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  • Filme

    Críticos de Los Angeles elegem Me Chame por Seu Nome como Melhor Filme do ano

    3 de dezembro de 2017 /

    A Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles divulgou os vencedores de sua premiação anual. E embora a temporada de distribuição de troféus mal tenha começado, a lista já assinala o surgimento das primeiras unanimidades. Assim como no Gotham Awards, a associação de Los Angeles considerou “Me Chame por Seu Nome” o Melhor Filme do Ano. Não só isso. O jovem Timothée Chalamet voltou a vencer como Melhor Ator. “Me Chame por Seu Nome”, que tem produção do brasileiro Rodrigo Teixeira, ainda rendeu reconhecimento para o diretor Luca Guadagnino. O cineasta italiano dividiu com o mexicano Guillermo del Toro, de “A Forma da Água”, o prêmio de Direção. O empate, na verdade, se estendeu ao número de prêmios dos dois filmes. “A Forma da Água” também conquistou três troféus. Os demais foram Melhor Fotografia, para Dan Laustsen, e Atriz, para Sally Hawkins. Os Melhores Coadjuvantes foram Laurie Metcalf (por “Lady Bird”) e Willem Dafoe (“Projeto Flórida”). Jordan Peele foi saudado como Melhor Roteirista por “Corra”. E Jonny Greenwood, da banda Radiohead, levou o prêmio de Trilha Sonora por “Trama Fantasma”, sua quarta parceria com o diretor Paul Thomas Anderson. Em resumo, prêmios para o cinema independente. Até uma produção indie venceu como Melhor Animação: “The Breadwinner”, desenho irlandês que desbancou “Viva – A Vida É uma Festa”. Apenas dois filmes de estúdio entraram na lista: o blockbuster “Dunkirk” e a sci-fi “Blade Runner 2049”, com vitórias em categorias técnicas. Para completar, a premiação também apontou convergência de opiniões em relação a Documentário e Filme em Língua Estrangeira. As produções francesas “Faces Places”, de Agnes Varda e JR, e “120 Batimentos por Minuto”, de Robin Campillo, são as que mais estão acumulando vitórias em suas categorias. Desta vez, o filme de Campillo empatou com o russo “Loveless”, de Andrey Zvyagintsev. São favoritos ao Oscar 2018. Veja abaixo a lista completa dos favoritos da crítica de Los Angeles. Melhores de 2017: Los Angeles Film Critics Association Melhor Filme: “Me Chame por Seu Nome” 2º lugar: “Projeto Flórida” Melhor Direção: Guillermo del Toro (“A Forma da Água”) e Luca Guadagnino (“Me Chame por Seu Nome”) – empate Melhor Atriz: Sally Hawkins (“A Forma da Água”) 2º lugar: Frances McDormand (“Três Anúncios para um Crime”) Melhor Ator: Timothée Chalamet (“Me Chame por Seu Nome”) 2º lugar: James Franco (“O Artista do Desastre” Melhor Atriz Coadjuvante: Laurie Metcalf (“Lady Bird”) 2º lugar: Mary J. Blige (“Mudbound”) Melhor Ator Coadjuvante: Willem Dafoe (“Projeto Flórida”) 2º lugar: Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”) Melhor Animação: “The Breadwinner” 2º lugar: “Viva – A Vida É uma Festa” Melhor Filme em Língua Estrangeira: “120 Batimentos por Minuto” (França) e “Loveless” (Rússia) – empate Melhor Documentário: “Faces Places” 2º lugar: “Jane” Melhor Roteiro: Jordan Peele (“Corra”) 2º lugar: Martin McDonagh (“Três Anúncios Para um Crime”) Melhor Edição: Lee Smith (“Dunkirk”) 2º lugar: Tatiana S. Riegel (“I, Tonya”) Melhor Design de Produção: Dennis Gassner (“Blade Runner 2049”) 2º lugar: Paul D. Austerberry (“A Forma da Água”) Melhor Trilha Sonora: Jonny Greenwood (“A Trama Fantasma”) 2º lugar: Alexandre Desplat (“A Forma da Água”) Melhor Fotografia: Dan Laustsen (“A Forma da Água”) 2º lugar: Roger Deakins (“Blade Runner 2049”) Melhor Filme/Video Experimental: “Purge This Land” Prêmio pela Carreira: Max von Sydow

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    Lady Bird é eleito melhor filme do ano pelos críticos de Nova York

