Trailer de “Only Murders in the Building” tem novo mistério e participações especiais
A plataforma Star+ divulgou um novo trailer legendado de “Only Murders in the Building”, série de comédia estrelada por Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short como três vizinhos obcecados por documentários criminais. A série foi criada por Steve Martin e John Robert Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”), tem produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”) e além do trio famoso conta com várias celebridades no mistério da 2ª temporada. Algumas dão as caras no trailer. Entre as participação famosas, estão confirmadas a premiada atriz Shirley MacLaine (vencedora do Oscar por “Laços de Ternura”), a comediante Amy Schumer (“Descompensada”) e a modelo/atriz Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”). Na trama, os três fãs de “true crime” resolvem criar um podcast ao se depararem em seu prédio com um mistério igual aos que amam assistir, o que também, por azar, os transforma em principais suspeitos. A trama continua na 2ª temporada, quando os três se veem confrontados por uma pessoa misteriosa interessada em incriminá-los e vê-los presos, enquanto surge um podcast rival e todos no prédio passam a olhá-los com desconfiança. A atração é a primeira série da carreira de Steve Martin e marca a volta de Selena Gomez ao formato, uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel. A estreia da 2ª temporada está marcada para 28 de junho.
Volta de “Only Murders in the Building” ganha trailer nacional
A plataforma Star+ divulgou o trailer nacional de “Only Murders in the Building”, série de comédia estrelada por Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short como três vizinhos obcecados por documentários criminais. Ao se depararem com um mistério exatamente como aqueles que amam assistir, no próprio prédio em que vivem, o trio resolve criar um podcast, que por azar os torna os principais suspeitos. A trama continua na 2ª temporada, quando os três se veem confrontados por uma pessoa misteriosa interessada em incriminá-los e vê-los presos, enquanto surge um podcast rival e todos no prédio passam a olhá-los com desconfiança. A série foi criada por Steve Martin e John Robert Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”), tem produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”) e da 20th Television, e além do trio famoso deve contar com várias celebridades no mistério da 2ª temporada. Algumas dão as caras no trailer. Entre as participação famosas, estão confirmadas a premiada atriz Shirley MacLaine (vencedora do Oscar por “Laços de Ternura”), a comediante Amy Schumer (“Descompensada”) e a modelo/atriz Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”). A atração é a primeira série da carreira de Steve Martin e marca a volta de Selena Gomez ao formato, uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel. A estreia da 2ª temporada está marcada para 28 de junho.
Mistério e diversão marcam trailer da volta de “Only Murders in the Building”
A plataforma americana Hulu divulgou o novo trailer de “Only Murders in the Building”, série que chega no Brasil pela Star+. Além do vídeo americano, a plataforma brasileira também disponibilizou um pôster nacional da 2ª temporada. Veja abaixo. “Only Murders in the Building” é estrelada por Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short como três vizinhos obcecados por documentários criminais que se veem em meio a um mistério exatamente como aqueles que amam assistir e, ao criar por diversão um podcast sobre um crime em seu prédio, eles próprios acabam incriminados. A trama de incriminação continua na 2ª temporada, quando os três se veem confrontados por uma pessoa misteriosa interessada em vê-los presos, enquanto surge um podcast rival e todos no prédio passam a olhá-los com desconfiança. A série foi criada por Steve Martin e John Robert Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”), tem produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”) e da 20th Television, e além do trio famoso deve contar com várias celebridades no mistério da 2ª temporada. Algumas dão as caras no trailer. Entre as participação famosas, estão confirmadas a premiada atriz Shirley MacLaine (vencedora do Oscar por “Laços de Ternura”), a comediante Amy Schumer (“Descompensada”) e a modelo/atriz Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”). A atração é a primeira série da carreira de Steve Martin e marca a volta de Selena Gomez ao formato, quase uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel. A estreia da 2ª temporada está marcada para 28 de junho.
