4ª temporada de “Manifest” ganha primeira prévia da Netflix
A Netflix divulgou a primeira prévia da 4ª temporada de “Manifest” na Geeked Week. O vídeo apresenta uma cena inédita, em que Michaela Stone (Melissa Roxburgh) investiga containers suspeitos numa doca portuária. A plataforma virou o novo endereço da atração após salvar “Manifest” do cancelamento, dois meses após a rede americana NBC tirá-la do ar. A plataforma encomendou 20 capítulos inéditos, que darão um final à trama, interrompida sem fim em sua 3ª temporada. Com isso, a 4ª temporada será a maior de toda a série, que geralmente tinha 13 episódios por temporada. Mas a Netflix deve dividir a exibição em duas partes, que ainda não ganharam previsão de estreia – “em breve”, diz a prévia. “Manifest” acompanha os passageiros de um avião, que após ficar cinco anos desaparecido, aterrissa em seu destino como se nada tivesse acontecido. Os passageiros estão exatamente como eram, sem que o tempo tivesse avançado para eles, o que chama atenção do governo, da mídia e afeta as famílias que os consideravam mortos. Além do mistério do desaparecimento, os viajantes do voo 828 ainda precisam lidar com um efeito colateral inesperado, passando a ouvir “chamados” para fazer determinadas coisas. Segundo os produtores, entre eles o célebre cineasta Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”), a trama foi inspirada pelo desaparecimento misterioso do voo 370 da Malaysia Airlines, mas a premissa também sugere influência de “Lost” e “The 4400”. O elenco é liderado por Josh Dallas (o Príncipe Encantado de “Once Upon a Time”), Melissa Roxburgh (série “Valor”), Parveen Kaur (série “Beyond”), Luna Blaise (série “Fresh Off the Boat”), J.R. Ramirez (série “Jessica Jones”), Matt Long (“Helix”), Daryl Edwards (“Demolidor”) e Holly Taylor (“The Americans”). Já Athena Karkanis (série “Zoo”) e o menino Jack Messina (“Maravilhosa Sra. Maisel”), integrantes das três temporadas originais, não vão voltar devido aos fatos vistos no final do último capítulo exibido.
Netflix divulga cenas do final de “Locke & Key”
A Netflix divulgou o teaser da 3ª e última temporada de “Locke & Key” na Geeked Week. A prévia apresenta novas chaves, ameaças e a data de estreia, marcada para 10 de agosto. Baseada nos quadrinhos de Joe Hill (o filho de Stephen King) desenhados por Gabriel Rodriguez, a série acompanha uma mãe e seus três filhos, após se mudarem para a antiga casa da família, como consequência do brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a atormentá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. O elenco destaca Emilia Jones (do filme vencedor do Oscar 2022 “No Ritmo do Coração”), Connor Jessup (“Falling Skies”) e o menino Jackson Robert Scott (o Georgie de “It: A Coisa”) como os jovens irmãos protagonistas, Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”) no papel da mãe, Aaron Ashmore (“Killjoys”) como um tio da família e um elenco rotativo como a entidade Dodge, capaz de mudar de forma. Como curiosidade, a primeira intérprete de Dodge, que retorna na prévia, é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. Desenvolvida por Meredith Averill (criadora de “Star-Crossed”), Aron Eli Coleite (criador de “Daybreak”) e Carlton Cuse (criador de “Bates Motel” e “Jack Ryan”), a série vai retornar de forma bem rápida, já que estreou sua 2ª temporada em outubro do ano passado.
