Lady Gaga e Adam Driver aparecem caracterizados na primeira foto de House of Gucci
A cantora e atriz Lady Gaga compartilhou a primeira foto de seu novo filme nas redes sociais. Ela postou uma imagem de “House of Gucci”, em que aparece ao lado de Adam Driver (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) com visual retrô, em meio à neve. “Senhor e Senhora Gucci”, escreveu ela na postagem. No filme, eles vivem Patrizia Reggiani e Maurizio Gucci, que foram casados por 12 anos, entre 1973 e 1985, e tiveram duas filhas. Até o herdeiro milionário da grife de moda trocá-la por uma mulher mais nova – disse que ia viajar a negócios e nunca mais voltou. Abandonada, ela assinou o divórcio em 1991 e no ano seguinte passou por problemas de saúde, precisando retirar um tumor do cérebro. Ressentida, encomendou o assassinato do ex-marido a um matador profissional. O caso lhe rendeu o apelido de “Viúva Negra”, durante um julgamento midiático em 1998, que a condenou a 29 anos de prisão. Ela cumpriu 18 anos e foi libertada por bom comportamento em 2016. Mas Reggiani não perdeu tudo. Ela ganhou o direito de receber uma pensão da família Gucci, por causa de um contrato assinado antes de sua condenação. O papel de Reggiani representa o primeiro projeto de Gaga no cinema desde “Nasce Uma Estrela” (2018), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz, além da conquista do troféu de Melhor Canção Original por “Shallow”. O filme tem direção do cineasta Ridley Scott (“Blade Runner”, “Todo o Dinheiro do Mundo”) e é baseado no livro “The House of Gucci: A Sensational Story of Murder, Madness, Glamour and Greed” (A Casa Gucci: Uma Sensacional História de Assassinato, Loucura, Glamour e Ganância, em tradução literal), escrito pela jornalista Sara Gay Forden. O elenco grandioso também conta com Jared Leto (“Blade Runner 2049”), Al Pacino (“O Irlandês”), Jeremy Irons (“Watchmen”), Jack Huston (“Ben-Hur”) e Reeve Carney (“Penny Dreadful”). A produção ainda não tem previsão de estreia. Signore e Signora Gucci #HouseOfGucci pic.twitter.com/HiBjiKz6jZ — Lady Gaga (@ladygaga) March 9, 2021
Jodie Comer será a Josefina do Napoleão vivido por Joaquin Phoenix
A atriz Jodie Comer (a Villanelle de “Killing Eve”) entrou em “Kitbag”, próximo filme de Ridley Scott, que contará a história de Napoleão. A atriz viverá Josefina (Josephine), a esposa de Napoleão Bonaparte, que será vivido por Joaquin Phoenix (“Coringa”). O filme será uma superprodução e marcará um reencontro entre o diretor e o ator Joaquin Phoenix após 21 anos. Eles trabalharam juntos em outro épico, “Gladiador” (2000), que rendeu a primeira indicação ao Oscar da carreira de Phoenix – que finalmente venceu seu Oscar no ano passado, por “Coringa”. Comer também volta a trabalhar com Scott após ter, segundo relatos do site Deadline, surpreendido positivamente o diretor no ainda inédito “The Last Duel”, que ele filmou no ano passado. A produção é da Apple e pretende ser uma “história de origem”, traçando a ascensão de Napoleão (Phoenix) de soldado a imperador, e retratando ainda seu relacionamento volátil e intenso com sua mulher, Josephine (Comer). O roteiro foi escrito por David Scarpa, que escreveu “Todo o Dinheiro do Mundo” para Scott. Ainda não há previsão para o começo das filmagens ou para a estreia de “Kitbag”.
