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    Vilão Prometheus vai voltar no crossover das séries da DC Comics

    2 de outubro de 2017 /

    Assim como nos quadrinhos, os bons (maus) vilões também não ficam mortos por muito tempo nas séries da DC Comics. A revista Entertainment Weekly apurou que Prometheus voltará a parecer no crossover deste ano das séries da CW. Como a trama do crossover abordará terras paralelas – especificamente, a Terra X – , o vilão não será o mesmo visto em “Arrow”, que morreu no final da temporada passada para explodir a ilha de Lian Yu. Isto significa que talvez nem seja vivido por Josh Segarra, que se destacou na interpretação do personagem. Intitulado “Crisis on Earth-X”, o crossover mostrará vilões vindo de uma Terra paralela, onde os nazistas venceram a 2ª Guerra Mundial. O crossover televisivo vai envolver “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow” e acontecerá em duas noites consecutivas nos Estados Unidos, começando na segunda-feira, 27 de novembro, e terminando na terça-feira, 28 de novembro. No Brasil, as quatro séries são exibidas no canal pago Warner.

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    Diretor de Distrito 9 confirma que os planos de Alien 5 estão mortos

    5 de junho de 2017 /

    O diretor Neill Blomkamp (“Distrito 9”, “Elysium”) confirmou que seus planos para retomar a franquia “Alien” com uma continuação, intitulada “Alien 5” estão mortos. “Eu acho que o projeto está totalmente morto, sim. Essa é uma constatação precisa agora. É triste. Passei um bom tempo trabalhando nele e eu acho que era excelente”, disse o diretor, em entrevista ao site The Verge. Ele mencionou que a morte foi consequência da política interna da Fox e citou o nome do diretor de Ridley Scott, que retornou à franquia, após iniciá-la em 1979, com dois prólogos – “Prometheus” (2012) e “Alien: Covenant” (2017). “Ridley Scott era um dos meus ídolos de juventude. Ele é tão talentoso e fez esse filme (‘Alien – o 8º Passageiro’) que realmente me direcionou. Eu quis apenas ser respeitoso e não pisotear neste mundo que ele criou. Acho que se as circunstâncias fossem diferentes e se eu não sentisse que estava muito perto de algo que ele obviamente sente uma conexão pessoal forte, então as coisas seriam diferentes. Mas eu quis ser o mais respeitoso possível”. Scott, que acaba de lançar “Alien: Covenant”, chegou a dizer que o projeto de Blomkamp “jamais verá a luz do dia”. Ele ainda minimizou a iniciativa. “Nunca houve um roteiro, foi uma ideia que surgiu de umas 10 páginas, mas não evoluiu”, afirmou. O filme de Blomkamp traria de volta Ripley (Sigourney Weaver), heroína da franquia, além de Dwayne Hicks (Michael Biehn) e a menina Newt, personagens de “Aliens – O Resgate” (1986). Tanto Hicks quanto Newt se tornaram personagens muito populares após “Aliens – O Resgate”, a ponto de terem aparecido na primeira história em quadrinhos derivada da franquia, que, na época, era uma continuação direta do filme – escrita por Mark Verheiden (futuro roteirista de “Battlestar Galactica”) em 1988. O problema é que “Alien 3” (1992) resolveu matar os dois fora de cena, na viagem espacial até o planeta prisão em que Ripley, a única sobrevivente, desperta. Muitos fãs ficaram inconformados com o destino da dupla. Até que, sem alarde, Hicks reapareceu na franquia, resgatado no game “Colonial Marines” (2013), outra continuação em mídia diferente de “Aliens – O Resgate” (escrita por Bradley Thompson e David Weddle, ambos também de “Battlestar Galactica”). O game apresentava uma explicação convincente para justificar sua sobrevivência e, mais importante, chegou a ser considerado parte oficial da cronologia de “Aliens”. Blomkamp pretendia oficializar este status. Quando apresentou para a Fox seus planos para realizar “Alien 5”, o diretor sugeriu que o longa seria uma continuação direta do filme de 1986. “Eu quero que esse filme seja literalmente um irmão genético de ‘Aliens’, então seria ‘Alien’ (1979), ‘Aliens’ e esse filme”, ele disse, em entrevista sobre o projeto. Os planos, porém, foram interrompidos logo em seguida, quando o estúdio decidiu adiar indefinidamente o projeto de “Alien 5” para priorizar “Alien – Covenant”, a sequência de “Prometheus” (2012), dirigida por Ridley Scott. A Fox preferiu investir num prólogo que não se conecta com o primeiro “Alien” ao filme que seria a continuação da franquia. Desde seu lançamento nos cinemas, há quase um mês, “Alien – Covenant” arrecadou US$ 173,9 milhões em todo o mundo. Ainda falta a estreia na China, mas os valores são considerados muito baixos para uma produção que custou US$ 97 milhões. Em outras palavras, Ridley Scott terá sido o responsável por inaugurar e terminar a franquia.

