Legalmente Loira 3: Criadores de Brooklyn Nine-Nine e Eu Nunca… escreverão a continuação
A MGM contratou Mindy Kaling e Dan Goor para escreverem o roteiro de “Legalmente Loira 3”, a esperada continuação da trajetória jurídica de Elle Woods, com Reese Witherspoon de volta ao papel que a consagrou no cinema. A dupla é conhecida por criar séries de sucesso. Mindy criou e estrelou “Projeto Mindy” (The Mindy Project) e, mais recentemente, o remake televisivo de “Quatro Casamentos e Um Funeral” e a série inspirada em sua juventude, “Eu Nunca…” (Never Have I Ever), na Netflix. Já Dan Goor é criador de “Brooklyn Nine-Nine”, além de ter escrito-produzido “Parks & Recreation”. O filme original foi um dos maiores sucessos de 2001 e acompanhava os esforços de Elle Woods, uma patricinha fútil que tenta provar sua inteligência na universidade de Direito após ser abandonada pelo namorado. O longa ganhou uma sequência em 2003, em que Elle descobria os bastidores da política americana. Reese Witherspoon confirmou a produção da sequência em junho do ano passado. Na época, as roteiristas originais, Kirsten Smith e Karen McCullah, negociavam escrever o novo capítulo. Mas, na semana passada, foram anunciadas à frente de um remake da comédia “Mulher Nota 10”.
Reese Witherspoon vai produzir e estrelar duas comédias românticas para a Netflix
A atriz Reese Witherspoon fechou contrato para estrelar e produzir seus primeiros trabalhos para a Netflix. Ela assina a produção por meio de sua empresa, Hello Sunshine, que já realizou projetos para a HBO (“Big Little Lies”), Apple (“The Morning Show”) e Hulu (“Little Fires Everywhere”), todos estrelados por ela. O contrato com a Netflix prevê a realização de duas comédias românticas, intituladas “Your Place or Mine” e “The Cactus”. “Your Place or Mine” marca a estreia na direção de Aline Brosh McKenna, roteirista que escreveu “O Diabo Veste Prada”, “Compramos um Zoológico”, o remake de “Annie” e ainda co-criou a série “Crazy Ex-Girlfriend”. McKenna também assina a história original, que gira em torno de um casal de amigos. Após viverem longe por muito tempo, os dois têm suas vidas completamente mudadas quando ela decide ir atrás de um antigo sonho e ele se voluntaria para cuidar do filho dela. Já “The Cactus” é inspirado no best-seller homônimo de Sarah Haywood, sobre uma mulher reservada que repensa toda a sua vida após descobrir que está grávida aos 45 anos. Esta produção ainda não teve roteirista e diretor revelados. “Estávamos procurando as oportunidades certas para colaborar com Ted Sarandos, Scott Stuber e toda a equipe da Netflix há um tempo e não poderíamos estar mais animados por trabalhar com eles nessas duas comédias românticas”, disse Witherspoon, em comunicado. “As histórias de Sarah Haywood e Aline Brosh McKenna misturam tudo o que amamos nas RomComs tradicionais, com protagonistas femininas fortes, inteligentes e determinadas”, completou. Por enquanto, não há previsão de estreia para nenhum dos dois projetos.
