Filme “Medo”, com Mark Wahlberg e Reese Witherspoon, vai virar série
O thriller “Medo” (Fear, 1996), estrelado pelos então astros em ascensão Mark Wahlberg (“Uncharted – Fora do Mapa”) e Reese Witherspoon (“The Morning Show”), vai virar série, desenvolvida para o serviço de streaming Peacock. No filme original, a jovem Nicole (Witherspoon) conhece o charmoso David (Wahlberg), por quem ela imediatamente se apaixona. Mas ela não sabe que ele tem um lado sombrio e logo a adoração dele por ela se transforma em uma violenta obsessão. Dirigido por James Foley (“Cinquenta Tons de Liberdade”), o filme fez um relativo sucesso, rendendo mais de US$ 20 milhões nas bilheterias, uma quantia considerável quando comparada ao seu orçamento de US$ 6,5 milhões. Desde então, o longa adquiriu um status de cult. Segundo a sinopse oficial, a série vai ser uma “reinvenção moderna que acompanha dois jovens amantes em um jogo psicológico de gato e rato – mas quem é o gato e quem é o rato? Quando David e Nicole se encontram pela primeira vez em Seattle, parece um romance épico, o único na vida. Mas logo fica claro que o casal aparentemente perfeito é tudo menos isso. Contada a partir de pontos de vista conflitantes, a série lidará com os demônios pessoais dos personagens, com agendas ocultas e reformulará a convenção ‘ele disse que ela disse’ em uma história sobre relacionamentos tóxicos cheia de suspense e reviravoltas.” A série “Fear” foi criada por Jessica Goldberg (roteirista de “Cherry – Inocência Perdida”), que também vai produzir a atração ao lado de Brian Grazer (produtor do original) e do cineasta Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”) – os dois são sócios na produtora Imagine Entertainment. Ainda não há previsão de estreia. Assista abaixo ao trailer do filme “Medo”.
Willow: Série derivada de filme dos anos 1980 ganha trailer épico
A Disney+ divulgou o pôster nacional e o trailer da série “Willow”, continuação da fantasia clássica produzida por George Lucas em 1988, que traz Warwick Davis de volta ao papel-título. A prévia destaca o clima épico da jornada dos heróis e batalhas contra trolls. Para quem não lembra, o filme original de 1988 era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série vai continuar essa história acompanhando uma nova missão do protagonista, que volta a ser se juntar com aventureiros para novos encontros com criaturas fantásticas e magia. Desta vez, ele atende a um chamado do antigo bebê, agora uma rainha, para salvar seu filho raptado por trolls. E contará entre seus acompanhantes com a filha da ex-bebezinha, vivida por Ellie Bamber (“O Quebra Nozes e os Quatro Reinos”) O elenco também inclui Tony Revolori (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Dempsey Bryk (“O Silêncio”), Amar Chadha-Patel (“Doom: Aniquilação”), Ruby Cruz (“Mary of Easttown”), Talisa Garcia (“Baptiste”) e Erin Kellyman (“Falcão e o Soldado Invernal”), com quem o intérprete de Willow já tinha trabalhado em “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). Durante o sábado (10/9) na D23, convenção da Disney, ainda foi anunciada a participação de Christian Slater (“Mr. Robot”). A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”), tem Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner, e conta com o diretor e o roteirista do filme original, Ron Howard e Bob Dolman, entre seus produtores. A estreia vai acontecer em 30 de novembro. Veja o trailer abaixo em duas versões: legendada e dublada em português.
Treze Vidas: Trailer recria resgate dramático de meninos numa caverna inundada
A Amazon Prime Video divulgou o pôster e o trailer de “Treze Vidas – O Resgate”, sobre a história real do salvamento de 12 jovens jogadores de futebol tailandeses e seu treinador de uma caverna inundada. O incidente de 2018 chamou atenção de todo o mundo e atraiu mais de 10 mil voluntários, que se uniram a um grupo internacional de especialistas para organizar e executar um dos resgates mais ousados e perigosos de todos os tempos. A trama se concentra na equipe de mergulhadores, os mais habilidosos e experientes do mundo, que foram capazes de navegar pelo labirinto de túneis de cavernas estreitos e inundadas para encontrar os jovens, sem saber se eles tinham sobrevivido à enchente nem quanto tempo teriam de vida. O roteiro é de William Nicholson (indicado ao Oscar por “Gladiador”), a direção de Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e o elenco destaca Viggo Mortensen (“Green Book”), Colin Farrell (“Batman”), Joel Edgerton (“Obi-Wan Kenobi”), Tom Bateman (“Morte no Nilo”) e Josh Helman (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O filme terá um lançamento limitado nos cinemas em 29 de julho, antes de ser lançado em 5 de agosto no Prime Video. Confira abaixo o trailer nas versões dublada em português e no idioma original (sem legendas).