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    O monstro de Alien Covenant não é o que se espera – e nem o filme

    12 de maio de 2017 /

    Embora a imprensa, no geral, esteja fazendo pouco caso, “Alien: Covenant” não é filme a se menosprezar. No gênero ficção científica, consegue o status de acima da média. Decepcionante sim é ele ser dirigido por Ridley Scott. Quando se trata de Scott, a expectativa sempre é grande. Não que ele mereça crédito de confiança, mas criou-se uma aura mítica em torno de seu nome, por conta de “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979) e “Blade Runner” (1982), que talvez tenha colocado o diretor num patamar muito mais alto do que ele possa entregar. “Alien – O Oitavo Passageiro” e “Blade Runner” são dois filmes seminais, feitos um seguido do outro, e que trouxeram para o cinema dois pesadelos soturnos, contrapontos perfeitos a diversão e escapismo a que George Lucas e Steven Spielberg promoviam como tendência. Scott preferia o mistério, o estranhamento, e, mais que tudo, a desorientação do homem frente a um futuro complexo demais para entender. Os olhos do replicante no começo de “Blade Runner” tenta abarcar toda a extensão da Los Angeles de 2019, e se prostra frente ao mar de prédios, luzes e carros voadores. Essa perplexidade que nem o homem-máquina é capaz de processar, provoca um desconforto, uma aflição metafísica. A mesma razão leva os tripulantes da Nostromo, no primeiro “Alien”, a serem reticentes na busca e captura do visitante clandestino pelos corredores da nave, que, aliás, é escura e sinistra como uma caverna do principio dos tempos. Havia mesmo no Scott, daquela época, uma vontade de fazer filmes que escapassem ao controle da análise, e que revelassem a existência de uma realidade indizível do mundo. Parece viagem? Pois era a viagem do diretor, e ele não estava nem um pouco preocupado com o eco servil do poder financeiro do cinema. Mas isso tudo é passado. Os tempos mudaram e o mistério, o estranhamento por trás do “velho” “Alien” já não tem vez. “Alien: Covenant” é um filme que busca certezas. O espectador recebe uns chacoalhões, toma uns bons sustos, visita um planeta inóspito, enfrenta feras babonas e, no fundo, não quer escapar das convenções. Anseia por um terreno seguro. De olho na bilheteria e nas planilhas de sua produtora, a Scott Free, o diretor dá o que eles pedem. É tudo muito bem feito, com aquele apuro visual que o realizador aprendeu a vender como grife. Só falta uma trama bem amarrada e um desenvolvimento coerente e, se possível, inteligente. A inteligência dá as caras na abertura. Acena-se para uma reflexão filosófica sobre a natureza divina. Verdade que, para não correr riscos, o conceito será rapidamente abandonado. Mas está lá, desenvolvido enquanto o espectador se ajusta na poltrona e saboreia sua pipoca. O prólogo mostra o nascimento do personagem central de “Prometheus” (2012), o andróide David (Michael Fassbender). Ele abre os olhos e se vê, de pé, vestido de branco, em uma sala vasta e elegante, enquanto seu criador, Peter Weyland (Guy Pearce), provoca-o com perguntas oblíquas. O robô perceptivo já pode identificar uma estátua de Michelangelo, o mobiliário medieval em torno deles, e os acordes de um clássico de Richard Wagner. Ele foi programado para reconhecer e apreciar milhões de coisas, antes mesmo de tomar consciência da vida. Então a conversa se encaminha para um nó. Vida? O que é vida? Uma questão puxa a outra, num bombardeio de perguntas que só cessam quando David percebe a certeza única de sua existência. Ele sabe que o cientista o criou. Essa lógica, contudo, pertence ao mundo robótico. Mas quem criou o cientista? Em seguida, saltamos para 10 anos após os eventos de “Prometheus”, para a nave de colonização Covenant fazendo o seu trajeto através do espaço. Centenas de passageiros dormem numa viagem que