Will Smith reúne elenco de Um Maluco no Pedaço em visita à antiga mansão da série
Após disponibilizar a mansão de “Um Maluco no Pedaço” no site de hospedagens Airbnb, Will Smith reuniu o elenco da série para uma tour pela casa. Um vídeo realizado pelo pessoal do Airbnb foi disponibilizado no YouTube e nas redes sociais do artista, mostrando como aconteceu a reencontro entre Will (Will Smith), Jazz (Jazzy Jeff), Hilary (Karyn Parsons), Ashley (Tatyana M. Ali), Tia Viv (Daphne Maxwell Reid), Geoffrey (Joseph Marcell) e o famoso cenário. Como repara Will Smith, a mansão não está exatamente igual à série. Ela foi transformada numa espécie de parque temático. Logo na entrada, há uma homenagem a James Avery, que interpretava o Tio Phil. Ele morreu em 2013, por complicações de uma cirurgia cardíaca. Já a casa está cheia de itens de colecionador, como uma linha de roupas especiais da atração. Veja mais detalhes abaixo. De acordo com o Airbnb, as reservas para os interessados em passar um dia na residência já podem ser feitas, mas apenas por pessoas que moram no condado de Los Angeles. O detalhe é que a experiência não vai custar uma fortuna. Os hóspedes poderão passar uma noite na casa por apenas US$ 30,00 (aproximadamente R$ 160). “Um Maluco no Pedaço” completou 30 anos em 10 de setembro, data em que o antigo elenco se reuniu para gravar um especial com reminiscências, que irá ao ar na plataforma HBO Max no final de novembro. Além disso, Will Smith também está produzindo uma nova série que mostrará a premissa de “Um Maluco no Pedaço” em versão dramática – e que será exibida pela plataforma Peacock. (saiba mais)
Série clássica Good Times vai voltar em versão animada na Netflix
A Netflix encomendou uma versão animada do sitcom clássico “Good Times”. A atração lançada pelo famoso produtor Norman Lear em 1974 vai reencarnar com uma ajuda do criador de “Uma Família da Pesada” (Family Guy), Seth MacFarlane, e do produtor das séries animadas “The Boondocks” e “Black Dynamite”, Carl Jones. O projeto foi desenvolvido por Jones, que vai dividir a produção com Lear e MacFarlane. Estrelada por Esther Rolle, John Amos e Jimmie Walker, a atração original marcou época por se tornar a primeira série centrada numa família afro-americana de classe baixa, que precisava lidar com problemas bem reais, como o desemprego e a falta de dinheiro para sobreviver no ambiente urbano de Chicago. Embora a TV americana já tivesse mostrado famílias negras antes, elas costumavam pertencer à classe média. Já a família de “Good Times” refletia a forma como a maioria dos negros viviam nos EUA durante a década de 1970. No começo, o humor vinha basicamente da forma como o casal formado por Rolle e Amos lidava com seus problemas, mas aos poucos as tramas foram monopolizadas por seu filho (Walker), que se portava de forma caricada, refletindo o comportamento malandro e as gírias da juventude da época – ele ficou conhecido como “Kid Dy-no-mite!”. O casal acabou ofuscado não apenas na trama, mas na própria série, com Amos despachado do elenco após as três primeiras temporadas. A versão animada vai atualizar a trama, que se passará nos dias de hoje, seguindo a família Evans enquanto eles navegam pelas questões sociais contemporâneas. “Não podemos pensar em nada melhor, neste momento em nossa cultura, do que uma reimaginação de ‘Good Times’”, disse Lear em um comunicado para anunciar a atração. “Em um ano cheio de escuridão, esta é uma luz brilhante que não esqueceremos tão cedo.” MacFarlane acrescentou: “É uma emoção fazer parceria com Norman Lear e ajudar a trazer nova vida a sua inovadora ‘Good Times’… A animação é o meio ideal para reimaginar essa série original, e através das lentes do humor agudo e cortante de Carl, o público vai voltar a amar esses personagens clássicos. ” Na verdade, a série animada será o segundo revival recente de “Good Times”. Em dezembro passado, um episódio clássico da série de Lear foi encenado ao vivo, como parte do programa “Live in Front of a Studio Audience” da rede ABC. O elenco estrelado incluiu Andre Braugher (“Brooklyn Nine-Nine”), Viola Davis (“How to Get Away with Murder”), Jay Pharoah (“O Bola Fora”), Asante Blackk (“Olhos que Condenam”) e Tiffany Haddish (“Operação Supletivo: Agora Vai!”).