Apple vai bancar Napoleão de Ridley Scott com Joaquin Phoenix
O diretor Ridley Scott (“Perdido em Marte”) definiu o financiamento de seu próximo filme, fechando contrato com a Apple para materializar seu ambicioso projeto épico sobre Napoleão Bonaparte. O filme será uma superprodução e marcará um reencontro entre o diretor e o ator Joaquin Phoenix após 21 anos. Eles trabalharam juntos em outro épico, “Gladiador” (2000), que rendeu a primeira indicação ao Oscar da carreira de Phoenix – que finalmente venceu seu Oscar no ano passado, por “Coringa”. Intitulado “Kitbag”, o longa pretende ser uma “história de origem”, traçando a ascensão de Napoleão (Phoenix) de soldado a imperador, e retratando ainda seu relacionamento volátil e intenso com sua mulher, Josefina (Josephine). O roteiro está a cargo de David Scarpa, que escreveu “Todo o Dinheiro do Mundo” para Scott. O cineasta planeja rodar “Kitbag” após finalizar “Gucci”, outro drama histórico, embora em tom criminal, inspirado no assassinato do estilista Maurizio Gucci em 1995, que será estrelado por Lady Gaga. O detalhe é que ele ainda não começou “Gucci”. O diretor de 82 anos está atualmente dando os retoques finais em “The Last Duel”, épico passado no século 14, que reúne Ben Affleck, Matt Damon e Adam Driver. O longa está em pós-produção e ainda não tem previsão de estreia.
Alien vai virar série produzida por Ridley Scott
O chefe do canal pago FX, John Landgraf, oficializou a realização da primeira série baseada em “Alien”. Durante o Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12), ele anunciou que Noah Hawley, criador de “Fargo” e “Legion”, será responsável por adaptar os filmes da 20th Century Fox numa série feroz de terror espacial, e que o diretor Ridley Scott, que assinou o primeiro e o último filme da franquia, está envolvido no projeto como produtor. A trama da série também ganhou detalhes. Ela foi anunciada como a primeira história de “Alien” ambientada na Terra e seu tom vai misturar o terror do filme original de Scott, lançado em 1979, e a ação ininterrupta do segundo longa da franquia, dirigido por James Cameron em 1986. Landgraf não revelou se Scott vai assinar o piloto, mas não seria surpresa, pois ele dirigiu dois episódios da recente série de ficção científica “Raised by Wolves”, da HBO Max.
Jeremy Irons junta-se a Lady Gaga no filme sobre Gucci
O ator Jeremy Irons (“Watchmen”) será dono de grife de moda em “Gucci”, filme dirigido por Ridley Scott (“Perdido em Marte”), que destaca Lady Gaga (“Nasce uma Estrela”) em seu elenco. Ele vai interpretar Rodolfo Gucci, um dos irmãos que herdaram a grife de Guccio Gucci – o papel chegou a ser cotado para Robert De Niro (“O Irlandês”). A morte de Rodolfo levou a uma briga na família pelo controle dos negócios, que acabaram nas mãos de seu filho, Maurizio Gucci, vivido por Adam Driver (“Star Wars: Ascensão Skywalker”) na produção. O papel de Lady Gaga é Patrizia Reggiani, ex-esposa de Maurizio, que foi condenada por orquestrar a morte do marido. Reggiani e Gucci foram casados por 12 anos, entre 1973 e 1985, e tiveram duas filhas. Mas o herdeiro milionário deixou Reggiani por uma mulher mais nova, dizendo que ia viajar a negócios e nunca mais voltou. Ela encomendou o assassinato do ex-marido a um matador profissional, mas foi descoberta, ganhou o apelido de “Viúva Negra”, passou por um julgamento midiático em 1998 e cumpriu 18 anos de prisão, tendo sido libertada em 2016. O filme será baseado no livro “The House of Gucci: A Sensational Story of Murder, Madness, Glamour and Greed” (A Casa Gucci: Uma Sensacional História de Assassinato, Loucura, Glamour e Ganância, em tradução literal), escrito pela jornalista Sara Gay Forden, que está sendo adaptado pelo estreante Roberto Bentivegna. A produção ainda negocia com Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Al Pacino (“O Irlandês”), Jack Huston (“Ben-Hur”) e Reeve Carney (“Penny Dreadful”) para outros papéis. Por conta disso, ainda não há previsão para o começo das filmagens.