Série Little Fires Everywhere antecipa primeiros três episódios em streaming
Em contraponto aos adiamentos de estreias de cinema, com o fechamento do parque exibidor na maior parte do mundo, o serviço de streaming Hulu resolveu adiantar o lançamento dos primeiros episódios da minissérie “Little Fires Everywhere”, visando oferecer entretenimento para o público que já começou a viver em tempos de quarentena. A atração estrelada por Reese Witherspoon e Kerry Washington teve seus três primeiros capítulos disponibilizados de uma vez nesta semana nos EUA, numa mudança da estratégia de lançar um capítulo por vez. E as estrelas comentaram a decisão em entrevista ao site The Hollywood Reporter. “É meio bizarro estar aqui falando sobre uma série de TV [neste momento]”, comentou Witherspoon. “Mas, se temos a oportunidade de distrair ou entreter [o público], eu me sinto muito sortuda de fazer parte de uma comunidade que está ajudando a fazer isso”. Kerry Washington ainda acrescentou: “Buscar momentos de calma e alegria, mesmo nesses tempos, é importante. O nosso nível de estresse impacta a nossa imunidade. Eu sei que, quando estamos fazendo tudo o que podemos para ficar saudáveis, a prioridade é conseguir as melhores informações, cuidar de nós mesmos e de nossas famílias. Mas também precisamos encontrar uma forma de cultivar tranquilidade”. Adaptação do livro homônimo de Celeste Ng, lançado no Brasil sob o título “Pequenos Incêndios por Toda Parte”, a minissérie de oito episódios acompanha duas famílias distintas que se aproximam devido aos filhos, numa comunidade rica de Shaker Heights, Ohio, durante os anos 1990. A trama segue os destinos entrelaçados da perfeita família Richardson – liderada por Witherspoon e Joshua Jackson (de “The Affair”) – e uma enigmática mãe e filha – interpretadas por Washington e Lexi Underwood (de “Reunião de Família”) – que viram as vidas do primeiro casal ao avesso. A história explora o peso dos segredos, a natureza da arte e da identidade, a atração feroz da maternidade – e o perigo de acreditar que seguir as regras pode evitar um desastre. Quem assina os roteiros é a showrunner Liz Tigelaar (criadora da série “Life Unexpected”) e a produção foi realizada pela Hello Sunshine, empresa de Witherspoon, que também fez “Big Little Lies” no canal pago HBO e emplacou “The Morning Show” e mais duas séries, ainda inéditas, na Apple TV+. O elenco também inclui Lexi Underwood (“Reunião de Família”), Rosemarie DeWitt (“Poltergeist: O Fenômeno”), Jordan Elsass (“Macabre”), Gavin Lewis (“O Príncipe de Peoria”), Jade Pettyjohn (“School of Rock”), Jaime Ray Newman (“Midnight, Texas”), Jesse Williams (“Grey’s Anatomy”) e Lu Huang (“Pássaro do Subúrbio”). Veja o trailer da série abaixo.
The Morning Show: Produção da 2ª temporada é interrompida
As gravações da 2ª temporada de “The Morning Show”, série da Apple TV+ que rendeu um troféu do SAG (Sindicato dos Atores dos EUA) para Jennifer Aniston, foram interrompidas por duas semanas devido ao crescente surto global do coronavírus. A decisão do hiato foi tomada pela Apple e pela produtora Media Res e forma preventiva e não devido a algum caso de contágio no elenco ou na equipe da série. A pausa segue orientação do prefeito de Los Angeles, Eric Garcetti, que ordenou limitar as reuniões públicas a 50 pessoas na cidade. Criada por Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e lançada em novembro passado, “The Morning Show” é a primeira série de Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e também de Steve Carell após sair de “The Office” em 2011. O elenco ainda conta com Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) que se multiplica nos créditos como produtora da atração. A Apple não divulgou previsão para a estreia da 2ª temporada.
