Jason Bateman negocia dirigir filme baseado no jogo de tabuleiro Detetive
Após vencer o Emmy 2019 de Melhor Direção de Série Dramática por “Ozark”, o ator Jason Bateman abriu negociações para comandar “Clue”, filme baseado no jogo de tabuleiro “Detetive”. Descrito como uma comédia de aventura, o longa tem produção de outro astro famoso, Ryan Reynolds, e roteiro de Rhett Reese e Paul Wernick, parceiros de Reynolds na franquia “Deadpool”. Para quem não conhece, o jogo clássico é inspirado nos mistérios literários do final do século 19 e começo do século 20 – como nos livros de Agatha Christie, Arthur Conan Doyle e outros – e gira em torno da investigação de um assassinato. Os participantes precisam descobrir quem é o assassino, qual foi a arma utilizada e o aposento em que ocorreu o crime, analisando os suspeitos, que incluem seis personagens: o Coronel Mostarda, Dona Branca, Sr. Marinho, Dona Violeta, Srta. Rosa e Professor Black. Vale lembrar que “Detetive” já foi levado anteriormente aos cinemas, numa comédia de 1985, que no Brasil recebeu o título “Os 7 Suspeitos”, ignorando a referência ao jogo. A Universal Pictures chegou a encomendar outra versão cinematográfica em 2008, que seria escrita por Burk Sharpless e Matt Sazama (a dupla de “Deuses do Egito”) e dirigida por Gore Verbinski (“Piratas do Caribe”). Mas o fracasso de “Battleship” (2012), baseado no jogo Batalha Naval, fez o estúdio desistir da brincadeira. Agora é a Fox que que está envolvida na adaptação, após fechar um acordo de produção com Reynolds. O astro também deve estrelar o filme. Bateman, por sua vez, começou nesta quarta (25/9) a produção da 3ª temporada de “Ozark”. Além de estrelar a série, ele vai dirigir mais dois episódios do novo arco. O sucesso nesta nova função também rendeu convite para Bateman dirigir os dois primeiros episódios da nova série “The Outsider” para a HBO. Caso confirme o acerto com “Clue”, a produção da Fox será seu primeiro trabalho de direção com orçamento de grande estúdio, após comandar duas comédias indies, “Palavrões” (2013) e “Desafiando a Arte (2015).
Um Conto de Natal vai virar musical com Will Ferrell e Ryan Reynolds
O clássico “Um Conto de Natal” de Charles Dickens, adaptado diversas vezes para o cinema e a TV, vai ganhar mais uma versão. Desta vez, será um musical produzido e estrelado por Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e Ryan Reynolds (o “Deadpool”). O filme tem roteiro e direção de Sean Anders e John Morris, responsáveis pela comédia “Pai em Dose Dupla” e sua continuação, ambas estreladas por Ferrell. Escrito por Dickens em 1843, “Um Conto de Natal” conta a conhecidíssima história de Ebenezer Scrooge, um homem avarento e solitário, que odeia o Natal e tudo o que a festa representa, até que recebe a visita de três fantasmas que o fazem repensar seu comportamento, despertando sentimentos aparentemente adormecidos. Trata-se de uma das histórias mais filmadas de todos os tempos, cujas primeiras adaptações datam da década de 1920. Mais recentemente, “Um Conto de Natal” também virou comédia com Bill Murray, romance com Matthew McConaughey, animação computadorizada com Jim Carrey e foi até encenada pelos Muppets. Por enquanto, a versão musical segue sem previsão de estreia.
