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    The Orville é renovada para a 3ª temporada

    11 de maio de 2019 /

    A rede americana Fox anunciou a renovação da série “The Orville” para a 3ª temporada. Curiosamente, a atração tem números inferiores a outras duas atrações canceladas pelo mesmo canal. Em sua 2ª temporada, a série espacial de Seth McFarlane teve média de 3,1 milhões de telespectadores e 0,75 na demo. Cada ponto inteiro equivale a 1,3 milhão de público adulto qualificado na medição da consultoria Nielsen. Canceladas, “Star” tinha 3,5 milhões de telespectadores e 1 ponto na demo e “The Passage” registou média de 3,7 milhões de telespectadores e 0,92 ponto. “The Orville” também é mais cara para ser produzida que as demais. Mas a Fox pode ter renovado a atração pensando no relacionamento a longo prazo com MacFarlane, que também é responsável pela série animada “Uma Família da Pesada” (Family Guy). A atração se junta às renovações de “9-1-1”, “The Resident”, “Empire”, “The Last Man Standing” e das animações do canal, que cancelou mais que os rivais, visando se reinventar como uma rede independente após perder seu estúdio, 20th Century Fox Television, comprado pela Disney. “The Orville” é exibida no Brasil pelo canal pago FX.

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    Star Trek vai virar série animada infantil no Nickeledeon

    24 de abril de 2019 /

    A franquia “Star Trek” vai ganhar mais uma série. Desta vez, trata-se de uma animação para crianças, desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman (“LEGO Ninjago: O Filme”) para o canal pago Nickelodeon. A produção usará animação em CGI ao invés dos desenhos animados tradicionais em 2D. Na trama, um grupo de adolescentes encontra, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e passa a usá-la para viver várias aventuras e dar novo sentido as suas vidas. “A missão de ‘Star Trek’ é inspirar novas gerações de sonhadores a construir um futuro mais brilhante”, comentou Alex Kurtzman, que vai produzir a série e conduz a saga desde o começo da nova leva de filmes, em 2009. “Dan e Kevin criaram uma história que honra este espírito exploratório como nunca vimos antes”. O novo projeto se junta a múltiplas séries trekkers atualmente em produção. Entre elas, há inclusive outra animação, “Lower Decks”, que é destinada aos fãs mais crescidos da saga espacial. Criada por Mike McMahan, roteirista de “Rick and Morty”, ela será disponibilizada na plataforma CBS All Access. A franquia não tinha uma versão animada desde os anos 1970. Cultuadíssima, “Jornada nas Estrelas: A Série Animada” foi ao ar entre 1973 e 1974 e era escrita por alguns dos roteiristas da série original de 1966, além de ter voltado a reunir o elenco clássico em sua dublagem. Kevin e Dan Hageman venceram o Emmy 2018 como Roteiristas de Série Animada por “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”. A nova série animada ainda não tem título nem previsão de estreia.

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    Tripulação original de Star Trek pode ganhar série própria

    20 de abril de 2019 /

    O final da 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” pode servir de gancho para o lançamento de um spin-off da série. A mensagem a seguir é do planeta spoiler. O desfecho mostrou a nave Discovery indo 950 anos para o futuro, mas a narrativa continuou focando os personagens que ficaram na linha temporal original, encerrando o episódio com a tripulação da Enterprise. Isto é, a tripulação do piloto de “Jornada nas Estrelas” recusado de 1964, que acabou se tornando conhecida quando um episódio de flashback de 1966 mostrou que Kirk não tinha sido o primeiro capitão da famosa nave espacial. A tripulação original teve grande importância na 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” e, apesar do medo dos produtores ao incluir esses personagens, a estratégia acabou agradando aos fãs. Demais até, pois eles têm feito campanhas para que suas aventures continuem. A revista The Hollywood Reporter perguntou a Alex Kurtzman, criador e showrunner de “Discovery”, se haveria chance disso acontecer. “Os fãs foram ouvidos. Tudo é possível no mundo de ‘Star Trek'”, disse Kurtzman, revelando, ao comentar o final da temporada, que os espectadores têm grandes chances de voltar a ver a ponte de comando da Enterprise preenchida pelo Capitão Pike (Anson Mount), Spock (Ethan Peck) e a Número Um (Rebecca Romijn). “Eu adoraria trazer de volta essa tripulação, mais do que tudo. Foi um enorme risco para nós. Uma das coisas mais gratificantes foi ver quão profundamente os fãs abraçaram Pike, Spock, Número Um e a Enterprise. A ideia de contar mais histórias com eles seria uma delícia para todos nós”, concluiu. Oficialmente, ainda não há uma série focada no Capitão Pike. Isto pode mudar após a repercussão de sua participação e a forma como o novo intérprete de Spock agradou aos fãs – a ponto de tornar difícil a vida de Zachary Quinto, caso volte a viver Spock no cinema. Entretanto, já existe um projeto passado nesse linha temporal, que poderia trazer de volta a tripulação da Enterprise. Trata-se de uma atração sobre a Seção 31, a organização semi-secreta e autônoma da Federação que faz parte da tradição da franquia desde que foi introduzida nos anos 1990 num episódio da série “Star Trek: Deep Space Nine”. Este spin-off está confirmado e será estrelado por Michelle Yeoh, retomando a personagem da Imperatriz Georgiou, e Shazad Latif como Ash Tyler. Saiba mais aqui. “Star Trek: Discovery” é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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    3ª temporada de Star Trek: Discovery se passará num futuro ainda mais distante