Little Fires Everywhere: Minissérie com Reese Witherspoon e Kerry Washington ganha trailer
A plataforma Hulu divulgou o trailer de “Little Fires Everywhere”, minissérie estrelada por Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) e Kerry Washington (“Scandal”). A prévia ressalta o clima dramático de tensão entre as duas personagens, e parece contar o que levou a personagem de Witherspoon a ser vítima de um incêndio criminoso. Adaptação do livro homônimo de Celeste Ng, lançado no Brasil sob o título “Pequenos Incêndios por Toda Parte”, a história acompanha duas famílias distintas que se aproximam devido aos filhos, numa comunidade rica de Shaker Heights, Ohio, durante os anos 1990. Quem assina os roteiros é a showrunner Liz Tigelaar (criadora da série “Life Unexpected”), e a descrição da produção é um pouco mais elaborada: “A série segue os destinos entrelaçados da perfeita família Richardson” – liderada por Witherspoon e Joshua Jackson (de “The Affair”) – “e uma enigmática mãe e filha” – interpretadas por Washington e Lexi Underwood (de “Reunião de Família”) – “que viram suas vidas do avesso. A história explora o peso dos segredos, a natureza da arte e da identidade, a atração feroz da maternidade – e o perigo de acreditar que seguir as regras pode evitar um desastre”. “Little Fires Everywhere” é mais uma produção da Hello Sunshine, produtora de Witherspoon, que também fez “Big Little Lies” no canal pago HBO e emplacou “The Morning Show” e mais duas séries, ainda inéditas, na Apple TV+. O elenco também inclui Lexi Underwood (“Reunião de Família”), Rosemarie DeWitt (“Poltergeist: O Fenômeno”), Jordan Elsass (“Macabre”), Gavin Lewis (“O Príncipe de Peoria”), Jade Pettyjohn (“School of Rock”), Jaime Ray Newman (“Midnight, Texas”), Jesse Williams (“Grey’s Anatomy”) e Lu Huang (“Pássaro do Subúrbio”). A estreia vai acontecer em 18 de março nos EUA.
Little Fires Everywhere: Série com Reese Witherspoon e Kerry Washington ganha teaser
A plataforma Hulu divulgou a primeira foto e o teaser de “Little Fires Everywhere”, minissérie estrelada por Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) e Kerry Washington (“Scandal”). A prévia ressalta o clima dramático e revela a data de estreia da produção. Adaptação do livro homônimo de Celeste Ng, lançado em maio no Brasil sob o título “Pequenos Incêndios por Toda Parte”, a história acompanha duas famílias distintas que se aproximam devido aos filhos, numa comunidade rica de Shaker Heights, Ohio, durante os anos 1990. Quem assina os roteiros é a showrunner Liz Tigelaar (criadora da série “Life Unexpected”), e a descrição da produção é um pouco mais elaborada: “A série segue os destinos entrelaçados da perfeita família Richardson” – liderada por Witherspoon e Joshua Jackson (de “The Affair”) – “e uma enigmática mãe e filha” – interpretadas por Washington e Lexi Underwood (de “Reunião de Família”) – “que viram suas vidas do avesso. A história explora o peso dos segredos, a natureza da arte e da identidade, a atração feroz da maternidade – e o perigo de acreditar que seguir as regras pode evitar um desastre”. “Little Fires Everywhere” é mais uma produção da Hello Sunshine, produtora de Witherspoon, que também fez “Big Little Lies” no canal pago HBO e emplacou “The Morning Show” e mais duas séries, ainda inéditas, na Apple TV+. O elenco também inclui Joshua Jackson (“The Affair”), Lexi Underwood (“Reunião de Família”), Rosemarie DeWitt (“Poltergeist: O Fenômeno”), Jordan Elsass (“Macabre”), Gavin Lewis (“O Príncipe de Peoria”), Jade Pettyjohn (“School of Rock”), Jaime Ray Newman (“Midnight, Texas”), Jesse Williams (“Grey’s Anatomy”) e Lu Huang (“Pássaro do Subúrbio”). A estreia vai acontecer em 18 de março.
Neta de Elvis Presley vai estrelar série como cantora de rock dos anos 1970
Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) foi confirmada no papel principal de “Daisy Jones & The Six”, nova série da Amazon Prime Video. Adaptação do romance de mesmo nome da escritora Taylor Jenkins Reid – lançado no Brasil em junho, veja a capa abaixo – , a trama apresenta os altos e baixos de uma renomada banda de rock dos anos 1970. A protagonista Daisy Jones é descrita como uma garota que nasceu em uma família privilegiada e abandona os pais para seguir a carreira na música, começando a participar da cena musical clássica de Los Angeles. A atriz, que é neta de Elvis Presley, já viveu uma roqueira dos anos 1970 em “The Runaways”. No filme de 2010, ela interpretou a cantora Marie Currie, irmã da vocalista Cherie Currie (Dakota Fanning). “Daisy Jones & The Six” foi criada pela dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber, roteiristas dos sucessos “A Culpa é das Estrelas” (2014) e “Artista do Desastre” (2017), e terá episódios dirigidos pela cineasta neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia” e da série “Anne with an E”). Para completar, a atriz Reese Witherspoon (“The Morning Show”) faz parte da equipe de produção. Ainda não há previsão para a série chegar ao serviço de streaming da Amazon.
