Netflix negocia continuações de “Entre Facas e Segredos”
A Netflix está fechando um acordo para fazer duas sequências do filme de mistério “Entre Facas e Segredos” (2019). Segundo o site Deadline, que revelou a negociação, o diretor Rian Johnson e o astro Daniel Craig reprisariam suas participações atrás e à frente das câmeras nos dois filmes. Além de dirigir, Rian Johnson escreveu o filme original e também desenvolveu as histórias para mais dois suspenses criminais estrelados pelo detetive Benoit Blanc, vivido por Craig. Com base em suas fontes, o Deadline afirmou que o negócio valeria mais de US$ 400 milhões, tornando-se uma das maiores negociações para streaming de todos os tempos. A produção de uma sequência era esperada desde que “Entre Facas e Segredos” estourou nas bilheterias, surpreendendo com uma arrecadação de US$ 311 milhões para um orçamento inicial de US$ 40 milhões. Relatos de que Johnson trabalhavam numa continuação datam de antes da pandemia, e o cineasta aproveitou o tempo de isolamento social para finalizar não um, mas dois roteiros da franquia. O Deadline também afirma que a primeira continuação já começará a ser filmada em 28 de junho na Grécia, com a escalação do elenco iniciando imediatamente. O negócio é notável, especialmente porque “Entre Facas e Segredos” nasceu por acaso. Sua origem data do afastamento repentino de Danny Boyle do projeto que viria a se tornar “007 – Sem Tempo para Morrer”, o que deixou o astro Daniel Craig com uma folga inesperada em sua agenda. Johnson, que adorava os whodunits de Agatha Christie, aproveitou e convocou o ator a brincar de detetive, juntando rapidamente um elenco matador. “Entre Facas e Segredos” se tornou um caso raro no cinema americano recente: uma produção original bem-sucedida. Num mercado dominado por sequência e remakes, conseguiu se pagar apenas com a bilheteria doméstica e dar muito lucro para todos os envolvidos. Numa homenagem bem-humorada aos velhos filmes de mistério do gênero “whodunit”, popularizado pelos livros de Agatha Christie, Ellery Queen e outros mestres do começo do século 20, que investigam suspeitos de um assassinato até descobrir “quem matou”, sua trama girava em torno do assassinato de um escritor rico e famoso, assassinado durante a festa de seu aniversário por um de seus parentes. Além de Daniel Craig (o James Bond) como o detetive, o elenco trazia Lakeith Stanfield (“Judas e o Messias Negro”) como seu parceiro policial, Christopher Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como a vítima e uma galeria de suspeitos formada por Chris Evans (o Capitão América), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Jamie Lee Curtis (“Halloween”), Ana de Armas (“Blade Runner 2049”), Katherine Langford (“13 Reasons Why”), Toni Colette (“Hereditário”), Jaeden Martell (“It: A Coisa”) e Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”). A agência CAA, que representa Johnson e Craig, está intermediando o negócio das continuações com a Netflix. Ninguém está comentando oficialmente. Relembre abaixo o trailer do filme original.
Natasha Lyonne estrelará série criada pelo diretor de Star Wars: Os Últimos Jedi
A plataforma Peacock encomendou a produção da primeira série criada por Rian Johnson, o cineasta de “Star Wars: Os Últimos Jedi” e “Entre Facas e Segredos”. A atração vai se chamar “Poker Face” e será estrelada por Natasha Lyonne (de “Orange Is the New Black” e “Boneca Russa”). “Estou muito animado para mergulhar no tipo de diversão focada em personagens recorrentes e mistério da semana que assistia desde a infância”, disse Johnson em um comunicado. “É o meu lugar feliz. Ter Natasha como parceira no crime é um sonho, e encontramos o lar perfeito na Peacock. ” Além de criador, Johnson será roteirista e diretor da série, que não teve detalhes revelados. Embora “Poker Face” seja a primeira série criada por Johnson, ele já trabalhou em produções televisivas, tendo dirigido três episódios importantes da série “Breaking Bad”. Não há previsão para a estreia da nova atração.
