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    Cate Blanchett vai presidir o júri do Festival de Veneza 2020

    16 de janeiro de 2020 /

    A organização do Festival de Veneza anunciou a atriz Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) como presidente do júri principal de sua 77ª edição, responsável por premiar os melhores filmes e artistas e entregar o prestigiado Leão de Ouro ao vencedor do evento. “Todos os anos eu fico ansiosa para ver a seleção do Festival de Veneza”, comentou Blanchett em comunicado oficial após o anúncio. “Todos os anos eu me vejo surpresa. Este é o festival mais climático do mundo — uma celebração da mídia provocativa e inspiradora que é o cinema. É um privilégio e um prazer ser a presidente do júri este ano”, completou. Blanchett sucede a cineasta argentina Lucrecia Martel (“Zama”), que presidiu o júri em 2019, dando o Leão de Ouro a “Coringa”. A lista de presidentes recentes do júri do evento também inclui Guillermo Del Toro, Annette Bening, Sam Mendes, Alfonso Cuarón, Bernardo Bertolucci, e Quentin Tarantino. Curiosamente, a definição deste ano sobre a presidência do juri foi mais antecipada que o habitual. O Festival de Veneza de 2020 só vai acontecer entre os dias 2 e 12 de setembro.

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    Stephen King polemiza ao defender “qualidade” sobre diversidade no Oscar

    14 de janeiro de 2020 /

    O escritor Stephen King causou polêmica nas redes sociais ao decidir opinar sobre o que muitos chamam de “mimimi” da diversidade no Oscar 2020. Neste ano, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA voltou a sofrer críticas por indicar poucos atores de “cor” (negros, latinos, asiáticos, etc) e poucas mulheres em áreas de maior impacto criativo. “Como um escritor, eu posso ser indicado em apenas três categorias: Melhor Filme, Melhor Roteiro Adaptado, e Melhor Roteiro Original. Para mim, o problema da diversidade – da forma que se aplica aos atores e diretores individualmente – não surgiu. Dito isto, eu nunca consideraria a diversidade quando o assunto é arte. Somente a qualidade. Para mim, fazer o contrário é errado”, ele escreveu. O post dividiu opiniões. Angie Thomas, autora do livro “O Ódio Que Você Semeia”, foi uma das milhares de questionou o colega de profissão. “E quem determina o que é qualidade?”, ela ponderou. Outra seguidora escreveu: “Com todo respeito, eu acho que isso é injusto. Quando filmes criados por pessoas de cor são constantemente ignorados por instituições que são predominantemente formadas por homens brancos, há uma parcialidade explícita.” “Como sua fã, é doloroso ler isso vindo de você. Isso implica que diversidade e qualidade não podem ser simultâneas. Estes não são conceitos separados. Qualidade está em todo lugar, mas a maioria das indústrias só acredita na qualidade de uma parcela da população”, questionou outra. A escritora brasileira Bel Rodrigues também se manifestou, obtendo quase 5 mil curtidas em sua mensagem: “É fácil considerar só a qualidade quando você consegue se ver em todos os trabalhos de arte que existem.” Diante da reação, King resolveu mudar a abordagem, esquecendo o posicionamento conservador anterior e partindo para uma visão de mundo liberal. “A coisa mais importante que podemos fazer como artistas e pessoas criativas é garantir que todos tenham as mesmas chances, independentemente de sexo, cor ou orientação sexual”, escreveu o autor. “Neste momento, estas pessoas estão muito mal representadas, e não apenas nas artes. Ninguém consegue ganhar prêmios se estiver excluído do jogo”, completou Stephen King, sem sugerir soluções. Uma dessas soluções, quem diria, é fazer exatamente aquilo que ele considerava “errado” no tuíte anterior: chamar atenção para a injustiça social de indicações que priorizam obras de homens brancos aos trabalhos artísticos dos demais segmentos da sociedade, tão bons quanto e muitas vezes melhores que os das classes privilegiadas. Conservadores não gostam disso, porque afeta os privilégios de que usufruem, como homens e/ou brancos. Neste ano, Lupita Nyong’o (em “Nós”) e Awkwafina (“A Despedida”) deram shows de interpretações e foram totalmente ignoradas pela Academia, assim como os diretores de seus filmes, respectivamente Jordan Peele e Lulu Wang, porque não têm a cor da qualidade. Já Martin Scorsese fez um longa que, mesmo com 3h30 e a ambição de cobrir décadas da história dos EUA, dá voz apenas a homens brancos. Com essa visão preconceituosa de mundo, “O Irlandês” recebeu 10 indicações ao Oscar!