Ryan Reynolds e Blake Lively doam US$ 2 milhões para ajudar crianças imigrantes
O casal de atores Ryan Reynolds e Blake Lively doaram US$ 2 milhões para uma entidade de apoio a crianças imigrantes detidas na fronteira dos Estados Unidos. “Nos últimos anos, nossa perspectiva aumentou e percebemos que temos de fazer o possível para incentivar mais compaixão e empatia nesse mundo. A História está sendo escrita agora. Somos gratos por contribuir com organizações que dão voz a tantas pessoas”, disseram o casal, em comunicado. Reynolds e Lively, que vão virar papais pela terceira vez nos próximos dias, escolheram financiar a NAACP Legal Defense and Educational Fund and the Young Center for Immigrant Children’s Rights. O dinheiro doado vai servir para custear advogados, assistentes sociais e outros profissionais que atuam para defender os direitos de crianças imigrantes separadas dos pais pelo governo dos Estados Unidos. O fundo também ajudará em campanhas de defesa aos direitos de crianças imigrantes, visando divulgar o tratamento que elas têm recebido das autoridades americanas e chamar atenção para suas necessidades.
Hobbs & Shaw é veloz, furioso e bobo
Nenhuma franquia atual se reinventou tanto com sucesso no cinema quanto “Velozes e Furiosos”. Eis que chegou a hora de seu primeiro spin-off, “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”. A trama explora a tradicional dupla que se odeia, mas precisa unir forças para salvar o mundo de um inimigo em comum. E depois de oito filmes, é possível dizer que os personagens de Dwayne Johnson e Jason Statham são mais divertidos e carismáticos que o já cansado e inexpressivo Vin Diesel. Mas o filme acelera tanto que passa do ponto. “Hobbs & Shaw” resulta veloz, furioso e… bobo. O estilo do diretor (e ex-dublê) David Leitch combina com o clima besteirol,. Não falta pancadaria como em seus outros trabalhos, especialmente “John Wick” e “Atômica”, ou humor como em “Deadpool 2”. Mas o espetáculo de “Hobbs & Shaw” só é bom enquanto dura, como fast-food. Depois que as luzes se acendem, é difícil guardar até mesmo as sequências mais absurdas, que fazem perguntar “Como eles fizeram isso?” David Leitch já foi dublê e os melhores momentos de sua carreira como diretor ainda são as cenas de luta, que valorizam coreografias e atuações físicas. Mesmo em “Hobbs & Shaw”, é possível sentir que os atores suaram a camisa para que as lutas funcionassem. Entretanto, as sequências de perseguição não buscam o mesmo realismo, rendendo-se a um exagero cartunesco e artificial. Ou será que houve uma intenção de aproximar a ação do estilo dos games? Se for o caso, os games atuais estão bem à frente disso. O resultado acaba parecendo mais um desenho animado, não um filme live-action. Cinema de ação não precisa ser tão artificial e descartável. Veja-se a alta velocidade de “Mad Max: Estrada da Fúria”, que criou cenas inesquecíveis, e a audácia de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, inteiramente desenvolvida com efeitos visuais práticos, resultando em um show visceral, que agarra os espectadores pela jugular e o deixa exausto, mas comentando muito ao fim da sessão. Não é o caso de “Hobbs & Shaw”, que mira muito mais nos filmes de super-heróis que em seus colegas de gênero, com uma história que até um supervilão (vivido por Idris Elba) declarando-se o “Superman negro”. História? O roteiro de Chris Morgan e Drew Pearce não serve para nada. Nem mesmo para justificar as participações especiais – há alguns famosos escalados em segredo – , que se revelam 100% gratuitas. É uma historinha rala para dar espaço a um espetáculo visual, barulhento, que investe em aprofundar a visão que Dwayne Johnson vende de si mesmo em todos os seus filmes – que ele é um super-herói invencível. É só notar onde a trama vai parar. Fica claro que Dwayne Johnson e Jason Statham querem representar o tipo de herói machão que fazia sucesso nos anos 1980, mas Stallone levava Rambo a sério, assim como Schwarzenegger como o Exterminador do Futuro. Johnson e Statham assumem que não se importam em passar qualquer credibilidade. Eles são menos críveis que um robô vindo do futuro, tratando tudo como uma grande brincadeira. Depois de 2h17 minutos de falta de seriedade, o público pode não achar tão divertido.