Joaquin Phoenix será Napoleão em novo épico de Ridley Scott
O ator Joaquin Phoenix, vencedor do Oscar por “Coringa”, vai estrelar o próximo filme de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), chamado de “Kitbag”, no papel de Napoleão Bonaparte. A produção marca um reencontro entre o ator e o diretor após 20 anos. Eles trabalharam juntos em outro épico, “Gladiador” (2000), que rendeu a primeira indicação ao Oscar da carreira de Phoenix. Segundo o site Deadline, “Kitbag” deve ser uma “história de origem”, traçando a ascensão de Napoleão de soldado a imperador, e retratando ainda o relacionamento volátil e intenso com sua mulher, Josefina (Josephine). O roteiro está a cargo de David Scarpa, que escreveu “Todo o Dinheiro do Mundo” para Scott. O cineasta planeja rodar “Kitbag” após finalizar “Gucci”, outro drama histórico, embora em tom criminal, inspirado no assassinato do estilista Maurizio Gucci em 1995, que será estrelado por Lady Gaga. O detalhe é que ele ainda não começou “Gucci”. O diretor de 82 anos está atualmente à frente de “The Last Duel”, épico passado no século 14, que reúne Ben Affleck, Matt Damon e Adam Driver. O longa está em pós-produção e ainda não tem previsão de estreia.
Ron Cobb (1937 – 2020)
Ron Cobb, o cartunista que virou um dos designer de produção mais célebres de Hollywood, morreu em Sydney, na Austrália, nesta segunda (21/9), dia em que completou 83 anos, em decorrência de demência corporal de Lewy. Seu trabalho influenciou a criação de “ET, o Extra-Terrestre” e ajudou a moldar o visual das franquias “Star Wars”, “Alien”, “Indiana Jones”, “Conan, o Bárbaro” e “De Volta para o Futuro”. Cobb começou sua carreira aos 17 anos na Disney, como um animador “intermediário” do clássico “A Bela Adormecida” (1959). Mas logo foi convocado pelo exército e mudou de profissão, virando cartunista num jornal militar durante a Guerra do Vietnã. Ao dar baixa, começou a distribuir seus desenhos em mais de 80 publicações underground de todo o mundo. Fez tanto sucesso que sua arte foi coletada em livros e lhe rendeu contratos como ilustrador de diversas obras – de capas de revistas a cartazes de filmes. O primeiro filme em que Cobb trabalhou foi o longa-metragem de estreia de John Carpenter, a sci-fi “Dark Star” (1974), escrita por Dan O’Bannon. E foi o roteirista quem o chamou para trabalhar em seu próximo projeto, “Alien, o Oitavo Passageiro” (1979), como contraponto ao artista suíço H.R. Giger, que criou a criatura alienígena, mas era considerado malucão pelos produtores. Ele chegou em “Alien” já cacifado por ter trabalhado em dois dos filmes mais influentes da sci-fi da época. Cobb tinha concebido as criaturas da cantina de “Guerra nas Estrelas” (1977) e a nave-mãe de “Contados Imediatos do Terceiro Grau” (1977). Graças a essa experiência, ele foi ouvido quando sugeriu ao diretor Ridley Scott que o sangue da criatura de “Alien” deveria ser corrosivo, resolvendo assim um possível buraco na trama, que justificava porque a tripulação simplesmente não atirava para matar o alienígena. Ele também criou o exterior e o interior da espaçonave Nostromo, e depois do sucesso do primeiro filme continuou ligado na franquia, ao desenvolver a nave Sulaco e o complexo da colônia espacial na continuação “Aliens – O Resgate” (1986), dirigida por James Cameron – os dois ainda trabalhariam juntos em “O Segredo do Abismo” (1989) e “True Lies” (1994). Embora já tivesse prestado serviços para Spielberg em “Contados Imediatos do Terceiro Grau”, ele só se tornou amigo do diretor muito depois e por acaso. Na época em que Cobb iniciava a pré-produção de “Conan, o Bárbaro” (1982), de John Milius, Spielberg estava filmando “Caçadores da Arca Perdida” (1981) na “porta” ao lado do mesmo complexo cinematográfico. Num encontro durante uma folga nos trabalhos de ambos, Cobb teria sugerido ideias para a produção do primeiro filme de Indiana Jones que impressionaram Spielberg. Ele contratou o artista imediatamente, dando-lhe o cargo de artista de produção de “Caçadores da Arca Perdida”. Na época, Spielberg tinha lançado sua produtora Amblin e vinha apadrinhando muitos cineastas, como Tobe Hooper (“Poltergeist”), Joe Dante (“Gremlins”) e Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”) e