“Only Murders in the Building” já tem data pra voltar
Os perfis oficiais de “Only Murders in the Building” no Instagram e no Twitter publicaram um vídeo com o trio de protagonistas para anunciar a data de estreia da 2ª temporada da série, marcada para 28 de junho. “Only Murders in the Building” é estrelada por Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short como três vizinhos obcecados por documentários criminais que se veem em meio a um mistério exatamente como aqueles que amam assistir, quando um morador de seu prédio é assassinado. Animados para criar um podcast sobre o crime, eles começam uma investigação que pode revelar o verdadeiro assassino, mas que acaba lhes colocando em risco. A série foi criada por Steve Martin e John Robert Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”), tem produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”) e da 20th Television, e além do trio famoso deve contar com novas celebridades no mistério da 2ª temporada. Até o momento, já foram confirmadas as participação da premiada atriz Shirley MacLaine (vencedora do Oscar por “Laços de Ternura”), da comediante Amy Schumer (“Descompensada”) e da modelo/atriz Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”). A atração é a primeira série da carreira de Steve Martin e marca a volta de Selena Gomez ao formato, quase uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel. No Brasil, a exibição é pela plataforma Star+. Well, this explains why the elevator was out of service yesterday… pic.twitter.com/gv1jqsimo0 — Only Murders In The Building (@OnlyMurdersHulu) March 25, 2022
Shirley MacLaine participará de “Only Murders in the Building”
O comediante Martin Short celebrou sua indicação ao SAG Awards 2022 adiantando algumas informações sobre a 2ª temporada de “Only Murders in the Building”. Falando ao site Deadline, ele revelou participações especiais da premiada atriz Shirley MacLaine (vencedora do Oscar por “Laços de Ternura”) e da comediante Amy Schumer (“Descompensada”), entre outras novidades. “Antes do Natal, eu gravei cenas com Shirley MacLaine e Amy Schumer. A qualidade dos atores que essa série está atraindo faz com que seja infinitamente divertido ir trabalhar”, afirmou Short. Ainda segundo o ator, o vizinho rival Teddy Dimas (Nathan Lane) também voltará nos novos episódios. Recentemente, foi anunciado que a atriz Cara Delevingne será outra integrante do segundo ano de “Only Murders in the Building”. Ela terá papel fixo nos novos episódios como Alice, uma sofisticada conhecedora do mundo da arte que se envolve no novo mistério da produção. “Only Murders in the Building” é estrelada por Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short como três vizinhos obcecados por documentários criminais que se veem em meio a um mistério exatamente como aqueles que amam assistir, quando um morador de seu prédio é assassinado. Animados para criar um podcast sobre o crime, eles começam uma investigação que pode revelar o verdadeiro assassino, mas que acaba lhes colocando em risco. A série foi criada por Steve Martin e John Robert Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”), tem produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”) e da 20th Television, e além do trio famoso também incluiu em sua 1ª temporada Amy Ryan (“The Office”), Aaron Dominguez (“Shaft”), Nathan Lane (“Modern Family”) e até o cantor Sting. A atração é a primeira série da carreira de Steve Martin e marca a volta de Selena Gomez ao formato, quase uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel. O lançamento no Brasil aconteceu simultaneamente com os EUA, na plataforma Star+ – no dia exato da inauguração da Star+ no país.