levará sete anos até chegar em seu planeta destino. Apenas um único tripulante está acordado, o andróide Walter, coincidentemente um robô da mesma série que David (Fassbender também interpreta o personagem). Passa-se uns 50 minutos, antes que esses dois andróides se encontrem num inóspito e misterioso planeta. O primeiro diálogo entre ambos é fabuloso, pela forma como se estudam. Outros encontros virão, e gradativamente os dois robôs se revelarão tão competitivos quanto os humanos que eles criticam. Surpreende o fato que os aliens não são o prato principal do filme. Os técnicos de efeitos até concebem um monstro híbrido mais bizarro que o original, mas a criatura xenomorfa não causa mais grande impacto (seis filmes depois, o que poderia nos assustar?). “Prometheus” já tinha deixado claro que esse bicho papão não impressiona mais. Lá, Fassbender roubou a cena do monstro. Torna a dominar as atenções aqui, agora em papel duplo. O verdadeiro clímax de “Covenant” acontece do confronto desses dois androides. Um espelha o outro, e a briga obviamente é tão balanceada, que fica difícil prever quem sairá vencedor. A frustração do público advém dessa mudança de rumo inesperado. Pagaram esperando ver uma coisa e, pelas indecisões dos roteiristas e do diretor, estão vendo outra. Como se não bastasse, todo o resto do elenco, inclusive a nova mocinha guerreira, vivida por Katherine Waterston (a heroína de Animais Fantásticos e Onde Habitam), são pouco expressivos. Não passam de adereços em volta dos aliens e da dupla de robôs. Pra desculpar a falta de interesse de Scott por eles, somos constantemente lembrados que os tripulantes da Covenant não são soldados ou pessoas treinadas para lidar com emergências; ou seja, não passam de um bando de zé ninguém, que muitas vezes tentam ajudar e cometem trapalhadas. A maior patetada desta equipe ocorre quando aterrissam no planeta. Parece piada. Se a turma do 8º ano do meu filho fosse fazer uma exploração interplanetária, certamente que não se portaria de forma tão estúpida como os colonos. O quê, o nível de oxigênio está bom? Então vamos tirar os capacetes, certamente não existem agentes patogênicos no ar! Isso dá uma boa medida de como começará a contaminação desta vez. Pior em “Alien: Covenant” é constatar que o tempo de Ridley Scott também expirou. Ele será sempre um cineasta lembrado pelos dois filmes supracitados que dirigiu 40 anos atrás. Cabe uma pausa aqui. Um exame frio sobre a filmografia do cineasta, para recapitular o que de verdadeiramente relevante, ele realizou ao longo da carreira. Após “Alien” e “Blade Runner”, há um honroso “Thelma & Louise” (1991), seguido de meia dúzia de filmes medianos ou decepcionantes, e então “Gladiador” (2000) e “Falcão Negro em Perigo” (2001). Depois, meia dúzia de bombas e, então, “O Gângster” (2007). Finalmente, mais algumas bobagens e finalmente “Perdido em Marte” (2015). A filmografia de Scott parece o gráfico de um paciente terminal: de vez em quando, dá uns picos, gera certa animação, mas em seguida descamba. Um mito se desfaz aqui. É duro admitir, mas se havia alguma vitalidade criativa em Scott, a sobrevida artística está sendo mantida por máquinas. Ele se acomodou na função de artesão. Permanece o incrível bom gosto visual, mas é um diretor que perdeu o senso de ambição, um cineasta à mercê de um time de roteiristas inspirados. Quando encontra um, se sobressai. Como aconteceu em “Perdido em Marte”. Quando não encontra, temos no pior dos casos algo infame como “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) ou, na sorte, algo passável como “Alien: Covenant”. A carpintaria bem feita e, quase toda digital, dá uma enganada, mas, no fim, o filme funciona de soquinho. Avança um pouquinho, para, avança outro, emperra… Resta torcer para que não haja a mesma filosofia por traz da aguardada sequência de “Blade Runner” que Scott produz.