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    Spike Lee vai presidir o Festival de Cannes em 2020

    14 de janeiro de 2020 /

    A organização do Festival de Cannes anunciou nesta terça (14/1) que o diretor americano Spike Lee foi escolhido como o próximo presidente do juri internacional do grande evento de cinema, responsável pela premiação da Palma de Ouro. Lee será o primeiro negro a presidir o prestigioso festival francês em seus 73 anos de sua existência. “Quando me chamaram para presidir o juri de Cannes 2020 não acreditei, fiquei feliz, surpreso e orgulhoso ao mesmo tempo”, revelou o cineasta de 62 anos, em comunicado oficial. O diretor também se declarou “honrado” por ser o primeiro afro-descendente a assumir este cargo no festival. Ele apresentou sete de seus filmes no Festival de Cannes e recebeu o Grande Prêmio do Júri em 2018 por “Infiltrado na Klan” (BlackkKlansman). Além de presidir o júri, ele também receberá uma homenagem pelas realizações de sua carreira, com a entrega de uma Palma de Ouro honorária. Spike Lee terá a tarefa de suceder o diretor mexicano Alejandro González Iñárritu, que presidiu a premiação com louvor no ano passado, apresentando ao mundo “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro em 2019. O Festival de Cannes de 2020 vai acontecer entre 13 e 23 de maio na Riviera Francesa.

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    Oscar 2020: Imprensa americana polemiza ao considerar Antonio Banderas “de cor”

    13 de janeiro de 2020 /

    Branco e europeu, o ator Antonio Banderas foi descrito como “de cor” pela imprensa americana, em análises publicadas nesta segunda (13/1) sobre os indicados ao Oscar 2020. A lista da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foi criticada pela falta de diversidade, mas para os americanos o fato de Banderas ser espanhol aumentou a cota das minorias raciais. Veículos especializados na cobertura de Hollywood, como Deadline e Vanity Fair, citaram Banderas, que concorre como Melhor Ator por “Dor e Glória”, ao lado da afro-americana Cynthia Erivo, indicada como Melhor Atriz por “Harriet”, como os dois únicos intérpretes de “cor” na disputa do Oscar. “Só dois atores de cor foram nomeados nas categorias principais de atuação, enquanto as mulheres ficaram ausentes no prêmio de melhor direção”, escreveu o Deadline no Twitter. A postagem pesou, com tantos comentários que lembraram a origem europeia de Banderas. Diante da polêmica, o Deadline rapidamente apagou seu tuíte original, sem pedir desculpas. Os comentários aproveitaram o equívoco para criticar a forma como os Estados Unidos veem os latinos. Franceses, italianos e portugueses também são “latinos”, mas nem por isso são automaticamente considerados “de cor”. O problema é o preconceito com a língua espanhola. A Vanity Fair forçou a inclusão de Banderas ao lado de Erivo sem se dar conta desse preconceito. “Ainda que os espanhóis não sejam tecnicamente considerados pessoas de cor, cabe destacar que Antonio Banderas foi nomeado por seu papel principal no drama em espanhol ‘Dor e Glória'”, escreveu a revista. Este trecho ainda está indexado no Google, mas foi apagado do site da revista após a repercussão negativa. Há uma semana, outro veículo importante da indústria de entretenimento americana, a revista/site The Hollywood Reporter, incluiu Banderas em um artigo sobre a falta de diversidade da Academia Britânica, ao citar que ele tinha sido ignorado nos prêmios BAFTA, assim como Lupita Nyong’o – atriz “afro-americana” que, na verdade, nasceu no México! A indicação ao Oscar por “Dor e Glória” foi a primeira de Banderas, que tem 59 anos de idade e quase quatro décadas de carreira.

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    Adam Sandler “comemora” falta de indicação ao Oscar 2020

    13 de janeiro de 2020 /

    Entre as muitas comemorações geradas pelo anúncio das indicações ao Oscar 2020, a mais inusitada veio de Adam Sandler, que acabou esnobado pela Academia. O ator era forte candidato por seu desempenho em “Joias Brutas” (Uncut Gems), mas o Oscar barrou produções indies de um modo geral – o filme dirigido pelos irmãos Joshua e Benjamin Safdie é uma produção do estúdio A24, o mesmo de “Moonlight”, vencedor do Oscar 2017. Com bom humor, Sandler comemorou sua não-indicação em um texto publicado no Instagram, destacando o lado positivo. Adepto de camiseta, boné e bermuda, ele celebrou o fato de não precisar mais usar ternos na temporada de premiações. “Más notícias: Sandman não recebeu amor da Academia. Boas notícias: Sandman pode parar de usar ternos. Parabéns a todos os meus amigos que foram indicados, principalmente à Mama”, escreveu, destacando uma foto de Kathy Bates, que viveu sua mãe no clássico “O Rei da Água”, em 1998. Ela concorre ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “O Caso Richard Jewell”. “Joias Brutas”, em que Sandler interpreta um joalheiro endividado de Nova York, vai chegar ao Brasil em 31 de janeiro, exclusivamente pela Netflix. O filme ganhou vários prêmios da crítica americana e foi lançado nos cinemas dos EUA em 13 de dezembro, atingindo 92% de aprovação no Rotten Tomatoes. Ver essa foto no Instagram Bad news: Sandman gets no love from the Academy. Good news: Sandman can stop wearing suits. Congrats to all my friends who got nominated, especially Mama. Uma publicação compartilhada por Adam Sandler (@adamsandler) em 13 de Jan, 2020 às 7:54 PST