Zoe Saldana vai estrelar minissérie romântica da Netflix
A atriz Zoe Saldana (“Guardiões da Galáxia”) vai estrelar uma minissérie da Netflix baseada no best-seller “From Scratch: A Memoir of Love, Sicily, and Finding Home”. O livro foi escrito pela também atriz Tembi Locke (das séries “Eureka” e “The Magician”) com base em sua própria vida. A adaptação vai ser produzida pela própria Zoe Saldana em parceria com Reese Witherspoon (de “Big Little Lies”). O drama começa de forma romântica, ao acompanhar uma americana que se apaixona por um siciliano enquanto estuda na Itália e posteriormente constrói uma vida com ele nos Estados Unidos. Mas então vem a reviravolta tradicional dos livros do gênero – veja-se toda a prateleira de obras de Nicholas Sparks. É spoiler, então digamos apenas que envolve doença e a necessidade de seguir em frente. A diferença nesse caso é que a história é real. “Esta é uma história verdadeira de amor e família que precisa ser levada para as telas de forma vívida, como Tembi Locke trouxe para as páginas”, disse Saldana em comunicado. “As memórias de Tembi são uma exibição crua e terna da vida em todas as suas peças”, completou Witherspoon. “Ela te transporta para o seu amor, sua perda e sua resiliência com muita vulnerabilidade e força”. A adaptação está a cargo da roteirista Attica Locke, que escreveu episódios de “Empire” e da minissérie “Olhos que Condenam” (When They See Us). Com a atração, Witherspoon aumenta o portfolio de sua produtora Hello Sunshine. Ela já venceu um Emmy por produzir “Big Little Lies” na HBO, desenvolveu “The Morning Show” e o vindouro “Truth Be Told” para a Apple TV+ e ainda prepara “Little Fires Everywhere” na plataforma Hulu. “From Scratch” ainda não tem previsão de lançamento na Netflix.
Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas
O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.
Reese Witherspoon e Jennifer Aniston recriam cena clássica de Friends
As atrizes Reese Witherspoon e Jennifer Aniston recriaram os diálogos de um cena clássica de “Friends”, série em que interpretaram irmãs. O episódio revisitado, por sinal, chamava-se “The One with Rachel’s Sister”. O vídeo foi compartilhado por Whiterspoon em seu perfil no Instagram, e também serviu para divulgar o novo projeto que volta a juntá-las. “Uma das melhores partes de trabalhar com a Jen é reviver minhas frases favoritas de Friends”, escreveu a atriz na legenda. Atualmente, Jennifer Aniston e Reese Witherspoon trabalham juntas na série “The Morning Show”, que estreia na plataforma Apple TV+ em 11 de novembro. As atrizes vão ganhar uma bolada pela série: US$ 2 milhões por episódio. “The Morning Show” é a primeira série de Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e já se encontra renovada para sua 2ª temporada. Na atração, as duas dividirão a bancada de um telejornal. Criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”), a trama gira em torno de um telejornal matutino, que, após a demissão de um de seus apresentadores, busca um substituto, dando origem a uma nova rivalidade na produção. O elenco ainda destaca Steve Carell, que também volta às séries, após sair de “The Office” em 2011. Ele vive o jornalista demitido. Já Reese Witherspoon, além de interpretar a substituta novata, produz a atração. Ver essa foto no Instagram One of the best parts of working with Jen is reliving my favorite lines from #FRIENDS! ? #theGreenSisters Uma publicação compartilhada por Reese Witherspoon (@reesewitherspoon) em 18 de Out, 2019 às 8:54 PDT
Apple renova seis séries antes da estreia de sua plataforma de streaming