Will Smith coloca mansão de Um Maluco no Pedaço em site de hospedagens
Além de remake e especial de reunião de “Um Maluco no Pedaço”, Will Smith apresentou outra novidade envolvendo a série dos anos 1990 para os fãs: um anúncio de estadia na mansão que servia de fachada para a casa da família Banks, no site de hospedagens Airbnb. “Vocês acham que deveríamos alugar a casa de ‘The Fresh Prince’? Estamos fazendo isso acontecer com o time da Airbnb”, escreveu o ator em publicação nas redes sociais. De acordo com o Airbnb, as reservas poderão ser feitas apenas por pessoas residentes no condado de Los Angeles. O detalhe é que a experiência não vai custar uma fortuna. Os hóspedes poderão passar uma noite na casa por apenas US$ 30,00 (aproximadamente R$ 160). “Um Maluco no Pedaço” completou 30 anos na quinta passada (10/9), data em que o antigo elenco se reuniu para gravar um especial com reminiscências, que irá ao ar na plataforma HBO Max no final de novembro. Will Smith também está produzindo uma nova série que mostrará a premissa de “Um Maluco no Pedaço” em versão dramática – e que será exibida pela plataforma Peacock. (saiba mais) Ver essa foto no Instagram YOOOO!! Y’all think we should rent out the @freshprince house?? We’re making it happen with the squad at @airbnb!! #FreshPrince30th Uma publicação compartilhada por Will Smith (@willsmith) em 13 de Set, 2020 às 6:00 PDT Ver essa foto no Instagram Love what you’ve done with the place @willsmith. 30 years since “The Fresh Prince” rolled up to the show’s iconic LA crib, Will is opening the doors to his former kingdom for a limited time – only on Airbnb. The stay is available to Los Angeles County residents—click the link in bio for 👀 Uma publicação compartilhada por Airbnb (@airbnb) em 13 de Set, 2020 às 6:10 PDT
Elenco de Um Maluco no Pedaço se reencontra nos 30 anos da série
Will Smith compartilhou nas redes sociais uma foto de seu reencontro com os colegas da série “Um Maluco no Pedaço” (The Fresh Prince of Bel-Air). A imagem foi compartilhada na noite de quinta (10/9), data em que o antigo elenco comemorou 30 anos da estreia da atração nos EUA. “Hoje fazem exatamente 30 anos desde que ‘Um Maluco no Pedaço’ estreou! Então, estamos fazendo algo por vocês… uma verdadeira reunião da família de Banks está chegando na HBO Max!”, escreveu Smith ao lado da foto, acrescentando um “RIP James” em homenagem ao ator James Avery, intérprete do patriarca da família, que faleceu em 2013. O texto refere-se ao especial programado para o serviço de streaming da WarnerMedia. A premissa é uma reminiscência nostálgica da série, descrita como “uma noite de música, dança e convidados surpresa”. O especial contará com a presença de Will Smith, Tatyana Ali, Karyn Parsons, Joseph Marcell, Daphne Maxwell Reid, Alfonso Ribeiro e do DJ Jazzy Jeff, e o reencontro da foto assinala os bastidores de sua gravação, sob direção de Marcus Raboy (“Whitney Cummings: Can I Touch It?”). O lançamento está previsto para o final de novembro na HBO Max. A plataforma também disponibiliza todos as seis temporadas de “Um Maluco no Pedaço” em streaming. O reencontro do elenco é o segundo projeto atual derivado da série clássica. Will Smith também está produzindo uma nova série que mostrará a premissa de “Um Maluco no Pedaço” em versão dramática, para a plataforma Peacock. (saiba mais) Ver essa foto no Instagram Today is exactly 30 YEARS since The @FreshPrince of Bel-Air debuted! So we’re doin’ something for y’all… a for real Banks Family Reunion is comin’ soon to @HBOmax! RIP James. #FreshPrince30th Uma publicação compartilhada por Will Smith (@willsmith) em 10 de Set, 2020 às 4:30 PDT