    20 de abril de 2019 /

    A 3ª temporada de “Star Trek: Discovery” audaciosamente irá onde nenhuma produção trekker jamais esteve: quase mil anos após os eventos da série que inaugurou a franquia. Corre pro teletransporte porque o spoiler vai explodir. Após uma temporada com grande intersecção com a “Jornada nas Estrelas” dos anos 1960, com direito a participações do Capitão Pike (Anson Mount) e Spock (Ethan Peck), o segundo ano da atração acabou num cliffhanger que mandou a nave Discovery e sua tripulação por um buraco de minhoca até o futuro distante. A trama também serviu para explicar porque a Discovery nunca tinha sido mencionada nas séries e filmes da franquia, apesar de a nova série ser um prólogo. E abre uma infinidade de possibilidades para os roteiristas, que se livram das amarras canônicas ao colocar os personagens num período histórico que ainda não foi (literalmente) escrito na franquia. Apesar do final ambíguo – praticamente, um desfecho da série – , o criador e showrunner Alex Kurtzman garantiu que os próximos episódios continuarão seguindo a Discovery 950 anos no futuro. “Nós amamos brincar com o cânone. É uma delícia e um privilégio. É divertido explorar cantos e recantos do universo que as pessoas ainda não exploraram completamente. Dito isto, sentimos que queríamos uma energia inteiramente nova para a 3ª temporada com um novo conjunto de problemas. Assim, decidimos ir mais longe no futuro do que qualquer ‘Star Trek’ jamais foi”, ele explicou, em entrevista para a revista The Hollywood Reporter. “Eu também tive experiência trabalhando nos filmes, onde estávamos presos a problemas canônicos”, continuou Kurtzman. “Sabíamos como Kirk morreria e nos perguntávamos como poderíamos colocá-lo em perigo para que parecesse real. Isso foi o que nos levou a criar uma linha do tempo alternativa; de repente, poderíamos contar a história de uma maneira muito imprevisível. Esse é o mesmo processo de pensamento que envolveu o salto de 950 anos no futuro. Agora estamos completamente livres de cânone e temos todo um novo universo para explorar”, concluiu. “Star Trek: Discovery” é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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    Série do Capitão Picard define elenco de sua nova geração de Star Trek

    17 de abril de 2019 /

    A série da franquia “Star Trek” que marcará a volta de Patrick Stewart ao papel do Capitão Picard (de “A Nova Geração”) começou a formar seu elenco. E é uma nova geração literal. Os integrantes da produção são Alison Pill (de “Scott Pilgrim Contra o Mundo” e “Vice”), Harry Treadaway (“Penny Dreadful”, “Mr. Mercedes”), Isa Briones (“Ladrões”, “American Crime Story”), Santiago Cabrera (“Heroes”, “Big Little Lies”) e Michelle Hurd (“Demolidor”, “Blindspot”). A trama da série continua em segredo, embora o produtor Alex Kurtzman tenha afirmado que vai seguir o Capitão Picard no “próximo capítulo de sua vida”, possivelmente após deixar o comando da Enterprise. Hanelle Culpepper, que trabalhou em “Star Trek: Discovery”, vai dirigir os dois primeiros episódios da série. Alex Kurtzman, que conduz produções da saga desde o filme “Star Trek” (2009), vai servir como um dos showrunners. A data de estreia da atração, que será distribuída através do serviço de streaming CBS All Access nos EUA, ainda não foi definida.