Dwayne Johnson revela famosos que fizeram participações “secretas” em Hobbs & Shaw
O astro Dwayne Johnson resolveu dar spoiler de “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw” nas redes sociais. Uma semana após a estreia do longa, ele decidiu revelar as duas participações “secretas” do filme, que é o primeiro derivado da franquia “Velozes e Furiosos”. Até então escondidos do marketing da produção, dois atores muito famosos fizeram pequenas aparições no filme. Ryan Reynolds apareceu nas cenas pós-créditos como Agente Lock. Johnson publicou uma foto dos bastidores em que o intérprete de “Deadpool” mostra ter uma tatuagem similar a do colega. O outro astro especialmente convidado foi Kevin Hart, parceiro de Johnson na franquia “Jumanji”. Sua participação como o agente Dinkley foi revelada em vídeo, que registra suas cenas. Tudo indica que os dois farão parte de uma nova equipe de Luke Hobbs (Dwayne Johnson), caso haja próximo filme. Assim, Johnson teria sua própria franquia no universo “Velozes e Furiosos”, após se afastar da saga original brigado com Vin Diesel e Tyrese Gibson. Em “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”, Johnson divide o protagonismo com Jason Statham, intérprete de Shaw, e o elenco ainda conta com Vanessa Kirby (“The Crown”), Helen Mirren (“A Rainha”) e Idris Elba (“A Torre Negra”) como vilão. O filme está em cartaz nos cinemas brasileiros. Ver essa foto no Instagram Ladies & gents the newest member to our @hobbsandshaw team, former Special Forces war veteran, but now known as “AIR MARSHAL DINKLEY” at your service ??????? So gratifying knowing audiences EXPLODE with laughter and joy when @kevinhart4real makes his surprise debut in our film. My goal with Hobbs & Shaw was to create new characters for the audience to have a blast with as well as create new opportunities for other great actors to come in and create, work hard and have the best time doing it. From my brothers @kevinhart4real & @idriselba to @vanessa__kirby to @romanreigns to Cliff Curtis to @elianasua_ to of course the one and the only, Deadpool? himself, @vancityreynolds – we had a blast and just wanted to deliver something cool and fun for the audience. And if we become the #1 movie in the world again, then Air Marshall DINKLEY should take all the credit ?????♂️ Enjoy the movie this weekend and thanks everyone for your support ~ dj Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em 9 de Ago, 2019 às 5:53 PDT Ver essa foto no Instagram ?? A #HobbsAndShaw delight when audiences go ape shit with laughs & joy when @vancityreynolds comes on screen as Hobbs’ surprise partner “Agent Locke” of the CIA – who’s known for stabbing bad guys in the chest with a brick ? I’ve known this brilliant SOB for years and we jumped at the opportunity to mash up our tequila and gin chemistry to deliver some magic for the audience. Thanks RR for helping make our lil’ spin-off movie, the #1 movie in the world. Fans love it, so we’ve done our job, brother. #TequilaAndGin #ForTheMFnWin #HobbsAndLocke ?? Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em 9 de Ago, 2019 às 10:41 PDT
Cena pós-créditos de Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw tem participação de ator famoso
A Universal aposta tanto no sucesso de “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”, primeiro derivado da franquia “Velozes e Furiosos”, que incluiu a participação de um ator muito famoso exclusivamente nas cenas pós-créditos do filme, preparando o terreno para uma possível continuação. Trata-se de… spoiler, é claro. Não leia o próximo parágrafo se não quiser saber. Quem faz a participação especial é ninguém menos que Ryan Reynolds (o “Deadpool”). Ele interpreta um personagem identificado como Agente Lock. Ao todo, “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw” tem três cenas pós-créditos e a aparição de Reynolds acontece na última. Tudo indica que Lock (Reynolds) fará parte da nova equipe de Luke Hobbs (Dwayne Johnson), no próximo filme.