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    Casal Obama comemora sua primeira indicação ao Oscar

    13 de janeiro de 2020 /

    Em sua estreia como produtores de cinema, o ex-presidente dos EUA Barack Obama e sua esposa Michelle Obama conquistaram sua primeira indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Documentário, por “Indústria Americana”. O filme, que narra o que aconteceu quando os funcionários de uma empresa chinesa assumiram o controle de uma fábrica abandonada da General Motors, lançou a produtora do casal, Higher Ground, e foi disponibilizado pela Netflix Felizes com a repercussão de seu trabalho, o casal Obama comemorou a indicação nas redes sociais. “Fico feliz em ver ‘Indústria Americana’ indicado para o Oscar de Melhor Documentário. É o tipo de história que não vemos com bastante frequência e é exatamente o que Michelle e eu esperamos alcançar com a Higher Ground. Parabéns aos cineastas incríveis e toda a equipe!”, escreveu o ex-presidente. “Muito emocionados que Julia Reichert, Steven Bognar e todas as pessoas incríveis por trás da ‘Indústria Americana’ foram nomeadas para o Oscar de Melhor Documentário! Estamos muito orgulhosos deles e impressionados com o talento deles para contar histórias”, completou a ex-primeira dama dos EUA. Dirigido por Julia Reichert e Steven Bognar, “Indústria Americana” vai disputar o Oscar de Melhor Documentário com o brasileiro “Democracia em Vertigem”, também distribuído pela Netflix, além de “The Cave”, “For Sama” e “Honeyland”, inéditos no Brasil. A 92ª edição do Oscar será realizada em 9 de fevereiro no Teatro Dolby, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Glad to see American Factory’s Oscar nod for Best Documentary. It’s the kind of story we don’t see often enough and it’s exactly what Michelle and I hope to achieve with Higher Ground. Congrats to the incredible filmmakers and entire team! — Barack Obama (@BarackObama) January 13, 2020 So thrilled that Julia Reichert, Steven Bognar, and all of the incredible people behind #AmericanFactory are nominated for the Best Documentary Oscar! We’re so proud of them and amazed by their talent for storytelling. See for yourself now on @Netflix. pic.twitter.com/pLEE5zg0gr — Michelle Obama (@MichelleObama) January 13, 2020

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    Oscar 2020 consagra conservadorismo com histórias masculinas, heterossexuais e brancas