queria que Cobb se tornasse diretor. A ideia era que ele dirigisse o projeto sci-fi “Night Skies”, baseado num incidente de 1955 no Kentucky, no qual uma família afirmava ter tido contato com cinco alienígenas em sua casa de fazenda. O filme nunca saiu do papel porque a família retratada ameaçou entrar com um processo para impedir a produção. Mas Cobb se ofereceu para desenvolver uma ideia similar, sobre alienígenas que estariam abandonados na Terra. A história agradou Spielberg, mas o orçamento para criar cinco alienígenas se provou proibitivo para a época, até que o cineasta teve a ideia de filmar apenas um extraterrestre perdido, que seria protegido por um menino. Apesar de ter sido a semente que originou “E.T. – O Extraterrestre” (1982), Cobb só teve uma participação especial no filme, como médico. Na verdade, ele não aprovou o roteiro nem gostou do longa, chamando-o de “uma versão banal da história de Cristo, sentimental e auto-indulgente, um tipo de história patética de cachorro perdido”. Anos mais tarde, ele foi compensado pela ideia, quando sua mulher percebeu que havia uma multa de US$ 7,5 mil caso a Universal não filmasse “Night Skies”, mais 1% do que o filme poderia render. Ao receber a queixa, o estúdio percebeu do que se tratava e enviou um cheque de mais de US$ 400 mil para Cobb. Spielberg também manteve a parceria, ao lhe encomendar o design dos créditos da série “Histórias Maravilhosas” (Amazing Stories), que ele produziu entre 1985 e 1987 na TV americana, e a concepção visual do DuLorean transformado em máquina do tempo no filme “De Volta para o Futuro” (1985). Cobb também desenhou todas as espaçonaves de “O Último Guerreiro das Estrelas” (1984) e foi artista conceptual de várias outras produções, como “O Vingador do Futuro” (1990), de Paul Verhoeven, a animação “Titan A.E.” (2000), o terror apocalíptico “O 6º Dia”, com Arnold Schwarzenegger, a sci-fi “Southland Tales” (2006), com Dwayne “The Rock” Johnson”, e a cultuada série “Firefly” (2000), de Joss Whedon. Ele acabou se mudando para a Austrália onde dirigiu seu único filme, “Garbo”, uma comédia de 1992 sobre dois colecionadores de lixo que compartilhavam uma paixão pela atriz Greta Garbo. Veja abaixo um documentário sobre os bastidores da criação de “Alien”, que destaca a contribuição de Cobb para a produção.
Raised by Wolves: Série sci-fi de Ridley Scott é renovada para 2ª temporada
A plataforma HBO Max renovou a série sci-fi “Raised by Wolves”, produção do cineasta Ridley Scott (“Perdido em Marte”) para sua 2ª temporada. Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a série encantou a crítica – 74% de aprovação no Rotten Tomatoes – e deslumbrou fãs de sci-fi com seu visual impressionante e mitologia original. A trama gira em torno de um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, retomando a guerra contra os androides. “Quando penso em ‘Raised by Wolves’, penso em arte; arte na elaboração de um enredo envolvente, arte no design de produção de outro mundo, efeitos especiais e cinematografia, arte nos retratos de nossos intérpretes desses personagens memoráveis e arte ligada ao lendário trabalho de Ridley Scott, Aaron Guzikowski e nosso equipe fenomenal”, disse Sarah Aubrey, chefe de conteúdo original da HBO Max, ao anunciar a renovação. “Esta série campeã de audiência combina lindamente as marcas de ficção científica e terror de Ridley, enquanto oferece aos fãs uma das histórias mais originais que eles já viram em algum tempo. Mal posso esperar para ver o que está reservado para a 2ª temporada”, completou. O comunicado de Aubrey, que destaque as qualidades evidentes da produção, também revela que a atração é uma das mais vistas da HBO Max. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios de “Raised by Wolves” tem direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. Já o elenco destaca a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparenta ser. Outros integrantes incluem Winta McGrath (“Doctor Doctor”), Niamh Algar (“The Bisexual”), Susan Danford (“A Salvação”), Jenna Upton (“Um Dia para Viver”), Matias Varela (“Assassins’ Creed”), Jordan Loughran (“Emerald City”), Ethan Hazzard (“O Desafio”), Aasiya Shah (“Unforgotten”) e Felix Jamieson (“Game of Thrones”).