    30 de novembro de 2017 /

    A rodada das listas de melhores do ano da crítica americana teve sua segunda votação divulgada. Após o National Board of Review, é a vez do New York Film Critics Circle, Associação de Críticos de Cinema de Nova York, revelar seus favoritos. A votação divulgada nesta quinta-feira (30/11) elegeu “Lady Bird” o Melhor Filme de 2017 e confirmou que os filmes independentes são os grandes destaques da temporada. Primeiro longa dirigido pela atriz Greta Gerwig (de “Frances Ha”), “Lady Bird” encantou a crítica americana, conseguindo estabelecer um recorde de aprovação no site Rotten Tomatoes, como o filme mais elogiado de todo o site. Além de Melhor Filme, também rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Saoirse Ronan. A trama é baseada na juventude de Gerwig e acompanha uma garota (Ronan) do Norte da Califórnia, que é tratada como ovelha negra da família pela própria mãe (Laurie Metcalf, a mãe de Sheldon na série “The Big Bang Theory”), mas ela própria se vê como uma joaninha (ladybird), querendo voar. Apesar de “Lady Bird” ser um filme estreante, curiosamente, o eleito como Melhor Diretor Estreante foi outro: Jordan Peele, de “Corra!”. O segundo filme mais votado foi “Projeto Flórida”, que rendeu os prêmios de Melhor Direção para Sean Baker e Melhor Ator para Willem Dafoe. Dafoe, por sinal, foi o único veterano a conquistar reconhecimento nas categorias de interpretação. Na eleição dos Melhores Coadjuvantes, Timothée Chalamet voltou a vencer um prêmio por “Me Chame por Seu Nome”, enquanto uma inesperada Tiffany Haddish surpreendeu ao ganhar pela comédia “Girls Trip”. Veja a lista completa dos favoritos da crítica nova-iorquina abaixo. Melhores de 2017: New York Film Critics Circle Melhor Filme: “Lady Bird” Melhor Direção: Sean Baker, de “Projeto Flórida” Melhor Ator: Timothée Chalamet, por “Me Chame por Seu Nome” Melhor Atriz: Saoirse Ronan, por “Lady Bird” Melhor Ator Coadjuvante: Willem Dafoe, por “Projeto Flórida” Melhor Atriz Coadjuvante: Tiffany Haddish, por “Girls Trip” Melhor Roteiro: Paul Thomas Anderson, por “A Trama Fantasma” Melhor Direção de Fotografia: Rachel Morrison, por “Mudbound” Melhor Filme Estrangeiro: “120 Batimentos por Minuto” (França), de Robin Campillo Melhor Documentário: “Faces Places” (França), de Agnès Varda Melhor Animação: “Viva: A Vida é uma Festa” Melhor Filme de Diretor Estreante: “Corra!”, de Jordan Peele Prêmio Especial: Molly Haskell (crítica de cinema do The New York Times)

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    Gotham Awards: Me Chame pelo Seu Nome vence primeira premiação importante da temporada

    28 de novembro de 2017 /

    “Me Chame pelo Seu Nome” saiu na frente na temporada de premiações de cinema dos Estados Unidos. O novo filme do diretor italiano Luca Guadagnino (“Um Mergulho No Passado”) venceu o Gotham Awards, troféu do cinema independente americano que abre os eventos de celebração dos melhores do ano. Com isso, tornou-se favorito ao Oscar 2018. Nos três últimos anos, os vencedores do Gotham foram “Birdman” (2014), “Spotlight” (2015) e “Moonlight” (2016), que também venceram o Oscar de Melhor Filme. Previsto apenas para janeiro no Brasil, o longa é um romance gay passado numa idílica mansão rural italiana dos anos 1980. A trama mostra como o jovem filho adolescente de um professor americano se encanta com o universitário convidado a passar o verão com a família. O elenco destaca Timothée Chalamet (“Interestelar”) como o filho, Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) como o pai e Armie Hammer (“Cavaleiro Solitário”) como o convidado encantador. Além do troféu de Melhor Filme, “Me Chame pelo Seu Nome” ainda venceu o prêmio de Ator Revelação, conferido a Timothée Chalamet. Outro destaque da premiação foi o terror “Corra!”. Filme com mais indicações, venceu três categorias: Diretor Revelação (Jordan Peele), Roteiro (segundo troféu de Peele) e o Prêmio do Público. Nas categorias de interpretação, James Franco finalmente conquistou reconhecimento, vencendo como Melhor Ator por “Artista do Desastre”, que ele também dirigiu. A Melhor Atriz foi Saoirse Ronan, por “Lady Bird”, estreia na direção da atriz Greta Gerwig (“Frances Ha”), que recentemente bateu o recorde de aprovação do site Rotten Tomatoes. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Gotham Awards 2017 Melhor Filme “Me Chame pelo Seu Nome” Diretor Revelação Jordan Peele, por “Corra!” Melhor Roteiro “Corra!” Melhor Ator James Franco, por “Artista do Desastre” Melhor Atriz Saoirse Ronan, por “Lady Bird” Ator Revelação Timothée Chalamet, por “Me Chame pelo Seu Nome” Melhor Documentário “Strong Island” Série Revelação “Atlanta”