Christopher Plummer (1929 – 2021)
O ator Christopher Plummer, intérprete de papéis icônicos desde “A Noviça Rebelde” nos anos 1960 ao recente “Entre Facas e Segredos”, morreu nesta sexta (5/2) de causas naturais e cercado pela família aos 91 anos. Natural de Toronto e bisneto do ex-primeiro-ministro canadense John Abbott, Plummer começou sua trajetória pelos palcos e televisão de seu país natal. Mas sua voz estrondosa perfeita para o teatro o motivou a mudar-se para Nova York e tentar entrar na Broadway. Acabou se destacando na TV, em teleteatros gravados ao vivo, e fez sua estreia cinematográfica em 1958, no filme “Quando o Espetáculo Termina”, de Sidney Lumet, no papel de um dramaturgo. Sua carreira só foi deslanchar mesmo em meados dos anos 1960. Ele começou a chamar atenção como o vilão Commodus no épico “A Queda do Império Romano” (1964), de Anthony Mann – o mesmo antagonista que Joaquin Phoenix interpretou em “Gladiador” (2000). E em seguida deu vida a um de seus personagens mais famosos, o Capitão Von Trapp, viúvo que contrata a jovem Maria (Julie Andrews) como babá de seus filhos em “A Noviça Rebelde” (1965). O musical se tornou um dos maiores sucessos de Hollywood, catapultando o ator ao estrelato. Colhendo os louros de “A Noviça Rebelde”, Plummer assumiu uma coleção variadíssima de papéis, como o Marechal Rommel no suspense de guerra “A Noite dos Generais” (1967), o personagem-título da tragédia grega “Édipo Rei” (1968), o imperador inca Atahualpa em “Real Caçador do Sol” (1969), o Duque de Wellington em “Waterloo” (1970), o escritor Rudyard Kipling em “O Homem que Queria ser Rei” (1975) e até o detetive Sherlock Holmes em “Assassinato Por Decreto” (1979). A voz poderosa, o rosto sério e a postura enérgica lhe renderam uma filmografia repleta de figuras de autoridades. Ele parecia sisudo até na hora de fazer rir, como um aristocrata em “A Volta da Pantera Cor-de-Rosa” (1975), a comédia mais engraçada da franquia de Blake Edwards. Mas após o sucesso da ficção científica romântica “Em Algum Lugar do Passado” (1980), sua carreira deu uma guinada rumo ao cinema B, com suspenses, thrillers de ação e até filmes de terror, entre eles o cultuado “Morte nos Sonhos” (1984), passando uma década com mais destaque na TV, onde estrelou o mega hit “Os Pássaros Feridos” (1983) e telefilmes que lhe renderam prêmios da Academia da Televisão. Plummer venceu dois Emmys, como Melhor Ator por “Arthur Hailey’s the Moneychangers” (1976) e Melhor Dublagem pela animação “As Novas Aventuras de Madeline” (1994). Ele retomou as produções cinematográficas de prestígio com uma pequena aparição em “Malcolm X” (1992), de Spike Lee, que foi seguida por desempenhos em “Lobo” (1994), de Mike Nichols, e “Eclipse Total” (1995), de Taylor Hackford. A lista segue com o papel de pai de Brad Pitt na influente sci-fi “Os 12 Macacos” (1995), de Terry Gilliam, de avô de Nicolas Cage em “A Lenda do Tesouro Perdido” (2004), além de um klingon em “Jornada nas Estrelas VI: A Terra Desconhecida” (1991), Van Helsing em “Drácula 2000” (2000) e Aristóteles em “Alexandre” (2004). Também teve participações destacadas em “O Informante” (1999), de Michael Mann, indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Uma Mente Brilhante” (2001), de Ron Howard, vencedor do Oscar de Melhor Filme, e “Syriana – A Indústria do Petróleo” (2005), que rendeu um Oscar para George Clooney. Mas ele próprio teve reconhecimento tardio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, sendo indicado ao Oscar pela primeira vez apenas aos 80 anos de idade, por “A Última Estação” (2009), em que viveu o escritor russo Tolstoi. Curiosamente, após a indicação, não demorou a comemorar sua vitória, conquistando o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2012 por “Toda Forma de Amar” (2010), drama indie de Mike Mills, onde interpretou um viúvo que se assumia gay para o filho (Ewan McGregor). Na ocasião, aos 82 anos de idade, Plummer se tornou o ator mais velho a vencer um Oscar. “Você é só dois anos mais velha que eu, querida. Onde esteve minha vida toda?”, disse ele ao subir no palco e receber a estatueta, arrancando gargalhadas e aplausos da plateia de estrelas. Plummer ainda recebeu uma última nomeação por “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), de