Diana Rigg (1938 – 2020)
Diana Rigg, a célebre atriz britânica das séries “Os Vingadores” e “Game of Thrones”, morreu nesta quinta (10/9) aos 82 anos. Ela foi diagnosticada com câncer em março, de acordo com sua filha Rachael Stirling, e “passou seus últimos meses refletindo alegremente sobre sua vida extraordinária, cheia de amor, risos e um profundo orgulho de sua profissão”. No auge de sua popularidade, Rigg foi eleita a “estrela mais sexy da TV em todos os tempos” pela revista TV Guide. Isto aconteceu quando ela foi escalada como a sedutora espiã Emma Peel em “Os Vingadores”, seu primeiro papel na televisão. Enid Diana Elizabeth Rigg nasceu em 20 de julho de 1938, em Doncaster, Inglaterra, mas passou a infância com a família em Jodhpur, na Índia, onde seu pai trabalhava como gerente da ferrovia estadual. Tinha só 8 anos quando precisou a aprender a ser independente, enviada para estudar num internato na Inglaterra. “A Índia me deu um começo de vida glorioso”, disse Rigg em uma biografia de 2004 escrita por Kathleen Tracy. “Isso me deu independência de espírito”. Mas a transição para a triste Inglaterra foi difícil: “A escola não queria ser cruel, mas foi. Eu me sentia como um peixe fora d’água. Não conhecia ninguém. Comecei do zero… Com uma experiência como essa, sua vida muda. Você nunca mais dependerá de seus pais.” Notando seus dotes artísticos, os professores estimularam Rigg a estudar artes dramáticas. Ela estudou na Royal Academy of Dramatic Art, começou a trabalhar como modelo e, após uma breve passagem pela Royal Shakespeare Company, foi contratada para fazer sua estreia na TV. Rigg nunca tinha visto a série “Os Vingadores”, que, após as primeira temporadas com Honor Blackman, perdera a protagonista. Blackman abandonara a série para assumir o icônico papel de Pussy Galore em “007 Contra Goldfinger” (1964), e foi substituída brevemente por Julie Stevens. Mas a nova personagem, Venus Smith, não empolgou o público acostumado com Catherine Gale, a espiã que vestia couro, interpretada por Blackman. A série também estava prestes a começar a ser transmitida nos EUA e se tornar uma produção a cores, quando os produtores conceberam Emma Peel, cujo nome era um trocadilho para “M-Appeal”, apelo aos homens. A atriz interpretou a agente sexy em 51 episódios, de 1965 a 1968, e mostrou que era mais que tinha mais que sex appeal. Ela foi indicada a dois Emmys pelo papel. Como a terceira e mais popular das quatro parceiras femininas de John Steed (personagem de Patrick Macnee) na série britânica, Peel se tornou um ícone na Inglaterra e nos Estados Unidos. Além de sexy, sua independência e ousadia também trouxeram feminismo às aventuras de espionagem da série, fazendo com que “Os Vingadores” se tornasse uma das séries mais modernas da TV. De fato, era literalmente mod e também psicodélica. “Os Vingadores” marcou tanto a TV britânica que Rigg e suas colegas espiãs foram homenageadas pelo BAFTA em 2011 pelo legado de suas personagens à cultura pop. “Ela estava à frente de seu tempo”, disse Rigg em outra homenagem, um tributo de aniversário de 50 anos de Emma Peel, apresentado pelo British Film Institute. “Por acaso, ela se tornou essa mulher de vanguarda, e meu Deus, tive a sorte de ter a chance de interpretar essa mulher. Durante anos depois disso, as pessoas continuaram vindo até mim para dizer: ‘Você era minha heroína’ – não eu, Emma – ‘e me encorajou a fazer isso e aquilo.’ Sem exagerar na influência dela, eu realmente acho que ela foi uma influência muito, muito potente nas mulheres que reivindicaram seu lugar neste mundo.” Depois de duas temporadas, Rigg saiu de “Os Vingadores” para voltar à Royal Shakespeare Company. Os fãs ficaram devastados, mas esta decisão fez com que ela estreasse no cinema em 1968 numa adaptação de Shakespeare, “Sonhos de um Noite de Verão”, ao lado dos colegas da companhia, – ninguém menos que Helen Mirren, Ian Holm e Judi Dench. Diana pertencia a esta geração. No ano seguinte, a atriz protagonizou a comédia “O Sindicato do Crime” (1969), ao lado de Oliver Reed, e se tornou a primeira mulher a se casar com o agente secreto James Bond no cinema, em “007 – A Serviço Secreto de Sua Majestade” (1969). A carreira cinematográfica deslanchou, com papéis em “Júlio César” (1970), “Hospital” (1971), que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro, e “As 7 Máscaras da Morte” (1973). Entretanto, ela não resistiu à proposta de estrelar sua própria série americana, batizada com seu nome. Em “Diana”, Rigg interpretou uma estilista de moda que trabalhava em uma loja de departamentos em Nova York após seu divórcio. Mas a atração era moderna demais para 1973 e acabou cancelada na 1ª temporada. Com o fim da série, descobriu que não conseguia mais papéis no cinema. Mas seguiu carreira na TV americana. Ela chegou a ser novamente indicada ao Emmy em 1975, pelo telefilme “In This House of Brede”, como uma mulher de negócios que se torna uma freira beneditina enclausurada. A atriz acabou voltando ao Reino Unido, onde passou a atuar em produções da BBC, montagens teatrais e eventuais filmes britânicos, como o mistério “Assassinato num Dia de Sol” (1982). Em 1994, foi nomeada Comandante da Ordem do Império Britânico por suas contribuições ao cinema e ao teatro, e de 1998 a 2008 serviu como reitora da Universidade de Stirling, na Escócia. A década de 1990 também a consagrou no palco e na telinha. Rigg ganhou seu Tony (o Oscar do teatro) em 1994 por interpretar o papel-título de “Medea”, e finalmente venceu o fugidio Emmy em 1997, pelo papel da governanta antagônica numa adaptação televisiva de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, de Daphne du Maurier. Ela seguia com pequenas aparições nas telas, incluindo “Doctor Who”, até ser escalada em outro papel que marcou época, como Lady Olenna, a “Rainha de Espinhos”, líder da casa Tyrell que enfrentou a ira da vilã Cersei em “Game of Thrones”. Rigg foi indicada a mais quatro Emmys por esse trabalho na série da HBO. Depois de “Game of Thrones”, ela viveu outra nobre na TV, a Duquesa de Buccleuch, na série “Vitória: A Vida de uma Rainha” (Victoria, 2017), mas o trabalho que lhe deu mais alegria, no final de sua vida, foi contracenar com a filha, Rachael Stirling, na série “The Detectorists”, entre 2015 e 2017. “Nós apenas continuamos rindo”, disse Rigg sobre a experiência. “A pessoas levam esse trabalho muito a sério. E é sério, é muito, muito sério, porque é uma comunhão entre você, o público e nós, os atores – mas, ao mesmo tempo, uma das minhas necessidades reais é me divertir”. Os últimos trabalhos da atriz, o filme “Last Night in Soho”, de Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”), e a minissérie “Black Narcissus”, da BBC, devem estrear nos próximos meses.
