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    Justiça proíbe ex-empresário de se aproximar de Stan Lee, em meio a acusações de abuso de idoso

    17 de agosto de 2018 /

    Os advogados de Stan Lee conseguiram uma ordem de restrição mais longa contra Keya Morgan, que até recentemente se apresentava como o único empresário autorizado a fechar negócios em nome do artista. Uma juíza ordenou que o antigo negociante de memorabilia transformado em gerente financeiro ficasse longe do magnata dos quadrinhos por três anos, aceitando as alegações de abuso de idoso, que já tinham justificado uma ordem provisória. A juíza da Corte Superior de Los Angeles Laura Hymowitz emitiu a ordem de restrição na manhã desta sexta (17/8) e obriga Morgan a se manter a pelo menos 100 metros de distância de Lee e de sua família, sob risco de prisão. Morgan assumiu o controle dos negócios e da vida pessoal de Lee em fevereiro e supostamente isolou-o das pessoas mais próximas e de confiança, aproveitando-se para se promover a gerente financeiro e dar um desfalque de US$ 5 milhões nas contas do criador dos quadrinhos da Marvel, de acordo com documentos judiciais. O pedido de ordem de restrição acusa Morgan, de 42 anos de idade, e tirar proveito de um frágil Lee, que, aos 95 anos, sofre de deficiência auditiva, visão e julgamento. “Sr. Lee tem uma grande propriedade no valor de mais de US$ 50 milhões e, portanto, é vulnerável a predadores financeiros”, argumentam os advogados nos documentos do tribunal. De acordo com as alegações da ação penal, a última interação de Morgan com Lee foi quando ele e sua mãe “sequestraram” o escritor de sua casa e o levaram para um apartamento, num “último esforço para completar (sic) o corte de qualquer comunicação com alguém que não seja ele mesmo e aqueles que ele poderia controlar. Além da ordem de restrição, Keya Morgan responde a um processo por falsa informação de crime. De acordo com a transcrição de uma chamada telefônica feita em 30 de maio da casa de Stan Lee, o empresário ligou para o serviço de emergência afirmando que “três estranhos” tinham invadido a casa, bloqueando sua segurança com o objetivo de “prejudicar” Lee. Mas documentos do processo contra o empresário revelaram que os estranhos eram na verdade dois policiais de Los Angeles e uma assistente social, que queriam realizar uma verificação do bem-estar do escritor. Morgan teria tentado impedir o encontro com Lee por meio da chamada de emergência. Ele não queria que a polícia falasse com o escritor. O empresário ainda fez uma segunda ligação para o serviço 911 no dia seguinte, depois que um guarda de segurança se recusou a assinar um acordo de confidencialidade sobre o que teria visto. Ele teria dito a um operador do 911 que um homem estava armado e sendo agressivo em casa, o que fez com que um helicóptero e cinco carros de patrulha fossem despachados para a propriedade de Lee. Verificada a falsidade das duas denúncias, Morgan foi indiciado e preso, sendo libertado após pagar fiança de US$ 20 mil. Isto aconteceu uma semana após escritor gravar um vídeo e postar nas redes sociais, afirmando que o empresário era o único que o representava e único autorizado a fazer negócios em seu nome. Este vídeo ficou no ar na conta oficial de Stan Lee durante dois meses, antes de ser deletado.

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    Stan Lee não vai mais participar de convenções e eventos de quadrinhos

    6 de agosto de 2018 /

    O lendário quadrinista Stan Lee decidiu que não vai mais aparecer em convenções ou eventos públicos para dar autógrafos a fãs. Seu assessor confirmou que o artista de 95 anos está “se aposentando” desse tipo de evento. “Para ser bem claro, Stan não vai mais fazer nenhum tipo de convenção de quadrinhos ou assinatura de autógrafos. Nos últimos anos, o bem estar dele tem sido comprometido por pessoas interessadas no ganho monetário, mas não mais”, comentou o assessor Jonathan Bolerjack para o site Bleeding Cool. “Conforme a vida de Stan voltar ao normal nos próximos meses, poderemos retormar a prática de assinar revistas em quadrinhos enviadas por correio através da Desert Wind Comics, mas não no mesmo ritmo que antes. A saúde de Stan vem em primeiro lugar”, completou o assessor. A declaração reflete os problemas recentes enfrentados pelo criador dos super-heróis da Marvel com seus antigos empresários. Atualmente, a polícia de Los Angeles investiga Keya Morgan, ex-gerente dos negócios de Lee, que teria abuso do artista e supostamente desviado ativos no valor de mais de US$ 5 milhões.