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    Lady Bird: Estreia na direção de Greta Gerwig bate recorde de avaliação positiva no Rotten Tomates

    27 de novembro de 2017 /

    O filme que marca a estreia na direção da atriz Greta Gerwig (a eterna “Frances Ha”) virou oficialmente o mais bem avaliado do cinema americano em todos os tempos, ao menos no ranking do site Rotten Tomatoes. Produção indie, “Lady Bird” superou o antigo campeão, a animação “Toy Story 2”, com a melhor pontuação já registrada no site. A comédia dirigida por Gerwig e estrelada por Saoirse Ronan (“Brooklyn”) atingiu 100% de aprovação no agregador de críticas da imprensa americana. Ao todo, o site contabiliza 164 resenhas positivas e nenhuma negativa sobre a produção. O número impressionante representa uma crítica positiva a mais do que “Toy Story 2” obteve em 1999, quando também comemorou a aprovação unanime. “Lady Bird” evoca a juventude de Gerwig como adolescente rebelde e inconformista. Com Ronan no papel de protagonista, o filme acompanha uma garota do Norte da Califórnia, que é tratada como ovelha negra da família pela própria mãe (Laurie Metcalf, a mãe de Sheldon na série “The Big Bang Theory”), mas ela própria se vê como uma joaninha (ladybird), querendo voar. Com distribuição do estúdio indie A24, “Lady Bird” foi lançado em 3 de novembro nos Estados Unidos em circuito limitadíssimo, sem nem sequer entrar na mira do CinemaScore, que pesquisa a opinião do público sobre os filmes em cartaz no país. Mesmo assim já arrecadou US$ 10 milhões. Sua aprovação não se resume à imprensa. O filme já conquistou indicações aos principais prêmios do cinema indie americano, concorrendo a três troféus no Gotham Awards e quatro no Spirit Awards, mas a expectativa é que também dispute o Oscar 2018. Infelizmente, a distribuição no Brasil acabou nas mãos da Universal, que tradicionalmente não valoriza a temporada de premiações, e marcou a estreia nacional do filme apenas para daqui a cinco meses. Isto mesmo: em abril, um mês após os resultados do Oscar. Espera-se que o bom senso prevaleça ao descaso. Veja o trailer da produção abaixo:

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    Trailer de Lady Bird, estreia de Greta Gerwig na direção, tem cenas brilhantes

    7 de setembro de 2017 /

    A A24 divulgou o trailer e o pôster do filme “Lady Bird”, que marca a estreia na direção da atriz Greta Gerwig (“Mulheres do Século 20”). A prévia tem cenas brilhantes, pontuadas por um humor desconsertante, que evoca os filmes estrelados pela própria atriz. Ela não atua na produção, mas Saoirse Ronan (“Brooklyn”) é basicamente uma transposição das personagens rebeldes e desfocadas que Gerwig transformou em carreira. Vale lembrar que, além de atriz, Gerwig é uma escritora talentosa. Ela escreveu, entre outros, “Frances Ha” (2012) e “Mistress America” (2015), seus filmes mais famosos. E também assina o roteiro de “Lady Bird”, que é uma síntese de suas angústias existenciais, inspirado em sua própria vida. O filme acompanha as aventuras de uma jovem do Norte da Califórnia, que é tratada como ovelha negra da família pela própria mãe (Laurie Metcalf, a mãe de Sheldon na série “The Big Bang Theory”). Mas ela se vê como uma joaninha (ladybird), querendo voar. O elenco também inclui Timothée Chalamet (“Interestelar”), Tracy Letts (série “Homeland”), Lucas Hedges (“Manchester à Beira-Mar”), Lois Smith (série “True Blood”), Beanie Feldstein (“Vizinhos 2”), Stephen McKinley Henderson (também de “Manchester à Beira-Mar”) e Odeya Rush (“Goosebumps”). O filme terá sua première no Festival de Toronto e chega ao circuito comercial dos EUA em 10 de novembro. Ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Saoirse Ronan aparece nas primeiras fotos do filme de estreia de Greta Gerwig como diretora