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    Alien: Covenant ganha sete pôsteres internacionais

    10 de maio de 2017 /

    A Fox divulgou sete pôsteres internacionais de “Alien: Covenant”, que trazem os personagens de Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Tess Haubrich (série australiana “Home and Away”) e a criatura xenomorfa, acompanhados por letreiros em português, japonês, inglês, chinês e coreano. O elenco ainda inclui Danny McBride (“É o Fim”), Billy Crudup (“Spotlight”), Demián Bichir (“Os Oito Odiados”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”) e James Franco (“Oz, Mágico e Poderoso”), além de Guy Pearce e Noomi Rapace em participações como seus personagens de “Prometheus” (2012) . Continuação de “Prometheus” e prólogo de “Alien: o Oitavo Passageiro”, “Alien: Covenant” tem direção de Ridley Scott, que assinou ambos os filmes, e estreia nesta quinta (11/5) no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Novo trailer de Alien: Covenant destaca confronto entre Katherine Waterston e o alienígena

    5 de maio de 2017 /

    A Fox divulgou um pôster e o novo trailer de “Alien: Covenant” focados na personagem de Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), que aparece de arma em punho prestes a enfrentar o alienígena xenomorfo a bordo de sua nave. Seu destaque vai na contramão da trama do primeiro “Alien” (1979), quando o protagonismo de Ripley, o papel icônico de Sigourney Weaver, revelava-se uma surpresa. O elenco ainda inclui Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse”), Danny McBride (“É o Fim”), Billy Crudup (“Spotlight”), Tess Haubrich (série australiana “Home and Away”). Demián Bichir (“Os Oito Odiados”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”) e James Franco (“Oz, Mágico e Poderoso”), além de Guy Pearce e Noomi Rapace em participações como seus personagens de “Prometheus” (2012) . Continuação de “Prometheus” e prólogo de “Alien: o Oitavo Passageiro”, “Alien: Covenant” tem direção de Ridley Scott, que assinou ambos os filmes, e estreia em 11 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Ridley Scott revela que Alien 5, que traria Ripley de volta, “nunca verá a luz do dia”

    1 de maio de 2017 /

    Ridley Scott acabou com as esperanças dos fãs de ver uma continuação da franquia “Alien” dirigida por Neill Blomkamp (“Elysium”). Em entrevista ao site francês Allocine, ele afirmou que o projeto de “Alien 5”, desenvolvido por Blomkamp, “nunca verá a luz do dia”. Ele acrescentou que “nunca houve um roteiro, foi uma ideia que surgiu de umas 10 páginas, mas não evoluiu”. Scott disse que estava envolvido como produtor, mas o projeto não foi para frente “porque a Fox decidiu que não queria fazer esse filme”. O filme de Blomkamp traria de volta Ripley (Sigourney Weaver), heroína da franquia, além de Dwayne Hicks (Michael Biehn) e a menina Newt, personagens de “Aliens – O Resgate” (1986). Tanto Hicks quanto Newt se tornaram personagens muito populares após “Aliens – O Resgate”, a ponto de terem aparecido na primeira história em quadrinhos derivada da franquia, que, na época, era uma continuação direta do filme – escrita por Mark Verheiden (futuro roteirista de “Battlestar Galactica”) em 1988. O problema é que “Alien 3” (1992) resolveu matar os dois fora de cena, na viagem espacial até o planeta prisão em que Ripley, a única sobrevivente, desperta. Muitos fãs ficaram inconformados com o destino da dupla. Até que, sem alarde, Hicks reapareceu na franquia, resgatado no game “Colonial Marines” (2013), outra continuação em mídia diferente de “Aliens – O Resgate” (escrita por Bradley Thompson e David Weddle, ambos também de “Battlestar Galactica”). O game apresentava uma explicação convincente para justificar sua sobrevivência e, mais importante, chegou a ser considerado parte oficial da cronologia de “Aliens”. Blomkamp pretendia oficializar este status. Quando apresentou para a Fox seus planos para realizar “Alien 5”, o diretor sugeriu que o longa seria uma continuação direta do filme de 1986. “Eu quero que esse filme seja literalmente um irmão genético de ‘Aliens’, então seria ‘Alien’ (1979), ‘Aliens’ e esse filme”, ele disse, em entrevista sobre o projeto. Os planos, porém, foram interrompidos logo em seguida pelo estúdio, que decidiu adiar indefinidamente o projeto de “Alien 5” para priorizar “Alien – Covenant”, a sequência de “Prometheus” (2012), dirigida por Ridley Scott. É que ambos os filmes tratam do mesmo universo. Enquanto a história de “Prometheus” serve de prólogo para o primeiro “Alien”, o filme de Blomkamp seria a continuação da franquia. Como o estúdio também anunciou que “Prometheus” será uma trilogia, ficou ainda mais difícil “Alien 5” sair do papel. E agora Ridley Scott oficializa o status da produção, que jamais irá acontecer.