Star Trek: Discovery ganha trailer, pôster e painel virtual com novidades da 3ª temporada
A franquia “Star Trek” realizou uma – pouquíssima divulgada – convenção virtual nesta terça (8/9), em que apresentou várias novidades. Batizado de “Star Trek Day”, o evento teve participação de atores e equipes de produção das séries clássicas e das novas atrações exibidas no serviço de streaming CBS All Access. Entre os painéis divulgados no canal da plataforma no YouTube, o maior destaque ficou por conta da revelação do pôster e do trailer da 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que acompanha a comandante Burnham (Sonequa Martin-Green) numa viagem ao futuro, dando sequência aos eventos do final da 2ª temporada. Os novos episódios encontrarão a tripulação da USS Discovery em um período desconhecido, devastado e cheio de incertezas, em que a tripulação se vê como símbolos de uma utopia destruída e assume a missão de restaurar os ideias de fraternidade da agora extinta Federação dos Planetas Unidos. Além do trailer, o painel destacou a introdução de novos personagens na série, com destaque para Cleveland Booker, papel de David Ajala (“Supergirl”), ator presente na discussão, sem esquecer dos novos representantes da comunidade LGBTQIA+: Blu Del Barrio, em seu primeiro papel como um personagem não binário, e Ian Alexander (“The OA”), que viverá um transexual hospedeiro da raça trill. Com 13 episódios, a 3ª temporada estreará no CBS All Access em 15 de outubro, com a exibição de episódios semanais às quintas. No Brasil, a série é distribuída pela Netflix, que costuma disponibilizar os capítulos um dia após a transmissão nos EUA. Veja abaixo a íntegra do painel, o trailer e o pôster de “Star Trek: Discovery”.
Arquivo X vai virar série animada
A série “Arquivo X” vai ganhar um spin-off animado. A Fox encomendou a adaptação de um projeto de comédia animada, baseada no universo de mistério e ficção científica da atração clássica. Intitulada “Arquivo X: Albuquerque” (ou, em inglês, “X-Files: Albuquerque”), a produção está sendo desenvolvida por Rocky Russo e Jeremy Sosenko, roteiristas de outras duas séries animadas – “Paradise PD”, da Netflix, e “Brickleberry”, do Comedy Central. A iniciativa lembra a recém-lançada “Star Trek: Lower Decks”, com personagens inéditos e pouco capacitados. Baseados em Albuquerque, no Novo México, os protagonistas da nova série serão agentes desajustados que investigam os casos considerados malucos demais, ridículos ou simplesmente estúpidos, que não merecem a atenção de Mulder e Scully. Eles são basicamente o time B dos Arquivos X. A produção está a cargo da 20th Television, da Fox Entertainment e do Bento Box, estúdio de animação de propriedade da Fox. Chris Carter, criador de “Arquivo X”, também está a bordo, mas David Duchovny e Gillian Anderson, intérpretes de Mulder e Scully, não estão envolvidos na série, pelo menos neste momento. Vale lembrar que Mulder e Scully já apareceram animados, e com dublagem de Duchovny e Anderson, numa atração da Fox. Eles foram os convidados especiais de um episódio de “Os Simpsons” (“The Springfield Files”) exibido em 1997 – por sinal, a imagem que ilustra esse post é assinada pelo criador dos Simpsons.
Raymond Allen (1929 – 2020)
O ator de Raymond Allen, conhecido pela série clássica “Sanford and Son”, morreu nesta terça (11/8) aos 91 anos. Ele estava internado em uma instituição de cuidados permanentes na Califórnia e foi encontrado morto. De acordo com o site TMZ, a causa da morte estaria relacionada com problemas respiratórios, mas os familiares descartaram a possibilidade de ser decorrente do coronavírus. Raymond interpretou o tio Woody no seriado “Sanford and Son”, da rede NBC, que fez sucesso nos EUA na década de 1970. Ele também teve papel recorrente em duas outras séries da época, “Good Times” e “Justiça em Dobro” (Starsky and Hutch). E já tinha fios de cabelos brancos naquele período. Sua carreira televisiva sofreu uma pausa dramática em 1978. Após aparecer em episódios de “Os Jeffersons” e “O Barco do Amor”, ele só voltou ao ar em 1985, no telefilme “Gus Brown and Midnight Brewster”, que encerrou sua filmografia. Segundo o TMZ, ele frequentava um centro de saúde desde 2016 para cuidar de problemas de saúde.