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    Capitão Pike não fará parte da 3ª temporada de Star Trek: Discovery

    19 de março de 2019 /

    A série “Star Trek: Discovery” vai perder mais um capitão ao final da 2ª temporada. O ator Anson Mount (“Os Inumanos”) não retornará como capitão Christopher Pike no terceiro ano da produção. O contrato de Mount foi para apenas uma temporada. Além dele, também Rebecca Romijn (“X-Men”), que viveu outra personagem clássica de “Star Trek”, a Número 1, primeira oficial da Enterprise, deixará a atração, apesar de sua presença quase não ter sido notada – apareceu em um único episódio. Ao contrário das atrações anteriores da franquia, centradas num capitão de espaçonave ou comandante de estação espacial, o personagem de Mount foi o segundo capitão da Discovery desde o lançamento da série. Pike assumiu provisoriamente o comando da nave Discovery após a morte do capitão Lorca (Jason Isaacs) na 1ª temporada. A participação de Pike, da Número 1 e até do jovem Spock (Ethan Peck) ajudou a estabelecer a cronologia de “Star Trek: Discovery” em relação à série “Jornada nas Estrelas” original, conectando-se aos eventos do piloto original, recusado em 1964 – , que acompanhava a Enterprise comandada por Pike. A existência de um capitão anterior a Kirk (William Shatner) tornou-se parte do cânone devido ao reaproveitamento das cenas do piloto num episódio de “flashback”, que foi ao ar em 1966, mostrando Spock (Leonard Nimoy) rebelando-se para ajudar seu ex-capitão a chegar ao planeta Talos IV. Essa história de 1966 agora faz parte do futuro de “Discovery”, após a série atual viajar a Talos IV e explorar a ligação de Pike com o lugar, que ele já teria visitado – no piloto de 1964. Isto ainda indica que a saída de cena do personagem deve ser trágica. Para completar, demonstra que “Star Trek: Discovery” se passa na cronologia antiga, que ignora as mudanças feitas pelo reboot cinematográfico de 2009. Vale lembrar que o filme “Star Trek” mostrou Pike (Bruce Greenwood) como mentor de Kirk (Chris Pine) e apagou a relação do antigo capitão com Spock (Zachary Quinto). Enquanto o Pike dos anos 1960 (Jeffrey Hunter) acabou desfigurado e paraplégico, encontrando alento final em Talos IV, o Pike dos anos 2000 foi assassinado por Khan (Benedict Cumberbatch) em “Além da Escuridão: Star Trek” (2013). Ironicamente, os dois longas da fase de reboot foram escritos por Alex Kurtzman, que agora é produtor de “Star Trek: Discovery”. Muitos fãs gostariam de ver Pike, a Número 1 e Spock numa série sobre a tripulação original da Enterprise. Mas, embora muitos projetos derivados de “Star Trek” estejam atualmente em desenvolvimento, essa narrativa não está entre eles.

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    Nova série do Capitão Picard contrata atores de Heroes e Blindspot

    4 de março de 2019 /

    A série que vai marcar a volta de Patrick Stewart ao papel de Jean-Luc Picard transportou a bordo os primeiros tripulantes. Os atores Santiago Cabrera (de “Heroes” e “Salvation”) e Michelle Hurd (“Blindspot”) juntaram-se a Stewart no elenco fixo da série da plataforma CBS All Access. Detalhes sobre seus papéis estão sendo mantidos em segredo, bem como a premissa da atração. Uma das poucas informações adiantas sobre a série é que Stewart vai reprisar seu papel como Jean-Luc Picard e explorar o próximo capítulo da vida do capitão da Frota Estelar. A produção marcará a volta do ator ao papel, vivido pela última vez no longa metragem “Star Trek: Nemesis”, de 2002. O produtor executivo Alex Kurtzman também disse, em entrevistas, que Picard teve sua vida “radicalmente alterada pela dissolução do Império Romulano”. Ainda sem título, a atração deve chegar ao serviço CBS All Access no final de 2019.

