Luke Wilson vai viver super-herói na nova série da Stargirl
O ator Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) vai viver o padrasto da super-heroína Stargirl na série da personagem, atualmente em produção para a plataforma DC Universe. Wilson vai interpretar o mecânico Pat Dugan, que também tem um alter-ego de super-herói. Ele se transforma em Listrado (Stripesy), personagem da era de ouro dos quadrinhos. O showrunner Geoff Johns disse que escreveu o papel de Pat Dugan na série especialmente para Luke Wilson. “Sou um grande fã dele desde que vi ‘Pura Adrenalina’ [filme de 1996]. Eu só conseguia imaginar ele neste papel. Sinto que ganhei na loteria”, comemorou. Mas antes de explicar quem é Pat Dugan/Listrado, é necessário considerar o contexto da produção. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Por conta disso, a série precisa simplificar quase 80 anos de histórias, fazendo alterações significativas na origem dos personagens. Listrado, por exemplo, foi criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhado por Hal Sherman. Ele e seu parceiro Sideral (Star-Spangled Kid) foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas a história ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E é só a partir daí que ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de super-heróis da Sociedade da Justiça da América. A série “Stargirl” vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Quem optou por essa solução narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, há reclamações contra a falta de créditos para os personagens de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína será vivida na série por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco ainda inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão na série em papéis não divulgados. A previsão de estreia é para agosto nos Estados Unidos.
Stargirl: Nova série da DC Comics escala trio de supervilões
A plataforma DC Universe anunciou os antagonistas de “Stargirl”. Os super-heróis da Sociedade da Justiça da América vai enfrentar ninguém menos que a Sociedade da Injustiça, formada por supervilões clássicos dos quadrinhos. E três desses personagens já tiveram seus intérpretes anunciados. Os nomes confirmados até o momento são Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) como Tigresa, Neil Hopkins (“Matador”) como Mestre dos Esportes e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como Rei Dragão. Veja as imagens abaixo. A Sociedade da Injustiça foi o primeiro grupo de supervilões dos quadrinhos, criado em 1947 por Sheldon Mayer e Bob Kanigher. A formação mais recente foi introduzida em 2005 com a motivação, justamente, de raptar Stargirl. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria personagem nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Prevista para agosto, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da “Patrulha do Destino” e do “Monstro do Pântano”.
Menino do clássico E.T. será super-herói em nova série da DC Comics
O elenco da série “Stargirl” segue escalando os intérpretes da Sociedade da Justiça da América. E o mais novo contratado é ninguém menos que Henry Thomas, até hoje lembrado como o protagonista mirim do clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982). O ator, que vem experimentando fase de renascimento de sua carreira na era do streaming, recentemente estrelou a série de terror “The Haunting of Hill House”, na Netflix. Ele vai viver o Doutor Meia-Noite (Doctor Mid-Nite), um dos super-heróis da SJA. Como a maioria dos integrantes do primeiro grupo de super-heróis dos quadrinhos, o personagem já teve diferentes encarnações. Foram três no total. A versão da série é a original, introduzida em 1941, quando o brilhante cirurgião Charles McNider adquiriu habilidades especiais após sobreviver a um atentado que o cegou. Ele consegue enxergar no escuro e usa bombas que causam blackouts para vencer batalhas em condições adversas. Uma das maiores curiosidades do personagem é que ele adotou uma coruja como ajudante. Sua história é das mais trágicas da SJA, incluindo o assassinato de sua namorada e sua própria morte no evento conhecido como “Zero Hora” – publicado em 1994. O personagem já apareceu ao lado de outros integrantes da SJA dos anos 1940 em três episódios da série “Legends of Tomorrow”, interpretado por Kwesi Ameyaw, um ator negro. Doutor Meia-Noite é branco nos quadrinhos. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Prevista para agosto, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da “Patrulha do Destino” e do “Monstro do Pântano”.
DC Universe anuncia datas das estreias de suas próximas séries de super-heróis
Com o final de “Titãs” (Titans) se aproximando, a DC Comics anunciou as datas de estreias das próximas séries de sua plataforma de streaming, DC Universe. O último episódio de “Titãs” vai ao ar na sexta (21/12). E duas semanas depois estreia “Young Justice: Outsiders”, a 3ª temporada da série animada da Justiça Jovem. Os lançamentos seguintes tiveram apenas o mês de estreia definido: “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) chega em fevereiro, “Monstro do Pântano” (Swamp Thing) em maio, “Stargirl” em agosto e a animação da “Arlequina” (Harley Quiin) em outubro. Veja abaixo a arte com os logos e as datas das atrações. Vale lembrar que a Warner fechou acordo de distribuição internacional com a Netflix, enquanto não lança seu serviço em outros países. A primeira série do negócio, “Titãs”, estreia no Brasil em 11 de janeiro. E é recomendadíssima.