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    Stan Lee surpreende com participação em seu primeiro filme de super-heróis da DC

    31 de julho de 2018 /

    O universo cinematográfico da Marvel ficou pequeno para Stan Lee, e ele agora também começa a aparece nos filmes da DC Comics. A estreia aconteceu no fim de semana nos Estados Unidos, com o lançamento de “Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas”. Stan Lee fez sua estreia num filme da DC ao gravar participações no longa animado dos Titãs, dublando a si mesmo. Ele aparece em duas cenas — brincando, inclusive, com o fato de estar num filme da DC. “Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas” encantou a crítica americana, com 90% de críticas positivas no levantamento do site Rotten Tomatoes – a mesma nota de “Lego Batman: O Filme”. A produção tem sido bastante elogiada pelo fato de fazer, justamente, muitas piadas metalinguísticas. Mas não lotou os cinemas da América do Norte, onde abriu apenas em 5º lugar no fim de semana – muito abaixo das expectativas da Warner, mas dentro das previsões cínicas de quem considerou se tratar de TV no cinema. O filme é baseado numa série infantil popular do Cartoon Network, que as crianças já veem em casa, sem precisar se deslocar. “Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas” estreia em 30 de agosto no Brasil.

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    Stan Lee desiste de processo bilionário contra sua antiga empresa por “esquema nefasto”

    9 de julho de 2018 /

    Stan Lee retirou seu processo contra a POW! Entertainment, em que pedia US$ 1 bilhão de indenização, dois meses após dar entrada na ação. O criador da maioria dos heróis da Marvel acusava a empresa de ter tirado vantagem da sua fragilidade emocional e física, na época da morte de sua esposa, para ludibriá-lo com um contrato de exclusividade que ele jamais teria assinado se ainda tivesse visão. Em seu processo, Lee acusava seus antigos sócios na POW! de conspirarem para roubar sua identidade, nome e imagem em um “esquema nefasto” envolvendo uma venda “simulada” a uma empresa chinesa. Em nota, ele disse: “Tudo foi muito confuso para todos, incluindo para mim mesmo e meus fãs, mas estou feliz agora por estar rodeado daqueles que querem o melhor para mim. Estou animado para deixar o processo para trás, voltar aos negócios com meus amigos e colegas na POW! e lançar uma nova onda de personagens e histórias incríveis.” O próprio Stan Lee fundou a POW! Entertainment em 2001 para transformar suas novas criações em programas de TV – como a bem-sucedida série britânica “Stan Lee’s Lucky Man” -, mas ao processar a companhia afirmava ter sido enganado pelos sócios, após a empresa ser vendida para a chinesa Camsing. Ele afirmava não ter sido informado dos detalhes da venda e ser apresentado a um contrato que lhe tirava o direito de usar seu próprio nome e cuidar de suas redes sociais. Em abril, a empresa divulgou um comunicado, afirmando que as alegações eram “completamente sem fundamento” e que estava preocupada com “a reviravolta dentro da vida e gestão pessoal” de Lee. Agora, o CEO da empresa, Shane Duffy, celebra o fim do atrito. “Estamos entusiasmados com a desistência deste processo e esperamos trabalhar com o Stan novamente para desenvolver e produzir os grandes projetos que foram suspensos quando o processo foi aberto. Recentemente nos reunimos com Stan para discutir nosso caminho e nós e a [empresa-mãe] Camsing estamos satisfeitos com sua reação entusiasmada”. Além disso, Duffy disse que iria lidar de forma adequada, através de todos os meios legais, com pessoas que tentem interferir com o bem-estar e relacionamento de Lee com POW! para evitar que algo assim aconteça novamente. Recentemente, advogados entraram com ordens de restrição contra o empresário que estava orientando Lee em seus negócios. Keya Morgan é a pessoa aludida na menção sobre pessoas que interferiam na vida do artista. O documento legal em que o pedido de restrição foi feito revelou a extensão dos problemas criados por Morgan. “Stan Lee está atualmente se recuperando das graves lesões físicas e emocionais causadas por Keya Morgan durante o período em que Keya Morgan controlou todos e cada um dos atos de Stan Lee, e separou Stan Lee de sua família, amigos e conselheiros próximos”, afirma o documento.