Sweet Tooth: Netflix mostra final das gravações da 2ª temporada
A Netflix divulgou na Geeked Week um vídeo de bastidores de “Sweet Tooth”, que mostra o final das gravações da 2ª temporada. A prévia traz depoimentos do elenco, que prometem batalhas maiores e malvadões mais malvados nos novos capítulos. Baseada nos quadrinhos de Jeff Lemire, “Sweet Tooth” apresenta uma história com elementos de contos de fadas e sci-fi pós-apocalíptica, que o diretor Jim Mickle (“Somos o que Somos”) transformou num épico de visual cinematográfico. A trama se passa uma década após a devastação do planeta por uma pandemia inexplicável e acompanha Gus, um menino com chifres de veado, que faz parte de uma nova raça de crianças híbridas humano-animais nascidas após o surto, todas imunes à infecção. Perseguido por milícias, caçadores de recompensas e seitas apocalípticas, ele tenta chegar num refúgio distante com ajuda de um andarilho pouco amistoso. Produção do astro Robert Downy Jr. (o Homem de Ferro da Marvel) e sua esposa Susan Downey, a atração reúne em seu elenco os atores Nonso Anozie (“Zoo”), Dania Ramirez (“Once Upon a Time”), Adeel Akhtar (“Utopia”), Stefania LaVie Owen (“Messiah”) e o menino Christian Convery (“Descendentes 3”), além do veterano James Brolin (“Life in Pieces”), pai de Josh Brolin (o Thanos), que faz a narração dos episódios. Novamente comandada por Jim Mickle – showrunner, escritor e diretor do primeiro ano da atração -, a série voltará com mais oito episódios “em breve” – isto é, ainda em 2022.
“Raised by Wolves” é cancelada após duas temporadas
A HBO Max cancelou a série sci-fi “Raised by Wolves” após duas temporadas bem avaliadas pela crítica. Com 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a atração produzida pelo cineasta Ridley Scott (“Casa Gucci”) não terá 3ª temporada, o que deixa sua trama sem final. O último episódio foi exibido em março e terminou num gancho impactante para o terceiro ano de produção, que não será mais realizado. “Não é surpreendente, especialmente depois das notícias da fusão [Warner Bros. Discovery] e do que está acontecendo na Warner, com muitos programas sem ter suas histórias terminadas”, tuitou Abubakar Salim, um dos astros da produção, diante das notícias do cancelamento. Criada por Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”), a sci-fi acompanhava um casal de androides responsável por criar crianças em um planeta semi-deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista e seus inimigos também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer colônias rivais, iniciando uma batalha em torno da libertação das crianças dos androides. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. o bom elenco destacava a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, e Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não era quem aparentava ser – além de Winta McGrath (“Doctor Doctor”), Niamh Algar (“The Bisexual”), Susan Danford (“A Salvação”), Jenna Upton (“Um Dia para Viver”), Matias Varela (“Assassins’ Creed”), Jordan Loughran (“Emerald City”), Ethan Hazzard (“O Desafio”), Aasiya Shah (“Unforgotten”) e Felix Jamieson (“Game of Thrones”). Embora não divulgue dados de audiência, a HBO Max revelou que “Raised by Wolves” foi a série original mais vista da HBO Max em seus primeiros seis meses no Brasil, à frente da badalada “The Flight Attendant”. O cancelamento, que vazou nesta sexta (3/6), ainda não foi anunciado oficialmente e, segundo o ator Abubakar Salim, há um motivo: negociações para a série continuar em outra plataforma. “Há esperanças”, ele escreveu, convocando os fãs a lançarem a hashtag #RenewRaisedByWolves no Twitter. “Enquanto falamos, [a produtora] Scott Free e os criativos estão pressionando para que a série continue em outra plataforma – compartilhando a recepção e a atração da série para outros contadores de histórias”, Salim explicou. “Não há como negar que estamos em um momento em que o poder da voz das comunidades pode fazer mudanças. Houve muitos casos que testemunhamos coletivamente onde isso aconteceu, alguns que vêm à mente são ‘The Expanse’, ‘Top Boy’, bem como com o bom e velho SynderCut…”, continuou. “Eu vejo o puro amor, paixão e perguntas (demais) que surgem diariamente no Twitter sobre ‘Raised by Wolves’. Então, continuem e, com ainda mais vigor, mostrem esse amor genuíno aqui, ali e em todos os lugares enquanto procuramos nosso novo lar”, acrescentou. And