    13 de janeiro de 2020 /

    As indicações ao Oscar 2020, reveladas na manhã desta segunda (13/1), representaram, em muitas formas, um retrocesso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, ao privilegiar majoritariamente histórias de homens brancos heterossexuais. Isto aconteceu um ano após o esforço de diversificação da organização ter rendido um número recorde de mulheres premiadas e grande representatividade temática. Vale comparar. Na lista de concorrentes de Melhor Filme no Oscar 2019 estavam “Pantera Negra”, “Infiltrado na Klan”, “A Favorita”, “Roma”, “Nasce Uma Estrela”, “Bohemian Rhapsody”, “Vice” e “Green Book”. Apenas um desses filmes representava uma história de homem branco heterossexual: “Vice”, apropriadamente sobre um político de direita dos EUA. Neste ano, as tramas sobre brancos heterossexuais totalizaram seis títulos, de um total de nove indicados ao Oscar de Melhor Filme: “Ford x Ferrari”, “O Irlandês”, “Jojo Rabbit”, “Coringa”, “1917” e “Era uma Vez em Hollywood”. Extremamente masculinos, filmes como “O Irlandês” e “1917” chegam a relegar mulheres a papéis de figuração. “1917” tem uma desculpa narrativa, já que mulheres não lutaram no front da 1ª Guerra Mundial. Mas “O Irlandês”, que projeta décadas de desenvolvimento de personagens, não tem qualquer justificativa para dar a sua principal atriz menos de uma página de diálogos. Apenas uma obra indicada ao Oscar de Melhor Filme é focada em personagens femininas: “Adoráveis Mulheres”, como deixa claro o título. E apenas uma tem personagens racialmente diferentes: “Parasita”, que é estrangeiro, realizado na Coreia do Sul. Por que o Emmmy consagra séries como “Fleabag”, “A Maravilhosa Sra. Meisel” e “Killing Eve” e o Oscar não consegue reconhecer tramas femininas? Como é possível ignorar que alguns dos melhores filmes recentes são histórias de mulheres e de pessoas “de cor”. Quem, afinal, consegue explicar porque, em vez de incentivar filmes que promovem uma visão de mundo sectária, a Academia não incluiu “A Despedida” (The Farewell), de Lulu Wang, ou “Nós”, de Jordan Peele, em seu Top 10 possível? Com a decisão estúpida (e isto precisa ser salientado: estúpida) de indicar apenas nove filmes, podendo, por suas próprias regras, nomear até dez, a Academia contribui efetivamente para diminuir as possibilidades de diversificação do prêmio. Para contrabalançar o fato de que prevaleceram histórias de homens, um comunicado dos organizadores buscou inverter a perspectiva ao destacar que 62 mulheres foram indicadas, compondo quase um terço dos candidatos ao Oscar deste ano. Nenhuma cineasta, porém, vai disputar o prêmio 100% masculino de Melhor Diretor. Greta Gerwig, que comandou “Adoráveis Mulheres”, era a principal favorita, mas foi lembrada apenas na vaga de Melhor Roteiro Adaptado. Com a atitude esnobe em relação a “A Despedida”, o Oscar perdeu a chance de reconhecer também a diretora Lulu Wang e principalmente a atriz Awkwafina (vencedora do Globo de Ouro 2020). O mesmo em relação a “Nós”, de Jordan Peele e da espetacular interpretação de Lupita Nyong’o (indicada ao SAG Awards 2020, prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA). O impacto dessas ausências é muito claro – literalmente – na seleção de atores. A premiação de intérpretes deste ano é 95% branca. Em meio às cabeleiras loiras, que compõem o visual da maioria dos 20 astros indicados, há apenas uma presença destoante. A exceção que impede o Branco Total é Cynthia Erivo, na disputa por “Harriet”. O incrível é que tanto Lupita quanto Awkwafina desempenharam melhor seus papéis, em obras de maior repercussão e avaliação mais positiva. Com 74% de aprovação, “Harriet” é um dos filmes do Oscar com nota mais baixa no Rotten Tomatoes. Até o elenco de “Luta por Justiça”, com Michael B. Jordan e Jamie Foxx, estava mais bem-cotado. Houve quem lembrasse também de Jennifer Lopez, por “As Golpistas”. Mas, neste caso, trata-se mais de elogio incentivado pelo estúdio que desempenho real. Por falar em estúdios, a ausência de “A Despedida” também eliminou o cinema indie americano da disputa. Desde a vitória de “Moonlight”, em 2017, a rede ABC pressiona a Academia para que privilegie lançamentos amplos e comerciais, visando alavancar a audiência da transmissão televisiva da cerimônia. A vitória de “Moonlight” foi a manifestação de um verdadeiro pesadelo para a ABC – e conservadores em geral – , um filme com atores negros, dirigido por um cineasta negro, produzido de forma independente, com distribuição limitada e ainda por cima de temática explicitamente homossexual. Foi também um marco da diversidade em Hollywood, o que alimentou uma visível reação conservadora. Diante da pressão, a Academia até chegou a discutir um tal de Oscar de Melhor Filme Popular, ideia que acabou descartada, mas cujo espírito se manifesta no fim das indicações para o cinema independente. Em 2020, o filme com mais indicações é uma adaptação de quadrinhos que superou US$ 1 bilhão de arrecadação mundial. E não é o único blockbuster na disputa. Outros filmes de grande orçamento, como “Ford x Ferrari” e “1917”, também passaram pelo topo das bilheterias, e “Era uma Vez em Hollywood”, que fetichiza o cinema antigo, consagrou-se como um dos maiores sucessos da carreira de Quentin Tarantino. Em contraste a esse contra-ataque dos grandes estúdios e do cinemão à moda antiga, acaba resultando ousado o destaque conquistado por “Parasita”, um filme estrangeiro, exibido com legendas no cinema americano. Do mesmo modo, também é significativo o avanço obtido pela Netflix, grande vencedora da contagem geral, com 24 indicações para seus vários títulos, superando os estúdios tradicionais de Hollywood pela primeira vez. Mas a aceitação dos filmes da Netflix realmente representa ruptura? Certamente de modelo econômico, mas não de conteúdo, já que “O Irlandês” provou-se o filme mais convencionalmente macho, branco e heterossexual do Oscar, o símbolo perfeito do que há de mais antiquado e conservador na imaginação dos membros da Academia. Retrucando uma falsa polêmica, Martin Scorsese poderia aprender muito sobre a importância da inclusão social no cinema se visse os filmes da Marvel. Inovador, diferente, surpreendente? Só “Parasita”, de Bong Joon Ho. Veja a lista completa dos indicados neste link.

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    Oscar 2020: Coringa lidera a lista de indicados à premiação de cinema dos EUA