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    Stan Lee consegue nova ordem de restrição contra ex-empresário

    8 de julho de 2018 /

    Um juiz concedeu uma nova ordem de restrição contra Keya Morgan, para proteger Stan Lee e sua família do ex-empresário do artista, que supostamente desviou ativos no valor de mais de US$ 5 milhões. A decisão foi tomada após uma confusão judicial, envolvendo diferentes advogados que diziam representar Lee. A juiza Ruth Kleman rejeitou inicialmente o pedido de renovação da ordem de restrição, porque o advogado Tom Lallas, que tomou a iniciativa original, não era representante legal do criador dos super-heróis da Marvel. Um outro advogado, Robert Reynolds, se apresentou na corte para informar que Lallas foi demitido por Stan Lee em fevereiro. Lallas, por sua vez, disse ter entrado com o pedido de restrição para proteger Lee, que estava sendo controlado por pessoas interesseiras. Agora, um terceiro advogado, Stephen Crump, entrou com um novo pedido, afirmando que Morgan fez comentários maliciosos e falsos sobre a filha de Lee para o artista e impediu que os consultores financeiros de Lee o vissem. A ordem impede que Morgan chegue a 100 metros de Lee, sua filha ou seu irmão, Larry Lieber. “Stan Lee está atualmente se recuperando das graves lesões físicas e emocionais causadas por Keya Morgan durante o período em que Keya Morgan controlou todos e cada um dos atos de Stan Lee, e separou Stan Lee de sua família, amigos e conselheiros próximos”, o documento afirma. De acordo com as alegações, a última interação de Morgan com Lee foi quando ele e sua mãe “sequestraram” Lee de sua casa e o levaram para um apartamento, num “último esforço para completar (sic) o corte de qualquer comunicação com alguém que não seja ele mesmo e aqueles que ele poderia controlar. Crump alega que Morgan está agora fazendo ligações de assédio para JC Lee e Larry Lieber, em um esforço para pressioná-los psicologicamente e para retomar o controle dos assuntos de Lee. “Se Keya Morgan for autorizado a entrar em contato com Stan Lee, teme-se que ele tente novamente remover Stan Lee para local desconhecido para promover suas tentativas anteriores de controlar e manipular Stan Lee, e aliená-lo de sua filha e única herdeira JC Lee”, o advogado alega. O novo pedido de restrição foi concedido sexta-feira, enquanto se aguarda uma audiência definitiva sobre o caso, marcada para o dia 26 de julho. De acordo com a transcrição de uma chamada telefônica feita em 30 de maio da casa de Stan Lee, o empresário ligou para o serviço de emergência afirmando que “três estranhos” tinham invadido a casa do criador dos super-heróis Marvel, bloquearam sua segurança e possivelmente estavam “prejudicando” Lee. Mas documentos do processo contra o empresário revelaram que os estranhos eram na verdade dois policiais de Los Angeles e uma assistente social, que queriam realizar uma verificação do bem-estar do escritor. Morgan supostamente tentou impedir o encontro com Lee por meio da chamada de emergência. Ele não queria que a polícia falasse com o escritor. O empresário ainda fez uma segunda ligação para o 911, de acordo com o Daily News, no dia seguinte, depois que um guarda de segurança se recusou a assinar um acordo de confidencialidade sobre o que teria visto. Morgan teria dito a um operador do 911 que um homem estava armado e sendo agressivo em casa, o que fez com que um helicóptero e cinco carros de patrulha fossem despachados para a propriedade de Lee. Verificada a falsidade das duas denúncias, Morgan foi indiciado e preso, sendo libertado após pagar fiança de US$ 20 mil. Isto aconteceu uma semana após escritor gravar um vídeo e postar nas redes sociais, afirmando que o empresário era o único que o representava e único autorizado a fazer negócios em seu nome. Este vídeo ainda está no ar na conta oficial de Stan Lee, que não é atualizada desde então – por coincidência, desde o período da primeira ordem de restrição.

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    Steve Ditko (1927 – 2018)