Produtor da nova série dos criadores de Game of Thrones morre envenenado
Lin Qi, presidente e CEO do Grupo Yoozoo, e um dos produtores da vindoura série “O Problema dos Três Corpos”, desenvolvida pelos criadores de “Game of Thrones” para a Netflix, morreu no dia de Natal, após ser hospitalizado com suspeita de envenenamento em 16 de dezembro. Ele tinha 39 anos. Na noite de quarta-feira (23/12) na China, o Bureau de Segurança Pública de Xangai anunciou que Lin estava recebendo tratamento após ser envenenado e que um colega de trabalho de Lin do Yoozoo, de sobrenome Xu, havia sido preso em meio a uma investigação. A declaração dizia: “Às 17h do dia 17 de dezembro de 2020, a polícia recebeu uma ligação de um hospital a respeito de um paciente de sobrenome Lin. Durante o tratamento do paciente, o hospital informou que determinou que o paciente havia sido envenenado. Após a ligação, a polícia iniciou uma investigação. De acordo com as investigações no local e outras entrevistas, a polícia constatou que um suspeito de sobrenome Xu, que é um colega de trabalho da vítima Lin, era o mais provável autor do crime. O suspeito Xu foi preso e as investigações continuam.” A mídia local disse que uma disputa entre os executivos da companhia chinesa de entretenimento precedeu o ataque a Lin, que teria sido feito supostamente por meio de uma xícara de chá envenenado. O crime aumenta mais a polêmica em torno da adaptação de “O Problema de Três Corpos”. Senadores americanos do Partido Republicano, o mesmo do presidente Trump, acusaram a série, que adapta uma célebre trilogia sci-fi do escritor chinês Liou Cixin, de propagar a “perigosa propaganda” do Partido Comunista. O livro original se tornou a primeira obra asiática a ganhar o prêmio Hugo, principal honraria da literatura de ficção científica, e o projeto da adaptação está sendo sendo desenvolvido por David Benioff e D.B. Weiss, criadores da série “Games of Thrones”, em parceria com Alexander Woo, showrunner de “The Terror”, o cineasta Rian Johnson, que dirigiu “Guerra nas Estrelas: O Último Jedi”, e as empresas de entretenimento Plan B, de Brad Pitt, e a Yoozoo, de Lin Qi. A Netflix adquiriu os direitos de produção da adaptação em inglês do Yoozoo Group e de sua subsidiária Three-Body Universe, que detinham os direitos da propriedade. Lin fundou o Yoozoo Group em 2009, especializando-se na produção de videogames, como “Game of Thrones: Winter Is Coming”.
Produtor chinês da nova série dos criadores de Game of Thrones teria sido envenenado
O presidente e CEO da desenvolvedora de jogos chinesa Yoozoo, Lin Qi, atualmente ligado à vindoura adaptação da sci-fi “O Problema de Três Corpos”, da Netflix, foi hospitalizado após sofrer uma alegada tentativa de envenenamento. Uma autoridade do Governo Popular Municipal de Xangai descreveu que um “colega” de Qi foi detido e haveria uma investigação em andamento. A polícia recebeu um boletim de um hospital municipal no dia 17 de dezembro, afirmando que um paciente, “um homem de 39 anos, de sobrenome Lin, provavelmente foi envenenado”. O site do governo de Xangai acrescentou: “Após investigação, a polícia disse que as suspeitas recaíram sobre um homem de 39 anos de sobrenome Xu, um dos colegas de Lin. Xu foi detido e uma investigação está em andamento”. A Yoozoo divulgou um comunicado na quarta-feira (23/12), afirmando que Lin havia sido internado num hospital em 16 de dezembro e que sua condição é estável. A empresa não revelou o nome do suspeito, mas disse que o responsável pelo envenenamento trabalha em sua filial de cinema e TV. O crime aumenta mais a polêmica em torno da adaptação de “O Problema de Três Corpos”. Senadores dos EUA do Partido Republicano, o mesmo do presidente Trump, acusaram a série, que adapta uma célebre trilogia sci-fi do escritor chinês Liou Cixin, de propagar a “perigosa propaganda” do Partido Comunista. O livro original se tornou a primeira obra asiática a ganhar o prêmio Hugo, principal honraria da literatura de ficção científica, e o projeto da adaptação está sendo sendo desenvolvido por David Benioff e D.B. Weiss, criadores da série “Games of Thrones”, em parceria com Alexander Woo, showrunner de “The Terror”, o cineasta Rian Johnson, que dirigiu “Guerra nas Estrelas: O Último Jedi”, e as empresas de entretenimento Plan B, de Brad Pitt, e Yoozoo, de Lin Qi. A história conta o primeiro contato da humanidade com uma civilização alienígena e os responsáveis pela adaptação a consideram épica e “ambiciosa”.