Ridley Scott, após substituir Kevin Spacey em refilmagens emergenciais, como o milionário pão-duro John Paul Getty. E com isso registrou um novo recorde em Hollywood. Aos 88 anos, se tornou o ator mais velho a ser indicado ao Oscar. Entre seus últimos desempenhos marcantes estão os papéis-títulos de “O Mundo Imaginário de Dr. Parnassus” (2009) e “Barrymore” (2011, cinebiografia do ator John Barrymore), de Júlio César em “César e Cleópatra” (2009), do kaiser Guilherme II em “A Exceção” (2016), do velho Scrooge em “O Homem Que Inventou o Natal” (2017), sem esquecer o desempenho como empresário de Al Pacino em “Não Olhe para Trás” (2015), como par de Shirley Maclaine em dois romances de terceira idade, “Um Amor para Toda a Vida” (2007) e “Elsa & Fred: Um Amor de Paixão” (2014), e os dois milionários excêntricos que dão início às tramas de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011) e “Entre Facas e Segredos” (2019). Com a vasta carreira e reconhecimento artístico, a morte do ator repercutiu em Hollywood, trazendo à tona muitas memórias compartilhadas por atores e diretores que trabalharam com ele. Ellen Mirren foi uma das estrelas a celebrar o colega: “Tive a grande honra de trabalhar com Chris Plummer em seu papel indicado ao Oscar, Tolstoi [no filme ‘A Última Estação’]. Ele era uma força poderosa tanto como homem quanto como ator. Ele era um ator no significado da palavra no século 19 – seu compromisso com sua profissão. A sua arte era total, sendo o teatro uma constante e a parte mais importante da totalidade da sua vontade de se envolver com a narrativa. Ele era destemido, enérgico, corajoso, experiente, profissional e um monumento ao que um ator pode ser. Um Grande Ator no sentido mais verdadeiro. ” “Uma lenda viva que amava seu ofício e era um cavalheiro absoluto”, definou Rian Johnson, que o dirigiu em “Entre Facas e Segredos”. “Tive a sorte de ter compartilhado um set com ele”. “Que sorte eu tive de ter você ao meu lado naquela que foi uma das melhores experiências da minha carreira”, acrescentou Ana de Armas, também sobre “Entre Facas e Segredos”. “Obrigada para sempre por suas risadas, seu calor, seu talento, suas histórias sobre Marilyn, as vitaminas quando adoeci, sua paciência, sua parceria e sua dedicação. Sempre pensarei em você com amor e admiração”, completou. Christopher Plummer era casado com a atriz Elaine Taylor (“Cassino Royale”) desde 1970, com quem teve uma filha famosa, a também atriz Amanda Plummer, conhecida por “Pulp Fiction” (1994) e “Jogos Vorazes: Em Chamas” (2013).
Paula Kelly (1943 – 2020)
A atriz, cantora e dançarina Paula Kelly, de clássicos como “Charity, Meu Amor” e “Aconteceu num Sábado”, morreu de problemas cardíacos no domingo (9/2) em Inglewood, na Califórnia, aos 76 anos. Filha de um músico de jazz, Kelly nasceu em Jacksonville, Flórida, e cresceu em Nova York, onde frequentou a High School of Music & Art e a prestigiosa academia Juilliard, de onde saiu para se tornar uma bailarina de companhias lideradas pelos célebres Martha Graham e Alvin Ailey. Kelly estreou na Broadway aos 21 anos, no musical “Something More!” (1964), chegou a dançar no Oscar em 1968 e no ano seguinte apareceu dançando nua na revista Playboy, o que a tornou bastante conhecida. Ela já tinha estrelado a montagem de “Sweet Charity” como a dançarina Helene, quando o famoso diretor-coreógrafo Bob Fosse assumiu o projeto de transformar o musical num filme, escalando-a no mesmo papel nas telas. Os dois tinham trabalhado juntos na Broadway e estrearam juntos no cinema. Na adaptação cinematográfica de 1969, batizada no Brasil de “Charity, Meu Amor”, Kelly atuou, cantou e dançou ao lado de Shirley MacLaine e Chita Rivera, brilhando nos números musicais de “Hey, Big Spender” e “There’s Gotta Be Something Better Than This”. O sucesso do filme, indicado a três Oscars, lançou-a ao estrelato e ela aproveitou a fama para se estabelecer como coreógrafa. A partir de 1970, passou a organizar coreografias de especiais de TV de artistas famosos, como Harry Belafonte, Gene Kelly e Sammy Davis Jr, além de coreografar os longas “Um Doido Genial” (1970), “Lost in the Stars” (1974) e “Peter Pan” (1976), dos quais também participou como atriz. Paralelamente, procurou