unfortunately, one of those shows is Raised by Wolves. Nothing has been publicly shared yet. And there is a reason for that. An important one. One which I’m here to share with you now. There is hope. — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022 The reason the cancellation hasn’t been announced, and that’s because there’s still a chance the story can continue, and be finished at a new home. This is where you all come in. — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022 There is no denying that we are in a time where the power of a communities voice can make change. There’s been many instances we’ve collectively witnessed where this has happened, few that spring to mind is The Expanse, Top Boy as well as with good ol Synder… — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022 It’s never that simple. It’s only a slither of hope, and a lot of this comes down to the die rolling in our favour. But as most of you know, I enjoy rolling the dice every now and then, and rolling “nat 20s” seems to be a thing for me 😉 — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022 So let’s give it a shot. Let’s give it our all. Let’s get that door finally open, and get the light we see of this show, flooding into other homes. That was a joke. But a serious one. #RenewRaisedByWolves — Abubakar Salim (@Abzybabzy) June 3, 2022
Nossa Bandeira É a Morte: HBO Max renova série do diretor de “Thor”
A HBO Max anunciou a renovação de “Nossa Bandeira É a Morte” (Our Flag Means Death), série produzida por Taika Waititi (o diretor de “Thor: Ragnarok” e “Thor: Amor e Trovão”), para sua 2ª temporada. Depois de zoar vampiros em “What We Do in the Shadows”, Waititi ridiculariza piratas em sua nova produção de comédia. Criada por David Jenkins (criador de “People of Earth”), a trama gira em torno das aventuras do pirata Stede Bonnet, um aristocrata que deixou de lado uma vida de luxos para virar pirata ao lado do infame Barba Negra. Por sua educação refinada, ele era conhecido como “O Pirata Cavalheiro”. Mas embora o personagem tenha existido, a comédia é tudo menos uma dramatização de eventos históricos. Mais para uma avacalhação histórica. O papel de Bonnet é interpretado por Rhys Darby (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e o elenco ainda inclui Fred Armisen (“Schmigadoon!”), Nat Faxon (“The Conners”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Ewen Bremner (“Trainspotting”), Joel Fry (“Cruella”) e o próprio Waititi (depois de viver Hitler em “Jojo Rabbit”) como Barba Negra. “Nós sentimos que a série era especial enquanto a estávamos fazendo, mas o abraço dos fãs aos habitantes de Revenge torna a chegada de uma 2ª temporada ainda mais doce”, disse Jenkins em um comunicado. “Agradecemos à nossa equipe da HBO Max, nossos produtores executivos e nosso público entusiasmado por tornar possível outra viagem a este mundo”, completou. Além de uma aparente boa audiência (a HBO Max não divulga números), a atração agradou a crítica, atingindo 91% de aprovação no Rotten Tomatoes. Ainda não há detalhes sobre o número de episódios ou a data de estreia da nova temporada.
2ª temporada de “Star Wars: The Bad Batch” ganha trailer
A Disney+ divulgou o trailer da 2ª temporada da série animada “Star Wars: The Bad Batch”. Continuação de “Star Wars: A Guerra dos Clones” (Star Wars: The Clone Wars), a atração animada gira em torno do chamado “bad batch”, um grupo de clones imperiais que se diferencia por conta de falhas no processo de clonagem, que concederam a cada um deles personalidades e habilidades excepcionais. Após o fim da Guerra dos Clones, o grupo identificado como Força Clone 99 passa a ser considerado perigoso por tomar decisões independentes, em vez de apenas seguir ordens, e se torna foragido após resgatar outro clone defeituoso – uma adolescente e única clone feminina conhecida de Jango Fett. A prévia da 2ª temporada mostra como o grupo encontra um novo propósito ajudando vítimas da opressão do Império. O produtor-roteirista Dave Filoni, criador de “Star Wars: A Guerra dos Clones”, é o responsável pela produção da nova série, que foi desenvolvida pela roteirista Jennifer Corbett (“Star Wars Resistance”) e ainda conta com Brad Rau (“Star Wars Rebels”) como diretor principal. A estreia dos novos episódios está prevista para o outono norte-americano (nossa primavera). Veja abaixo o trailer da 2ª temporada em versões legendada e dublada em português.