Dwayne Johnson, Gal Gadot e Ryan Reynolds vão estrelar filme da Netflix
A Netflix adquiriu os direitos do filme “Red Notice”, que vai juntar atores Dwayne Johnson (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), Ryan Reynolds (“Deadpool”) e Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”). A produção da Universal estava sendo desenvolvida para o cinema com direção de Rawson Marshall Thurber, que já trabalhou com Johnson em “Um Espião e Meio” (2016) e “Arranha-Céu: Coragem Sem Limite” (2018). “Rawson Marshall Thurber entregou um roteiro dinâmico, que eu e os meus companheiros e cúmplices, Gal Gadot e Ryan Reynolds, queremos filmar”, afirmou Johnson, que também trabalhará como produtor no filme com sua companhia Seven Bucks Productions. “Admiro a ambição da Netflix em se transformar em um dos maiores estúdios no mundo todo. Seu entusiasmo com ‘Red Notice’ corresponde igualmente ao seu compromisso para entreter o público em escala internacional”, acrescentou o ator em comunicado. Por sua vez, o chefe do setor de filmes originais da Netflix, Scott Stuber, afirmou que a plataforma “deseja levar esta história e seu ‘dream team’ de estrelas, Dwayne, Ryan e Gal, ao público de todo o mundo”, além de elogiar o “espetacular” roteiro assinado por Thurber. A premissa, que estava sendo mantida em sigilo, foi revelada por Johnson em seu Instagram, ao definir os personagens de Gadot e Reynolds como “os maiores e mais sofisticados ladrões de arte do mundo”. “Eles têm todas as respostas. Até que eu mude as perguntas, porque também sou muito bom no meu trabalho”, completou, sugerindo que irá persegui-los. As filmagens vão começar em janeiro. “Red Notice será o segundo longa consecutivo de Reynolds para a Netflix, após filmar “6 Underground”, dirigido pelo especialista em cinema de ação Michael Bay (“Transformers”). Ver essa foto no Instagram The world is officially on NOTICE. Myself and my co-star partners-in-heist @gal_gadot & @vancityreynolds invite you to join us for the @netflix global event movie known as RED NOTICE. They’re the greatest and most sophisticated art thieves the world has even known and have all the answers. Until I change the questions – because I’m really good at my job too. 190+ countries and growing will all join us to witness at the same time. #REDNOTICE #GlobalEvent #NETFLIX @sevenbucksprod @flynnpictureco Shooting begins JAN 2020 Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em 8 de Jul, 2019 às 2:36 PDT
Blake Lively e Ryan Reynolds esperam terceiro filho
A atriz Blake Lively (“Um Pequeno Favor”) está grávida de seu terceiro filho. A mulher de Ryan Reynolds revelou a gravidez casualmente no tapete vermelho de pré-estreia do novo filme do marido, “Pokémon: Detetive Pikachu”, na noite de quinta (2/5) em Nova York. Ela escolheu um vestido cor de Pikachu (amarelo) que destacava a barriguinha de gravidez. O casal se conheceu durante as filmagens de “Lanterna Verde” (2011) e se casou no ano seguinte. Eles já tem duas filhas: James, de 4 anos, e Inez, de 2.