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    Primeiros minutos de Alien: Covenant revelam destino dos sobreviventes de Prometheus

    26 de abril de 2017 /

    A Fox divulgou um vídeo legendado com as cenas iniciais de “Alien: Covenant”. São quase 3 minuto, que fazem uma conexão direta com o final de “Prometheus”, mostrando os sobreviventes Elizabeth Shaw (Noomi Rapace) e o androide David (Michael Fassbender) em viagem a bordo de uma nave alienígena, rumo ao planeta dos Engenheiros. O vídeo se encerra com a chegada no novo mundo, em meio a muitos efeitos visuais e um comentário maligno do robô. Esta sequência deve antecipar um salto no tempo, que mostrará uma nova nave e tripulação rumando para o mesmo local, sem saber o que os espera. Nesta nave estão os personagens vividos por Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Danny McBride (“É o Fim”), Billy Crudup (“Spotlight”), Tess Haubrich (série australiana “Home and Away”), Demián Bichir (“Os Oito Odiados”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”) e James Franco (“Oz, Mágico e Poderoso”), além de um segundo androide, Walter, também vivido por Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse”). Continuação de “Prometheus” (2012) e prólogo de “Alien: o Oitavo Passageiro” (1979), “Alien: Covenant” tem direção de Ridley Scott, que assinou ambos os filmes, e estreia em 11 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Novas fotos de Alien: Covenant exploram clima de terror

    23 de abril de 2017 /

    A Fox e as revistas Empire e Entertainment Weekly divulgaram novas fotos de “Alien: Covenant”, com seus indefectíveis logotipos. E o que chama atenção de imediato é o clima de terror das imagens. A imagem mais impressionante registra um novo tipo de xenomorfo (batizado de “neomorfo”) rasgando as entranhas de um cadáver humano. Mas também se destacam duas cenas com a civilização avançada conhecida como “os Engenheiros”, que teria criado os aliens, e uma foto que confirma a participação de Guy Pearce. Ele aparece ao lado do androide Walter (Michael Fassbender) como Peter Weyland, seu papel de “Prometheus” (2012), provavelmente num flashback ou registro de vídeo. O elenco ainda inclui Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Danny McBride (“É o Fim”), Billy Crudup (“Spotlight”), Tess Haubrich (série australiana “Home and Away”). Demián Bichir (“Os Oito Odiados”), Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”) e James Franco (“Oz, Mágico e Poderoso”). Continuação de “Prometheus” (2012) e prólogo de “Alien: o Oitavo Passageiro” (1979), “Alien: Covenant” tem direção de Ridley Scott, que assinou ambos os filmes, e estreia em 11 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Veja cinco vídeos legendados que a tripulação de Alien: Covenant gravou para o planeta Terra