“The Good Fight” vai acabar na 6ª temporada
Os criadores de “The Good Fight” anunciaram que a próxima temporada será a última da série da Paramount+, que vai acabar após seis anos de produção. Em entrevista para a revista Variety, o casal Robert e Michelle King afirmou que a decisão de encerrar a série neste ponto é uma questão de não querer “abusar das boas-vindas”. “Sentimos que poderíamos terminar a série com um grande estrondo. Isso é melhor do que chegar a uma temporada em que teríamos problemas para encontrar um enredo. Achamos que na 6ª temporada poderemos sair do palco em grande estilo”, explicou Robert King. O fim de “The Good Fight” também encerrará uma longa trajetória da personagem principal, Diane Lockhart, interpretada por Christine Baranski, que esteve nas sete temporadas de “The Good Wife” – do piloto ao último capítulo, entre 2009 e 2016. “The Good Fight” foi lançado no ano seguinte, como um spin-off centrado em Lockhart, ao formar uma nova firma jurídica. O lançamento de “The Good Fight” em 2017 coincidiu com a ascensão de Trump e a guerra cultural, que deram aos Kings e sua equipe muito material para capturar de forma inteligente a surrealidade dos últimos anos. Não por acaso, o final da 5ª temporada explorou o aumento da violência extremista nos EUA e a 6ª ainda deve lidar com a supressão dos direitos das mulheres ao aborto, sempre sob o ponto de vista da equipe jurídica da trama. “É uma guerra civil hoje em dia e é mais do que apenas uma metáfora para a trama de advocacia. Há tumultos nas ruas”, disse Michelle King. “Como você conduz seus negócios – o negócio da justiça – em meio a isso?” A 6ª temporada de “The Good Fight” foi anunciada em julho do ano passado, quando os showrunners Robert e Michelle King assinaram um novo e rico contrato geral com a produtora CBS Studios para desenvolveram novas produções. Eles também são responsáveis pela série de terror “Evil”, renovada para a 3ª temporada. “Nos dias de hoje, onde as [séries] longas são mais a exceção do que a norma e onde o público exigente tem tanta escolha por conteúdo de qualidade, o sucesso e a longevidade dessas séries são uma prova de quão excelentes ambos os programas foram. David Zucker e eu, e toda a equipe da Scott Free Television, não poderíamos estar mais gratos por essa experiência”, completou o produtor executivo Ridley Scott. Os últimos episódios de “The Good Fight” têm estreia marcada para 8 de setembro.
Série “High School Musical” é renovada para 4ª temporada
A Disney+ renovou “High School Musical: A Série: O Musical” por mais um ano. O anúncio antecipado da 4ª temporada veio antes mesmo da estreia do terceiro ano da produção, que só vai acontecer daqui a dois meses, em 27 de julho. “Esta série continua a oferecer o melhor em drama, humor e emoção”, disse Ayo Davis, presidente da Disney Branded Television, em comunicado. “A visão e interpretação do [criador e produtor executivo] Tim Federle deste legado continua evoluindo temporada após temporada, e mal podemos esperar para ver o que está reservado para os Wildcats a seguir”. “Esta série tem sido uma aventura épica desde o início, e estou muito agradecido por continuarmos fazendo música, contando essas histórias e apresentando essas estrelas excepcionais”, acrescentou o produtor Federle. Além de ser um sucesso de audiência, as primeiras temporadas da série (mais um especial de férias) geraram trilhas sonoras que renderam mais de 2 bilhões de streams de áudio até o momento. A série também ajudou a catapultar a carreira de Olivia Rodrigo, que foi integrante fixa das duas primeiras temporadas e será uma estrela convidada (com menor participação) nos capítulos do terceiro ano. Por sinal, a 3ª temporada vai ser um pouco diferente do que os fãs estão acostumados. Desta vez, a trama não se passa em East High, mas num acampamento de férias na Califórnia, onde os estudantes e outros campistas experimentam “um verão inesquecível repleto de romance, noites sem toque de recolher e um gostinho do ar livre”. Ou seja, como o enredo de “High School Musical 2”, o telefilme, o musical. Os personagens ainda farão uma encenação musical de “Frozen” durante as férias, enquanto uma equipe de documentaristas cobre a produção do musical. O elenco da 3ª temporada vai trazer de volta Joshua Bassett, Sofia Wylie, Matt Cornett, Julia Lester, Dara Reneé, Frankie Rodriguez, Saylor Bell Curda e Adrian Lyles, além das estrelas recorrentes Aria Brooks, Liamani Segura e Ben Stillwell. Olivia Rodrigo fará participações especiais, assim como um integrante do elenco do “High School Musical” original, Corbin Bleu, entre outros atores convidados.
