rir no trailer de seu último trabalho
A Amazon Prime Video divulgou o trailer de “Filho da Mãe”, documentário sobre o ator e humorista Paulo Gustavo. A prévia apresenta registros inéditas de Paulo Gustavo, nos bastidores e em apresentações do espetáculo “Filho da Mãe”, além de depoimentos de amigos e familiares, como sua mãe Déa Lúcia, o viúvo Thales Bretas e as atrizes Mônica Martelli e Ingrid Guimarães, que foram gravados após a morte do artista. A produção começou a ser filmada antes de Paulo pegar covid-19. Seria um registro do espetáculo criado pelo comediante para homenagear sua mãe, por isso a Amazon tem chamado o documentário de “último trabalho de Paulo Gustavo”. Como mostram as imagens, o lançamento pretende arrancar risadas do público, mas também emocionar. Paulo Gustavo morreu no dia 4 de maio de 2021, após cerca de dois meses internado devido a complicações causadas pela covid-19. Um dos comediantes de maior sucesso do Brasil, ele concebeu a série “220 Volts” e o filme de maior bilheteria do país, “Minha Mãe É uma Peça 3”. Sua personagem nesse franquia, a Dona Hermínia, era inspirada em sua mãe. Co-dirigido por Susana Garcia (“Minha Mãe é uma Peça 3”) e Jú Amaral, irmã do comediante, “Filho da Mãe” chega ao streaming em 16 de dezembro.
Filho da Mãe: Amazon revela teaser do documentário de Paulo Gustavo
A Amazon Prime Video divulgou o pôster e o primeiro teaser de “Filho da Mãe”, um documentário sobre o ator e humorista Paulo Gustavo. De acordo com comunicado oficial da plataforma, “Filho da Mãe” contará com imagens inéditas de Paulo Gustavo, registros de bastidores e depoimentos de amigos e familiares, como sua mãe Déa Lúcia, o viúvo Thales Bretas e as atrizes Mônica Martelli e Ingrid Guimarães. A produção começou a ser filmada antes da morte do artista, registrando o espetáculo de mesmo novo – como mostra o vídeo – , por isso a Amazon está chamando o documentário de “último trabalho de Paulo Gustavo”. O lançamento pretende arrancar risadas do público, mas também emocionar. Paulo Gustavo morreu no dia 4 de maio de 2021, após cerca de dois meses internado devido a complicações causadas pela covid-19. Um dos comediantes de maior sucesso do Brasil, ele concebeu a série “220 Volts” e o filme de maior bilheteria do país, “Minha Mãe É uma Peça 3”. Sua personagem nesse franquia, a Dona Hermínia, era inspirada em sua mãe. Co-dirigido por Susana Garcia (“Minha Mãe é uma Peça 3”) e Jú Amaral, irmã do comediante, “Filho da Mãe” chega ao streaming em 16 de dezembro.