    13 de janeiro de 2020 /

    1A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos anunciou, na manhã desta segunda-feira (13/1), a lista dos indicados ao Oscar 2020. A 92ª cerimônia da premiação de cinema será realizada no dia 9 de fevereiro, no Teatro Dolby, em Los Angeles. Pela primeira vez, uma adaptação de quadrinhos foi o filme com o maior número de indicações. “Coringa” liderou a lista, indicado em 11 categorias, incluindo Melhor Filme, Direção (Todd Philips) e Ator (Joaquin Phoenix). “Era uma vez em Hollywood”, “1917” e “O Irlandês” chegaram perto, empatando com 10 indicações cada. Mas a surpresa foi “Parasita”, primeiro longa sul-coreano indicado ao Oscar, que somou seis indicações, inclusive para Melhor Filme, tornando-se o 11º longa estrangeiro nomeado na categoria principal. O cinema brasileiro também foi contemplado na premiação, por meio de “Democracia em Vertigem”, da diretora Petra Costa, que concorre como Melhor Documentário, ao apresentar o processo de Impeachment de Dilma Rousseff de forma pessoal. “Dois Papas”, dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles, também obteve indicações – três, ao todo – , mas o cineasta brasileiro não foi contemplado. A lista ainda apresenta algumas curiosidades. Ao concorrer a dois prêmios de interpretação, como Melhor Atriz por “História de um Casamento” e Atriz Coadjuvante por “Jojo Rabbit”, Scarlett Johansson se junta a 11 atores indicados no mesmo ano em duas categorias. A mais recente foi Cate Blanchett, em 2008. O Oscar 2020 também pode premiar um casal. Greta Gerwig foi indicada pelo Roteiro Adaptado por “Adoráveis Mulheres” e seu parceiro, Noah Baumbach, pelo Roteiro Original de “História de um Casamento”. E, novamente, nenhuma mulher foi indicada na categoria de Melhor Direção. Para completar, John Williams, nomeado pela Trilha de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, bateu seu próprio recorde como a pessoa viva com mais indicações ao Oscar: 52, ao todo. Walt Disney, falecido em 1966, detém a liderança histórica, indicado 59 vezes. Confira abaixo a lista completa de indicados. Melhor Filme Melhor Filme “Ford vs Ferrari” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” “Coringa” “Adoráveis Mulheres” “História De Um Casamento” “1917” “Era Uma Vez Em Hollywood” “Parasita” Melhor Direção Bong Joon Ho – “Parasita” Sam Mendes – “1917” Martin Scorsese – “O Irlandês” Quentin Tarantino – “Era Uma Vez Em Hollywood” Todd Phillips – “Coringa” Melhor Atriz Cynthia Erivo – “Harriet” Scarlett Johansson – “História De Um Casamento” Saoirse Ronan – “Adoráveis Mulheres” Charlize Theron – “O Escândalo” Renée Zellweger – “Judy” Melhor Ator Antonio Banderas – “Dor e Glória” Adam Driver – “História De Um Casamento” Joaquin Phoenix – “Coringa” Jonathan Pryce – “Dois Papas” Leonardo DiCaprio – “Era Uma Vez Em Hollywood” Melhor Atriz Coadjuvante Margot Robbie – “O Escândalo” Kathy Bates – “O Caso Richard Jewell” Laura Dern – “História De Um Casamento” Scarlett Johansson – “Jojo Rabbit” Florence Pugh – “Adoráveis Mulheres” Melhor Ator Coadjuvante Tom Hanks – “Um Lindo Dia na Vizinhança” Al Pacino – “O Irlandês” Joe Pesci – “O Irlandês” Brad Pitt – “Era Uma Vez Em Hollywood” Anthony Hopkins – “Dois Papas” Melhor Roteiro Adaptado Greta Gerwig – “Adoráveis Mulheres” Anthony McCarten – “Dois Papas” Todd Phillips & Scott Silver – “Coringa” Taika Waititi – “Jojo Rabbit” Steven Zaillian – “O Irlandês” Melhor Roteiro Original Noah Baumbach – “História De Um Casamento” Rian Johnson – “Entre Facas e Segredos” Bong Joon Ho e Han Jin Won – “Parasita” Quentin Tarantino – “Era Uma Vez Em Hollywood” Sam Mendes & Kristy Wilson-Cairns – “1917” Melhor Fotografia Jarin Blaschke – “O Farol” Roger Deakins – “1917” Rodrigo Pietro – “O Irlandês” Robert Richardson – “Era Uma Vez Em Hollywood” Lawrence Sher – “Coringa” Melhor Figurino Jacqueline Durran – “Adoráveis Mulheres” Arianne Phillips – “Era Uma Vez Em Hollywood” Sandy Powell e Christopher Peterson – “O Irlandês” Mayes C. Rubeo – “Jojo Rabbit” Mark Bridges – “Coringa” Melhor Edição Andrew Buckland e Michael McCusker – “Ford vs Ferrari” Yang Jinmo – “Parasita” Thelma Schoonmaker – “O Irlandês” Tom Eagles – “Jojo Rabbit” Jeff Groth – “Coringa” Melhor Maquiagem e Cabelo “O Escândalo” “Coringa” “Judy” “Malévola: Dona do Mal” “1917” Melhor Trilha Sonora Alexandre Desplat – “Adoráveis Mulheres” Hildur Guðnadóttir – “Coringa” Randy Newman – “História de um Casamento” Thomas Newman – “1917” John Williams – “Star Wars: A Ascensão Skywalker” Melhor Canção Original (I’m Gonna) Love Me Again – “Rocketman” I’m Standing With You – “Superação: O Milagre da Fé” Into the Unknown – “Frozen 2” Stand Up – “Harriet” I Can’t Let You Throw Yourself Away – “Toy Story 4” Melhor Design de Produção “1917” “Parasita” “Era Uma Vez Em Hollywood” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” Melhor Edição de Som “Era Uma Vez Em Hollywood” “Coringa” “Ford vs. Ferrari” “1917” “Star Wars: A Ascensão Skywalker” Melhor Mixagem de Som “Ford vs Ferrari” “Coringa” “Era Uma Vez Em Hollywood” “Ad Astra” “1917” Melhores Efeitos Visuais “Vingadores: Ultimato” “O Irlandês” “O Rei Leão” “1917” “Star Wars: A Ascensão Skywalker” Melhor Animação “Como Treinar o seu Dragão 3” “Perdi Meu Corpo” “Link Perdido” “Toy Story 4” “Klaus” Melhor Documentário “Indústria Americana” “The Cave” “Democracia em Vertigem” “For Sama” “Honeyland” Melhor Filme Internacional “Les Misérables” (França) “Dor e Glória” (Espanha) “Parasita” (Coreia do Sul) “Corpus Christi” (Polônia) “Honeyland” (Macedônia) Melhor Curta Animado “Dcera (Daughter)” “Hair Love” “Kitbull” “Memorable” “Sister” Melhor Curta Documentário “In the Absence” “Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl)” “Life Overtakes Me” “St. Louis Superman” “Walk Run Cha-Cha” Melhor Curta Live-Action “Brotherhood” “Nefta Football Club” “The Neighbors’ Window” “Saria” “A Sister” Louise Alves @louisemtm