se diversificar como atriz, aparecendo em clássicos da ficção científica, como “O Enigma de Andrômeda” (1971), adaptação de Michael Crichton (o autor de “Jurassic Park” e “Westworld”), e “No Mundo de 2020” (1973), com Charleton Heston, e principalmente em filmes icônicos da era blaxploitation, como “A Essência de um Roubo” (1972), com trilha de Salomon Burke, “O Terrível Mister T” (1972), musicado por Marvin Gaye, “The Spook Who Sat by the Door” (1973), com composições de Herbie Hacock, e “Aconteceu num Sábado” (1974), dirigido e estrelado por Sidney Poitier. O fim do ciclo original do cinema negro em Hollywood a levou para a televisão. Após papéis recorrentes nas séries “San Francisco Urgente” e “Police Woman”, acabou recebendo duas indicações ao Emmy: como Melhor Atriz Coadjuvante de Série de Comédia em 1984, pelo papel da defensora pública Liz Williams em “Night Court”, e Melhor Atriz de Minissérie em 1989, por “The Women of Brewster Place”. Ela ainda estrelou a comédia dramática “Nos Palcos da Vida” (1986), ao lado de Richard Pryor, e “Romance Arriscado” (1993), mas o resto de sua carreira nas telas foram papéis em séries. Alguns se destacaram, como a feroz senhora Ginger Jones em “Santa Barbara” (1984-85) e a governanta que teria lançado um feitiço vodu contra as “Super Gatas”, em um episódio de 1987. Kelly foi casada com o diretor britânico Donald Chaffey (“Meu Amigo, o Dragão”) de 1985 até a morte dele em 1990.
Anna Kendrick e Shirley MacLaine farão filme sobre a filha de Papai Noel
As atrizes Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) e Shirley MacLaine (“A Última Palavra”) vão estrelar “Nicole”, produção da Disney sobre filha de Papai Noel. Kendrick será a personagem-título e MacLaine a elfa Polly, que foi babá da protogonista e ajudou a criá-la durante toda a vida. O filme mostrará a filha do Papai Noel (Kendrick) tendo que assumir os negócios da família após a inesperada aposentadoria do pai e a recusa do irmão em entregar os presentes na véspera de Natal. Bill Hader (“Descompensada”) e Billy Eichner (série “American Horror Story”) também estão no elenco. Roteiro e direção são de Marc Lawrence, especialista em comédias românticas, que até aqui teve o ator Hugh Grant como protagonista em todos os seus filmes (“Amor à Segunda Vista”, “Letra e Música”, “Cadê os Morgan?” e “Virando a Página”). A produção ainda não escalou Papai Noel. A estreia está marcada para 8 de novembro de 2019.
Versão genérica de A Pequena Sereia ganha trailer e engana muita gente
Com tantos lançamentos de versões de clássicos animados, não é à toa que diversos sites e portais brasileiros, pouco atentos aos meandros cinematográficos, caíssem no truque, mas o trailer abaixo, divulgado como uma nova versão de “A Pequena Sereia”, é uma produção genérica, feita para o mercado de home video. O chamariz da participação da veterana atriz Shirley MacLaine e a consciência de que uma adaptação da fábula original está sendo desenvolvida ajudam no engodo. Entretanto, o resto do elenco desta “The Little Mermaid” é televisivo, o orçamento é de telefilme e a história é completamente diferente da versão animada pelos estúdios Disney em 1989. Na trama escrita e dirigida por Blake Harris (do telefilme “Revivendo o Natal”), a pequena sereia do título já surge capturada e exibida como atração de circo. E nem essa vida de cativeiro a impede de surgir reluzente e sorridente para a menina que guia a história, de quebra apaixonando seu irmão adolescente. Lógico que há um dono de circo malvado neste remix que pincela um vilão de “Pinóquio” e um picadeiro de “Dumbo” para agradar às crianças mais inocentes. O elenco inclui Loreto Peralta (“Não Aceitamos Devoluções”), William Moseley (de “As Crônicas de Nárnia”), Gina Gershon (série “Z Nation”), William Forsythe (“Rejeitados pelo Diabo”), Diahann Carroll (série “White Collar”) e Poppy Drayton (da série “As Crônicas de Shannara”), que interpreta a sereia. Vale observar que não é a primeira vez que a produtora Conglomerate Media avança sobre a Disney, tendo produzido, com muita polêmica e pouco orçamento, o filme “Walt antes de Mickey” (2015), cinebiografia de Walt Disney que saiu direto em streaming no Brasil. “The Little Mermaid” ainda não tem previsão de estreia.