    6 de julho de 2018 /

    O desenhista Steve Ditko, co-criador de “Homem-Aranha” e do “Doutor Estranho”, morreu aos 90 anos. A polícia de Nova York confirmou a morte do artista, que foi encontrado morto no seu apartamento em 29 de junho. A causa da morte ainda não foi confirmada, mas as autoridades acreditam que ele tenha felicido dois dias antes. Stephen J. Ditko nasceu em Johnstown, Pensilvânia, em 2 de novembro de 1927. Ele começou a se interessar por quadrinhos ainda criança por causa de seu pai, um operário de usina siderúrgica que era fã das histórias do “Príncipe Valente”. Depois de servir no exército na Alemanha do pós-guerra, ele se mudou para Nova York em 1950 e estudou com o famoso artista de Batman Jerry Robinson na Escola de Ilustradores e Cartunistas (que anos depois virou a Escola de Artes Visuais de Nova York). E começou a trabalhar como artista de quadrinhos profissional em 1953 no estúdio dos criadores do Capitão América, Joe Simon e Jack Kirby. Sua colaboração bem-sucedida com Stan Lee teve início dois anos depois, em várias histórias de ficção científica publicadas pela Atlas Comics, que posteriormente viraria a Marvel. A dupla criou o Homem-Aranha em 1961, e foi Ditko quem pensou no lançador de teias e no uniforme do herói, desde as cores até o design que popularizou o personagem. Apesar disso, Ditko não foi a primeira opção de Lee, então editor-chefe da recém-rebatizada Marvel Comics. Jack Kirby fez os primeiros esboços do herói, mas não conseguiu agradar ao chefe com um Homem-Aranha musculoso. Lee queria um visual de nerd e Ditko acertou em cheio ao apresentar um adolescente franzino e tímido como um super-herói com poderes de aranha. Ele inventou tudo, sem aproveitar os esboços de Kirby – que na época assinava a maioria dos desenhos da Marvel. A primeira aparição de Peter Parker foi na 15ª edição da revista de quadrinhos sci-fi “Amazing Fantasy”. O sucesso foi imediato e totalmente inesperado pela Marvel, o que levou o herói a ganhar uma revista própria, “The Amazing Spider Man”. E Ditko ajudou a povoar a publicação com personagens cativantes como a Tia May, J. Jonah Jameson, Mary Jane e Gwen Stacy, e vilões famosos, vistos até hoje no cinema – do Abutre ao Elektro, sem esquecer, claro, do Duende Verde. Em 1963, ele criou mais um super-herói com Stan Lee, o surreal e psicodélico Doutor Estranho. E desta vez surpreendeu por desenhos ousados, que sugeriam viagens lisérgicas. Ditko comandou a revista do personagem até julho de 1966, quando uma briga com Lee, cujas causas permanecem obscuras até hoje, levaram-no a abandonar a Marvel. Os dois ficaram sem falar por vários anos. Ditko nunca contou sua versão da briga e Lee alegou não saber realmente o que motivou a saída de Ditko da Marvel. Rumores sugeriam que Ditko estava frustrado com a supervisão de Lee e o fato dele levar crédito por todas as suas contribuições, já que também escrevia as histórias do Homem-Aranha e do Doutor Estranho sem ser reconhecido por isso. O carismático Lee sempre foi o rosto da Marvel Comics, mas Ditko (e Jack Kirby) achavam que o escritor estava se autopromovendo às custas de seu talento, embora trabalhasse cada vez menos na criação dos quadrinhos. O artista passou então a criar para a Charlton, DC Comics e outras pequenas editoras independentes, finalmente sendo reconhecido como autor de suas histórias. E as criações se radicalizaram de vez, como o Sr. A em 1967, que personificava a filosofia objetivista de Ayn Rand, na qual Ditko era um adepto fervoroso em meados dos anos 1960. Outros personagens inspirados nesta filosofia foram o Questão, o Rastejante e a dupla Rapina e Columba – todos da DC Comics. Ele também criou os heróis Capitão Átomo, Besouro Azul e voltou à mergulhar na psicodelia cósmica com o Mutante (Shade, the Changing Man), que continuam a ser publicados em diferentes encarnações na DC. Ele retornou à Marvel em 1979, após a saída de Stan Lee, onde trabalhou em quadrinhos do Homem-Máquina e dos Micronautas. Entre suas últimas criações destaca-se a Garota-Esquilo (Squirrel Girl) em 1992, que se tornou uma heroína cultuada. Ao contrário da popularidade de seus personagens, Ditko tinha uma vida reclusa, tanto que era conhecido como o “JD Salinger” dos quadrinhos. Ele raramente atendeu a imprensa ao longo da vida, recusando diversos pedidos de entrevistas, mesmo diante do interesse despertado pelos lançamentos dos filmes do Homem-Aranha e do Doutor Estranho. Tanto que até virou tema de um documentário da BBC, “In Search of Steve Ditko” (2007), em que o apresentador inglês Jonathan Ross tentou inutilmente encontrar o artista, sem conseguir. Mesmo assim, o diretor de “Doutor Estranho”, Scott Derrickson, disse na véspera do lançamento que esperava que Dikto pudesse ver o filme do herói por conta própria, porque considerava a produção “uma homenagem ao seu trabalho genial”.

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    Confusões de Stan Lee ficam mais bizarras com disputa de advogados em sua defesa