“Heartstopper” é renovada para mais duas temporadas
A Netflix anunciou nas redes sociais a renovação de “Heartstopper” para mais duas temporadas. O anúncio contou até com vídeo da artista inglesa Alice Oseman, criadora da trama original em quadrinhos e roteirista da adaptação live-action. Primeira série adolescente de temática gay produzida pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhes custar suas amizades ou se transformar no primeiro amor de suas vidas. Diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, a produção é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas. Uma produção cor-de-rosa, que transmite conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Se eu tô chorando com esse vídeo que a @AliceOseman fez especialmente pro fandom de Heartstopper??? TÔ. 🥹💖 pic.twitter.com/CKgBz2Or2X — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 20, 2022 mais ✌ temporadas 🍂 pic.twitter.com/yPNASub5Xy — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 20, 2022 To those who have fallen in love with Nick & Charlie, cried watching Alice Oseman's magical story brought to life, or felt represented for the first time on-screen, I am elated to announce… Heartstopper has been renewed for TWO MORE SEASONS! 🍂 🍂 https://t.co/m3LbFiV8v6 pic.twitter.com/Dyc4MBjQaV — Netflix (@netflix) May 20, 2022
“Barry” é renovada para 4ª temporada
A HBO anunciou a renovação de “Barry” para a sua 4ª temporada. A comédia estrelada por Bill Hader está atualmente na metade de seu 3º ano de produção, e o anúncio antecipado pretende evitar que acontece um novo hiato exagerado na produção. A 3ª temporada começou a ser exibida quase três anos depois da 2ª. As gravações dos novos episódios já se encontram agendadas para as próximas semanas, durante o mês de junho. E desta vez, além de estrelar, Hader vai dirigir todos os oito episódios. Criada pelo próprio Hader em parceria com Alec Berg (roteirista de “Silicon Valley”), a série segue um assassino de aluguel desiludido, que durante um “serviço” em Los Angeles se depara com uma comunidade de teatro amador e começa a crer que sua verdadeira vocação é ser ator. O problema é que o passado não quer lhe dar uma chance de mudar de vida. “Bill, Alec e todo o elenco e equipe entregaram uma 3ª temporada requintada de ‘Barry’”, disse a executiva de programação da HBO, Amy Gravitt, em comunicado. “É uma mistura magistral de risadas e suspense. Estou muito feliz em anunciar que estamos encomendando a 4ª temporada.” A série também pode ser assistida em streaming pela HBO Max.
“Welcome To Flatch” e “Call Me Kat” são renovadas
A rede americana Fox renovou as séries de comédia “Welcome To Flatch” e “Call Me Kat”, respectivamente para suas 2ª e 3ª temporadas. Ambas são remakes de atrações britânicas. “Welcome To Flatch” é a versão americana de “This Country” (2017–2020), série britânica premiada como Melhor Comédia pelo BAFTA (o Emmy e o Oscar do Reino Unido). A adaptação foi feita por Jenny Bicks (criadora de “Men in Trees”) e conta com direção e produção do cineasta Paul Feig (“Missão Madrinha de Casamento”). Os episódios acompanham uma equipe de documentaristas que resolve explorar a vida dos residentes de uma pequena cidade americana. Com o objetivo de registrar seus sonhos e preocupações, eles acabam flagrando a banalidade e o tédio da cidade de Flatch, no meio-oeste, que é composta por muitas personalidades excêntricas. Ainda inédita no Brasil, a série é estrelada por Seann William Scott (“American Pie”), Aya Cash (“The Boys”), Taylor Ortega (“Kim Possible – O Filme”), Justin Linville (“Crashing”), Krystal Smith (“BlaXellence: A #SAVAGE Holiday Spectacular”) e os novatos Chelsea Holmes (“The Megan Stalter Show”) e Sam Straley (“The Kids Are Alright”), que tem os papéis principais, como primos destrutivos que são capazes de incendiar a cidade só para passar tempo. Por sua vez, “Call Me Kat” é a versão americana da sitcom “Miranda” (2009–2015) e traz Mayim Bialik em sua primeira atração após “The Big Bang Theory”. Na trama, ela é uma mulher que luta todos os dias contra a sociedade e sua mãe para provar que pode viver uma vida feliz e gratificante, apesar de ainda ser solteira aos 40 anos. Num ato de desafio, ela resolve gastar todo o dinheiro que os pais economizavam para seu casamento para abrir um café com tema felino em sua cidade. A adaptação foi feita pela roteirista-produtora Darlene Hunt (“The Big C”), que foi substituída como showrunner na 2ª temporada por Alissa Neubauer (“Mom”). “Call Me Kat” também continua a parceria entre Bialik e Jim Parsons, após os interpretarem o casal Amy e Sheldon em “The Big Bang Theory”. Desta vez, eles se juntam nos bastidores. A série é produzida pela Sad Clown Productions, empresa de Bialik, e pela That’s Wonderful Productions, de Parsons, em associação com BBC Studios, Warner Bros Television e Fox Entertainment. O elenco inclui Swoosie Kurtz (“Mike & Molly”), Cheyenne Jackson (“American Horror Story”), Leslie Jordan (“American Horror Story”), Kyla Pratt (“Recovery Road”) e Julian Gant (“Good Girls”), e a série é disponibilizada pela HBO Max no Brasil. Veja os trailers das atrações abaixo.
