Rachel Zegler revela ter sentido ódio quando foi anunciada como Branca de Neve
A atriz Rachel Zegler disse que sentiu muito ódio quando foi anunciada oficialmente como a nova Branca de Neve da Disney. Em uma conversa com o colega Andrew Garfield, publicada pela revista Variety, a estrela de “Amor, Sublime Amor” desabafou sobre as mensagens desrespeitosas que recebeu quando seu nome foi vinculado ao papel. “Quando veio o anúncio foi algo imenso, ficou nos mais comentados do Twitter durante dias, principalmente porque as pessoas ficaram com raiva”, disse ela, a respeito da sua confirmação no longa, por ser uma latina interpretando uma personagem chamada Branca de Neve. Garfield comentou: “Ah, essas pessoas. As pessoas que precisamos educar. Precisamos amá-las em busca de maior consciência”. E Zegler concordou: “Precisamos amá-las para colocá-las no caminho correto”. A atriz então refletiu sobre a representatividade latina: “Nunca em um milhão de anos eu poderia imaginar que isso seria uma possibilidade para mim. Você não costuma ver uma Branca de Neve com origem latina. Mesmo que a Branca de Neve seja conhecida em países que falam espanhol”. Portanto, como descendente de colombiana, Zegler preferiu ter mais motivos para comemorar do que lamentar. “Ela é um ícone enorme, seja pelo desenho da Disney ou pelas várias adaptações do conto dos Irmãos Grimm. Mas você não costuma ver pessoas parecidas comigo com esse papel. Mas no fim das contas, o trabalho será meu e estou muito empolgada. Serei uma princesa latina”, concluiu.
Anões protestam contra críticas de Peter Dinklage a “Branca de Neve”
Alguns atores com nanismo resolveram se manifestar contra as mudanças anunciadas pela Disney no remake de “Branca de Neve e os Sete Anões”, após críticas do ator Peter Dinklage (“Game of Thrones”) aos estereótipos perpetuados pelos papéis dos sete anões. Em uma entrevista ao podcast WTF, do comediante Marc Maron, na segunda-feira (24/1), Dinklage disse que a escolha de uma atriz latina (Rachel Zegler, de “Amor, Sublime Amor”) para o papel principal do filme era um “progresso”, mas classificou a história inspirada em um conto de fadas como “retrógrada”. “Dê um passo atrás e olhe para o que você está fazendo. Não faz sentido para mim. Você é progressista de uma maneira, mas ainda está fazendo uma história retrógrada sobre sete anões que vivem juntos em uma caverna. O que você está fazendo, cara? Será que eu não fiz nada para gerar um avanço com meu trabalho? Talvez eu não seja barulhento o suficiente”, disse ele. Em entrevista ao jornal britânica Daily Mail, atores com nanismo afirmaram que aceitariam interpretar os Sete Anões “com alegria” e que a crítica Dinklage pode ter custado o emprego para sete atores anões, que tem dificuldades de encontrar papéis em Hollywood. “Peter Dinklage é provavelmente o maior ator anão de todos os tempos, mas isso não o torna o rei dos anões”, disse Dylan Postl, que atuou em “Os Muppets”. “Me embrulha o estômago pensar que existem sete oportunidades de ouro para pessoas como nós, que não conseguem papéis normais, e agora elas se foram por causa desse cara”, disparou Jeff Brooks, também falando ao Daily Mail. Em resposta às críticas de Dinklage à “Branca de Neve e os Sete Anões”, a Disney afirmou que vai adotar uma abordagem diferente em relação aos personagens dos anões da história original, e que está consultando pessoas com nanismo para evitar reforçar estereótipos do filme original. Eles não detalharam quais serão essas mudanças, no entanto. “Estamos ansiosos para compartilhar mais sobre o filme enquanto ele se dirige à fase de produção após um longo período de desenvolvimento”, afirmou um porta-voz da empresa ao The Hollywood Reporter. Ainda assim, profissionais como Dylan Postl, Jeff Brooks e Katrina Kemp ainda avaliam que a decisão da companhia trouxe mais danos a eles do que benefícios. “Me embrulha o estômago pensar que existem sete papéis de ouro para anões, que não conseguem papéis normais ou conseguem muito poucos, e agora elas se foram por causa desse cara”, disse Jeff Brooks também ao Daily Mail. Apesar destas manifestações, a Disney não anunciou o corte dos personagens do filme. Em comunicado enviado à imprensa após as críticas de Dinklage, o estúdio disse que faria uma “nova abordagem” em relação aos anões de trama, mas sem dar detalhes, acrescentando que compartilharia mais informações em breve.