    27 de agosto de 2017 /

    “Lady Bird”, o filme que marca a estreia da atriz Greta Gerwig (“Frances Há”) como diretora, divulgou suas primeiras fotos. As duas imagens destacam a protagonista Saoirse Ronan (“Brooklyn”). Numa delas, ela parece usar um uniforme escolar e na outra está num consultório médico, acompanhada por Laurie Metcalf (série “The Big Bang Theory”). Na trama, Saoirse interpreta uma jovem em seu último ano na escola, que quer desesperadamente sair da cidade pequena onde vive para morar em Nova York. O elenco também inclui Timothée Chalamet (“Interestelar”), Tracy Letts (série “Homeland”), Lucas Hedges (“Manchester à Beira-Mar”) e Odeya Rush (“Goosebumps”). O filme terá sua première no Festival de Toronto e chega ao circuito comercial dos EUA em 10 de novembro. Ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Saoirse Ronan é a Rainha da Escócia na primeira foto de drama histórico

    27 de agosto de 2017 /

    A Focus Features e a e Working Title divulgaram a primeira foto do drama histórico “Mary Queen of Scots”, que traz Saoirse Ronan (“Brooklyn”) ruiva e em trajes de época. A atriz vive Mary Stewart, a Rainha da Escócia, numa trama que focará sua frustrada tentativa de golpe contra sua prima, a Rainha Elizabeth I, com o pano de fundo da disputa entre católicos e protestantes pelo trono da Inglaterra. Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) interpreta Elizabeth. Esta história já foi bastante filmada. A primeira versão de cinema é do século 19 e a personagem-título já foi vivida até por Katharine Hepburn, em 1936. A dramatização mais famosa foi lançada em 1971, “Mary Stuart, Rainha da Escócia”, com Vanessa Redgrave e Glenda Jackson, e a mais recente tem apenas quatro anos, “Mary, Rainha da Escócia” (2013), do suíço Thomas Imbach. A história de Mary Stuart também foi contada na série “Reign”, encerrada em junho. O roteiro da nova versão é de Beau Willimon (criador da série “House of Cards”) e a direção está a cargo de Josie Rourke, especialista em filmagens de peças teatrais. “Mary Queen of Scots” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Assassina adolescente do filme Hanna vai virar série da Amazon

    28 de maio de 2017 /

    A Amazon aprovou a produção de uma série baseada no filme “Hanna” (2011), thriller de ação dirigido por Joe Wright (“Anna Karenina”) e estrelado por Saoirse Ronan (“Brooklyn”). O filme acompanhava a história de uma adolescente, treinada desde pequena para ser uma assassina, que é enviada em uma missão secreta por seu pai Erik (Eric Bana) e passa a ser perseguida por uma implacável agente da CIA chamada Marissa (papel de Cate Blanchett). Mas a perseguição também a leva a se refugiar com uma família comum e a questionar quem realmente é. A série será adaptada por David Farr, que coescreveu o roteiro do filme original, e deve se concentrar na jornada de Hanna enquanto foge da busca implacável da CIA e tenta desvendar a verdade sobre quem é. Além de Farr, o produtor do filme, Marty Adelstein, também está envolvido na adaptação e assinou o comunicado do projeto. “Estou muito feliz em revisitar essa história fantástica. ‘Hanna’ foi um dos destaques da minha carreira, e estou ansioso para ver esta história continuar com David Farr”, disse Adelstein. A série de “Hanna” terá produção da NBCUniversal e ainda não possui uma previsão de estreia.