    6 de julho de 2018 /

    As confusões envolvendo a vida de Stan Lee, criador dos principais heróis da Marvel, tiveram mais um lance bizarro nesta sexta (6/7). Durante uma audiência em Los Angeles, a juíza Ruth Kleman decidiu não renovar a ordem de restrição contra o empresário do escritor, Keya Morgan, acusado de abuso de idoso, e que chegou a ser preso por ter apresentado falsa denúncia policial no mês passado. O motivo foi simples: a juíza descobriu que o advogado que pediu a ordem original não é representante legal do escritor de 95 anos. Tom Lallas foi demitido por Stan Lee em fevereiro, após registrar um documento em que o escritor acusava três homens – o tal Keya Morgan, Jerardo “Jerry” Olivarez (sócio de Lee na época) e Kirk Schenck (advogado da filha) – de tentar controlar suas propriedades e dinheiro. Eles teriam influenciado sua filha que, de tempos em tempos, exigia mudanças em seu testamento, incluindo a transferência de propriedades para seu nome. Mas poucos dias depois de registrar esse documento em cartório, Lallas e mais uma leva de empregados de Lee foram demitidos. E a filha dele contratou diversos substitutos – um novo contador, um novo assistente, um novo cuidador e até um novo jardineiro. Lallas disse ter entrado com o pedido de restrição para proteger Lee, que estava sendo controlado por pessoas interesseiras. A decisão da juizá aconteceu após dois advogados apareceram na corte se dizendo representantes de Stan Lee. Além de Lallas, que tinha pedido a ordem de restrição no mês passado, Robert Reynolds veio ao tribunal com uma carta em que Stan Lee afirma que ele é seu único representante legal. Os dois advogados entraram em conflito. Com isso, a ordem contra Morgan foi suspensa. Mas Reynolds alegou que está preparando para seu cliente sua própria ordem de restrição. Advogados da filha de Lee também afirmaram que fariam o mesmo. Já o advogado de Morgan, Alex Kessel, disse que o relacionamento de Lee e de seu cliente continuava a existir “apesar da ordem de restrição” e ainda que “Lee jamais foi ameaçado pelo Sr. Morgan em qualquer sentido”. Morgan, por sua vez, lida com seu próprio problema legal, por denúncia falsa. De acordo com a transcrição de uma chamada telefônica feita em 30 de maio da casa de Stan Lee, o empresário ligou para o serviço de emergência afirmando que “três estranhos” tinham invadido a casa do criador dos super-heróis Marvel, bloquearam sua segurança e possivelmente estavam “prejudicando” Lee. Mas documentos do processo contra o empresário revelaram que os estranhos eram na verdade dois policiais de Los Angeles e uma assistente social, que queriam realizar uma verificação do bem-estar do escritor. Morgan supostamente tentou impedir o encontro com Lee por meio da chamada de emergência. Ele não queria que a polícia falasse com o escritor. O empresário ainda fez uma segunda ligação para o 911, de acordo com o Daily News, no dia seguinte, depois que um guarda de segurança se recusou a assinar um acordo de confidencialidade sobre o que teria visto. Morgan teria dito a um operador do 911 que um homem estava armado e sendo agressivo em casa, o que fez com que um helicóptero e cinco carros de patrulha fossem despachados para a propriedade de Lee. Verificada a falsidade das duas denúncias, Morgan foi indiciado e preso, sendo libertado após pagar fiança de US$ 20 mil. Isto aconteceu uma semana após escritor gravar um vídeo e postar nas redes sociais, afirmando que o empresário era o único que o representava e estava autorizado a fazer negócios em seu nome. Este vídeo ainda está no ar na conta oficial de Stan Lee.

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    História bizarra por trás da prisão do ex-empresário de Stan Lee finalmente vem à tona

    2 de julho de 2018 /

    A história por trás da prisão de Keya Morgan, o ex-gerente de negócios de Stan Lee, foi finalmente revelada nesta segunda-feira (2/7) pela promotoria de Los Angeles, após ele se declarar inocente da acusação de ter apresentado falsa denúncia policial no mês passado. E ela é bastante bizarra. De acordo com a transcrição de uma chamada feita em 30 de maio da casa de Stan Lee, Morgan ligou para o serviço de emergência afirmando que “três estranhos” tinham invadido a casa do criador dos super-heróis Marvel, bloquearam sua segurança e possivelmente estavam “prejudicando” Lee. Os estranhos eram na verdade dois policiais de Los Angeles e uma assistente social, que queriam realizar uma verificação do bem-estar do escritor de 95 anos. Morgan supostamente tentou impedir o encontro com Lee por meio da chamada de emergência. Ele não queria que a polícia falasse com o escritor. Morgan fez uma segunda ligação para o 911, de acordo com o Daily News, no dia seguinte, depois que um guarda de segurança se recusou a assinar um acordo de confidencialidade sobre o que teria visto. Morgan teria dito a um operador do 911 que um homem estava armado e sendo agressivo em casa, o que por sua vez levou a um helicóptero e a cinco carros de patrulha a serem despachados para a propriedade de Lee. Verificada a falsidade das duas denúncias, Morgan foi indiciado e preso, sendo libertado após pagar fiança de US$ 20 mil. Dois dias depois da prisão do ex-empresário, Lee conseguiu uma ordem de restrição na Justiça contra Morgan, impedindo-o de procurá-lo. Isto aconteceu uma semana após escritor gravar um vídeo e postar nas redes sociais, afirmando que o empresário era o único que o representava e estava autorizado a fazer negócios em seu nome. Este tuíte ainda está no ar na conta oficial de Stan Lee. Em meados de junho, Morgan disse via Twitter que seu problema legal e os relatos de abuso de idoso contra Lee eram “notícias falsas”. “Por mais de 10 anos eu mostrei nada além de amor, respeito e gentileza para Stan Lee, e sua esposa, um fato que ele repetiu inúmeras vezes”, Morgan twittou. “Eu NUNCA abusei do meu querido amigo. Tudo o que você lê são #FakeNews e pura mentira maliciosa e eu vou provar isso. A verdade vai vir à tona.” O caso da falsa denúncia policial terá uma audiência preliminar em 26 de julho.