Disney responde críticas de Peter Dinklage ao remake de “Branca de Neve”
A Disney emitiu uma nota oficial respondendo as críticas de Peter Dinklage, que considerou “retrógrada” a ideia de refilmar “Branca de Neve e os Sete Anões” com atores reais, perpetuando os estereótipos sobre os anões. “Para evitar reforçar os estereótipos do filme de animação original, estamos adotando uma abordagem diferente com esses sete personagens e consultando membros da comunidade do nanismo”, diz o texto do comunicado. “Estamos ansiosos para compartilhar mais, à medida que o filme entrar em produção após um longo período de desenvolvimento.” O filme live-action “Branca de Neve” terá direção de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e contará com um elenco racialmente diversificado, com a latina Rachel Zegler (de “Amor Sublime Amor”) no papel principal e Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) como a Rainha Má Em sua crítica, ventilada durante participação no podcast de Marc Maron, Dinklage disse que ficou “um pouco surpreso” quando o estúdio comemorou a escalação de “uma atriz latina como Branca de Neve”, apesar de contar uma história com uma representação problemática de anões. “Dê um passo para trás e veja o que você está fazendo lá. Não faz sentido para mim”, disse Dinklage. “Você é progressista de certa forma, mas ainda está fazendo aquela história retrógrada dos sete anões vivendo na caverna.” O live-action da Disney “Branca de Neve” começará a ser filmado neste ano. O estúdio ainda não anunciou a data de lançamento.
Peter Dinklage critica nova versão de “Branca de Neve”: “Retrógrada”
O astro de “Game of Thrones” Peter Dinklage criticou o projeto de uma versão da Disney para o clássico “Branca de Neve e os Sete Anões”, que ele chamou de “história retrógrada”. O remake pretende expandir a história lançada nos anos 1930, baseada no conto de fadas dos Irmãos Grimm, e está programado para ser lançado em 2023. Em entrevista ao comediante Marc Maron em seu podcast “WTF”, Dinklage destacou que a empresa vem recebendo elogios por seu elenco racialmente diversificado, com a latina Rachel Zegler (de “Amor Sublime Amor”) no papel principal e Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) como a Rainha Má, mas não dá realmente para elogiar uma trama que reforça estereótipos negativos na representação de pessoas com deficiência. “Sem ofensa a nada, mas fiquei um pouco surpreso por… eles estavam muito orgulhosos de escalar uma atriz latina como Branca de Neve, mas você ainda está contando a história de ‘Branca de Neve e os Sete Anões’”, disse o ator. “Dê um passo para trás e veja o que você está fazendo. Não faz sentido para mim”, continuou Dinklage. “Você é progressista de certa forma, mas ainda está fazendo aquela história retrógrada dos sete anões vivendo na caverna. O que você está fazendo, cara? Será que eu não fiz nada para que a minha causa avançasse? Acho que não gritei o suficiente.” “Eles estavam tão orgulhosos da diversidade…”, continuou. “Com todo amor e respeito à atriz e às pessoas que achavam que estavam fazendo a coisa certa, mas eu fiquei tipo, ‘o que vocês estão fazendo?’”, acrescentou Dinklage, que afirmou ainda que toparia participar do projeto se a história fosse virada do avesso e se tornasse “legal” e “progressiva”. O live-action de “Branca de Neve” será dirigido por Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e ainda vai ganhar uma trilha sonora da dupla vencedora do Oscar por “La La Land” (2016), Benj Pasek e Justin Paul. A versão original foi o primeiro longa de animação lançado pela Disney, em 1937, iniciando uma nova era em Hollywood ao render um sucesso estrondoso para o estúdio. Hoje, a Disney é o estúdio de cinema mais rico e poderoso do mundo.