Netflix defende nova série dos autores de Game of Thrones de acusações de comunismo
A Netflix rebateu a pressão de cinco senadores americanos que lhe enviaram um pedido para que desistisse da produção da nova série dos criadores de “Game of Thrones”. A ação política reproduziu os mesmos argumentos da infame Lista Negra, que deixou centenas de roteiristas desempregados e proibidos de trabalhar em Hollywood há meio século atrás: histeria contra a ameaça comunista. Os senadores do Partido Republicano, o mesmo do presidente Trump, não gostaram de saber que a Netflix pretendia transformar a trilogia iniciada pelo best-seller sci-fi “O Problema Dos Três Corpos” em série, porque seu autor, Liou Cixin, é chinês e propaga a “perigosa propaganda” do Partido Comunista. O projeto de adaptação de “O Problema Dos Três Corpos” está sendo sendo desenvolvido por David Benioff e D.B. Weiss, criadores da série “Games of Thrones”, em parceria com Alexander Woo, showrunner de “The Terror”, o cineasta Rian Johnson, que dirigiu “Guerra nas Estrelas: O Último Jedi”, e com a empresa de entretenimento Plan B, de Brad Pitt. Embora os senadores não tenham acusado este quinteto, eles reclamam que o autor chinês é comunista e destacam, em seu pedido de censura, uma entrevista que ele concedeu à revista The New Yorker em junho. Liu rebateu a uma pergunta do New Yorker sobre o destino da minoria muçulmana uigur, alvo de detenções em massa em campos de concentração na China, questionando o repórter se “ele preferia que essas pessoas estivessem por aí matando os outros em ataques terroristas”. Em seu recente lançamento “Mulan”, a Disney também agradeceu as autoridades chinesas da região em que as detenções em massa ocorreram – e onde a adaptação da fábula chinesa foi filmada. Os senadores não acusaram a Disney de defender o comunismo chinês, mas enviaram uma carta ao chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, denunciando Liu por “repetir como um mantra a perigosa propaganda” do Partido Comunista. “Na face de atrocidades como as que ocorrem nesses campos, companhias não podem mais tomar decisões de complacência, apenas de cumplicidade. A Netflix deveria reconsiderar seriamente as consequências de dar uma plataforma ao sr. Liu”, diz o texto dos senadores. Em resposta, a plataforma de streaming foi clara. Disse que não concorda com as opiniões de Liu sobre os campos de concentração e repetiu três vezes que ele não está envolvido na produção. “O Sr. Liu é autor dos livros, não criador da série. Os comentários do Sr. Liu não refletem as opiniões da Netflix, ou dos criadores da série, e não são parte da trama ou dos temas da história”, declarou a Netflix. A resposta da plataforma ainda destacou que a Netflix “julga cada projeto proposto por seu time criativo nos méritos próprios”. O comunicado foi assinado por Dean Garfield, vice-presidente de políticas públicas globais da empresa.