Tom Hanks detona “O Código da Vinci”: “É uma bobagem”
O ator Tom Hanks teve ataque de sinceridade ao comentar “O Código da Vinci”, após 16 anos de lançamento da produção. Baseado num best-seller de enorme popularidade na época, o ator assumiu que o filme foi uma grande bobagem, assim como as continuações que ele estrelou no papel de Robert Langdon, personagem criado pelo escritor Dan Brown. A declaração foi feita durante uma entrevista ao jornal americano New York Times sobre sua carreira nas telas. “Por Deus, aquilo foi um investimento puramente comercial. Sim, os filmes de Robert Langdon são bobagens. ‘O Código Da Vinci’ é uma bobagem”, declarou o ator. “Eles são caças ao tesouro divertidas, mas historicamente tão verossímeis quanto James Bond em relação ao mundo real da espionagem”. Hanks poupa o diretor Ron Howard ao direcionar seu descontentamento diretamente à obra original, escrita por Dan Brown. “Ele escreve: ‘Olhe esta escultura em Paris!’. Bom, não, ela está em outro lugar. ‘Olhe como essas locações formam uma cruz no mapa!’. Bom, parece só um pouco uma cruz”. Considerando a franquia dentro de sua filmografia, o ator disse não ver problema em estrelar produções mais comerciais. Mas ainda lamenta que a proposta dos longas seja problemática até em sua intenção comercial. “Não há nada errado com um bom filme comercial, desde que seja um bom filme comercial. Acho que, quando fizemos o terceiro, já tínhamos provado que não era o caso com essa franquia”, concluiu. Lembre abaixo o trailer de “O Código da Vinci”.
Bo Hopkins (1942–2022)
O ator Bo Hopkins, que participou de vários clássicos, como “Meu Ódio Será Sua Herança” (1969) e “Loucuras de Verão” (1973), morreu neste sábado (28/5) aos 84 anos na Califórnia, 19 dias após sofrer um ataque cardíaco. William Mauldin Hopkins teve uma infância difícil. Ficou órfão de pai, foi abandonado pela mãe e quase foi parar num reformatório na adolescência, só escapando ao se alistar no exército aos 17 anos. Ele chegou a lutar na guerra da Coreia, antes de descobrir que tinha talento para atuar. Conseguiu uma bolsa para estudar teatro e fez algumas peças no interior dos EUA antes de passar num teste para uma montagem de “Bus Stop” em Nova York, que lhe rendeu seu pseudônimo artístico. Bo era o nome de seu personagem. Rebatizado de Bo Hopkins, contratou uma agente e começou a aparecer em séries – “Gunsmoke”, “O Homem de Virgínia”, “Ratos do Deserto”, “The Andy Griffith Show”, etc. Mas foi outra montagem teatral, uma produção de “Picnic”, que lhe rendeu o convite para participar de seu primeiro sucesso de cinema. A adaptação cinematográfica da obra (“Férias de Amor” no Brasil) foi estrelada por William Holden, que ouviu elogios sobre o trabalho de Hopkins e o indicou para trabalhar a seu lado no filme “Meu Ódio Será Sua Herança”, no papel do pistoleiro Crazy Lee. O ator agradou ao diretor Sam Packinpah, que o escalou em mais dois filmes, como um ladrão de banco traído em “Os Implacáveis” (1972) e como um especialista em armas em “Elite de Assassinos” (1975), recrutado por James Caan para impedir um assassinato. Hopkins se destacou rapidamente ao lado de atores identificados por papéis de durões, como Steve McQueen, Lee Marvin, Burt Reynolds, Richard Widmark e outros. Não por acaso, apareceu principalmente em westerns e filmes de guerra – como “O Ataque dos Mil Aviões” (1969), “A Ponte de Remagen” (1969), “Um Homem Dificil de Matar” (1970), “Guerra de Contrabandistas” (1970), “Assim Nasce um Homem” (1972), “Amor Feito de Ódio” (1973) e “Ambição Acima da Lei” (1975). Também marcou thrillers violentos, incluindo “Sob o Signo da Vingança” (1973), com Burt Reynolds, e seu filme favorito, “Jogos de Azar” (1974), de Robert Mulligan. Na maioria desses filmes viveu vilões, situação solidificada pelo sucesso do papel de Joe Young, o líder da gangue de delinquentes The Pharaohs em “Loucuras de Verão” (American Graffiti), de George Lucas. A produção juvenil foi um enorme sucesso de público, inspirando convenções, discos de sucesso e até rendeu uma continuação, novamente estrelada por Hopkins: “E a Festa Acabou” (1979). Antes de terminar os anos 1970, ele ainda estrelou outro clássico dramático, “O Expresso da Meia-Noite” (1978), de Alan Parker, como