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    Era uma Vez em Hollywood vence o Critics Choice Awards 2020

    13 de janeiro de 2020 /

    Uma semana depois da imprensa estrangeira de Hollywood, foi a vez dos críticos americanos distribuírem seus prêmios de cinema e TV com transmissão ao vivo pela televisão. O Critics Choice Awards 2020 realizou sua cerimônia no domingo (12/1) com resultados muito similares ao Globo de Ouro, mas com uma diferença crucial: os americanos não consideraram “Era uma Vez em Hollywood” uma comédia. Assim, no confronto direto, o ganhador do Globo de Ouro de Melhor Comédia superou o dono do Globo de Ouro de Melhor Drama. “Era uma Vez em Hollywood” foi o grande vencedor da noite. Além do troféu de Melhor Filme, “Era uma Vez em Hollywood” repetiu as duas vitórias que tinha conquistado na semana passada, com prêmios para Brad Pitt, como Melhor Ator Coadjuvante, e Quentin Tarantino, pelo Roteiro Original, e ainda acrescentou uma estatueta de Melhor Direção de Arte (de Barbara Ling e Nancy Haigh), que elevou seu total para quatro prêmios, mais que qualquer outra produção. Os quatro vencedores das categorias de interpretação também refletiram a lista consagrada pelo Globo de Ouro: além de Pitt, a coadjuvante Laura Dern (“História de um Casamento”), a atriz Renée Zellweger (“Judy”) e o ator Joaquin Phoenix (“Coringa”). O Critics Choice não distingue entre atores de Comédia e Drama, mas tem dois troféus extras, que foram entregues ao menino Roman Griffin Davis (“Jojo Rabbit”) como Melhor Ator Jovem e ao elenco de “O Irlandês”. Filme com maior quantidade de indicações da 25ª edição do evento dos críticos televisivos americanos, “O Irlandês” conquistou apenas esta vitória, de suas 14 nomeações. Já “1917”, que ficou com o Globo de Ouro de Melhor Drama, dobrou o reconhecimento ao inglês Sam Mendes como Melhor Diretor, mas desta vez num empate com o sul-coreano Bong Joon Ho (“Parasita”). O suspense asiático ainda conquistou o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro, enquanto “1917” faturou Melhor Edição (Lee Smith) e Fotografia (do veterano Roger Deakins). “Toy Story 4” (Melhor Animação), “Vingadores: Ultimato” (Melhor Filme de Ação), “Meu Nome É Dolemite” (Melhor Comédia) e “Nós” (Melhor Filme Sci-fi ou Terror) completaram a lista de vencedores por gênero na parte cinematográfica da premiação, que ainda incluiu uma homenagem ao ator Eddie Murphy, consagrado com um troféu especial pelas realizações de sua carreira. Para completar, as categorias televisivas foram dominadas por “Succession” (Melhor Série de Drama), “Fleabag” (Melhor Série de Comédia) e “Olhos que Condenam” (When They See Us, Melhor Minissérie). Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Filmes Melhor Filme “Era uma Vez em Hollywood” Melhor Ator Joaquin Phoenix (“Coringa”) Melhor Atriz Renée Zellweger (“Judy”) Melhor Ator Coadjuvante Brad Pitt (“Era uma vez em Hollywod”) Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern (“História de um Casamento”) Melhor Ator/Atriz Jovem Roman Griffin Davis (“Jojo Rabbit”) Melhor Elenco “O Irlandês” Melhor Direção Bong Joon Ho (“Parasita”) e Sam Mendes (“1917”) Melhor Roteiro Original Quentin Tarantino (“Era uma Vez em Hollywood”) Melhor Roteiro Adaptado Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”) Melhor Fotografia Roger Deakins (“1917”) Melhor Direção de Arte Barbara Ling, Nancy Haigh (“Era uma Vez em Hollywood”) Melhor Edição Lee Smith (“1917”) Melhor Figurino Ruth E. Carter (“Meu Nome É Dolemite”) Melhor Cabelo e Maquiagem “O Escândalo” Melhores Efeitos Visuais “Vingadores: Ultimato” Melhor Animação “Toy Story 4” Melhor Filme de Ação “Vingadores: Ultimato” Melhor Comédia “Meu Nome É Dolemite” Melhor Filme Sci-fi ou Terror “Nós” Melhor Filme Estrangeiro “Parasita” Melhor Música “Glasgow (No Place Like Home)” (“As Loucuras de Rose”) e “(I’m Gonna) Love Me Again” (“Rocketman”) Melhor Trilha Sonora Hildur Guðnadóttir (“Coringa”) Séries Melhor Série de Drama “Succession” Melhor Ator em Série de Drama Jeremy Strong (“Succession”) Melhor Atriz em Série de Drama Regina King (“Watchmen”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Billy Crudup (The Morning Show) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Jean Smart (“Watchmen”) Melhor Série de Comédia “Fleabag” Melhor Ator em Série de Comédia Bill Hader (“Barry”) Melhor Atriz em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Andrew Scott (“Fleabag”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Minissérie “When They See Us” Melhor Telefilme “El Camino: A Breaking Bad Movie” Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme Jharrel Jerome (“When They See Us”) Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme Stellan Skarsgård (“Chernobyl”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme Toni Collette (“Unbelievable”) Melhor Série Animada “BoJack Horseman” Melhor Talk Show “The Late Late Show with James Corden” e “Late Night with Seth Meyers” Melhor Especial de Comédia “Live in Front of a Studio Audience: Norman Lear’s All in the Family and The Jeffersons”