“The Resident” é renovada para 6ª temporada
A Fox renovou “The Resident” para a 6ª temporada. Desenvolvida por três “veteranos” de séries médicas, Amy Holden Jones (criadora de “Black Box”), Hayley Schore e Roshan Sethi (roteiristas de “Code Black”), “The Resident” gira em torno do personagem do título, um médico residente vivido por Matt Czuchry (série “The Good Wife”), que tenta inspirar estudantes recém-chegados com um estilo de orientação hardcore, ajudando-os a enfrentam desafios pessoais e profissionais diariamente. O elenco, que destaca Bruce Greenwood (“Star Trek”), Manish Dayal (“A 100 Passos de um Sonho”) e Malcolm-Jamal Warner (“Sneaky Pete”), perdeu duas integrantes importantes nas última temporadas: Shaunette Renée Wilson (“Pantera Negra”), intérprete da Dra. Mina Okafor, e Emily VanCamp (“Falcão e o Soldado Invernal”), a Dra. Nicolette ‘Nic’ Nevin. A perda da última foi considerada impactante pelo público e teria sido um dos motivos que levou a Fox a definir a renovação de última hora – na segunda (16/5), dia em que apresentou sua programação da temporada de outono (nossa primavera) para o mercado anunciante. “The Resident” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Star+.
2ª temporada de “Irmandade” tem participações de ícones do rap nacional
A 2ª temporada de “Irmandade”, lançada pela Netflix na sexta (13/5), trouxe algumas surpresas para os fãs do rap nacional. Os novos episódios contaram com participações especiais de Ice Blue, integrante dos Racionais, e da formação original do RZO (Sandrão, Helião e DJ CIA). Ícones do rap brasileiro, os quatro interpretam personagens em partes importantes da trama. Sandrão, Helião e CIA surgem no segundo episódio, na biqueira de uma favela chefiada por um traficante que acerta negócio com Darlene (Hermila Guedes) para a compra de carga de cocaína. Os três interpretam criminosos. Na cena, Sandrão acompanha Darlene até o chefe, e mais tarde CIA a conduz para fora do local após o fim da reunião. A trama ainda embute referência a um dos maiores sucessos do RZO, quando Darlene é questionada por Miúdo (Ricardo Gelli) a explicar “o que é esse trem aí”, referindo-se ao negócio em andamento. “O Trem” foi o primeiro hit do RZO, clássico absoluto do rap nacional, lançado em 1997. Já Ice Blue tem atuação mais destacada. Ele vive Wellington, integrante da facção Irmandade que faz o trabalho sujo de matar um policial e participar de uma operação arriscada, roubando uma carga de droga da própria polícia, antes dos entorpecentes serem incinerados. Lançada em outubro de 2019, “Irmandade” foi criada pelo cineasta Pedro Morelli (“Zoom”) e acompanha dois irmãos que vivem em realidades muito diferentes e ao mesmo tempo bem próximas. A advogada Cristina (Naruna Costa) é pressionada a se reaproximar do irmão Edson (Seu Jorge), líder encarcerado da Irmandade, para virar informante da polícia. Mas conforme se infiltra na facção, começa a questionar seus próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter. Na 2ª temporada, ela tem mais claro de qual lado está, invertendo seu papel inicial. Lembre abaixo de “O Trem”, numa performance ao vivo do RZO no Showlivre.