Vestido de Charlize Theron sofre censura em vídeos do Irã sobre o Oscar de Asghar Farhadi
O governo iraniano celebrou o Oscar de “O Apartamento”, do diretor Asghar Farhadi, mas sem perder o costume de censurar os maus hábitos ocidentais. As imagens do anúncio da vitória iraniana na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira sofreram intervenção da agência de notícias ILNA News, que cobriu a “falta de vergonha” da atriz Charlize Theron durante sua apresentação no Oscar 2017. Um vídeo disponível no site da agência mostra que os braços, ombros e o colo da atriz, que estavam descobertos, aparecem com uma mancha preta. Charlize Theron apresentou, ao lado de Shirley MacLaine, os indicados ao prêmio. Mas ela não foi a única a sofrer censura. Como Farhadi boicotou sua participação na cerimônia do Oscar em protesto contra a ordem executiva de Donald Trump, que suspendeu vistos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana, entre eles o Irã, seu troféu foi recebido por sua representante, a iraniana Anousheh Ansari, conhecida por ser a primeira mulher turista a visitar o espaço. O detalhe é que ela também “escandalizou” as autoridades do país. Apesar de usar um xale nos ombros, parte de seu colo também estava descoberta e foi borrada nas imagens disponibilizadas no Irã.
Oprah Winfrey pode estrelar remake de Laços de Ternura
O cineasta Lee Daniels pode retomar sua parceria com a apresentadora Oprah Winfrey num remake de “Laços de Ternura”, segundo o site The Wrap. Oprah seria uma das estrelas do projeto, interpretando a personagem que rendeu o Oscar de Melhor Atriz para Shirley MacLaine no drama clássico de 1982. O filme original girava em torno de mãe protetora (MacLaine) e filha com câncer (Debra Winger), mas graças a Jack Nicholson, que também venceu um Oscar por seu papel de astronauta aposentado, não virava um melodrama de chorar sem parar. O mais impressionante é que “Laços de Ternura” superou a obra-prima “Os Eleitos” para ficar com o Oscar 1984 de Melhor Filme. Caso aconteça, o remake será a segunda parceria entre Lee Daniels e Oprah, após realizarem juntos “O Mordomo da Casa Branca” (2013), que, além de estrelar, ela também produziu. A Paramount, que detém os direitos de “Laços de Ternura”, não confirmou a produção.
Shirley MacLaine quer determinar como será seu obituário em trailer de comédia
A Bleeker Street divulgou o trailer da comédia indie “The Last Word”, em que Shirley MacLaine (“Bernie: Quase um Anjo”) vive uma mulher bem-sucedida, que mesmo aposentada faz questão de controlar tudo a sua volta. A situação chega ao cúmulo quando ela decide conhecer a jornalista que irá escrever seu obituário, querendo determinar como será lembrada. Mas a missão da personagem de Amanda Seyfried (“Ted 2”) é impossível, pois a empresária só fez inimigos na vida e ninguém quer dizer frases elogiosas a seu respeito. Assim, sem dar o braço a torcer, a velhinha decide criar um legado para ser lembrado a partir de suas próximas ações. E parte para aparentemente adotar uma menininha negra (a estreante AnnJewel Lee Dixon). A prévia tem tom quase infantil, ampliado pela entrada em cena da menininha, que a personagem de MacLaine chama de sua “assistente”. O elenco também inclui Anne Heche (série “Aftermath”), Thomas Sadoski (série “Life in Pieces”), Philip Baker Hall (série “Second Chance”), Tom Everett Scott (série “Scream”), Dirigido por Mark Pellington (“O Paraíso É Logo Aqui”), o filme terá première no Festival de Sundance antes de chegar nos cinemas americanos em 3 de março. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.