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    Tina Fey e Amy Poehler apresentarão o Globo de Ouro de 2021

    12 de janeiro de 2020 /

    A Associação dos Correspondentes Estrangeiros de Hollywood definiu um retorno de Tina Fey e Amy Poehler como apresentadoras do Globo de Ouro em 2021. A dupla de comediantes comandou a cerimônia por três anos, de 2013, ano em que a premiação conquistou considerável aumento de audiência, a 2015. A edição de 2020 teve apresentação de Ricky Gervais e queda de audiência. Ao todo, 18,33 milhões de espectadores sintonizaram a atração, numa perda de 2% em relação à cerimônia de 2019. O Globo de Ouro 2021 ainda não tem data definida.

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    Jeremy Irons vai presidir o júri do Festival de Berlim 2020

    10 de janeiro de 2020 /

    A organização do Festival de Berlim anunciou que Jeremy Irons (Adrian Veidt na série “Watchmen”) foi escolhido como presidente do júri da edição de 2020 do evento. “É sentindo grande prazer e honra incomensurável que eu assumo esse papel para a Berlinale 2020, um festival que eu admiro há tempos e sempre gostei de frequentar”, contou o ator em comunicado oficial. O ator inglês, que venceu o Oscar por “O Reverso da Fortuna” (1990), esteve mais recentemente no festival para acompanhar a exibição dos filmes “Margin Call – O Dia Antes do Fim” (2011) e “Trem Noturno para Lisboa” (2013). O Festival de Berlim 2020 ocorrerá entre os dias 20 de fevereiro e 1º de março. We are excited to announce the legendary actor #JeremyIrons as our president of the International Jury at this year´s #Berlinale! He has embodied numerous iconic characters and won multiple awards, including the #AcademyAward for Best Actor. 👉 https://t.co/rHXJYteLRD pic.twitter.com/eBia12qmA2 — Berlinale (@berlinale) January 9, 2020

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    GLAAD Media Awards: Filme brasileiro Sócrates é indicado ao principal prêmio LGBTQIA+ dos EUA