Filho do Hulk original vai viver super-herói da DC em nova série
Lou Ferrigno Jr., ator da série “S.W.A.T.” e filho de Lou Ferrigno (o Hulk na célebre série dos anos 1970), vai viver um super-herói da DC Comics na nova atração “Stargirl”, em desenvolvimento para a plataforma DC Universe. Seu personagem é Rex Tyler, um químico brilhante viciado em adrenalina, que desenvolve uma “vitamina” especial chamada Miraclo, capaz de lhe dar superforça uma hora por dia. Assim, ele se transforma no Homem-Hora, um dos fundadores do grupo de super-heróis Sociedade da Justiça da América, que faz o possível para equilibrar sua vida como herói e como pai. O Homem-Hora (Hourman, em inglês) foi criado por Ken Fitch e Bernard Baily em 1940, durante a Era de Ouro dos quadrinhos e já teve duas gerações representadas nos quadrinhos. Em 1985, sua identidade foi assumida por seu filho Rick Tyler, durante o evento conhecido como “Crise nas Infinitas Terras” – que é o próximo crossover das séries da DC na rede CW. O filho segue em atividade até hoje e se casou com Jesse Quick, já vista na série “The Flash”, embora com identidade diferente. Ainda há um terceiro Homem-Hora, mas este é um androide do futuro, que se sacrificou para salvar Rex Tyler de um inimigo. Curioso que a série tenha optado pelo pai (Rex) e não pelo filho (Rick), já que é o Homem-Hora mais novo que compõe a Sociedade da Justiça da época de Stargirl. Mas os produtores estão tomando bastante liberdades na adaptação desses personagens, como visto pela condensação de Sideral (Star-Spangled Kid, em inglês) e Starman num único herói. Verdade seja dita: a Sociedade da Justiça da América é o canto mais bagunçado do universo DC, graças aos reboots permanentes instituídos após “Crise nas Infinitas Terras”. Vale lembrar que o Homem-Hora original dos anos 1940 já apareceu no Arrowverso, interpretado por Patrick J. Adams (“Suits”) em dois episódios de “Legends of Tomorrow”. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman e os atores Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Ainda sem previsão de estreia, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da Patrulha do Destino e do Monstro do Pântano.
Astro de Community vai viver super-herói em nova série derivada de quadrinhos da DC Comics
O comediante Joel McHale, que estrelou a série “Community”, entrou no elenco de “Stargirl”, a nova série de super-heróis da plataforma DC Universe. O papel que ele vai desempenhar é… bem, a revista Variety, que deu a notícia em primeira mão, revelou ser Starman. A publicação americana afirmou que McHale viverá “Sylvester Pemberton, o Starman”, que tira seus poderes de um cetro místico capaz de desafiar a gravidade e que luta contra o crime ao lado do Listrado, cuja identidade civil, Pat Dugan, torna-se padrasto de Courtney Whitmore, a Stargirl. O problema nessa história é simples. A Variety descreveu um herói diferente do Starman, com o cetro do Starman. Sylvester Pemberton é a identidade de Sideral (Star-Spangled Kid, em inglês), parceiro do Listrado (Stripesy) na era de ouro dos quadrinhos. Criados em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhados por Hal Sherman, Sideral e Listrado foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, eles também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se casou com a mãe de Courtney Whitmore. E a jovem resolveu assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, foi um revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Aqui é que a história fica (mais) confusa. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebe de presente o cetro de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que decide se aposentar. É quando ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de heróis da Sociedade da Justiça da América. A mistura de personagens não foi culpa da Variety. Após a repercussão do “equívoco”, a DC publicou em seu site oficial que Joel McHale vai mesmo viver “Sylvester Pemberton, o Starman”. E ainda acrescentou que “provavelmente não é o Starman que você espera”. A série de “Stargirl” vai “simplificar” a origem da heroína ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Na versão da série, Sylvester Pemberton se torna Starman e usa o cetro de Starman, mas o uniforme e as aventuras de seu passado são as mesmas de Sideral. Deu para entender? Isso também faz com que Stargirl não passe pelo estágio de viver Sideral. Ela já começa como Stargirl na série, ao receber o cetro do herói. Quem optou por essa narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, houve reclamações pela falta de créditos ao personagem de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. Os atores Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão no elenco, mas seus papéis não foram divulgados. Ainda sem previsão de estreia, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming da editora, o DC Universe.