o homem misterioso que sela o destino do personagem de Brad Davis, condenado a uma prisão turca. À medida que sua carreira evoluiu, também seguiu para o lado da lei. Depois de lutar contra xerifes, ele colocou a estrela no peito numa dezena de filmes, a partir de “Uma Pequena Cidade do Texas” (1976). Mas as novas produções já não tinham direção de mestres como Peckinpah. E aos poucos ele foi mudando seu foco para a TV. Foram muitos telefilmes e até uma longa participação na série “Dinastia” durante os anos 1980, seguidos por diversos thrillers para o mercado de vídeo nos 1990. Um desses vídeos foi a continuação “Um Drink no Inferno 2: Texas Sangrento” (1999), produzida por Quentin Tarantino. O próprio Tarantino lhe ofereceu o papel, como o xerife que persegue assaltantes até um bar amaldiçoado. Entretanto, ele só voltou ser considerado para um filme digno de prêmios em 2020, no último longa que finalizou: “Era uma Vez um Sonho”, produção da Netflix que disputou o Oscar de Melhor Maquiagem e Atriz (Glenn Close). Curiosamente, o filme foi dirigido por Ron Howard, com quem Hopkins contracenou em seu filme mais popular, “Loucuras de Verão”. “Foi uma grande emoção para ele”, disse sua esposa Sian Hopkins, à revista The Hollywood Reporter.
Teaser introduz aventura mágica da série “Willow”
A Disney+ divulgou o primeiro teaser nacional e a data de estreia da série “Willow”, continuação da fantasia clássica produzida por George Lucas em 1988, que traz Warwick Davis de volta ao papel-título. Para quem não lembra, o filme original de 1988 era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série vai continuar essa história acompanhando uma nova missão do protagonista, que volta a ser acompanhado por aventureiros mundo repleto de criaturas fantásticas e magia. A trama também vai refletir a passagem do tempo, afinal Davis tinha 18 anos na época de “Willow” e agora está com 50. E deve mostrar o bebê do primeiro filme como uma mulher adulta. Embora não esteja claro quem a interpreta, a personagem que a criou, Sorsha, pode ser vista na prévia novamente encarnada por Joanne Whalley. O elenco também inclui Tony Revolori (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Ellie Bamber (“O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos”), Dempsey Bryk (“O Silêncio”), Amar Chadha-Patel (“Doom: Aniquilação”), Ruby Cruz (“Mary of Easttown”), Talisa Garcia (“Baptiste”) e Erin Kellyman (“Falcão e o Soldado Invernal”), com quem o intérprete de Willow já tinha trabalhado em “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”), tem Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner, e conta com diretor e roteirista do filme original, Ron Howard e Bob Dolman, entre seus produtores. A série estreia em 30 de novembro. Veja abaixo o teaser nas versões legendada e dublada em português.
Disney escala primeira atriz trans em papel de mãe
A atriz Talisa Garcia (de “Baptiste”) será a primeira intérprete transexual a atuar em papel cisgênero num projeto da Disney. Garcia vai interpretar uma rainha que é mãe do personagem de Tony Revolori (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) na série “Willow”. Apesar do fato significativo, sua participação deve ser restrita a apenas um episódio. A produção da Lucasfilm para a plataforma Disney+ é uma continuação do filme de mesmo nome de 1988, centrado no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer) que cruza seu caminho. A série voltará a trazer Warwick Davis no papel principal. Ele tinha 18 anos na época de “Willow” e agora está com 50. A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e contará com Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner. Os dois dividirão a produção com o diretor Ron Howard e o roteirista Bob Dolman, responsáveis pelo filme original. O elenco também inclui Ellie Bamber (“O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos”), Dempsey Bryk (“O Silêncio”), Amar Chadha-Patel (“Doom: Aniquilação”), Ruby Cruz (“Mary of Easttown”) e Erin Kellyman (“Falcão e o Soldado Invernal”), com quem o intérprete de Willow trabalhou em “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). Eles se juntam para resgatar o irmão gêmeo de uma princesa. “Willow” ainda não tem previsão de estreia.