Lady Gaga pode ter companhia de Adam Driver, Jared Leto, Robert De Niro e Al Pacino em seu próximo filme
O próximo filme de Ridley Scott, “Gucci”, vai reunir um elenco impressionante. Além de Lady Gaga (“Nasce uma Estrela”), previamente confirmada, os astros Adam Driver (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), Jared Leto (“Blade Runner 2049”), Al Pacino (“O Irlandês”), Robert De Niro (também de “O Irlandês”), Jack Huston (“Ben-Hur”) e Reeve Carney (“Penny Dreadful”) estão em negociações para se juntar ao longa. Por enquanto, apenas o papel de Lady Gaga está confirmado. Ela viverá Patrizia Reggiani, ex-mulher de Maurizio Gucci, que passou 18 anos na prisão por orquestrar o assassinato do marido em 1995. Reggiani e Gucci foram casados por 12 anos, entre 1973 e 1985, e tiveram duas filhas. Mas o herdeiro milionário deixou Reggiani por uma mulher mais nova, dizendo que ia viajar a negócios e nunca mais voltou. Abandonada, ela assinou o divórcio em 1991 e no ano seguinte passou por problemas de saúde, precisando retirar um tumor do cérebro. Após encomendar o assassinato do ex-marido a um matador profissional, ela ganhou o apelido de “Viúva Negra”, passou por um julgamento midiático em 1998 e cumpriu 18 anos de prisão, tendo sido libertada em 2016. Mas a verdadeira Reggiani não ficou na lona. Ela ganhou o direito de receber uma pensão da família Gucci, por causa de um contrato assinado antes de sua condenação. Este é o primeiro projeto de Gaga no cinema desde “Nasce Uma Estrela” (2018), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz, além da conquista do troféu de Melhor Canção Original por “Shallow”. O filme será baseado no livro “The House of Gucci: A Sensational Story of Murder, Madness, Glamour and Greed” (A Casa Gucci: Uma Sensacional História de Assassinato, Loucura, Glamour e Ganância, em tradução literal), escrito pela jornalista Sara Gay Forden, que está sendo adaptado pelo estreante Roberto Bentivegna. A produção ainda não tem previsão para o começo de suas filmagens. Antes de se dedicar a esse projeto, Scott precisa terminar “The Last Duel”, estrelado por Matt Damon (“Perdido em Marte”), Adam Driver e Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que teve suas filmagens interrompidas pela pandemia de coronavírus.
A Vida em um Dia 2020: YouTube recebe mais de 300 mil vídeos para filme coletivo
O YouTube revelou que o número de voluntários para o projeto coletivo “A Vida em um Dia 2020” superou expectativas, com envios de 300 mil vídeos de 191 países e em mais de 65 línguas diferentes. As milhares de horas de filmagens representarão agora um dos maiores desafios de edição de todos os tempos, pois deverão ser integradas num filme de 90 minutos. Os cineastas amadores atenderam a uma convocação dos diretores Kevin Macdonald e Ridley Scott para gravarem um dia de suas vidas, mais especificamente o dia 25 de julho de 2020. O resultado servirá como uma espécie de capsula do tempo da situação do planeta em 2020. A ideia era repetir a experiência que rendeu o filme de mesmo nome, realizado há dez anos. Desde então, os celulares com câmeras de alta definição se multiplicaram, o que fez com que a participação fosse muito maior que qualquer estimativa, o que também renderá muito mais trabalho. Há uma década, Macdonald e Scott receberam 4,5 mil horas de filmagens de 80 mil fontes diferentes, que deram vida ao primeiro “A Vida em um Dia”, disponível no YouTube e com mais de 16 milhões de visualizações desde então. Para a realização do segundo filme, Macdonald deixou quatro perguntas como sugestões para guiar as filmagens dos participantes, que devem se tornar tópicos priorizados na edição de imagens. São elas: “o que você ama? Do que você tem medo? O que você gostaria de mudar, seja sobre sua vida ou sobre o mundo? O que você guarda no bolso?”. Os vídeos recebidos agora terão suas cenas analisadas e selecionadas por um time com 30 profissionais, responsáveis pela curadoria das imagens. Depois, três editores trabalharão com Macdonald para montar as cenas num filme coeso, ainda que coletivo. O resultado final será conhecido no Festival de Sundance, em janeiro de 2021, e depois disponibilizado no YouTube. Veja abaixo o vídeo em que Macdonald agradece a participação do público.