Estrela da Nickelodeon será a super-heroína Stargirl em série da DC Comics
A plataforma DC Universe definiu a protagonista da nova série de super-heróis “Stargirl”. Segundo a revista Entertainment Weekly, a heroína do título será vivida pela jovem atriz Brec Bassinger. Ela tem 19 anos e ficou conhecida ao participar de duas séries do canal infantil Nickelodeon: “Bella e os Bulldogs”, como a Bella do título aos 15, e “School of Rock”, que terminou em abril. “Stargirl” vai seguir Courtney Whitmore, uma estudante do ensino médio com superpoderes, que inesperadamente assume o papel de líder do supergrupo Sociedade da Justiça da América e encoraja outros heróis a lutarem não só contra vilões, mas contra fantasmas dos seus próprios passados. A personagem, que às vezes tem o nome traduzido como Sideral no Brasil, já apareceu no Arrowverse, como é chamado o universo compartilhado das séries da DC exibidas pela rede americana CW. A versão interpretada por Sarah Grey foi introduzida como integrante da Sociedade da Justiça da América dos anos 1940 em três episódios da 2ª temporada de “Legends of Tomorrow”. Antes disso, também foi vista em “Smallville”, vivida por Britt Irvin. A série é um projeto pessoal do produtor-roteirista Geoff Johns, que introduziu a personagem nos quadrinhos. “‘Stargirl’ foi a primeira personagem que criei para a DC”, disse Johns na Comic-Con passada, lembrando como introduziu a heroína nos quadrinhos em 1999, como enteada do Star-Spangled Kid (também traduzido como Sideral no Brasil). “Mais importante, Courtney Whitmore foi inspirado pela minha irmã que faleceu”, acrescentou. “Ter a oportunidade de celebrar essa super-heroína era literalmente a coisa que eu mais queria fazer porque é muito pessoal para mim”. Johns voltará a trabalhar no projeto com o produtor responsável pelo Arrowverse, Greg Berlanti, que assim aumentará para 16 atrações o seu recorde de produções simultâneas no ar. A dupla já divide créditos de criação das séries “The Flash” e “Titans”. A nova produção é a quinta série live action anunciada para o DC Universe, mas, por enquanto, apenas “Titans”, série dos Novos Titãs, tem previsão de estreia – 12 de outubro. A propósito desse lançamento, é possível prever que os planos incluam uma disputa judicial. Warner e Disney estão planejando usar o nome “Stargirl” em dois projetos simultâneos para suas plataformas rivais de streaming. A Disney está desenvolvendo um telefilme musical chamado “Stargirl” para a Disney Play, baseado no livro homônimo de Jerry Spinelli. A personagem da DC surgiu seis anos antes do best-seller juvenil.
Plataforma de streaming DC Universe é inaugurada nos Estados Unidos
A aguardada plataforma de streaming DC Universe já existe. Ela foi inaugurada no sábado (15/9) nos Estados Unidos e representa uma grande novidade no mercado D2C (direto ao consumidor), por reunir num único serviço tudo o que um fã pode querer de uma marca específica. Após anos sendo considerada valiosa pela Warner, a DC Comics finalmente é valorizada pelo conglomerado de mídia com um iniciativa pioneira, que pode até abrir caminho para outros projetos similares de rivais. O acesso por aplicativo oferece de tudo um pouco. Há quadrinhos selecionados do vasto arquivo de 81 anos da editora, acessados por uma interface revolucionária que permite lê-los numa TV de tela grande. Mais séries clássicas de super-heróis que é possível contar, entre elas o Superman de George Reeves, a Mulher-Maravilha de Lynda Carter, os Superamigos dos anos 1970 e os desenhos animados de Batman que originaram a Arlequina nos anos 1990. Filmes icônicos, como os longas de Superman estrelados por Christopher Reeve e o Batman vivido por Michael Keaton. Documentários, telefilmes raros, especiais, curtas animados. Também há um fórum para fãs. Uma enciclopédia digital com tudo o que um fã gostaria de saber sobre seus heróis favoritos. E um shopping de mercadorias relacionadas aos produtos da DC. Ou seja, uma Netflix acoplada ao iTunes com uma extensão no Reddit e sua própria Wikipedia. Mas a cereja ainda não foi colocada sobre o bolo. São as séries exclusivas. A primeira, “Titans”, estreia só no mês que vem. Mas já há outras em diferentes