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  • Música

    Ed Sheeran contracena com Saoirse Ronan no divertido e criativo clipe de Galway Girl

    7 de maio de 2017 /

    Ed Sheeran segue lançando clipes criativos de seu novo disco, “Divide” (÷), um dos mais vendidos de 2017. Depois dos ótimos “Castle on the Hill” e “Shape of You”, ele apresenta o melhor de todos, “Galway Girl”, no qual contracena com a atriz Saoirse Ronan (“Brooklyn”). O vídeo mostra o cantor depois de um show na cidade irlandesa que dá título à música, aproveitando para beber e dançar num pub, onde encontra a garota mencionada na letra, vivida por uma esfuziante Saorsie. Há uma gag recorrente em que ele incomoda um hooligan, mas, além do roteiro bem estruturado, o que demonstra a criatividade do vídeo é a forma como Sheeran toma o lugar da câmera. Ele fez a fotografia de quase toda a produção. Assim, o clipe se desdobra sobre seu ponto de vista, com seu corpo ausente, à exceção dos braços, que inclusive ganham uma tatuagem nova, feita sob encomenda para a gravação. Após o começo num palco, seu rosto só aparece quando a câmera registra o visor de um celular, durante um selfie com fãs que ele encontra pelo caminho, e na cena final, em que a câmera sai pela janela e mostra o casal, a casa, a rua e a cidade inteira de Galway. A direção é de Jason Koenig, o mesmo de “Shape of You”, que já venceu prêmios pelo clipe de “Can’t Hold Us” (2013), de Macklemore & Ryan Lewis, e começa a dar seus primeiros passos no cinema. Recentemente, ele dirigiu a fotografia do drama indie “Better Than Love”, ainda inédito.

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    Margot Robbie vai viver a Rainha Elizabeth I em filme sobre a Rainha da Escócia

    23 de abril de 2017 /

    A atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) está negociando interpretar a Rainha Elizabeth I no drama de época “Mary Queen of Scots”, sobre a briga lendária entre as rainhas e primas Elizabeth e Mary pelo trono da Inglaterra no século 16. A informação é da revista Variety, que também revela negociações de Saoirse Ronan (“Brooklyn”) para viver Mary Stewart, a Rainha da Escócia, que dá título à produção. A trama vai focar o complô e a tentativa de golpe levada adiante pela Rainha da Escócia contra Elizabeth I, que tinha como pano de fundo a disputa entre católicos e protestantes pelo trono inglês. Esta história já foi bastante filmada. A primeira versão de cinema é do século 19 e a personagem-título já foi vivida até por Katharine Hepburn, em 1936. A dramatização mais famosa foi lançada em 1971, “Mary Stuart, Rainha da Escócia”, com Vanessa Redgrave e Glenda Jackson, e a mais recente tem apenas quatro anos, “Mary, Rainha da Escócia” (2013), do suíço Thomas Imbach. O roteiro da nova versão é de Beau Willimon (criador da série “House of Cards”) e a direção está a cargo de Josie Rourke, especialista em filmagens de peças teatrais. Coproduzido pela Focus Features e Working Title, “Mary Queen of Scots” ainda não tem previsão para começar a ser filmado.

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    Saoirse Ronan viverá refugiada em drama de caráter humanitário

    4 de fevereiro de 2017 /

    Parece que Saoirse Ronan não fez mais nenhum filme desde que foi indicada ao Oscar 2016 por “Brooklyn”, mas a atriz já rodou quatro longas, todos atualmente em pós-produção, e se prepara para estrelar o quinto. Segundo o site da revista Variety, a atriz será protagonista de “Sweetness in the Belly”, baseado no romance homônimo escrito por Camilla Gibb. A direção está a cargo de Zeresenay Mehari, conhecido pelo trabalho em “Difret”, vencedor do prêmio do público no Festival de Sundance 2014. Em “Sweetness in the Belly”, Saoirse Ronan viverá Lilly, uma órfã refugiada que vive em Londres, após fugir de uma guerra civil. Em um mundo estranho e inóspito contra os estrangeiros, ela se torna o ponto de convergência desta população, ajudando todos aqueles sem família. Porém, a amiga dela Amina descobre que a missão não chega a ser tão altruísta assim e envolve um relacionamento amoroso entre Lilly e Aziz, um médico idealista. O filme deve estrear em 2018, depois dos outros quatro filmes da atriz, previstos para este ano – “The Seagull”, baseado na peça de Anton Chekhov, “On Chesil Beach”, de Dominic Cooke, “Loving Vincent”, sobre a morte de Van Gogh, e “Lady Bird”, de Greta Gerwig.