A Supermáquina vai virar filme produzido por James Wan
A série clássica “A Supermáquina” (Knight Rider) vai virar filme com produção de James Wan, o cineasta de “Invocação do Mal” e “Aquaman”. A adaptação está sendo escrita por TJ Fixman, um roteirista de videogames (criador de “Heróis da Galáxia – Ratchet e Clank”), que pretende atualizar a trama original para um contexto contemporâneo. Criada por Glen A. Larson (de “Battlestar Galactica” e “Magnum”), a atração dos anos 1980 foi originalmente estrelada por David Hasselhoff (de “S.O.S. Malibu”) no papel de Michael Knight, um vigilante que combatia o crime com a ajuda do KITT, um carro computadorizado, falante, inteligente e cheio de apetrechos. Não há informações sobre um possível envolvimento de Hasselhoff no projeto. Além da série original, exibida entre 1982 e 1986, “A Supermáquina” também rendeu dois telefilmes em 1991 (com Hasselhoff) e 1994, além de tentativas de relançamento em 1997 (“Team Knight Rider”) e 2008 (“A Nova Supermáquina”).
Who’s the Boss? vai ganhar continuação com Tony Danza e Alyssa Milano
Uma das séries de comédias mais populares dos anos 1980 vai ganhar continuação. Segundo o site Deadline, a Sony Pictures Television começou a desenvolver um revival de “Who’s the Boss?”, após fechar com Tony Danza e Alyssa Milano para reprisarem seus papéis icônicos na atração. Eles voltarão a viver Tony e Samantha Micelli, pai e filha que vão morar na casa de uma patroa rica onde Tony arranja trabalho como empregado doméstico. Considerada bastante progressiva para a época, a comédia lidava com uma inversão de papéis e de estereótipos de gênero, refletindo as mudanças de comportamento resultantes do sucesso profissional das mulheres de carreira executiva. Muito bem recebida pelo público, a atração foi um fenômeno de audiência, com uma média de 33 milhões de telespectadores ao vivo, e durou 8 temporadas na rede ABC, entre 1984 e 1992. Ao longo da série, o público também acompanhou o crescimento de Milano, que tinha 11 anos no primeiro episódio e 19 em seu encerramento. A premissa da continuação vai colocar a atriz no centro dos novos capítulos. Trinta anos depois do fim da série original, Samantha (Milano) é agora uma mãe solteira, que mora na mesma casa em que foi criada. Desta vez, em vez de explorar diferenças de gênero e classe, a série terá como tema as diferenças geracionais, além de visões de mundo opostas e contará com a dinâmica de uma família moderna nos anos 2020. Outros membros do elenco original, como Judith Light, a antiga patroa Angela, e Danny Pintauro, seu filho Jonathan, também devem aparecer como seus personagens no programa. Todos os atores da série se tornaram grandes amigos e permanecem em contato até hoje. A produção reflete o sucesso dos sitcoms clássicos, que tem rendido grandes audiências em streaming, e também a tendência de resgate de produções nostálgicas atualmente em voga, que atraem fãs antigos e novas gerações em suas versões repaginadas, como “One Day at a Time” e “Fuller House”. A sequência de “Who’s the Boss?” terá produção executiva do veterano Norman Lear, produtor original da atração – e criador de “One Day at a Time”, entre outros líderes de audiência do passado. Danza e Milano também servirão como produtores executivos. Como a Sony não tem a sua própria plataforma de streaming, o projeto será oferecido ao mercado, junto com um contrato de licenciamento dos 196 episódios da série original. Não deverão faltar ofertas.