fases de produção, baseadas nos quadrinhos da Patrulha do Destino (Doom Patrol), Monstro do Pântano (Swamp Thing) e Sideral (Stargirl), além de animações da Arlequina (Harley Quinn) e da Justiça Jovem (Young Justice). E muitas outras devem se seguir. De acordo com o presidente da Warner Bros. Digital, Craig Hunegs, a DC Universe vai estrear um novo episódio de série original por semana a partir do próximo mês, e em 2020 aumentará para dois novos episódios por semana. Sim, isto significa que os episódios serão divulgados semanalmente e não pelo método “maratonal” da Netflix. Jim Lee, publisher da DC Comics, já está selecionando novas propriedades para desenvolver como séries, que devem começar a ser produzidas em breve. “Não há escassez de produtores e escritores em Hollywood interessados em fazer séries para nós, porque estamos prometendo a eles uma liberdade criativa real”, disse Craig Hunegs para a revista Variety. “Você vai ver não apenas em ‘Titans’, mas também em ‘Doom Patrol’, em ‘Swamp Thing’, em ‘Stargirl’, uma espécie de vibração criativa que talvez você não veja em programas de TV tradicionais.” Esta liberdade já pôde ser conferida no primeiro trailer divulgado de “Titans”, que chamou atenção e polemizou pela forma como Robin solta um “fod*-se Batman” em alto e bom som. “Essa plataforma nos permite ousar criativamente e fazer o tipo de programação que nunca fizemos antes”, garante Jim Lee. Uma frase que será testada durante a estreia da série do Monstro do Pântano. Tudo por uma assinatura de apenas US$ 7,99 mensais. A Variety aponta que este valor dificilmente dará lucro imediato para a companhia. Mas é significativo que a DC Universe seja a primeira novidade da Warner Media, a empresa resultante da compra da antiga Time Warner pela AT&T. A nova companhia está recebendo grande investimento para produzir ainda mais conteúdo, estratégia que já está sendo notada no aumento de encomendas de séries da HBO. E é bastante claro que tudo isso será direcionado para o streaming. Enquanto a HBO mantém um pé preso no cabo, a DC Universe já nasce 100% wi-fi. E será interessante ver até onde essa experiência chegará. A propósito, as séries da rede CW – “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e “Black Lightning” – não terão episódios disponibilizados pelo serviço. E embora existam planos, vai demorar para a DC Universe chegar em outros países. Por conta disso, a Warner negocia com outros serviços, que já possuem alcance internacional, os direitos de exibição de suas séries no exterior. Tudo indica que “Titans” chegará no Brasil pela Netflix. Resta saber se semanalmente, como “Better Call Saul”, ou apenas após a exibição completa nos Estados Unidos, como acontece com as séries britânicas e canadenses disponibilizadas pela plataforma.
Plataforma de streaming DC Universe será lançada no “Dia do Batman”
A DC anunciou a data oficial de lançamento do seu aguardado serviço de streaming. A nova plataforma entra no ar em 15 de setembro, data em que também será celebrado o Dia do Batman, um evento anual em que vários produtos ligados ao principal super-herói da editora de quadrinhos são comercializados com preços especiais. Originalmente, o Dia do Batman era celebrado em 1 de maio, em comemoração à data da estreia do personagem nos quadrinhos, em 1939. A nova data é aleatória. Apesar do lançamento marcado para daqui a duas semanas, a primeira série inédita da plataforma só estará disponível um mês depois. A DC também anunciou que a estreia de “Titans”, adaptação dos quadrinhos dos Novos Titãs, ficou para 12 de outubro. Essa será apenas uma das novidades da plataforma de streaming, que terá séries animadas da Justiça Jovem (“Young Justice: Outsiders”) e da Arlequina (“Harley Quinn”), e séries live action da Patrulha do Destino (“Doom Patrol”), do Monstro do Pântano (“Swamp Thing”) e da heroína Sideral (Stargirl). Além disso, os assinantes terão acesso à séries e filmes clássicos da DC como a quadrilogia do Superman com Christopher Reeve, “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman”, “Mulher-Maravilha” e as animações dos “Superamigos” e de Batman dos anos 1990, além dos lançamentos animados mais recentes da DC.