    8 de janeiro de 2020 /

    O filme brasileiro “Sócrates” está entre os indicados ao GLAAD Media Awards, prêmio da organização GLAAD, dedicada à incentivar a representação LGBTQIA+ na mídia e uma das mais ativas dos EUA. O longa de Alexandre Moratto concorre na categoria de Melhor Filme do Circuito Limitado (isto é, exibido em poucos cinemas). “Sócrates” acompanha o personagem-título, vivido por Christian Malheiros (da série “Sintonia”), um garoto gay de 15 anos de São Paulo que, após a morte de sua mãe, precisa aprender a viver sozinho. O filme já tinha rendido um prêmio de Revelação ao diretor Moratto no Independent Spirit Awards 2019, uma das principais premiações do cinema independente norte-americano. O ator Christian Malheiros também foi indicado em sua categoria. O GLAAD Media Awards vai apresentar os seus vencedores em dois eventos separados: em 19 de março, em Nova York, e em 16 de abril, em Los Angeles. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme do Circuito Comercial O Escândalo Fora de Série Downton Abbey Judy Rocketman Melhor Filme do Circuito Limitado Adam A Maratona de Brittany Fin de Siglo As Herdeiras Kanarie Dor e Glória Retrato de uma Jovem em Chamas Rafiki Sócrates Esto No Es Berlín Melhor Documentário 5B Gay Chorus Deep South Leitis in Waiting State of Pride Wig Melhor Série Dramática Batwoman Billions Euphoria Killing Eve The L Word: Generation Q The Politician Pose Caçadores de Sombras Star Trek: Discovery Supergirl Melhor Série Cômica Brooklyn Nine-Nine Cara Gente Branca Dickinson One Day at a Time The Other Two Schitt’s Creek Sex Education Superstore Vida Work in Progress Melhor Episódio (em Série sem Personagem LGBTQIA+ Fixo) “Love” (Drunk History) “Murdered at a Bad Address” (Law & Order: SVU) “Spontaneous Combustion” (Easy) “This Extraordinary Being” (Watchmen) “Two Doors Down” (Dolly Parton’s Heartstrings) Melhor Telefilme Deadwood: O Filme Let It Snow Rent: Live Transparent: Musicale Finale Trapped: The Alex Cooper Story Melhor Minissérie Mrs. Fletcher The Red Line Tales of the City Olhos que Condenam Years & Years Melhor Programa Infantil/de Família Andi Mack The Bravest Knight High School Musical: The Musical: The Series The Loud House “Mr. Ratburn and the Special Someone” (Arthur) Rocko’s Modern Life: Static Cling She-Ra e as Princesas do Poder Steven Universe: The Movie “A Tale of Two Nellas” (Nella the Princess Knight) Twelve Forever Melhor Reality Show Are You The One? Bachelor in Paradise I Am Jazz Queer Eye RuPaul’s Drag Race Melhor Artista Musical Adam Lambert Brittany Howard Kevin Abstract Kim Petras King Princess Lil Nas X Melissa Etheridge Mika Tegan and Sara Young M.A

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    DGA Awards: Tarantino, Scorsese, Waititi, Sam Mendes e Bong Joon Ho vão disputar prêmio do Sindicato dos Diretores

    7 de janeiro de 2020 /

    O Sindicato dos Diretores dos EUA, conhecido pela sigla DGA, revelou os indicados à sua premiação anual, nas categorias de cinema e TV. E com uma novidade: três cineastas femininas. Mati Diop (“Atlantique”), Alma Har’el (“Honey Boy”) e Melina Matsoukas (“Queen & Slim”) foram incluídas na categoria de Melhor Filme de Estreia. Mas na disputa principal, de Melhor Diretor do ano, só entraram homens: Martin Scorsese (“O Irlandês”), Quentin Tarantino (“Era Uma Vez em Hollywood”), Sam Mendes (“1917”), Taika Waititi (“Jojo Rabbit”) e Bong Joon Ho (“Parasita”). Vale reparar que apenas dois desses cineastas são americanos, Scorsese e Tarantino. Mendes é inglês, Waititi é neozelandês e Joon Ho é sul-coreano. Já nas categorias de TV, houve um imprevisto: um erro na contagem obrigará os membros do DGA a votar novamente nas categorias de Melhor Direção em Séries de Drama e Comédia. Assim, estas indicações serão reveladas só na sexta-feira (10/1). A cerimônia de premiação acontece no próximo dia 25 de janeiro, em Los Angeles (EUA). Confira abaixo a lista de indicados. Melhor Direção em Longa-Metragem Bong Joon Ho, por Parasita Sam Mendes, por 1917 Martin Scorsese, por O Irlandês Quentin Tarantino, por Era Uma Vez Em… Hollywood Taika Waititi, por Jojo Rabbit Melhor Filme de Estreia Mati Diop, por Atlantique Alma Har’el, por Honey Boy Melina Matsoukas, por Queen & Slim Tyler Nilson e Michael Schwartz, por The Peanut Butter Falcon Joe Talbot, por The Last Black Man in San Francisco Melhor Direção em Minissérie ou Telefilme Ava Duvernay, por Olhos Que Condenam Vince Gilligan, por El Camino: A Breaking Bad Movie Thomas Kail, por “Nowadays” (Fosse/Verdon) Johan Renck, por Chernobyl Minkie Spiro, por “All I Care About is Love” (Fosse/Verdon) Jessica Yu, por “Glory” (Fosse/Verdon) Melhor Direção em Documentário Steven Bognar e Julia Reichert, por Indústria Americana Feras Fayyad, por The Cave Alex Holmes, por Maiden Ljubomir Stefanov e Tamara Kotevska, por Honeyland Nanfu Wang e Jialing Zhang, por One Child Nation

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