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    Star Trek: Discovery é renovada para a 3ª temporada

    27 de fevereiro de 2019 /

    A plataforma CBS All Access renovou “Star Trek: Discovery” para sua 3ª temporada. O anúncio acompanha a chegada da série à metade de seu segundo ano, que se estenderá até o fim de abril. A estreia dos novos episódios, em janeiro, foi responsável pelo maior pico no número de assinantes do serviço de streaming da CBS. Mas, desde então, o voo da Discovery não tem sido dos mais tranquilos. A produção perdeu ritmo e entrou em rota crítica, culminando numa troca de capitães. Os showrunners responsáveis pela primeira metade da temporada foram afastados em meio à produção e o criador Alex Kurtman (diretor de “A Múmia” e roteirista de “Star Trek” e “Além da Escuridão: Star Trek”) precisou assumir sozinho a série. Por isso, além do anúncio da renovação, o CBS All Access também confirmou que Michelle Paradise (roteirista-produtora de “The Originals”) vai dividir com Kurtzman as responsabilidades de showrunner da 3ª temporada. Ela começou a escrever “Star Trek: Discovery” durante a mudança de rota e os três episódios que assinou ainda não foram exibidos. “Ela tem um senso muito bom de personagem e história”, elogiou Kurtzman em comunicado oficial. “Seu ímpeto e seu foco criativo já se tornaram parte insubstituível da nossa equipe e do legado de ‘Star Trek'”. A renovação reflete o investimento do CBS All Access na franquia de ficção científica. Além de novos episódios para continuar a exploração da série principal, a plataforma vai produzir uma nova atração centrada no Capitão Picard, de “Star Trek: A Nova Geração” – que será novamente vivido por Patrick Stewart – , um spin-off de “Discovery” com a Capitã Georgiou, personagem de Michelle Yeoh, e uma série de animação de “Star Trek” desenvolvida por Mike McMahan (um dos roteiristas de “Rick and Morty”). No Brasil, “Star Trek: Discovery” é disponibilizada pela Netflix.

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    Morgan Woodward (1925 – 2019)

    27 de fevereiro de 2019 /

    O ator Morgan Woodward, que apareceu em mais de 250 filmes e episódios de séries ao longo de quatro décadas de carreira, morreu na sexta (22/2) em Paso Robles, na Califórnia, aos 93 anos. A maioria de seus papéis foram em produções de faroeste. Mas ele também teve desempenhos importantes em sci-fis e integrou a série de maior audiência da década de 1980, além de ter ofuscado Paul Newman com o brilho de seus óculos icônicos em “Rebeldia Indomável”. Woodward nasceu em 1925 no Texas e foi piloto da Força Aérea dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial. Ele também serviu durante a Guerra da Coréia. Mas seu sonho era virar cantor. Ao se mudar para Los Angeles em 1955, sua intenção era arranjar trabalho em musicais de Hollywood. Mas os primeiros papéis que conseguiu foram em produções de western da Disney, “Têmpera de Bravos” (1956) e “A Odisseia do Oeste” (1956), que direcionaram sua carreira para o gênero. Ele emendou mais dois westerns, “Chuva de Balas” (1957), com Joel McCrea, e “Na Rota dos Proscritos” (1958), estrelado por Audie Murphy, e passou a aparecer em diversas séries de cowboys – “Cheyenne”, “O Texano”, “Bat Masterson”, etc. Até pendurar as esporas em “Wyatt Earp” em 1958, estrelando quatro temporadas como Shotgun Gibbs, o ajudante do delegado do título. Com o fim de “Wyatt Earp” em 1961, Woodward continuou fazendo aparições em faroestes televisivos – “O Paladino do Oeste”, “Daniel Boone”, “Gunsmoke”, “Caravana”, “Big Valley”, “O Homem de Virgínia”, “Chaparral”, etc – e filmes de bangue-bangue – “O Revólver é a Minha Lei” (1963), com Rory Calhoun, e “Matar ou Cair” (1966), novamente com Audie Murphy. Mas, ao final dos anos 1960, os westerns saíram de moda. E precisando encarar seu primeiro drama contemporâneo, Woodward acabou conquistando seu papel de mais destaque no cinema. Ele viveu o antagonista de Paul Newman em “Rebeldia Indomável” (1967), como um dos guardas mais temidos da prisão rural da trama, conhecido como “o homem sem olhos” graças aos seus óculos refletivos e habilidade de acertar tiros certeiros. Sua interpretação “sem olhos” e poucas palavras foi literalmente tiro e queda, materializando um dos vilões mais frios e imprevisíveis de Hollywood. Ainda mantinha uma dieta de westerns – “O Último Tiro” (1968), com James Stewart, “Só Matando” (1969), com Richard Widmark, etc – , quando começou a se adaptar para acompanhar a nova tendência televisiva dos anos 1960: as séries de ficção científica. Woodward deixou sua marca na história da sci-fi ao aparecer em dois episódios de “Jornada nas Estrelas”, tornando-se o primeiro humano a compartilhar a mente com o Sr. Spock (Leonard Nimoy), e integrar o elenco recorrente de “Fuga das Estrelas” (Logan’s Run) como o misterioso Ancião Morgan. Ele também participou de “Planeta dos Macacos” e “Project U.F.O.”, culminando sua fase espacial com o filme “Mercenários das Galáxias” (1980), um – cultuado – “Star Wars” dos pobres do rei dos filmes B Roger Corman. Nos anos 1980, aumentou ainda mais seu status televisivo com uma sequência de papéis recorrentes em “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues) e “Esquadrão Classe A” (The A Team), mas principalmente por seu personagem fixo em “Dallas”. Ele viveu Marvin “Punk” Anderson, integrante do cartel petroleiro e conselheiro dos Ewins por 55 episódios, entre 1980 e 1987, na série líder de audiência da década. O astro veterano ainda participou de um telefilme de reunião da série “Gunsmoke” em 1992 – com um personagem diferente dos 17 que viveu no programa original. E encerrou a carreira com participações nas séries sci-fi “Arquivo X” (num episódio de 1995) e “Millennium” (em 1997), ambas criadas por Chris Carter. Em reconhecimento a seus papéis em séries e filmes de western, ele foi premiado pelo Golden Boot Awards (o “Oscar dos faroestes”) em 1988 e entronizado no Hall of Great Western Performers do Museu Nacional do Velho Oeste.  