“The Lost Symbol” é cancelada após 1ª temporada
A plataforma americana de streaming Peacock cancelou “The Lost Symbol”, série baseada nos livros de Dan Brown sobre o personagem Robert Langdon, que foi interpretado por Tom Hanks em três filmes. A atração durou apenas uma temporada com Ashley Zukerman (da série “Succession”) no papel principal. Apesar do livro “O Símbolo Perdido” ser o terceiro da saga, situado entre “O Código Da Vinci” e “Inferno”, mudanças foram feitas na trama para apresentar a série como uma história de origem do personagem. O diretor Ron Howard, que filmou “O Código Da Vinci” (2006), “Anjos e Demônios” (2009) e “Inferno” (2016), era um dos produtores da atração, ao lado do próprio Dan Brown, mas a adaptação esteve a cargo da dupla Dan Dworkin e Jay Beattie, criadores da série sci-fi “The Crossing”. Na trama, o professor de Harvard é convidado a desvendar o significado da pirâmide maçônica e impedir uma (mais uma, para quem viu os filmes) conspiração global. O elenco também incluía Valorie Curry (“The Following”), Sumalee Montano (“Scandal”), Rick Gonzalez (“Arrow”), Eddie Izzard (“A Batida Perfeita”) e Beau Knapp (“The Good Lord Bird”). Em comunicado, a Peacock ressaltou que a a série foi exibida de forma “completa e satisfatória” para seus assinantes, já que todo o livro original foi adaptado em sua trama, sem deixar ganchos. Mas não haverá uma nova história. Inédita no Brasil, a série deve chegar por aqui nos próximos meses pela Globoplay.
Warwick Davies apresenta coadjuvantes em vídeo divertido de “Willow”
A Disney+ divulgou um divertido vídeo de bastidores da série derivada de “Willow”, fantasia clássica criada por George Lucas em 1988, que mostra o astro Warwick Davis apresentando – ou zoando – o elenco coadjuvante. Para quem não lembra, o filme original de 1988 era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série será uma continuação dessa história e Warwick Davis voltará ao papel principal. Ele tinha 18 anos na época de “Willow” e agora está com 50. A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e contará com Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner. Além deles, a série também conta entre seus produtores com o diretor Ron Howard e o roteirista Bob Dolman, responsáveis pelo filme original. Já o elenco zoado por Warwick inclui Tony Revolori (“Homem-Aranha: Longe de Casa”), Ellie Bamber (“O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos”), Dempsey Bryk (“O Silêncio”), Amar Chadha-Patel (“Doom: Aniquilação”), Ruby Cruz (“Mary of Easttown”) e Erin Kellyman (“Falcão e o Soldado Invernal”), com quem o intérprete de Willow trabalhou em “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). Atualmente em produção, a série tem previsão de estreia para 2022. Esqueça tudo que você sabe e conheça o novo elenco de #Willow, uma Série Original. Em 2022 só no #DisneyPlus. pic.twitter.com/IIO7XVindP — Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) November 12, 2021
Série com personagem de “O Código Da Vinci” ganha novo trailer
A plataforma americana de streaming Peacock divulgou o pôster e um novo trailer de “Dan Brown’s The Lost Symbol”, série que estava sendo desenvolvida com o nome de seu protagonista, “Langdon”. Trata-se de Robert Langdon, que foi interpretado por Tom Hanks em três filmes. A versão de streaming é vivida por Ashley Zukerman (da série “Succession”) e, curiosamente, se passa entre a primeira a última adaptação cinematográfica dos livros de Dan Brown. Apesar da trama da atração ser baseada em “O Símbolo Perdido”, terceiro livro da saga, lançado entre o best-seller “O Código Da Vinci” e “Inferno”, mudanças foram feitas para apresentar a série como uma história de origem do personagem. Na trama, o professor de Harvard é convidado a desvendar o significado da pirâmide maçônica e impedir uma (mais uma, para quem viu os filmes) conspiração global. O elenco também inclui Valorie Curry (“The Following”), Sumalee Montano (“Scandal”), Rick Gonzalez (“Arrow”), Eddie Izzard (“A Batida Perfeita”) e Beau Knapp (“The Good Lord Bird”). O diretor Ron Howard, que filmou “O Código Da Vinci” (2006), “Anjos e Demônios” (2009) e “Inferno” (2016), é um dos produtores da atração, ao lado do próprio Dan Brown, mas a adaptação está a cargo da dupla Dan Dworkin e Jay Beattie, criadores da série sci-fi “The Crossing”. A estreia está marcada para 16 de setembro nos EUA, mas não há previsão para o lançamento no Brasil. Com a chegada da Star+, versão brasileira da Hulu, na próxima semana, a Peacock ficou como a última das grandes plataformas de streaming da América do Norte sem equivalente no país.