A Apple anunciou a renovação de seis séries que farão parte de sua nova plataforma de streaming, Apple TV+. Quatro das atrações renovadas serão lançadas junto com a inauguração do serviço, dia 1º de novembro. As quatro séries que chegam na primeira leva e já tem retorno confirmado são a sci-fi de realidade alternativa “For All Mankind”, estrelada por Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”), a sci-fi pós-apocalíptica “See”, com Jason Momoa (“Aquaman”), a comédia de época “Dickinson”, protagonizada por Hailee Steinfeld (“Bumblebee”), e a dramédia “The Morning Show”, que junta Jennifer Aniston (“Friends”), Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) e Steve Carell (“The Office”). Produzida por por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, “For All Mankind” imagina o que aconteceria se a União Soviética tivesse chegado primeiro à Lua e a corrida espacial avançasse para novos campos de disputa nos anos 1970. Concebida por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e dirigida pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), “See” é um épico futurista, que se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar, encontrando novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver, apenas para ter esse status quo ameaçado pelo nascimento de um par de gêmeos com olhos perfeitos. Criada por Alena Smith (roteirista-produtora de “The Affair”), “Dickinson” imagina com anacronismos propositais a vida da poeta Emily Dickinson, explorando as restrições da sociedade, gênero e família na perspectiva da escritora iniciante que não se encaixa em seu próprio tempo. “The Morning Show” é uma criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e gira em torno de um telejornal matutino, que após a demissão de um de seus apresentadores busca um substituto, dando origem a uma nova rivalidade na produção. Será a primeira série de Jennifer Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e volta de Steve Carell ao gênero, após sair de “The Office” em 2011. Além de estrelar como a substituta, Reese Witherspoon produz a atração. As outras duas séries renovadas foram os dramas “Little America” e “Home Before Dark”, que ainda não têm previsão de estreia. Desenvolvida pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon (indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”), “Little America” aborda a vida de imigrantes nos Estados Unidos, apresentando histórias diferentes a cada episódio, no formato de antologia. E “Home Before Dark”, criada por Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), é um drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, cuja perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na sua cidadezinha, incluindo seu próprio pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), tentaram enterrar.
Truth Be Told: Octavia Spencer investiga assassinato em trailer de série da Apple
A Apple divulgou o trailer de “Truth Be Told”, série dramática estrelada por Octavia Spencer (“A Forma da Água”). A produção explora a obsessão norte-americana por podcasts de histórias de crimes reais não resolvidos. Spencer vive a repórter investigativa de um podcast de crimes verdadeiros, que reabre o caso do assassinato do pai de duas irmãs gêmeas, interpretadas por Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”). O detalhe é que a protagonista foi responsável pelas reportagens originais sobre o caso, que ajudaram a condenar o principal suspeito, um adolescente. Mas, passados 18 anos, Spencer passa a duvidar de sua própria apuração. Acreditando que cometeu um erro, ela resolve retomar a história, mas não será facilmente perdoada por quem mais interessa, o jovem que virou Aaron Paul (“Breaking Bad”) atrás das grades. Criada por Nichelle D. Tramble (roteirista de “The Good Wife”) e com produção da também atriz Reese Witherspoon (“Little Big Lies”), a série ainda inclui em seu elenco Elizabeth Perkins (“Sharp Objects”), Ron Cephas Jones (“This Is Us”), Michael Beach (“The 100”) e Mekhi Phifer (“Frequency”). Com dez episódios em sua 1ª temporada, “Truth Be Told” tem estreia marcada para 6 de dezembro, um mês após o lançamento da plataforma de streaming Apple TV+, previsto para 1 de novembro nos Estados Unidos.