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    Stan Lee consegue ordem de restrição contra seu sócio e empresário, preso pela polícia

    13 de junho de 2018 /

    Stan Lee conseguiu uma ordem de restrição temporária contra Keya Morgan, seu atual sócio e empresário, após este ser preso na segunda-feira (11/6) sob a suspeita de ter registrado um boletim de ocorrência falso na polícia de Los Angeles. A ordem de restrição é a mais recente reviravolta preocupante que cerca a vida atribulada do criador dos principais heróis da Marvel, atualmente com 95 anos de idade. Dias antes da prisão de Morgan, o mesmo Stan Lee postou um vídeo no Twitter em que deixava claro que o empresário era a única pessoa em quem ele confiava e que podia representá-lo. “Meu único sócio e gerente de negócios é Keya Morgan, e não todas as outras pessoas que estão fazendo declarações falsas”, disse o veterano ator de quadrinhos. O site da revista The Hollywood Reporter afirmou que o pedido de restrição permanente contra Morgan tem 43 páginas. A audiência para a decisão judicial foi marcada para 6 de julho. A polícia de Los Angeles ainda não divulgou os detalhes exatos da prisão de Morgan, que foi solto após pagar fiança e ainda responderá a processo criminal. Mas pode ter a ver com o relato insólito do início deste mês, quando policiais foram chamados após Lee ser supostamente confrontado em sua casa por dois homens armados que lhe exigiam dinheiro. Envolvido há muito tempo com o segmento de cultura pop, Keya já vinha sido observado de perto pela mídia após várias denúncias que envolviam abusos contra o criador dos maiores heróis da Marvel. Em dezembro, Lee registrou boletim de ocorrência na polícia preocupado com o sumiço de uma fortuna de sua conta. A investigação descobriu que um cheque de US$ 300 mil teria sido feito em nome da Hands of Respect LLC, empresa de merchandising constituída por ele e um sócio de sua filha, Jerry Olivarez. Outros US$ 850 mil teriam sido subtraídos da conta para comprar uma casa em um condomínio em West Hollywood, perto de onde o artista mora. E não ficou nisso. Outros US$ 1,4 milhão evaporaram das contas de Lee em fevereiro. Ao mesmo tempo, diversos funcionários antigos de Lee começaram a ser demitidos. Um dia após Lee ser internado num hospital com taquicardia, seu guarda-costas e faz-tudo Max Anderson foi dispensado, após 14 anos dedicados ao artista, com direito a queixa criminal, por ter atacado Lee e sua única filha, Joan Celia. Além dele, também teriam sido demitidos a governanta da casa onde Lee mora, o jardineiro e o advogado do artista. Em abril, o Hollywood Reporter revelou que o criador dos Vingadores enfrentava uma guerra infinita pelo controle de suas posses, envolvendo sua filha, seu ex e seu atual “sócio”. A publicação conseguiu um documento assinado pelo próprio Stan Lee no escritório de seu então advogado, Tom Lallas, onde ele acusava três homens – o tal Keya Morgan, Jerardo “Jerry” Olivarez (sócio de Lee na época) e Kirk Schenck (advogado da filha) – de tentar controlar suas propriedades e dinheiro. Eles teriam influenciado sua filha que, de tempos em tempos, exigia mudanças em seu testamento, incluindo a transferência de propriedades para seu nome. No texto, Stan Lee afirma: “Tudo isso aumentava junto com seu maior medo: que, após minha morte, ela ficaria sem casa e destituída”. Segundo o documento, J.C. Lee, de 67 anos, conta “com poucos amigos adultos” e os três homens insinuariam uma amizade com um único propósito: ter acesso ao controle das propriedades e dinheiro do lendário quadrinista. Poucos dias depois de registrar esse documento em cartório, Lallas e mais uma leva de empregados de Lee foram demitidos. E a filha dele contratou diversos substitutos – um novo contador, um novo assistente, um novo cuidador e até um novo jardineiro. Além disso, o número de telefone do quadrinista foi mudado e, segundo o THR, seus emails são monitorados e respondidos por Keya Morgan. “Stan Lee tem problemas de visão e não consegue ler letras pequenas”, justificou-se Morgan ao THR na época da denúncia. Assim que foi informado que a revista preparava a reportagem, Morgan também gravou um vídeo em que Lee diz que o documento em que acusa a filha e o empresário é “totalmente incorreto, impreciso, enganoso e insultante”. Confrontado com essa declaração, o ex-advogado do escritor afirmou que Lee repassou todo o conteúdo com ele, “palavra por palavra, linha por linha”. Lee também disse no vídeo: “Minha relação com minha filha nunca foi melhor e meu amigo Keya Morgan e eu também temos um ótimo relacionamento… Qualquer um que esteja dizendo outra coisa… está espalhando mentiras”. Atualmente, Lee conta com um patrimônio estimado entre US$ 50 milhões e U$ 70 milhões.