Primeiras impressões de Pokémon: Detetive Pikachu exaltam elogios e emoção
Parece que Hollywood finalmente acertou a adaptação de um videogame. “Pokémon: Detetive Pikachu” está recebendo uma enxurrada de elogios no Twitter, após as primeiras sessões para a imprensa nos Estados Unidos. Um nerdista (que trabalha no site Nerdist) assumiu até ter chorado de emoção durante a projeção. O filme é baseado num game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. Nele, Pikachu tem um chapeuzinho de Sherlock Holmes e fala. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”) é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão na voz de Ryan Reynolds (o Deadpool), dublador do personagem. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. E este detalhe agradou bastante aos críticos americanos. “‘Detetive Pikachu’ é facilmente o melhor filme inspirado em um videogame e um prazer para quem cresceu assistindo ‘Pokémon’. Quem imaginou que Ryan Reynolds viraria uma bola de fofura e sustentaria o filme merece um aumento”, destacou David Crow, editor do Den of Geek. ‘Detetive Pikachu’ é pura alegria do começo ao fim. É uma história charmosa, amorosa e muito bem construída. Muitos referências para fãs de Pokémon. Meus olhos ficaram marejados”, assumiu Dan Casey, diretor criativo do Nerdist. “O filme é muito divertido e repleto de easter eggs. Os fãs de ‘Pokémon’ vão amar, mas ele também é acessível para quem não conhece o universo”, escreveu Steven Weintraub, editor do site Collider. “Como eles puderam fazer Pikachu tão fofo? Ele acerta em cheio no mundo do Pokémon e ver aquelas criaturas incríveis já vale o preço do ingresso. Se você ama Pokémon, vai amar o filme”, previu Terry Schwartz, editora do IGN. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”), a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”), e a estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Filme do Detetive Pikachu ganha vídeo e coleção de pôsteres com vários pokémon
A Warner divulgou seis pôsteres chineses de “Pokémon: Detetive Pikachu”, que destacam individualmente os principais pokémons do filme, e um vídeo que apresenta todos os demais monstrinhos da produção, com destaque para o fofo e perigoso Psyduck. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”) é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão na voz de Ryan Reynolds (o Deadpool). Outro detalhe curioso é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que a trama se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Aí é que entra Mewtwo, o principal pokémon do primeiro “Pokémon – O Filme”, lançado em 1998, e que voltou à ativa no mais recente longa animado da franquia. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Disney vai produzir novos filmes de Deadpool com Ryan Reynolds
Se “Fênix Negra” marca o fim da saga dos “X-Men” da Fox, a Disney confirmou que pretende continuar a cronologia de pelo menos uma franquia do universo cinematográfico “original” dos mutantes. O presidente do Walt Disney Studios, Alan Horn, afirmou que vai produzir novos filmes de Deadpool, com a participação de Ryan Reynolds. Durante sua participação na CinemaCon, convenção das redes exibidoras de cinema dos EUA que acontece em Las Vegas, Horn afirmou que o público “pode esperar mais de Deadpool pelos próximos anos”, garantindo que o sucesso do mercenário falastrão vai continuar. “Deadpool 2” foi lançado há 11 meses, em maio de 2018, mas sua continuação ainda não previsão de estreia. Assim como os X-Men, o personagem agora pertence ao Marvel Studios, que está com seu cronograma de lançamentos lotado. Com isso, não se sabe se o projeto do filme da “X-Force”, grupo de heróis introduzido em “Deadpool 2” e que seria filmado a seguir pela Fox, fará parte do que o público “pode esperar” para os próximos anos.
Pokémon: Detetive Pikachu ganha novos pôsteres e comerciais com cenas inéditas
A Warner divulgou quatro pôsteres e comerciais de “Pokémon: Detetive Pikachu”. Repletas de cenas inéditas, as prévias dão maior destaque à personagem de Kathryn Newton (série “Supernatural”), praticamente ignorada pelo material anterior, destacam a reviravolta da participação de Mewtwo e comprovam que a dublagem de Ryan Reynolds deixa Pikachu com o mesmo humor ácido de Deadpool – ao menos, da versão “família” de “Era uma Vez um Deadpool”. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”) é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão na voz de Reynolds/Deadpool. Outro detalhe curioso é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que a trama se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Aí é que entra Mewtwo, o principal pokémon do primeiro “Pokémon – O Filme”, lançado em 1998, e que voltou à ativa no mais recente longa animado da franquia. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.