Senadores americanos não querem que Netflix produza nova série dos criadores de Game of Thrones
Cinco senadores do Partido Republicano dos Estados Unidos, o mesmo do presidente Trump, pediram à Netflix que reconsidere a decisão de transformar em série o best-seller sci-fi “O Problema Dos Três Corpos”. O motivo? O autor Liou Cixin é chinês e propaga a “perigosa propaganda” do Partido Comunista. O projeto de adaptação de “O Problema Dos Três Corpos” está sendo sendo desenvolvido por David Benioff e D.B. Weiss, criadores da série “Games of Thrones”, em parceria com o cineasta Rian Johnson, que dirigiu “Guerra nas Estrelas: O Último Jedi”, e com produção da empresa de entretenimento Plan B, de Brad Pitt. Embora os senadores não tenham acusado este quarteto, afirmam que o autor chinês é comunista, apontando uma entrevista que ele concedeu à revista The New Yorker em junho. Ao ser questionado sobre o destino da minoria muçulmana uigur, alvo de detenções em massa em campos de concentração na China, Liu Cixin defendeu as autoridades chinesas. “Você preferiria que [os uigures] estivessem mutilando corpos em estações de trem e escolas em ataques terroristas?”, respondeu Liu. “De qualquer maneira, o governo está ajudando sua economia e tentando tirá-los da pobreza”, completou o escritor ao The New Yorker. Em seu recente lançamento “Mulan”, a Disney também agradeceu as autoridades chinesas da região em que as detenções em massa ocorreram – e onde a adaptação da fábula chinesa foi filmada. Os senadores não acusaram a Disney de defender o comunismo chinês, mas enviaram uma carta ao chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, denunciando Liu por “repetir como um mantra a perigosa propaganda” do Partido Comunista. Os políticos afirmam que a empresa americana está “proporcionando uma plataforma para Liu produzir este projeto”. “Pedimos à Netflix que reconsidere seriamente” a decisão, conclui o texto. “O Problema dos Três Corpos” é o primeiro livro de uma trilogia composta ainda por “A Floresta Sombria” e “O Fim da Morte”. Todos foram lançados no Brasil pela editora Suma. Ao anunciarem a adaptação, os criadores de “Game of Thrones” descreveram a obra de Liu Cixin como “a saga de ficção científica mais ambiciosa que já lemos, levando os leitores em uma jornada dos anos 1960 até o fim dos tempos, da vida em nosso ponto azul aos limites distantes do universo”. “Esperamos passar os próximos anos de nossas vidas trazendo isso à vida para o público em todo o mundo”, acrescentaram Benioff e Weiss. Os produtores e a Netflix não comentaram a politização da série pelos congressistas, cujo tom ressuscita a antiga Caça às Bruxas realizada por políticos americanos entre o final dos anos 1940 e todos os anos 1950. Durante um período atualmente considerado vergonhoso da História americana, congressistas atacaram Hollywood por fazer propaganda comunista e chegaram a ordenar a prisão de pessoas que se recusaram a denunciar colegas de profissão. A pressão política da extrema direita levou vários roteiristas a serem incluídos numa Lista Negra e proibidos de trabalhar na indústria cinematográfica. Esta perseguição só acabou em 1960, quando o ator e produtor Kirk Douglas desafiou os políticos e arriscou sua reputação ao contratar o “proibidão” Dalton Trumbo para assinar o roteiro de “Spartacus”. O filme não só se tornou um dos maiores sucessos de bilheteria do cinema americano como venceu quatro Oscars.