Críticos dos EUA elegem “Licorice Pizza” como filme do ano
Dois dias depois do Gotham Awards abrir a temporada de premiações de cinema nos EUA, a National Board of Review (NBR) apresentou nesta quinta (2/12) os resultados da primeira votação da crítica americana. A mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos dos Estados Unidos, que em 1930 inaugurou o hoje tradicional costume de criar listas de melhores do ano, destacou em sua seleção de melhores de 2021 a comédia dramática “Licorice Pizza” como o filme do ano e seu diretor, de Paul Thomas Anderson, como diretor do ano. A preferência da NBR não costuma indicar favorito para a eleição da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Para se ter noção, neste século apenas um vencedor da votação dos críticos foi também vencedor do Oscar: “Green Book”, em 2018. No ano passado, o filme agraciado pela NBR, “Destacamento Blood”, nem entrou na disputa de Melhor Filme do Oscar. Por outro lado, “Destacamento Blood” também foi uma exceção em outra tendência, já que os filmes premiados pela NBR costumam, sim, geralmente disputar o Oscar. Isto aconteceu com “A Invenção de Hugo Cabret” (2011), “A Hora Mais Escura” (2012), “Ela” (2013), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “Manchester à Beira-Mar” (2016), “O Irlandês” (2019) e muitos outros. Além das vitórias de “Licorice Pizza”, que incluíram um prêmio de revelação para os atores estreantes Alana Haim (da banda Haim) e Cooper Hoffman (Filho de Philip Seymour Hoffman), a NBR também destacou Will Smith por seu papel em “King Richard – Criando Campeãs” e a novata Rachel Zegler por sua estreia no musical “Amor, Sublime Amor”. Entre as surpresas, deu ainda reconhecimento ao cineasta iraniano Asghar Farhadi, duas vezes premiado com o Oscar de Melhor Filme Internacional, como roteirista do ano por seu novo filme, “A Hero”. Vale apontar que os críticos da associação histórica não incluíram nenhum filme da Netflix em sua votação, em contraste com a eleição do Gotham Awards, vencida por “A Filha Perdida” e totalmente dominada por produções de streaming. Veja abaixo a lista completa, que inclui os tradicionais Top 10 de fim de ano da NBR. Melhor Filme “Licorice Pizza” Melhor Diretor Paul Thomas Anderson (“Licorice Pizza”) Melhor Ator Will Smith (“King Richard – Criando Campeãs”) Melhor Atriz Rachel Zegler (“Amor, Sublime Amor”) Melhor Ator Coadjuvante Ciarán Hinds (“Belfast”) Melhor Atriz Coadjuvante Aunjanue Ellis (“King Richard – Criando Campeãs”) Melhor Roteiro Original Asghar Farhadi (“A Hero”) Melhor Roteiro Adaptado Joel Coen (“A Tragédia de Macbeth”) Desempenho Inovador Alana Haim e Cooper Hoffman (“Licorice Pizza”) Melhor Estreia na Direção Michael Sarnoski (“Pig”) Melhor Animação “Encanto” Melhor Filme Estrangeiro “A Hero” (Irã) Melhor Documentário “Summer of Soul (…ou, Quando A Revolução Não Pode Ser Televisionada)” Melhor Conjunto de Elenco e Direção “Vingança & Castigo” Realização Notável em Cinematografia Bruno Delbonnel (“A Tragédia de Macbeth”) Prêmio NBR de Liberdade de Expressão “Flee” Top 10: Melhores Filmes de Hollywood (em ordem alfabética) “Amor, Sublime Amor” (West Side Story) “O Beco do Pesadelo” (Nightmare Alley) “Belfast” “Duna” (Dune) “King Richard – Criando Campeãs” “Licorice Pizza” “Não Olhe para Cima” (Don’t Look Up) “Red Rocket” “A Tragédia de Macbeth” (The Tragedy of Macbeth) “O Último Duelo” (The Last Duel) Top 5: Melhores Filmes em Língua Estrangeira (em ordem alfabética) “Benedetta” (França) “Lamb” (Islândia”) “Lingui” (França, Chade) “Titane” (França) “The Worst Person in the World” (Noruega, Dinamarca) Top 6: Melhores Documentários (em ordem alfabética) “Ascension” “Attica” “Flee” “The Rescue” “Roadrunner: A Film About Anthony Bourdain” “Summer of Soul (…ou, Quando A Revolução Não Pode Ser Televisionada)” Top 10: Melhores Filmes Independentes (em ordem alfabética) “The Card Counter” “O Cavaleiro Verde” (The Green Knight) “Holler” “Jockey” “No Ritmo do Coração” (CODA) “Old Henry” “Pig” “Shiva Baby” “Sempre em Frente” (C’mon C’mon) “The Souvenir – Part II”
Versão de Spielberg para “Amor, Sublime Amor” ganha novo trailer
O 20th Century Studios divulgou um novo trailer de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), que resume a história com cenas-chaves da produção dirigida por Steven Spielberg (“Jogador Nº 1”). Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas, como Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas pela primeira vez em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia do primeiro musical da carreira de Spielberg vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, como demonstram os cartazes abaixo.