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    Empresário de Stan Lee é preso em Los Angeles

    12 de junho de 2018 /

    O atual empresário de Stan Lee, Keya Morgan, foi preso na segunda-feira (11/6) sob a suspeita de ter registrado um boletim de ocorrência falso na polícia de Los Angeles. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, ele foi solto após pagar uma fiança de US$ 20 mil, mas deverá enfrentar julgamento em 2 de julho. A polícia não divulgou os detalhes exatos da prisão, mas pode ter algo a ver com o relato insólito do início deste mês, quando policiais foram chamados após Lee ser supostamente confrontado em sua casa por dois homens armados que lhe exigiam dinheiro. Mas também pode ter sido outro boletim, já que diversos casos foram abertos em torno de Stan Lee nos últimos meses. Envolvido há muito tempo com o segmento de cultura pop, Keya já vinha sido observado de perto pela mídia após várias denúncias que envolviam abusos contra o criador dos maiores heróis da Marvel. Em dezembro, Lee registrou boletim de ocorrência na polícia preocupado com o sumiço de uma fortuna de sua conta. A investigação descobriu que um cheque de US$ 300 mil teria sido feito em nome da Hands of Respect LLC, empresa de merchandising constituída por ele e um sócio de sua filha, Jerry Olivarez. Outros US$ 850 mil teriam sido subtraídos da conta para comprar uma casa em um condomínio em West Hollywood, perto de onde o artista mora. E não ficou nisso. Outros US$ 1,4 milhão evaporaram das contas de Lee em fevereiro. Ao mesmo tempo, diversos funcionários antigos de Lee começaram a ser demitidos. Um dia após Lee ser internado num hospital com taquicardia, seu guarda-costas e faz-tudo Max Anderson foi dispensado, após 14 anos dedicados ao artista, com direito a queixa criminal, por ter atacado Lee e sua única filha, Joan Celia. Além dele, também teriam sido demitidos a governanta da casa onde Lee mora, o jardineiro e o advogado do artista. Em abril, o Hollywood Reporter revelou que o criador dos Vingadores enfrentava uma guerra infinita pelo controle sobre suas posses, envolvendo sua filha, seu ex e seu atual empresário. A publicação conseguiu um documento assinado pelo próprio Stan Lee no escritório de seu então advogado, Tom Lallas, onde ele acusava três homens – o tal Keya Morgan, Jerardo “Jerry” Olivarez (empresário de Lee na época) e Kirk Schenck (advogado da filha) – de tentar controlar suas propriedades e dinheiro. Eles teriam influenciado sua filha que, de tempos em tempos, exigia mudanças em seu testamento, incluindo a transferência de propriedades para seu nome. No texto, Stan Lee afirma: “Tudo isso aumentava junto com seu maior medo: que após minha morte, ela ficaria sem casa e destituída”. Segundo o documento, J.C. Lee, de 67 anos, conta “com poucos amigos adultos” e os três homens insinuariam uma amizade com um único propósito: ter acesso ao controle das propriedades e dinheiro do lendário quadrinista. Poucos dias depois de registrar esse documento em cartório, Lallas e mais uma leva de empregados de Lee foram demitidos. E a filha dele contratou diversos substitutos – um novo contador, um novo assistente, um novo cuidador e até um novo jardineiro. Além disso, o número de telefone do quadrinista foi mudado e, segundo o THR, seus emails são monitorados e respondidos por Keya Morgan. “Stan Lee tem problemas de visão e não consegue ler letras pequenas”, justificou-se Morgan a THR. Assim que foi informado que a revista preparava a reportagem, Morgan também gravou um vídeo em que Lee diz que o documento em que acusa a filha e o empresário é “totalmente incorreto, impreciso, enganoso e insultante”. Confrontado com essa declaração, o ex-advogado do escritor diz que Lee repassou todo o conteúdo com ele, “palavra por palavra, linha por linha”. Lee também disse no vídeo: “Minha relação com minha filha nunca foi melhor e meu amigo Keya Morgan e eu também temos um ótimo relacionamento… Qualquer um que esteja dizendo outra coisa… está espalhando mentiras”. Dias antes da prisão de Morgan, outro vídeo foi gravado por Lee e postado no Twitter, no qual ele deixou claro que o empresário era a única pessoa com quem ele trabalhava e que podia representá-lo. “Meu único sócio e gerente de negócios é Keya Morgan, e não todas as outras pessoas que estão fazendo declarações falsas”, dizia o vídeo. Atualmente, Lee conta com um patrimônio entre US$ 50 milhões e U$ 70 milhões.