Criadores de Game of Thrones anunciam série sci-fi épica na Netflix
Os criadores de “Game of Thrones”, David Benioff e D.B. Weiss, anunciaram a produção de uma nova série para a Netflix. Trata-se de uma adaptação da trilogia “O Problema dos Três Corpos” (The Three-Body Problem), do chinês Liu Cixin, premiada com o Hugo Award (o Oscar da literatura sci-fi). A série vai contar a história do primeiro contato da humanidade com uma civilização alienígena e os responsáveis pela produção a consideram épica e “ambiciosa”. Mais épica e ambiciosa que “Game of Thrones”? Aparentemente. “A trilogia de Liu Cixin é a saga de ficção científica mais ambiciosa que já lemos, levando os leitores em uma jornada dos anos 1960 até o fim dos tempos, da vida em nosso ponto azul aos limites distantes do universo”, disseram Benioff e Weiss, no comunicado que apresentou o projeto. “Esperamos passar os próximos anos de nossas vidas trazendo isso à vida para o público em todo o mundo.” A dupla se juntará ao showrunner de “The Terror: Infamy”, o roteirista-produtor Alexander Woo, para adaptar a trilogia para a Netflix. Além deles, o projeto também conta com o cineasta Rian Johnson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), os astros Rosamund Pike (“Garota Exemplar”), Brad Pitt (via sua produtora Plan B) e o próprio Liu Cixin entre seus produtores executivos. “David Benioff, DB Weiss e Alexander Woo têm experiência em lidar com sagas ambiciosas no tempo e no espaço”, disse Peter Friedlander, vice-presidente de séries originais da Netflix. “Rian Johnson e [o parceiro de produção] Ram Bergman há muito tempo deslumbram os fãs com épicos emocionantes e alucinantes. Todos são ferozes defensores de ‘O Problema dos Três Corpos’. Como fãs fervorosos, foi especialmente significativo para nós obter o apoio de Liu Cixin, que criou este universo expansivo. Todos nós compartilhamos o mesmo objetivo: homenagear esta incrível história e levar seus integrantes na aventura de uma vida. ” “Tenho o maior respeito e fé na equipe criativa que adaptará ‘O Problema dos Três Corpos’ para o público da televisão”, disse o autor Cixin. “Eu me propus a contar uma história que transcende o tempo e os confins de nações, culturas e raças; uma que nos obriga a considerar o destino da humanidade como um todo. É uma grande honra como autor ver esta ficção científica única de viagens conceituais ganhar um fandom em todo o mundo e estou animado para que fãs novos e existentes em todo o mundo descubram a história na Netflix. ” A trilogia de Liu Cixin foi lançada no Brasil pela editora Suma e, além do volume inicial, “O Problema dos Três Corpos”, é composta por “A Floresta Sombria” e “O Fim da Morte”. “The Three-Body Problem” é a segunda série que Benioff e Weiss apresentam para a Netflix desde que assinaram um acordo geral milionário com a plataforma em 2019. A primeira foi “The Chair”, uma comédia dramática criada pela atriz Amanda Peet (“As Viagens de Gulliver”), esposa de Weiss, que acompanhará as intrigas e burocracias que cercam o departamento do curso de Inglês de uma grande universidade. Atualmente em pré-produção, “The Chair” será estrelada por Sandra Oh (de “Killing Eve”) e Jay Duplass (“Togetherness”).
Lionsgate oficializa continuação de Entre Facas e Segredos
Indicado a Melhor Roteiro Original no Oscar 2020, “Entre Facas e Segredos” teve sua sequência oficialmente confirmada na quinta-feira (6/2) por Jon Feltheimer, presidente da Lionsgate, durante o balanço fiscal do último trimestre de 2019 para investidores. O diretor e roteirista Rian Johnson revelou que já estava trabalhando na história há exatamente um mês, no começo de janeiro. A sequência de “Entre Facas e Segredos” será centrada em um novo caso investigado pelo detetive Benoit Blanc, personagem de Daniel Craig no longa. “Entre Facas e Segredos” se tornou um caso raro no cinema americano de 2019: uma produção original bem-sucedida. Num mercado dominado por sequência e remakes, conseguiu se pagar apenas com a bilheteria doméstica, faturando US$ 156 milhões nos EUA e Canadá, cobrindo seu orçamento de US$ 40 milhões. Além disso, em todo o mundo, seu faturamento chegou a cerca de US$ 300 milhões. Para completar, o filme também recebeu diversas indicações a prêmios, do Globo de Ouro aos troféus dos sindicatos da indústria cinematográfica, como o WGA (dos roteiristas) e o PGA (dos produtores), além, claro, do Oscar. O longa presta uma homenagem bem-humorada aos velhos filmes de mistério do gênero “whodunit”, popularizado pelos livros de Agatha Christie, Ellery Queen e outros mestres do começo do século 20, que investigam suspeitos de um assassinato até descobrir “quem matou”. A trama original girava em torno do assassinato de um escritor rico e famoso, morto durante a festa de seu aniversário por um de seus parentes. Além de Daniel Craig (o James Bond) como o detetive, o elenco destacava Lakeith Stanfield (“Atlanta”) como seu parceiro policial, Christopher Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como a vítima e uma galeria de suspeitos formada por Chris Evans (o Capitão América), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Jamie Lee Curtis (“Halloween”), Ana de Armas (“Blade Runner 2049”), Katherine Langford (“13 Reasons Why”), Toni Colette (“Hereditário”), Jaeden Martell (“It: A Coisa”) e Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”).