Vídeo de “Amor, Sublime Amor” mostra entusiasmo de Spielberg nas filmagens
O 20th Century Studios divulgou pôsteres de personagens e dois novos vídeo de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story). Um dos vídeos revela os bastidores da produção, mostrando o entusiasmo do diretor Steven Spielberg, que celebra a oportunidade de realizar a sua versão do musical clássico. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas, como Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas pela primeira vez em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia do primeiro musical da carreira de Spielberg vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, como demonstram os cartazes abaixo.
Gal Gadot será Rainha Má na nova “Branca de Neve” da Disney
O próximo papel de Gal Gadot no cinema será a antítese da Mulher-Maravilha. Ele negocia viver a mais famosa vilã das fábulas encantadas, a Rainha Má, na adaptação live-action de “Branca de Neve e os Sete Anões” em desenvolvimento pela Disney. A novata em ascensão Rachel Zegler, que estreia nas telas em dezembro no remake de “Amor, Estranho Amor”, terá o papel principal, dando vida a uma versão latina da princesa que costumava ter a pele tão branca quanto a neve. A direção está a cargo de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a produção contará com músicas originais de Benj Pasek e Justin Paul, a dupla vencedora do Oscar por “La La Land” (2016) – e que também foi indicada ao prêmio da Academia por “O Rei do Show” (2017). “Branca de Neve e os Sete Anões” foi o primeiro longa-metragem animado da Disney, em 1937, mas ironicamente será o último filme de princesas do estúdio a ganhar versão com atores reais, após todo seu catálogo de desenhos clássicos ter sido transformado em produções do gênero nos últimos anos. Na verdade, a Disney contempla essa adaptação há anos, mas acabou desistindo devido à concorrência de projetos similares, como “Branca de Neve e o Caçador” e “Espelho, Espelho Meu”, lançados em 2012, quando o estúdio pretendia realizar seu filme. As filmagens vão começar em 2022, com uma década de distância para as Brancas de Neve vividas por Kristen Stewart e Lily Collins, mostrando pela primeira vez nos EUA uma Branca de Neve de ascendência latina. O novo filme da Disney ainda não tem previsão de estreia, mas Gal Gadot poderá ser vista como vilã ainda neste mês, no lançamento de “Alerta Vermelho”, previsto para 12 de novembro na Netflix.
Novo vídeo de “Amor, Sublime Amor” destaca o diretor Steven Spielberg
O 20th Century Studios divulgou novos pôsteres e um vídeo de bastidores legendado do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story). A prévia destaca o trabalho do diretor Steven Spielberg, que celebra a oportunidade de realizar a sua versão do musical clássico. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas, como Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas pela primeira vez em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia do primeiro musical da carreira de Spielberg vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, como demonstram os cartazes abaixo.
Remake de “Amor, Sublime Amor” ganha primeiro trailer
O 20th Century Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), dirigido por Steven Spielberg. Curiosamente, a prévia minimiza coreografias para enfatizar os aspectos dramáticos do famoso musical. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes pelo papel de Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas originalmente em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Remake de “Amor, Sublime Amor” ganha teaser dramático
O 20th Century Studios divulgou um novo teaser do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), dirigido por Steven Spielberg. Curiosamente, a prévia minimiza coreografias para enfatizar os aspectos dramáticos do famoso musical. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes pelo papel de Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada em Nova York no final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas originalmente em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Disney vai filmar Branca de Neve com atriz de “Amor, Sublime Amor”
A Disney anunciou que a atriz Rachel Zegler, estrela do vindouro remake do musical “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), vai estrelar a versão live-action de “Branca de Neve”. A produção será dirigida por Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e contará com músicas originais de Benj Pasek e Justin Paul, a dupla vencedora do Oscar por “La La Land” (2016) – e que também foi indicada ao prêmio da Academia por “O Rei do Show” (2017). “Branca de Neve e os Sete Anões” foi o primeiro longa-metragem animado da Disney, em 1937, mas ironicamente será o último filme de princesas do estúdio a ganhar versão com atores reais, após todo seu catálogo de desenhos clássicos ter sido transformado em produções do gênero nos últimos anos. Na verdade, a Disney contempla essa adaptação há anos, mas acabou desistindo devido à concorrência de projetos similares, como “Branca de Neve e o Caçador” e “Espelho, Espelho Meu”, lançados em 2012, quando o estúdio pretendia realizar seu filme. As filmagens vão começar em 2022, com uma década de distância para as versões das Branca de Neve vividas por Kristen Stewart e Lily Collins, para destacar pela primeira vez nos EUA uma Branca de Neve de ascendência latina. O novo filme da Disney ainda não tem previsão de estreia.