Jacqueline Scott (1931 – 2020)
A atriz Jacqueline Scott, que integrou o elenco da série clássica “O Fugitivo”, morreu na quinta passada (23/7) de causas naturais, em sua casa em Los Angeles, aos 89 anos. Nascida em 25 de junho de 1931, em Sikeston, Missouri, Scott começou a carreira artística em competições de sapateado aos 3 anos de idade. Ela passou a fazer teatro duas décadas mais tarde, apos se mudar para Nova York, chegando a participar de produções da Broadway. Sua estreia no cinema aconteceu no terror “Macabre” (1958), de William Castle, que foi seguida por várias aparições em séries, entre elas “Mike Hammer”, “Perry Mason”, “77 Sunset Strip”, “Bat Masterson”, “Paladino do Oeste”, “Laramie”, “Gunsmoke”, “Os Intocáveis”, “Rota 66”, “Missão: Impossível”, “Além da Imaginação” e “5ª Dimensão” (The Outer Limits). Em 1964, ela foi escalada para um pequeno papel na 1ª temporada de “O Fugitivo”, como Donna, a irmã casada de Richard Kimble (David Janssen), o fugitivo do título. A princípio prevista para um episódio, a personagem acabou voltando nas duas temporadas derradeiras do fenômeno de audiência da rede ABC, incluindo o capítulo final, assistido por 78 milhões de espectadores em 1967. Outro registro marcante de seu currículo televisivo foi o episódio “The Parallel”, exibido em 1963 em “Além de Imaginação” (Twilight Zone), em que viveu a esposa de um astronauta (Steve Forrest), que voltava do espaço achando o mundo bem diferente de quando o deixou. Scott também participou do cultuado filme B “Prisão de Mulheres” (1962), do western “O Último Tiro” (1968), em que foi casada com o xerife vivido por James Stewart, do suspense “Encurralado” (1971), de Steven Spielberg, e de três filmes de Don Siegel: o neo-noir “O Homem que Burlou a Máfia” (1973), como esposa de Walter Matthau, o thriller “O Telefone” (1977), com Charles Bronson, e a comédia “Jogando com a Vida” (1982). Seus últimos papéis incluem uma participação na série “Arquivo Morto” (Cold Case) em 2004 e no filme “Sugar Boxx” (2009), homenagem trash aos dramas de “Prisão de Mulheres”, como o cult que ela estrelou nos anos 1960. “Eu queria interpretar sempre personagens diferentes. E consegui fazer isso”, disse ela em uma entrevista de 2016.
Teaser de Star Trek: Discovery anuncia data da 3ª temporada
A plataforma americana CBS All Access divulgou um novo teaser de “Star Trek: Discovery”, que revela a data de estreia da 3ª temporada. Os novos episódios começam a ser exibidos em 15 de outubro nos EUA. Além da data, o teaser ainda destaca a oficial Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) segurando uma bandeira da Federação dos Planetas Unidos. A imagem tem força simbólica porque, ao viajar para 930 anos no futuro, a Discovery vai descobrir que a Federação não existe mais. Assim, aparentemente, caberá à tripulação da espaçonave resgatar os ideais de paz, fraternidade e prosperidade da antiga organização planetária. A viagem no tempo também muda a perspectiva da série, até então situada como prólogo da primeira “Star Trek” de 1966, fazendo sua cronologia avançar para além até de “Star Trek: Pìcard”. Isto abre uma infinidade de possibilidades para os roteiristas, que se livram das amarras canônicas ao colocar os personagens num período histórico nunca abordado na franquia. “Star Trek: Discovery” é disponibilizada no Brasil pela Netflix com um dia de diferença em relação à exibição nos EUA. The future is now. Star Trek: Discovery returns October 15 💫 #StarTrekDiscovery #StarTrek https://t.co/FSHC0NbIOF pic.twitter.com/4odsMwUNE2 — Star Trek (@StarTrek) July 27, 2020