Entre Facas e Segredos: Rian Johnson já escreve a continuação
O diretor e roteirista Rian Johnson revelou que já está trabalhando na história de uma sequência de “Entre Facas e Segredos”, centrada em um novo caso investigado pelo detetive Benoit Blanc, personagem de Daniel Craig no longa. Johnson contou a novidade à jornalistas americanos durante uma das festas do Globo de Ouro, e afirmou estar animado com a perspectiva de fazer um novo filme nesse universo. Ele ainda adiantou que gostaria de começar as filmagens no próximo ano. No mesmo evento, Ram Bergman, produtor parceiro de Johnson, afirmou que Daniel Craig também gostaria de viver o detetive Benoit Blanc em um novo mistério, tendo se divertido muito ao trabalhar no primeiro filme. “Entre Facas e Segredos” se tornou um caso raro no cinema americano de 2019: uma produção original bem-sucedida. Num mercado dominado por sequência e remakes, conseguiu se pagar apenas com a bilheteria doméstica, faturando US$ 130 milhões nos EUA e Canadá, cobrindo seu orçamento de US$ 40 milhões. Além disso, em todo o mundo, seu faturamento já está na casa dos US$ 250 milhões. Para completar, o filme também está recebendo diversas indicações a prêmios, do Globo de Ouro aos troféus dos sindicatos da indústria cinematográfica, como o WGA (dos roteiristas) e o PGA (dos produtores). Ainda em cartaz nos cinemas brasileiros, o longa presta uma homenagem bem-humorada aos velhos filmes de mistério do gênero “whodunit”, popularizado pelos livros de Agatha Christie, Ellery Queen e outros mestres do começo do século 20, que investigam suspeitos de um assassinato até descobrir “quem matou”. A trama da vez gira em torno do assassinato de um escritor rico e famoso, morto durante a festa de seu aniversário por um de seus parentes. Além de Daniel Craig (o James Bond) como o detetive, o elenco traz Lakeith Stanfield (“Atlanta”) como parceiro policial, Christopher Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como a vítima e uma galeria de suspeitos formada por Chris Evans (o Capitão América), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Jamie Lee Curtis (“Halloween”), Ana de Armas (“Blade Runner 2049”), Katherine Langford (“13 Reasons Why”), Toni Colette (“Hereditário”), Jaeden Martell (“It: A Coisa”) e Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”).
Star Wars: A Ascensão Skywalker faz US$ 500 milhões mundiais em uma semana
As críticas negativas não estão atrapalhando muito o desempenho nas bilheteria de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. Ao completar a primeira semana em cartaz, o filme ultrapassou a marca dos US$ 500 milhões em todo o mundo. No mercado doméstico (EUA e Canadá), o longa dirigido por J. J. Abrams arrecadou US$ 259 milhões desde a estreia na última sexta (21/12), um número quase igual, US$ 258 milhões, ao obtido no mercado internacional desde quarta (19/12) passada, somando um total de US$ 517 milhões em sua primeira semana de exibição. O filme deve seguir a tendência dos lançamentos anteriores e superar US$ 1 bilhão de arrecadação, mas não deve chegar aos valores de “O Despertar da Força”, que obteve a maior bilheteria de toda a franquia, com US$ 2,06 bilhões. Também está atrás do desempenho de “Os Últimos Jedi”, que chegou aos US$ 500 milhões em cinco dias – e uma semana antes do Natal. A expectativa era que “Star Wars: A Ascensão Skywalker” superasse, senão os dois filmes anteriores, pelo menos “Os Últimos Jedi”, que fez US$ 1,3 bilhão mundial. O fato de encerrar a trilogia e, mais que isso, a saga espacial iniciada em 1977, animava apostas de recordes, que não vieram. O filme acabou tendo uma das avaliações mais negativas de toda a franquia, com apenas 55% de aprovação (medíocre) no site Rotten Tomatoes – ou seja, foi considerado 2% melhor que o pior filme da saga, “A Ameaça Fantasma”, de 1999.