    22 de abril de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou cinco vídeos legendados de “Alien: Covenant”, que registram mensagens da tripulação da nave espacial Covenant para suas famílias na Terra. O contexto serve tanto de introdução quanto de despedida para os personagens do filme. A maioria dos vídeos é entrecortado com cenas de “found footage” (gravações encontradas) típicas dos filmes de terror inspirados por “A Bruxa de Blair” (1999). Os atores vistos nos vídeos são Danny McBride (“É o Fim”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Billy Crudup (“Spotlight”), Tess Haubrich (série australiana “Home and Away”) e Demián Bichir (“Os Oito Odiados”). E o elenco ainda inclui Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”) e James Franco (“Oz, Mágico e Poderoso”). Continuação de “Prometheus” (2012) e prólogo de “Alien: o Oitavo Passageiro” (1979), “Alien: Covenant” tem direção de Ridley Scott, que assinou ambos os filmes, e estreia em 11 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Novo trailer de Alien: Covenant revela o que aconteceu com a personagem de Noomi Rapace

    4 de abril de 2017 /

    Uma versão estendida do comercial mais recente de “Alien: Covenant” entrega um dos mistérios da trama: o que aconteceu com a Dra. Elizabeth Shaw, personagem de Noomi Rapace em “Prometheus” (2010). Ao som de John Denver, a prévia confirma que a nave alienígena encontrada pela tripulação da nave Covenant (Aliança) é mesmo a dos engenheiros alienígenas, pilotada por Shaw e David (Michael Fassbender) em fuga no final do filme anterior. Mas tem mais. Veja apenas se concordar com a estratégia de marketing da Fox, que está revelando mais do que deveria. Continuação de “Prometheus” (2012) e prólogo de “Alien: o Oitavo Passageiro” (1979), o filme é estrelado por Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Billy Crudup (“Spotlight”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Demián Bichir (“Os Oito Odiados”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”), Danny McBride (“É o Fim”) e James Franco (“A Entrevista”). Dirigido Ridley Scott, que realizou tanto “Alien” quanto “Prometheus”, “Alien: Covenant” estreia em 11 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Quatro comerciais de Alien: Covenant revelam diversos ataques alienígenas

    4 de abril de 2017 /

    Os novos comerciais de “Alien: Covenant” têm música country, diversos ataque de alienígenas e o cenário plácido de outro mundo (também conhecido como Nova Zelândia). A canção do primeiro vídeo é “Take Me Home, Country Roads”, de John Denver. Já nos demais, o que se ouve são gritos, acompanhados por comandos simples: “Corra”, “Esconda-se” e “Reze”. Continuação de “Prometheus” (2012) e prólogo de “Alien: o Oitavo Passageiro” (1979), o filme é estrelado por Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Billy Crudup (“Spotlight”), Amy Seimetz (“O Último Sacramento”), Demián Bichir (“Os Oito Odiados”), Carmen Ejogo (“Selma”), Callie Hernandez (série “Um Drink no Inferno”), Jussie Smollett (série “Empire”), Danny McBride (“É o Fim”) e James Franco (“A Entrevista”). Dirigido Ridley Scott, que realizou tanto “Alien” quanto “Prometheus”, “Alien: Covenant” estreia em 11 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Novo pôster de Alien: Covenant evoca iconografia do inferno

    23 de março de 2017 /

    Refletindo as referências bíblicas reveladas no trailer legendado, o novo pôster de “Alien: Covenant” evoca a iconografia do inferno apresentada em obras como “Paraíso Perdido” (1674), de John Milton, e nas pinturas de Pieter Bruegel, Hieronymus Francken II e, claro, H.R. Giger (criador do design de “Alien”). Continuação de “Prometheus” (2012) e prólogo de “Alien: o Oitavo Passageiro” (1979), o filme acompanha a tripulação da nave Covenant (Aliança), formada apenas por casais, que tem a missão de colonizar um planeta considerado um paraíso, sem saber das criaturas infernais que os aguardam. Dirigido Ridley Scott, que realizou tanto “Alien” quanto “Prometheus”, “Alien: Covenant” estreia em 11 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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