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    Brooklyn é um romance cativante com várias camadas de profundidade

    20 de fevereiro de 2016 /

    “Brooklyn” é um filme que vai conquistando o espectador aos poucos. Inicia aparentemente um pouco atabalhoado, com uma pressa de enviar logo sua protagonista para os Estados Unidos, mas uma vez que Eilis (Saoirse Ronan, de “O Grande Hotel Budapeste”) está em Nova York, numa comunidade irlandesa, sua história começa a ficar mais e mais interessante, cativando até espectadores que nunca sofreram com a saudade da família e do lar, em um lugar distante. Na trama, Eilis é uma jovem de uma família simples da Irlanda que consegue, através de um padre irlandês que trabalha nos Estados Unidos (Jim Broadbent, de “Um Fim de Semana em Paris”), a chance de ter melhores condições de vida na “terra das oportunidades”. Ela já vai, inclusive, com um emprego garantido e hospedagem na pensão de uma senhora (Julie Walters, de “As Aventuras de Paddington”) muito tradicional e exigente, no que se refere a comportamento, ainda que as meninas que lá moram vivam tirando sarro dela. Depois de tanto chorar de saudade de casa e de escrever e receber cartas de sua terra, Eilis muda de atitude quando conhece um rapaz italiano (Emory Cohen, de “O Lugar Onde Tudo Termina”) muito gentil e disposto a ter um relacionamento sério com ela. O amor e o carinho elevam o seu espírito, tornando-a mais confiante e feliz com a vida no novo país, assim como melhoram seu desempenho no trabalho – numa loja de perfumes. Assim, a vida no velho continente vai ficando em segundo plano. Até que algo acontece e chama Eilis de volta para a Irlanda, deixando-a dividida. “Brooklyn” já é o sexto longa-metragem de John Crowley. Embora ele ainda não seja tão conhecido do grande público, sua filmografia contém bons trabalhos, como o cultuado “Rapaz A” (2007), que como os demais saiu direto em DVD no Brasil. Graças às indicações ao Oscar, seu novo filme conseguiu alcançar uma audiência maior. A maior parte dos elogios, porém, vão para o trabalho de adaptação de Nick Hornby, escritor conhecido por “Alta Fidelidade” (2000) e “Um Grande Garoto” (2002), que virou roteirista com outro filme de época sobre uma mulher em crise, “Educação” (2009). Destaque também para a bela e caprichada reconstituição de época, para as cenas de retorno na Irlanda, que elevam o filme a um patamar ainda mais amplo com a discussão de identidade, e às performances de seus atores, em especial Saoirse Ronan, adorável, mas também Domhnall Gleeson (“Questão de Tempo”), que faz o atraente pretendente de Eilis em sua terra natal. Aliás, é interessante notar também o quanto a personagem, em sua relação de amor e desamor com a Irlanda, parece saída de um conto de James Joyce, escritor que lidava com a questão da paralisia reinante em seu país. A história de “Brooklyn” é, na verdade, adaptada de outro escritor irlandês, Colm Tóibín, que também se destacou por escrever sobre a dificuldade de se encontrar a própria identidade no mundo moderno – por sinal, a história de Eilis é exceção em sua obra, repleta de personagens homossexuais.

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    Saoirse Ronan vai estrelar nova adaptação do escritor de Desejo e Reparação

    17 de fevereiro de 2016 /

    A atriz Saoirse Ronan, indicada ao Oscar 2016 por seu papel no drama “Brooklyn”, vai estrelar um novo romance de época. De acordo com o site Variety, ela será a protagonista de “On Chesil Beach”, adaptação do romance “Na Praia”, de Ian McEwan. Será a segunda vez que Saoirse filma um drama baseado na obra de McEwan. A anterior foi “Desejo e Reparação” (2007), que lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar, como Atriz Coadjuvante, aos 13 anos de idade. “On Chesil Beach” se passa em 1962 e acompanha Florence, uma jovem e talentosa violinista, que sonha com uma carreira profissional e uma vida perfeita ao lado de Edward, um jovem estudante de História. O livro aborda temas como medo e mostra como os equívocos podem moldar o resto das nossas vidas. Dirigido por Dominic Cooke (minissérie “The Hollow Crown”), o filme começará a ser rodado ainda esse ano, mas ainda não tem previsão de lançamento. Saoirse Ronan também será vista em breve nos dramas “Loving Vincent”, cinebiografia do pintor Vincent Van Gogh, “A Gaivota”, adaptação da peça de Anton Chekhov, e na comédia “Lady Bird”, escrita e dirigida pela atriz Greta Gerwig (“Frances Ha”), todos ainda sem previsão de lançamento.

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