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    Homens armados tentam invadir residência de Stan Lee e são presos pela polícia

    2 de junho de 2018 /

    A polícia de Los Angeles prendeu dois homens armados no quintal da casa de Stan Lee, na noite de quinta-feira (31/5). “Policiais foram chamados para uma residência na altura do número 9100 da Oriole Way por volta das 7h30, após denúncia de um assalto”, disse o porta-voz da polícia. “Foi declarado que suspeitos faziam ameaças com uma arma”, completou o comunicado sucinto. Segundo o jornal Daily Mail, um dos suspeitos teria pedido dinheiro que o criador dos Vingadores, Homem-Aranha e X-Men estava supostamente devendo. A polícia recebeu a denúncia de um vizinho e mandou várias viaturas e até mesmo um helicóptero para o local. Ao serem detidos, os suspeitos ainda tentaram se livrar das armas, que foram recolhidas pela polícia. Um dos homens aparentemente tinha estado na propriedade no dia anterior. Mas, segundo testemunhas, Lee, que estava com o advogado e uma enfermeira, afirma não saber quem são os homens. Eles o surpreenderam na frente da casa. Esta não foi a primeira tentativa de invasão da residência neste ano. Em abril, um homem pulou o muro de Stan Lee e tentou entrar à força, sendo preso em flagrante. Aos 95 anos, Stan Lee tem sido notícia por motivos cada vez mais preocupantes. Ele está processando seu ex-empresário por fraude, desvio de milhões e abuso de idoso. O processo veio à tona após a revista The Hollywood Reporter denunciar que Stan Lee era abusado pela própria filha, com ajuda de um cuidador recentemente contratado, enquanto seu patrimônio estava sendo dilapidado. Atualmente, Lee conta com um patrimônio entre US$ 50 milhões e U$ 70 milhões – recebendo US$ 1 milhão da Marvel por ano.

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    Cancelamentos de Inhumans e Ten Days in the Valley são oficializados

    11 de maio de 2018 /

    A rede ABC oficializou os cancelamentos das séries “Inhumans” e “Ten Days in the Valley”. Ambas já eram tratadas como canceladas em decorrência de baixas audiências, críticas negativas e falta de novidades sobre seus futuros, apesar das temporadas inaugurais terem ido ao ar no ano passado. Baseada nos quadrinhos dos Inumanos, “Inhumans” foi o primeiro grande fracasso da Marvel, encerrada com público de 1,9 milhão e 0,4 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Alardeada como uma superprodução, a primeira série a estrear no cinema com projeção grandiosa no circuito Imax, tornou-se uma frustração de tamanho colossal, com a escalação de um diretor especialista em continuações de filmes trash para o projeto. Não por acaso, foi considerada a pior atração televisiva de 2017, com apenas 10% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Com isso, a Marvel queimou a franquia, que a certa altura esteve cotada para chegar aos cinemas com Vin Diesel no papel principal – como o herói mudo Raio Negro. Por sua vez, “Ten Days in the Valley” foi a primeira série virtualmente cancelada da temporada passada. Devido à falta de interesse do público, o programa passou a ser exibido com episódios duplos aos sábados, dia em que tradicionalmente não há séries na TV aberta americana. e durante o período de fim de ano, quando as demais séries estavam em pausa. A audiência, que já era baixa, chegou a 1,3 milhão e 0,2 ponto. Criada por Tassie Cameron (que criou a bem-sucedida série canadense “Rookie Blue”), a série misturava suspense e trama novelesca, e marcava a volta de Kyra Sedgwick à TV após cinco anos. A atriz, que estrelou a série policial “The Closer” por sete temporadas, vivia uma mãe solteira e produtora de televisão, que passa por um divórcio turbulento. Quando sua filha desaparece, seu mundo – e a controversa série policial que ela produz – implode.

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