DC Universe terá nova série de super-heróis centrada em Stargirl
A plataforma DC Universe vai ganhar mais uma série de super-heróis. O produtor e quadrinista Geoff Johns anunciou o projeto de “Stargirl”, durante a San Diego Comic-Con. A personagem, que às vezes tem o nome traduzido como Sideral no Brasil, já apareceu no Arrowverse, como é chamado o universo compartilhado das séries da DC exibidas pela rede americana CW. Ela foi introduzida como integrante da Sociedade da Justiça da América em três episódios da 2ª temporada de “Legends of Tomorrow”. O produtor-roteirista não revelou se a série da personagem vai se passar na mesma linha temporal, já que isso colocaria Stargirl nos anos 1940, nem se a atriz Sarah Grey retomaria o papel na nova atração. Mas a Sociedade da Justiça da América é citada na sinopse antecipada. “Stargirl” vai seguir Courtney Whitmore, uma estudante do ensino médio com superpoderes, que inesperadamente assume o papel de líder do supergrupo Sociedade da Justiça da América e encoraja outros heróis a lutarem não só contra vilões, mas contra fantasmas dos seus próprios passados. “‘Stargirl’ foi a primeira personagem que criei para a DC”, disse Johns na Comic Con, lembrando como introduziu a heroína nos quadrinhos em 1999, como enteada do Star-Spangled Kid (também traduzido como Sideral no Brasil). “Mais importante, Courtney Whitmore foi inspirado pela minha irmã que faleceu”, acrescentou. “Ter uma oportunidade de contar uma história para celebrar essa super-heroína era literalmente a primeira coisa que eu queria fazer porque é muito pessoal para mim. Além disso, uma personagem que fala em ser jovem, em um legado e em avançar parece muito importante para mim hoje em dia”. Johns voltará a trabalhar no projeto com o produtor responsável pelo Arrowverse, Greg Berlanti, que assim aumentará para 16 atrações o seu recorde de produções simultâneas no ar. A dupla divide créditos de criação das séries “The Flash” e “Titans”. A nova produção já é a quinta série live action anunciada para o DC Universe, mas, por enquanto, apenas “Titans”, série dos Novos Titãs, mostrou imagens – e trailer! As demais são “Swamp Thing” (do Monstro do Pântano), “Doom Patrol” (com o supergrupo Patrulha do Destino) e “Metropolis” (um prólogo de Superman centrado em Lois Lane e Lex Luthor).
Legends of Tomorrow: Vídeo de bastidores detalha o encontro com a Sociedade da Justiça
Depois das fotos e do trailer, a rede americana CW divulgou um vídeo de bastidores do próximo episódio de “Legends of Tomorrow”, que destaca a participação da Sociedade da Justiça da América. A prévia demonstra que o encontro entre as duas equipes não se dá de forma amistosa, já que a Sociedade da Justiça não parece levar muito a sério os super-heróis do futuro. Além dos heróis, o vídeo ainda lida com nazistas e um vilão bem conhecido dos fãs das séries da DC, o Flash Reverso. Com o título, justamente, de “The Justice Society of America”, o segundo episódio da 2ª temporada inclui os heróis dos anos 1940 Stargirl (ou Sideral no Brasil, interpretada por Sarah Grey, que viveu a jovem Norma em “Bates Motel”), Doutor Meia-Noite (Kwesi Ameyaw, visto na série “Continuum”), Comandante Gládio (Matthew MacCaull, da série “iZombie”), a ancestral de Vixen (Maisie Richardson-Sellers, da série “The Originals”), além do Homem-Hora (interpretado por Patrick J. Adams, protagonista da série “Suits”), que fez sua estreia no final da temporada passada. “Legends of Tomorrow” voltou a ser exibida em 13 de outubro nos EUA e o próximo episódio vai ao ar no dia 20. No Brasil, a série passa no canal pago Warner.
Legends of Tomorrow encontra a Sociedade da Justiça da América no trailer do próximo episódio
A rede americana CW divulgou o comercial do próximo episódio de “Legends of Tomorrow”, que destaca a participação da Sociedade da Justiça da América. A prévia demonstra que o encontro entre as duas equipes não se dá de forma amistosa, já que a Sociedade da Justiça não parece levar muito a sério os super-heróis do futuro. Com o título, justamente, de “The Justice Society of America”, o segundo episódio da 2ª temporada inclui os heróis dos anos 1940 Stargirl (ou Sideral no Brasil, interpretada por Sarah Grey, que viveu a jovem Norma em “Bates Motel”), Doutor Meia-Noite (Kwesi Ameyaw, visto na série “Continuum”), Comandante Gládio (Matthew MacCaull, da série “iZombie”), a ancestral de Vixen (Maisie Richardson-Sellers, da série “The Originals”), além do Homem-Hora (interpretado por Patrick J. Adams, protagonista da série “Suits”), que fez sua estreia no final da temporada passada. “Legends of Tomorrow” voltou a ser exibida em 13 de outubro nos EUA e o próximo episódio vai ao ar no dia 20. No Brasil, a série passa no canal pago Warner.