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    Star Trek: Discovery revela nova abertura e fotos dos personagens da 2ª temporada

    16 de janeiro de 2019 /

    A plataforma CBS All Access divulgou fotos dos personagens principais, incluindo surpresas e novidades, e o vídeo da abertura da 2ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que pode ser visto abaixo sem os créditos que acompanharão sua exibição na série. As novidades entre os personagens são o Capitão Pike (Anson Mount, o Raio Negro na série dos Inumanos), que desembarca da Enterprise para comandar a Discovery, e Spock (Ethan Peck, da série “10 Coisas que Eu Odeio em Você”), seu oficial de ciências, que também é irmão adotivo da protagonista Michael Burnham (Sonequa Martin-Green). Já as surpresas incluem o Dr. Hugh Culber (Wilson Cruz), que morreu na temporada inaugural, a ex-Imperadora Georgiou (Michelle Yeoh), que retorna após escapar do Universo Espelho (uma dimensão alternativa onde a Federação representa o mal), e Ash Tyler (Shazad Latif), afastado da Discovery após se revelar um klingon infiltrado. Completam a lista os tripulantes Saru (Doug Jones), Paul Stamets (Anthony Rapp) e Sylvia Tilly (Mary Wiseman). Além destes, a série também introduzirá a Número 1, oficial da Enterprise, que será vivida por Rebecca Romijn (a Mística da trilogia original dos “X-Men”), e uma tripulante chamada Jett Reno, interpretada pela comediante Tig Notaro (“One Mississippi”). A 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” estreia em 17 de janeiro nos Estados Unidos, data que é homenagem à nave Enterprise, da série clássica “Star Trek”, cujo registro é NCC-1701. O primeiro episódio, por sinal, trará o encontro entre a Discovery e a Enterprise. Todos os capítulos serão disponibilizada semanalmente no Brasil pela Netflix, com um dia de diferença em relação à exibição americana.

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    Data de estreia da 2ª temporada de Star Trek: Discovery é homenagem à nave Enterprise