Raised by Wolves: Série sci-fi de Ridley Scott ganha trailer impressionante
A plataforma HBO Max divulgou o pôster, a data de estreia e o primeiro trailer da série sci-fi “Raised by Wolves”, produzida e dirigida pelo cineasta Ridley Scott (“Perdido em Marte”). A prévia impressiona pelo visual cinematográfico, efeitos “de outro mundo”, clima tenso e pelo suspense da trama, sugerindo uma atração complexa e de vasto potencial. O vídeo mostra uma androide aparentemente maternal (a dinamarquesa Amanda Collin), que cria duas crianças em um novo planeta após a destruição da Terra. No entanto, quando um estranho (Travis Fimmel, de “Vikings”) chega ao local, a história contada pela robô aos pequenos é colocada em cheque. Vale observar, porém, que o trailer não mostra exatamente o que a sinopse oficial revela. Isto porque o resumo da história fala em dois androides, o que coloca em cheque o personagem de Fimmel. Segundo o texto divulgado pela HBO Max, dois androides têm a missão de cuidar das crianças de uma colônia humana em um planeta recém-descoberto. Quando os humanos ameaçam dividir a colônia por conta de diferenças religiosas, esses androides aprendem de uma maneira difícil que precisam controlar as pessoas. Criada por Aaron Guzikowski, roteirista de “Os Suspeitos” (2013) e criador da série “Red Road” (2014-2105), “Raised by Wolves” marca a estreia de Ridley Scott como diretor de TV. Anteriormente, ele chegou a comandar o piloto de um projeto chamado “The Vatican”, mas o canal pago Showtime não aprovou a produção em 2013 e o trabalho não veio à público. Para garantir que a série tivesse o visual cinematográfico apresentado no trailer, Scott usou sua experiência como diretor de sci-fi clássicas, como “Alien” (1979), “Blade Runner” (1982) e “Perdido em Marte” (2015), para assinar os dois primeiros episódios como se fossem um filme. Gravada em cenários naturais da África do Sul, a série também tem capítulos assinados pelo filho do diretor, Luke Scott (“Morgan: A Evolução”), e pelo brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. “Raised by Wolves” teve sua estreia marcada para 3 de setembro em streaming. Mas, infelizmente, a HBO Max ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.
Ridley Scott e Kevin Macdonald te convidam a gravar este dia
Os cineastas Kevin Macdonald e Ridley Scott estão convidando pessoas do mundo inteiro para gravar um vídeo neste sábado (25/7), registrando o que fazem durante o dia. As cenas devem compor um documentário colaborativo no YouTube, “A Vida em um Dia”, uma espécie de capsula do tempo da situação do planeta em 2020. A ideia é repetir a experiência que rendeu o filme de mesmo nome, realizado há dez anos. Desde então, os celulares com câmeras de alta definição se multiplicaram, o que faz com que a expectativa de Macdonald, responsável pela edição final, seja de imagens de mais qualidade, mas também de muito mais trabalho. Há uma década, ele e Scott receberam 4,5 mil horas de filmagens, de 80 mil fontes diferentes, vindos de 189 países em dezenas de línguas. O resultado foi condensado em 90 minutos por um time de editores, dando vida ao primeiro “A Vida em um Dia”, disponível no YouTube com mais de 16 milhões de visualizações desde então. Desta vez, Macdonald deixou quatro perguntas como sugestões para guiar as filmagens dos participantes, que devem se tornar tópicos priorizados na edição de imagens. São elas: “o que você ama? Do que você tem medo? O que você gostaria de mudar, seja sobre sua vida ou sobre o mundo? O que você guarda no bolso?”. A duração dos vídeos é livre e os participantes podem enviar mais de uma gravação com momentos distintos do dia. O idioma também é livre. Mas as contribuições precisam refletir histórias pessoais com autenticidade e realismo – e não de forma performática ou afetada como se costuma fazer nas redes sociais. As gravações devem ser enviadas até o dia 2 de agosto para o site https://lifeinaday.youtube. Uma vez recebidos, os vídeos terão suas cenas analisadas e selecionadas por um time com 30 profissionais, responsáveis pela curadoria das imagens. Depois, três editores trabalharão com Macdonald para montar as cenas num filme coeso, ainda que coletivo. O resultado final será conhecido no Festival de Sundance, em janeiro de 2021. Veja abaixo o vídeo em que Macdonald apresenta o projeto.