Série com personagem de “O Código Da Vinci” ganha primeiro trailer
A plataforma americana de streaming Peacock divulgou o primeiro trailer de “Dan Brown’s The Lost Symbol”, série que estava sendo desenvolvida com o nome de seu protagonista, “Langdon”. Apesar da trama da atração ser baseada em “O Símbolo Perdido”, terceiro livro da saga do escritor Dan Brown, lançado entre o best-seller “O Código Da Vinci” e “Inferno” – ambos já levados ao cinema – , a prévia revela que mudanças foram feitas para apresentar a série como uma história de origem de Robert Langdon. O famoso simbologista, que foi interpretado por Tom Hanks em três filmes, é vivido por Ashley Zukerman (da série “Succession”) na adaptação televisiva. Na série, o professor de Harvard é convidado a desvendar o significado da pirâmide maçônica e impedir uma (mais uma, para quem viu os filmes) conspiração global. O elenco também inclui Valorie Curry (“The Following”), Sumalee Montano (“Scandal”), Rick Gonzalez (“Arrow”), Eddie Izzard (“A Batida Perfeita”) e Beau Knapp (“The Good Lord Bird”). O diretor Ron Howard, que filmou “O Código Da Vinci” (2006), “Anjos e Demônios” (2009) e “Inferno” (2016), é um dos produtores da atração, ao lado do próprio Dan Brown, mas a adaptação está a cargo da dupla Dan Dworkin e Jay Beattie, criadores da série sci-fi “The Crossing”. Ainda não há previsão para a estreia da série.
Filme do resgate da caverna dos meninos tailandeses define elenco internacional
A MGM anunciou o elenco de “Thirteen Lives”, filme sobre o resgate de 12 meninos e seu treinador de time de futebol infantil de uma caverna inundada na Tailândia em 2018. A versão hollywoodiana desta história, que sensibilizou o mundo inteiro, será estrelada por Viggo Mortensen (“Green Book”), Colin Farrell (“Magnatas do Crime”), Joel Edgerton (“O Rei”), Weir Sukollawat (“Malila”), Thiraphat Sajakul (“The Serpent”), Sahajak Boonthanakit (“The Serpent”), Vithaya Pansringarm (“Só Deus Perdoa”), Teeradon “James” Supapunpinyo (“Great Men Academy”), Nophand BoonyaiBoonyai (“Só Deus Perdoa”), Tom Bateman (“Assassinato no Expresso do Oriente”), Paul Gleeson (“Salto Mortal”) e Lewis Fitz-Gerald (“Pitch Black”). O roteiro foi escrito por William Nicholson (“Invencível”), a direção está a cargo de Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e as filmagens vão começar na Austrália e na Tailândia ainda neste mês. Todos os atores interpretarão pessoas reais, incluindo os voluntários e mergulhadores vindos de vários países para ajudar as crianças saírem vivas do sistema de cavernas Tham Luang Nang Non na província de Chiang Rai, Tailândia. Entre os voluntários estavam os veteranos mergulhadores de caverna britânicos John Volanthen, Richard Stanton, Jason Mallinson, Chris Jewell, Josh Bratchley, Connor Roe e Vernon Unsworth, O mergulhador australiano Dr. Richard Harris e o tailandês Thanet Natisri. A tarefa angustiante de resgate durou 18 dias e ganhou as manchetes em todo o mundo. Além deste projeto, há outras produções em desenvolvimento sobre a mesma história, entre elas o novo trabalho do casal Jimmy Chin e Elizabeth Chai Vasarhelyi, vencedores do Oscar de Melhor Documentário por “Free Solo” (2018).