    16 de janeiro de 2019 /

    A nova temporada de “Star Trek: Discovery” estreia nesta quinta, dia 17 de janeiro, nos Estados Unidos. E o detalhe é que não se trata de uma data aleatória. Trata-se de uma referência à série clássica, conhecida no Brasil como “Jornada nas Estrelas”. A abreviatura da data, 17.01 corresponde ao registro da nave Enterprise, que é NCC-1701. Os novos episódios vão começar justamente com o encontro entre as naves Discovery e Enterprise (versão 1964), conforme o gancho deixado no final do último capítulo do ano inaugural. O capitão original da Enterprise, Christopher Pike, será o novo capitão da Discovery a partir da 2ª temporada. E ele virá acompanhado por outros dois personagens clássicos, saídos do piloto original de “Star Trek”, gravado em 1964, que acabou recusado e refeito em 1966 com novo elenco. A tripulação original só ficou conhecida porque acabou resgatada num episódio especial da 1ª temporada da atração dos anos 1960, intitulado “The Cage”, que incluiu as cenas do piloto num longo flashback. Pike é interpretado por Anson Mount (o Raio Negro na série dos Inumanos), sua primeira oficial, conhecida como Número 1, por Rebecca Romijn (a Mística da trilogia original dos “X-Men”), e, como todo trekker sabe, a Enterprise original ainda inclui um oficial de ciências chamado Sr. Spock,. Ele mesmo, que vai aparecer em interpretação de Ethan Peck (série “10 Coisas que Eu Odeio em Você”), neto do grande ator Gregory Peck (vencedor do Oscar por “O Sol É para Todos”, em 1963). A estreia da 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” na Netflix acontece no dia seguinte, na sexta-feira (18/1). A plataforma seguirá disponibilizando os demais episódios da temporada com um dia de diferença em relação ao lançamento nos Estados Unidos.

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    Spin-off de Star Trek: Discovery com Michelle Yeoh é oficializado

    14 de janeiro de 2019 /

    A nova série derivada de “Star Trek: Discovery”, que será centrada na personagem de Michelle Yeoh, entrou oficialmente em desenvolvimento. O produtor Alex Kurtzman confirmou a produção num comunicado. “Michelle quebra limites, fronteiras e nos surpreende com sua graça e seriedade por décadas”, disse Kurtzman. Como ser humano, eu a adoro. Como atriz, eu a reverencio”, acrescentou ele, tratando a seguir de mencionar os responsáveis pela nova atração. “Erika e Boey são escritoras notáveis ​​e empolgantes que trazem uma nova perspectiva ao mundo de ‘Star Trek’, e estamos todos entusiasmados em explorar o próximo capítulo selvagem da vida da capitã Philippa Georgiou.” A série está sendo desenvolvida por Bo Yeon Kim e Erika Lippoldt, duas roteiristas que trabalharam no primeiro ano de “Discovery”, e será desdobramento das participações de Yeoh na 2ª temporada da atração principal. Michelle Yeoh desempenhou duas personagens em “Discovery”. Ela foi introduzida como Philippa Georgiou, a capitã da nave Discovery e mentora de Michael Burnham (Sonequa Martin-Green), que morreu logo no começo da trama. Mas ressurgiu durante uma viagem da tripulação para um universo alternativo, onde não só continuava viva como tinha se tornado Imperatriz da Federação dos Planetas Unidos. A Imperatriz Philippa Georgiou era uma regente cruel e sádica, que comandava uma civilização baseada na conquista e escravidão de raças alienígenas. Até a chegada da Discovery destruir seus planos, bem como seus inimigos e sua base espacial. Mas ela foi salva, no último minuto, por Burnham, e transportada para o universo original da série. Em vez de ser aprisionada, sua capacidade de liderança e estratégia acabou impressionando os comandantes da Federação, que resolveram usá-la em missões clandestinas, como a que quase destruiu os klingons no final da temporada inaugural. Ao reaparecer na Discovery, nos próximos episódios, Yeoh estará à frente de uma divisão da Frota Estelar conhecida como Seção 31. Trata-se de organização semi-secreta e autônoma, que faz parte da tradição da franquia desde que foi introduzida nos anos 1990 num episódio da série “Star Trek: Deep Space Nine”. Considere como uma combinação da CIA e dos Navy Seals, realizando operações clandestinas ao redor da galáxia. Em sua série própria, a Capitã Georgiou levará seu grupo de agentes de elite em missões altamente secretas e potencialmente polêmicas. Isto significa que a atração também deverá ser a mais sombria já realizada na franquia. Yeoh, que também é conhecida por papéis em filmes como “O Tigre e o Dragão”, “007 – O Amanhã Nunca Morre” e “Podres de Ricos”, também comentou a produção em comunicado. “Eu estou muita animada por poder continuar contando histórias do universo ‘Star Trek'”, ela se manifestou. “Ser parte deste mundo, e especialmente interpretar esta personagem, tem sido uma grande alegria. Mal posso esperar para ver aonde vamos – sem dúvida para onde ‘nenhuma mulher esteve antes'”, completou. O spin-off ainda não tem previsão de estreia. Já a 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” estreia na quinta (17/1) nos EUA e no dia seguinte no Brasil, pela Netflix.

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