Revista Time escolhe Dor e Glória, de Pedro Almodóvar, como Melhor Filme do ano
O drama espanhol “Dor e Glória”, dirigido por Pedro Almodóvar, foi escolhido como o Melhor Filme de 2019 pela revista Time, que publicou nesta segunda-feira (25/11) uma lista com um Top 10 do ano, elaborada pelos editores. “‘Dor e Glória’ pode ser o filme mais resplandecente e comovente de Almódovar, um panorama de cores vibrantes e emoções ainda mais intensas”, afirma o artigo. A publicação ainda classifica o trabalho de Antonio Banderas, o ator protagonista, como “a atuação de sua vida”, e descreve Penélope Cruz, que interpreta a mãe do personagem principal, como “radiante”. Antonio Banderas venceu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes por seu desempenho. O 2º colocado na lista é “O Irlandês”, de Martin Scorsese, seguido por “Era Uma Vez em… Hollywood”, de Quentin Tarantino. Além de “O Irlandês”, outros dois filmes da Netlix aparecem na relação, “História de um Casamento”, dirigido por Noah Baumbach e protagonizado por Scarlett Johansson e Adam Driver, em 4º lugar, e “Meu Nome É Dolemite”, comédia estrelada por Eddie Murphy, em 8º lugar. O sul-coreano “Parasita”, de Bong Joon-ho, que venceu Cannes e é um dos favoritos ao Oscar de Melhor Filme Internacional, entrou em 6º lugar, atrás de “Adoráveis Mulheres”, adaptação dirigida por Greta Gerwig, e à frente de “Entre Facas e Segredos”, de Rian Johnson. “Um Lindo Dia na Vizinhança”, com Tom Hanks, e “As Golpistas”, com Jennifer Lopez, completam a lista em 9º e 10º lugares, respectivamente. Confira os títulos em ordem abaixo. 1. Dor e Glória 2. O Irlandês 3. Era Uma Vez em… Hollywood 4. História de um Casamento 5. Adoráveis Mulheres 6. Parasita 7. Entre Facas e Segredos 8. Meu Nome É Dolemite 9. Um Lindo Dia na Vizinhança 10. As Golpistas
Entre Facas e Segredos: Mistério estrelado por Daniel Craig, Chris Evans e grande elenco ganha novo trailer
A Lionsgate divulgou mais um trailer de “Entre Facas e Segredos” (Knives Out), comédia de suspense escrita e dirigida por Rian Johnson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”). A prévia destaca os elogios rasgados da crítica, em especial os 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, numa montagem divertida que explora o elenco famosíssimo da produção. “Entre Facas e Segredos” presta uma homenagem aos velhos filmes de mistério do gênero “whodunit”, popularizado pelos livros de Agatha Christie, Ellery Queen e outros mestres do começo do século 20, que consistem em investigar suspeitos de um assassinato até descobrir “quem matou”. Os suspeitos da vez são de dar inveja no mais recente exemplar do gênero, “Assassinato no Expresso do Oriente” (2017). A trama gira em torno do assassinato de um escritor rico e famoso, morto durante a festa de seu aniversário por um de seus parentes. Daniel Craig (o James Bond) interpreta o detetive, Lakeith Stanfield (“Atlanta”) vive seu parceiro policial, Christopher Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) é a vítima e os suspeitos são nada menos que Chris Evans (o Capitão América), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Jamie Lee Curtis (“Halloween”), Ana de Armas (“Blade Runner 2049”), Katherine Langford (“13 Reasons Why”), Toni Colette (“Hereditário”), Jaeden Martell (“It: A Coisa”) e Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”). “Entre Facas e Segredos” estreia em 12 de dezembro no Brasil, duas semanas depois do lançamento nos Estados Unidos.








